CONFEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONDSEF

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1 Nota Técnica AJN/CONDSEF n. 07/2011 CONDSEF. Possibilidade de conversão de tempo de serviço prestado em condições especiais em tempo de serviço comum após o advento da Medida Provisória n , posteriormente convertida parcialmente na Lei n /98, para fins de aposentadoria por tempo de contribuição. Trata-se de análise solicitada pela CONFEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONDSEF acerca da possibilidade de conversão do tempo de serviço prestado em condições especiais em tempo de serviço comum, mesmo depois da publicação da Medida Provisória n. 1663, em 28/05/1998, especialmente pela mudança de posicionamento do Superior Tribunal de Justiça, e a conseqüente aplicação desse entendimento aos servidores públicos federais. Passa-se às considerações sobre o tema. Inicialmente, incumbe rememorar que a previsão de aposentadoria especial aos trabalhadores que desenvolvessem suas atividades sujeitos a condições especiais remonta à década de 60, quando da publicação da Lei n , a Lei Orgânica da Previdência Social. A referida norma apresentava a aposentadoria especial como meio de preservação da saúde dos trabalhadores expostos a condições adversas (insalubridade, penosidade e periculosidade). 1

2 Em 1973, a Lei n , com a redação dada pela Lei n do mesmo ano, passou a prever a situação dos segurados que alternaram tempo de serviço em atividade comum com tempo de serviço em atividade considerada penosa, insalubre ou perigosa. Com essa nova disposição, surgiu a possibilidade de esses tempos serem somados, após a devida conversão, segundo critério de equivalência, para fins de aposentadoria, seja comum, seja especial. É cristalino, desta forma, que essa contagem de tempo mais vantajosa que ensejava a aposentadoria especial realmente tinha como propósito resguardar e proteger a saúde do trabalhador dos efeitos nocivos decorrentes da atividade laboral exercida, compensando-o com um tempo de serviço menor necessário à aposentadoria do que aquele exigido aos trabalhadores que não estavam expostos a condições adversas durante o labor. A Constituição Federal de 1988, também conhecida como Carta Cidadã, em sua redação original não deixou de abordar o tema, garantindo ao trabalhador que desenvolvia atividade laboral submetido a condições adversas o direito de se aposentar em condições especiais, com menor tempo de serviço. Nesse ponto, necessário destacar a diferença entre aposentadoria especial, garantida constitucionalmente a partir de 1988, e conversão de tempo de serviço especial em comum ou vice-versa, para fins de contagem desse tempo para aposentadoria, prevista em legislação infraconstitucional. A legislação ordinária posterior à promulgação da Constituição Federal respeitou o direito constitucional à aposentadoria especial e sustentou o direito à conversão do tempo de serviço, tanto de especial para comum quanto vice-versa, até Naquele ano, a Lei n /91 teve o teor de seu art. 57 alterado pela Lei n /95, passando a autorizar apenas a conversão do tempo de serviço especial em comum, e não mais a conversão do tempo de serviço comum em especial, conforme se depreende do 5º do referido artigo. O cerne da questão suscitada pelo consulente se dá em razão da edição da Medida Provisória n /98, posteriormente convertida na Lei 9.711/98. Em sua 10ª edição, tal MP previu, em seu art. 28, a revogação do 5º do art. 57 da Lei n /91, disposição esta que, posteriormente, não foi mantida no texto definitivo, quando da conversão da medida provisória em lei. Outro ponto de discussão que envolve o tema é a redação do art. 28 da mesma MP constante da sua 13ª reedição, o qual previu que O Poder Executivo estabelecerá critérios para a conversão do tempo de trabalho exercido até 28 de maio de 1998, sob condições especiais que sejam prejudiciais à saúde ou à integridade física [...]. Como visto, o dispositivo refere a possibilidade de conversão do 2

3 tempo de serviço sob condições especiais, nos termos do art. 57 e 58 da Lei n /91, somente até 28 de maio de Esse dispositivo foi mantido após a conversão em lei. Diante de tais alterações legislativas, firmou-se nos tribunais o entendimento de que o tempo de serviço deveria ser regido pela lei vigente à data de sua prestação. Com isso, se o trabalho tivesse se dado em condição adversa em período no qual a legislação permitia contagem do tempo de forma mais vantajosa, assim deveria ser contado o tempo de serviço. Nessa linha foi, também, o entendimento quanto à comprovação desse labor em condições insalubres: se a legislação não previa a comprovação técnica da efetiva exposição do trabalhador aos agentes nocivos, bastaria o enquadramento da função no rol de atividades consideradas especiais (insalubres, penosas ou perigosas). No entanto, entendeu-se que a referida conversão de tempo de serviço estaria limitada a 28 de maio de 1998, pois a Lei n /98 (resultante da conversão da MP 1.663/98) teria vedado tal direito em seu art. 28. Veja-se o seguinte julgado do Superior Tribunal de Justiça: RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. LIQUIDEZ E CERTEZA DO DIREITO. NECESSIDADE DE REEXAME DO QUADRO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA 7/STJ. VIOLAÇÃO DO ARTIGO 535 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PROTELATÓRIOS. MULTA. EFEITO PREQUESTIONADOR. PREVIDENCIÁRIO. TEMPO DE SERVIÇO. ATIVIDADE ESPECIAL. CONVERSÃO. POSSIBILIDADE ATÉ 28 DE MAIO DE LEI Nº 9.711/98. (...) 5. "1. O direito à contagem, conversão e averbação de tempo de serviço é de natureza subjetiva, enquanto relativo à realização de fato continuado, constitutivo de requisito à aquisição de direito subjetivo outro, estatutário ou previdenciário, não havendo razão legal ou doutrinária para identificar-lhe a norma legal de regência com aquela que esteja a viger somente ao tempo da produção do direito à aposentadoria de que é instrumental. 2. O tempo de serviço é regido sempre pela lei vigente ao tempo da sua prestação. Dessa forma, em respeito ao direito adquirido, se o trabalhador laborou em condições adversas e a lei da época permitia a contagem de forma mais vantajosa, o tempo de serviço assim deve ser contado. 3. Até o início da vigência do Decreto nº 2.172/97, que regulamentou a Lei nº 9.032/95, a cada dia trabalhado em atividades enquadradas como especiais (Decretos nº /64 e /79), realizava-se o suporte fático da norma que autorizava a contagem desse tempo de serviço de forma diferenciada, de modo que o tempo de serviço convertido restou imediatamente incorporado ao patrimônio jurídico do segurado, tal como previsto 3

4 na lei de regência. 4. A exigência da comprovação técnica da efetiva exposição do trabalhador aos agentes nocivos (Lei nº 9.032/95), para fins de contagem diferenciada do tempo de serviço, só teve lugar a partir da vigência do Decreto nº 2.172/ Em face do advento da Lei nº 9.711, de 28 de novembro de 1998, a partir de 28 de maio de 1998, passou a ser vedada a conversão do tempo de trabalho prestado sob condições especiais em tempo comum. Precedentes. (...)" (REsp /PR, da minha Relatoria, in DJ 15/12/2003). 6. Recurso parcialmente conhecido e parcialmente provido. (REsp /SP, Rel. Ministro HAMILTON CARVALHIDO, SEXTA TURMA, julgado em 16/12/2003, DJ 09/02/2004, p. 219) Esse entendimento foi, inclusive, objeto de Súmula no âmbito dos Juizados Especiais Federais, pela Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência: SÚMULA N A conversão em tempo de serviço comum, do período trabalhado em condições especiais, somente é possível relativamente à atividade exercida até 28 de maio de 1998 (art. 28 da Lei n /98). Brasília, 10 de maio de Min. Ari Pargendler Presidente da Turma Nacional de Uniformização Ocorre que o referido entendimento se sustentou tão somente até o julgamento do RESP n /SP, em 2007, que foi seguido recentemente pelo julgamento do RESP , apreciado como representativo da controvérsia na sistemática de julgamento de recursos repetitivos (art. 543-C do CPC). À época do julgamento do RESP /SP, o Relator, Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, discordando do então entendimento firmado na Corte, proferiu voto analisando a questão sob outro prisma e afastando a impossibilidade de conversão do tempo de serviço especial em comum após 28/05/1998, uma vez que a própria Constituição Federal, em seu art. 201, 1o., prevê a adoção de critérios distintos para a concessão de aposentadoria ao segurado que exerça atividade sob condições especiais, sendo que não encontra respaldo constitucional a exigência de que todo o tempo tenha sido laborado em tais condições, de modo que não pode ser aceita a normatividade inferior (lei ou decreto regulamentar) que encurta o alcance da norma superior. Na ocasião, o Ministro Arnaldo Esteves Lima proferiu votovista ressaltando justamente o fato de a revogação do 5º do art. 57 da Lei n /91 ter sido suprimida quando da conversão da MP n na Lei n /98, o que ratificaria o entendimento externado pelo Relator quanto ao direito do trabalhador de converter o tempo de serviço especial em comum. 4

5 Por sua vez, após a prolação do referido Voto-vista, a Ministra Laurita Vaz solicitou vista dos autos, tendo proferido voto onde reiterou que ao ser convertida a Medida Provisória n.º na Lei n.º 9.711/98, foi suprimida a parte final da Medida onde havia a revogação expressa do 5º do art. 57 da Lei n.º 8.213/91, de forma que, não constando a revogação do 5º do art. 57 da Lei de 8.213/91, persistiria a redação do art. 57 tal como foi veiculada na Lei n.º 9.032/95. Como visto, com o julgamento proferido pela 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, surgiu novo entendimento no âmbito daquela Corte, prevalecendo, no caso, o direito adquirido do servidor e a correta aplicação das normas vigentes. Já no julgamento do RESP n , na qualidade de representativo da controvérsia na sistemática de julgamento de recursos repetitivos, abordou-se justamente o fato de a Medida Provisória n /98 não ter sido integralmente convertida em Lei, tendo a revogação do 5º do art. 57 da Lei n /91 sido suprimida do texto definitivo. Nos termos dos referidos julgados, não há que se falar em limitação do direito de conversão do tempo de serviço especial em tempo de serviço comum em 28/05/1998, tendo em vista que a Medida Provisória que havia revogado o 5º do art. 57 da Lei n /91 não foi totalmente convertida em Lei, sendo que justamente essa revogação não foi convalidada. É de se destacar que toda essa problemática surgiu de interpretação da legislação pelo Instituto Nacional de Seguro Social, que se negou a promover tais conversões para os trabalhadores vinculados ao regime geral de previdência. Já para os servidores públicos federais, que em 1998 já estavam vinculados ao regime estatutário, essa discussão se dará no âmbito de seus respectivos Órgãos. Entretanto, considerando o êxito obtido nos Mandados de Injunção impetrados perante o Supremo Tribunal Federal, dentre eles o MI 880, em sede do qual foi determinada a aplicação, aos servidores públicos federais, do art. 57 da Lei n /98, para fins de conversão do tempo de serviço especial em comum, é evidente que essa mudança de entendimento do STJ, sobretudo em processo julgado como representativo da controvérsia, os beneficiará. Conclusões Por todo o exposto, conclui-se que a alteração de entendimento no âmbito do STJ traz considerável benefício aos trabalhadores vinculados ao Regime Geral de Previdência Social, bem como aos servidores públicos federais albergados pelas decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal nos inúmeros 1 STJ, 3ª Seção, Rel. Min. Jorge Mussi, DJe de 05/04/

6 Mandados de Injunção impetrados para fins de reconhecimento do direito à aposentadoria especial e à conversão, em tempo comum, do tempo de serviço especial prestado na vigência da Lei n /90. É o que temos a anotar, s.m.j. Brasília, 20 de abril de José Luis Wagner OAB/DF Leopoldo Rodrigues Portela OAB/DF Luciana Rambo OAB/RS

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