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- Maria Fernanda Bentes Azenha
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3 ÍNDICE INTRODUÇÃO TEORIA DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMAGENS
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5 INTRODUÇÃO O Centro de Estudos de Investigação Criminal - CEICRIM, oferece ao público interessado cursos diferenciados e qualificados sobre investigação criminal, tanto no tocante aos fundamentos científicos básicos quanto no tocante às casuísticas criminais, como o presente conteúdo estudado no curso de Teoria da Investigação de Criminal. Os conteúdos levam em conta a produção científica, mas também a pragmática sobre a matéria, oferecendo subsídios para compreender e enfrentar as questões fundamentais, polêmicas, técnicas e complexas, pelo operador ou estudante da investigação criminal. Os cursos são oferecidos em plataforma de ensino a distância, de manejo intuitivo e fácil, com preço acessível, emissão de certificado e acompanhamento de tutor para facilitar os estudos. 04
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7 TEORIA DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Na rotina de seu trabalho, o operador especializado da investigação desenvolve estratégias para compreender, identificar e enfrentar o crime, ele vê mais longe que o leigo, o policial ou criminalista não especializado, da mesma forma são desenvolvidas habilidades para solução dos casos, com certo grau de sistematização. Por exemplo, há policiais que desenvolvem e aprimoram habilidades para reconhecer e investigar adulteração automobilística. Outros policiais especializados identificam vestígios de lavagem de dinheiro ao observar sinais exteriores de riqueza em determinadas situações. Há aqueles criminalistas que se especializam em esclarecer homicídios, sua forma de execução, os motivos etc. Isso permite uma otimização da ação investigadora, com economia de meios e menor invasão na intimidade do cidadão, ou seja, a redução dos custos sociais do trabalho policial. Nestes casos as habilidades dos operadores criminais ficam manifestas e otimizadas, mas deve ser fundamentada em critérios éticos e deontológicos, à luz da técnica da investigação criminal, mas, também, sob observância dos limites e formas jurídicas aplicáveis às situações. A B C D E F Peirce desenvolveu a abdução como estágio inicial da investigação geral, na qual o investigador elabora e escolhe hipóteses explicativas para um conjunto de fatos surpreendentes ou fato isolado, que desperte curiosidade. O raciocínio abdutivo é o processo pelo qual brota, engendra-se uma hipótese ou conjectura, diante de um fato surpreendente. Pelo conceito de Peirce, sobre a abdução, podemos notar: Todas as ideias da ciência chegam a ela por meio da abdução que consiste em se estudar fatos e se inventar uma teoria para explicá-los. É o processo de formação de uma hipótese explicativa. É a única operação lógica que introduz qualquer ideia nova. A abdução é originária pelo fato de ser o único tipo de argumento que inicia uma ideia nova. É o procedimento de adotar uma hipótese ou proposição que conduziria a predição daquilo que pareceriam serem fatos surpreendentes. Cobre todas as operações pelas quais teorias e concepções são engendradas. Primeiro degrau do raciocínio científico. 06
8 TEORIA DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL A lógica apoia sobremaneira a crítica dos argumentos produzidos no processo de investigação, quando o investigador tira suas conclusões baseadas em premissas e provas, ou seja, quando o investigador já produziu hipóteses sobre o evento investigado e está manejando o apoio que se dispõe, os indícios possíveis ou disponíveis, as provas angariadas e as faltantes. Por outro lado, o processo de inferência resultante da abdução orienta de forma robusta a fase de descoberta e formulação de hipóteses na investigação policial, chegando a constituir a base do processo investigativo e da teoria da investigação criminal, que deve ser manejado com os contributos do falibilismo de Popper. De maneira singela e objetiva, podemos afirmar que a investigação criminal ampla consiste em procedimento metódico e regulado empregue no conhecimento de um evento criminal, que proporciona ao sujeito cognoscente informações sobre o mesmo, e que lhe permite o encaminhamento de uma solução, seja ela parcial provisória ou definitiva. O desconhecido pelo espírito humano carece de informações dimensionadas quanto ao sujeito, ao espaço, ao tempo, a causa (elemento volitivo) e a reprovação jurídico-penal, conduzindo o investigador ao processo cognitivo explicativo para o evento problemático da vida. Com acepção policial, investigar é descobrir algo, o autor de crime, os elementos sensíveis deixados pelo criminoso, as circunstâncias e a motivação do evento. É a busca do dimensionamento do efeito e do dano provocados pelo agente e a indicação provisória da responsabilidade penal. Investigar é descobrir, e a descoberta se refere à busca de dados que comporão uma base, as informações e elementos observacionais deixados nos objetos, coisas, lugares e pessoas, em suma, os vestígios e indícios sobre os quais se desenvolve procedimento de triagem, separação e descarte, seguido de operação racional lógica que considera as interações causais simples e complexas, os efeitos e as intenções do agente, a possibilitar uma conclusão sobre uma hipótese e a formulação de um enunciado fático com repercussão criminal. Como os estudos desenvolvidos no curso de Teoria da Investigação Criminal, sobre o conceito, o método e a função da investigação criminal, somos conduzidos a defender a sistematização de uma matriz científica peculiar para a investigação criminal, com problemas próprios, derivados da realidade social, incumbida de estudar as técnicas da prática do crime e os métodos para investigá-lo, visando esclarecer a verdade do fenômeno. 07
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10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ECO, Umberto. SEBEOK, Thomas A. (Orgs.). O signo de três. São Paulo: Perspectiva, SANTAELLA, Lúcia. O método anticartesiano de C. S. Peirce. São Paulo: Editora Unesp, SANTOS, Célio Jacinto. Investigação criminal especial: seu regime no estado democrático de direito. Porto Alegre: Núria Fabris, Art. 1º Esta lei dispões sobre a investigação criminal conduzida pelo delegado de polícia. In: Investigação criminal conduzida por delegado de polícia. PEREIRA, Eliomar da Silva; DEZAN, Sandro Lúcio (Orgs.) Curitiba: Juruá, 2013, pp SEBEOK, Thomas A. SEBEOK, Jean Umiker. Você conhece meu método: uma justaposição de Charles S. Peirce e Sherlock Holmes. In: ECO, Umberto. SEBEOK, Thomas A. (Orgs.). O signo de três. São Paulo: Perspectiva, IMAGENS 1: Disponivel em < 2: Disponivel em < AAAAAAAABgM/R0LUDCwkzL0/s1600/raciocinios.jpg > 3: Disponivel em < pt/ dabf4dbbd2/06-thinking.jpg> 4: Disponivel em < 11
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1 Informações: ceicrim.com.br contato@ceicrim.com.br 01 ÍNDICE INTRODUÇÃO...04 MEIOS OCULTOS DE INVESTIGAÇÃO...06 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...11 IMAGENS...11 02 Imagem 01 03 INTRODUÇÃO O Centro de Estudos
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