MODELOS DE APOIO À DECISÃO

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1 MODELOS DE APOIO À DECISÃO Carlos A. Bana e Costa 1 Apoio à atração de investimentos para a produção de Circuitos Integrados no Brasil Uso da Metodologia MACBETH no apoio ao processo de decisão Consórcio São Paulo, maio de 2007

2 Agenda Contexto Abordagem metodológica utilizada Estruturação do processo de apoio à decisão Resultados 3 O Governo desejava desenvolver um programa de atração de produtores globais de semicondutores para fabricação local Objetivos Governamentais Aumento da competitividade do complexo eletrônico brasileiro Aumento do adensamento da cadeia produtiva Redução do déficit comercial proporcionado pelo complexo eletrônico Fortalecimento do processo de inovação tecnológica no Brasil Geração de empregos qualificados em alta-tecnologia Fonte: Consórcio A. T. Kearney/Azevedo Sette/IDC/Baba e Costa 4

3 Seria necessário o envolvimento dos diversos stakeholders na formulação e avaliação das opções estratégicas... Governo Federal envolvendo diversos Ministérios Comunidade acadêmica - formação e capacitação de recursos qualificados Governos Estaduais e Municipais Comunidade científica P&D no campo da tecnologia de semicondutores Stakeholders Mercado -playersdo ecossistema integrado (local e global) Associações setoriais no Brasil Provedores locais e globais de tecnologia, matériaprima, infra-estrutura e de logística Produtores locais e globais de tecnologia de circuitos integrados 5...e levar em consideração os fatores de atração de fabricantes de CI dentro do no ecossistema global... Recursos Capital Recursos Humanos Tecnologia Químicos líquidos Energia elétrica Legislação Etc. Design House Ecossistema de CI Backend Foundries Consumidores de CI Telecomunicações Computadores Automotivo Eletrônico de consumo Etc. Governo Brasileiro Federal Estadual Municipal Governos concorrentes Estrangeiros... como também os pontos onde os Governos podem intervir 6

4 O contexto era de alta complexidade e incertezas...o que nos levou ao uso da abordagem multicritério de apoio à decisão Incertezas Apoio à Decisão Alta complexidade Revisão de opinião Redes Bayesianas Separação em componentes Análise de risco Escolha Árvores de decisão Diagramas de influência Avaliação de opções, priorização, alocação de recursos e negociação Abordagem multicritério de apoio à decisão (MCDA) Fonte: Professor Carlos Bana e Costa 7...e, simultaneamente, alinhado e integrado ao modelo de gestão de organizações de alto desempenho Estudo e monitoramento Obtém, analisa e interpreta informações de valor estratégico Monitora as tendências de longo prazo na ciência, tecnologia, economia e demandas da sociedade Avaliação Define os pontos de interface entre as iniciativas Elabora um sistema de acompanhamento da evolução de cada projeto Identifica caminhos críticos e avaliação de risco Modelo de Gestão Multicriteria Decision Aid (MCDA) Desenho e priorização Identifica objetivos estratégicos (áreas e ações) Avalia custo-benefício ajustado aos riscos das alternativas Compara as alternativas Escolhe o rumo Define de indicadores de desempenho Execução Define recursos, prazos e agentes a serem envolvidos Define política de comunicação para os diversos stakeholders Executa o plano de ação Define pontos de controle e medição 8

5 Agenda Contexto Abordagem metodológica utilizada Estruturação do processo de apoio à decisão Resultados 9 Inicialmente, selecionamos a abordagem e a ferramenta apropriada aplicando-se vários filtros Complexidade Intuitividade do algoritmo Robustez matemática Sistema de pesos e pontuação Oito ferramentas avaliadas Solução final adotada SMART Conferência de decisão + MACBETH Fonte: Consórcio MAUT ELECTRE I PROMETHÉE AHP REMBRANDT 10

6 A abordagem selecionada combina a conferência de decisão ao uso de modelos de julgamento baseados em software Modelagem do julgamento Conferência de decisão MCDA Macbeth Tecnologia da informação Principais vantagens Combinação entre processo social e técnico Explicitação de conhecimento tácito permite ao grupo ter performance decisória superior à individual Recursos de tecnologia da informação permitem análises de sensibilidade e simulações imediatas Análise objetiva do status t quo frente a novas alternativas Experiência comprovada Preferidas às reuniões normais (Chun, 1992) Alto valor em grupos menores, abertos à mudança e com decisões participativas Fonte: Professor Carlos Bana e Costa 11 Agenda Contexto Abordagem metodológica Estruturação do processo de apoio à decisão Resultados 12

7 O plano de trabalho,conforme exigido no Edital de Licitação, contemplava cinco etapas a serem concluídas em 120 dias o dia 60 o dia 90 o dia 120 o dia Elaboração de Proposição Preparação e Elaboração de medidas planejamento do diagnóstico necessárias das atividades setorial para atração de 5 Marco Inicial investimentos I. Fabricantes de CI II. Fatores de atração e desestímulo III. Experiências de países Estruturação do processo de apoio à decisão - MACBETH MCDA Plano de Ação para implementação das medidas Identificação das articulações necessárias para execução do Plano de Ação I. Plano de ação circunstanciado II. Plano de negociação...contudo, o do plano de trabalho foi reestruturado para incorporar a metodologia multicritério MACBETH de apoio ao processo de decisão desde o início Fonte: Proposta técnica A.T. Kearney/Azevedo Sette/IDC 13 Ao início, o modelo de apoio à decisão foi estruturado em sete etapas... 1 Análise da 2 situação atual Identificação da indústria de das ações CI 4 Análise do estado futuro da indústria de CI 3 Estimativa dos custos 5 Estimativa dos benefícios Recomen- 6 dação da alternativa a ser implementada 7 Nota: 1) Alternativas de intervenção Fonte: Consórcio A.T. Kearney/Azevedo Sette/IDC Elaboração do plano de implementação 14

8 ...para permitir que as estratégias pudessem ser ordenadas considerando-se os benefícios, custos e riscos associados Análise de impactos na cadeia produtiva 1. Análise de benefício (ajustado pelo risco) 1.1. Análise de benefícios estratégicos Aumento da competitividade do complexo eletrônico brasileiro Fortalecimento do processo de inovação tecnológica no Brasil Geração de RH qualificados em alta-tecnologia Adensamento da cadeia produtiva Análise custo benefício 2. Análise de custo Renúncia fiscal Incentivo financeiro Custos específicos 1.2. Análisederisco Risco de demanda Risco de execução Risco tecnológico Análise de impactos macroeconômicos Reversão do déficit comercial do complexo eletrônico e impacto na balança de serviços Aumento no PIB Geração de empregos Fonte: Análise Consórcio 15 os Grupos de Análise e de Decisão foram estruturados para a participação e comprometimento dos principais stakeholders Participantes Papéis & responsabilidades Equipe de 12 especialistas de 2 Ministérios e do BNDES 38 Consultores do Consórcio interagiram com 64 executivos de empresas e governos em 14 países Experts de notória especialização - USP, UFRGS e empresário brasileiro do setor Grupo de Análise Analisa, estrutura e prepara inputs para o Grupo de Decisão avaliar opções Informações factuais Informações preferenciais Não faz juízos de valor Secretários de Estados representando respectivos Ministérios Diretores do BNDES Experts de notória especialização - USP, UFRGS e empresário brasileiro do setor Grupo de Decisão Análise de sensibilidade do custo, beneficio e risco das opções Avalia as opções estratégicas através de juízos de valor Diversidade das perspectivas sobre o problema em causa Objetivo comum e compromisso sobre recomendações 16

9 Agenda Contexto Abordagem metodológica utilizada Estruturação do processo de apoio à decisão Resultados 17 O diagnóstico setorial (etapas 1-5) foi realizada pela equipe de consultores e experts para geração das alternativas estratégicas 1 Análise da 2 situação atual Identificação da indústria de das ações CI 4 Análise do estado futuro da indústria de CI 3 Estimativa dos custos 5 Estimativa dos benefícios Recomen- 6 dação da alternativa a ser implementada 7 Nota: 1) Alternativas de intervenção Fonte: Consórcio A.T. Kearney/Azevedo Sette/IDC Elaboração do plano de implementação 18

10 O diagnóstico setorial, apresentou sete conclusões principais O mercado global de Semicondutores projeta, para os próximos cinco anos, um crescimento médio anual de receitas na ordem de 12%, essencialmente devido ao aumento do conteúdo de CIs nos vários mercados de aplicação A demanda de CI está se concentrando na região da Ásia-Pacífico,, sendo puxada pela China Consolidação dos investimentos em abertura de fábricas, numa quantidade menor de players, devido aos aspectos de economia de escala Os novos investimentos produtivos estão concentrados no eixo Japão-Ásia-Pacífico por causa da base já instalada (Japão e Taiwan) e do fator China A experiência dos países mostra que o desenvolvimento da indústria de CI iniciou-se com os elos de manufatura (front-end e/ou back-end) ) Os governos participaram ativamente nas políticas de atração tanto na infra-estrutura quanto nos incentivos/funding Os fatores críticos do Brasil para atração de investimentos de CI são principalmente de natureza estrutural 19 Os fatores críticos do Brasil para atração de investimentos de CI são principalmente de natureza estrutural Alto desempenho Mapeamento de competitividade brasileira Fabricação Fatores de estímulo Pos sicionamento do Brasil Sofisticação sistema financeiro Qualidade vida expatriados Baixo desempenho Baixa importância Demanda local elevada Repatriação/ remessa Licença trabalho Transparência legislação Fornecedores CI Baixo nível de corrupção Baixo custo MDO Incentivos fiscais Regulamentação ambiental Estabilidade macro-econômica Legislação Estrutura impostos educacional Compartilha- Disponibilidade financiamento local Existência de cluster mento de risco Importância dos fatores de atração Flexibilidade leis trabalhistas Estabilidade de políticas Proteção capital intelectual e patente Fatores de desestímulo Legislação import/export MDO especializada Infra-estrutura utilities Importação e exportação Alta importância Lacunas identificadas Pacote de incentivos Outros Fonte: Diagnóstico Setorial 20

11 Experiências internacionais indicam que os países contornaram os problemas estruturais através de pólos de desenvolvimento Lacunas contornadas pelo pólo de desenvolvimento Propostas de valor do pólo de desenvolvimento Mão-de-obra especializada Estrutura educacional Logística Estrutura de importação e exportação Legislação de importação e exportação Fonte: Análise Consórcio Recursos humanos Pólo de desenvolvimento Serviço público Utilities Proteção à propriedade intelectual Imagem de estabilidade político-econômica O pólo oferece ambiente ótimo de investimento, com pouca burocracia e baixos custos de transação, além de incentivos específicos que ajudam as firmas a operarem de forma mais rentável O pólo oferece infra-estrutura de nível internacional e serviços empresariais que permitem que as empresas sejam competitivas internacionalmente O pólo visa indústrias i específicas ou tipos de empresas, fazendo com que as multinacionais se beneficiem da proximidade dos fornecedores e de outros prestadores de serviços 21 A cadeia produtiva de CI apresenta cinco etapas, sendo duas delas relacionadas à manufatura de CI Etapas da cadeia produtiva de CI Encapsulamento Concepção Projeto Fabricação e teste Serviço ao cliente Fonte: Análise Consórcio 22

12 A cadeia produtiva de CI contempla seis tipos de players, sendo três deles com planta industrial para produção de CI Players da cadeia produtiva de CI 1) Serviço ao cliente IDM Intel Toshiba Fabless Fabless Qualcomm Nvidia Rambus Synopsys y SIP Dedicated Foundry ATS ARM MIPS Design House TSMC UMC Amkor ASE Inclui manufatura Não inclui manufatura XXX Exemplo de empresas Notas: 1) F/E = Front-End; B/E = Back-End; IDM = Integrated Device Manufacturers; SIP = Silicon Intellectual Property; ATS = Assembly & Test Services Fonte: Análise Consórcio 23 Os pólos de desenvolvimento devem ser entendidos no âmbito do conceito de ecossistemas Ecossistemas incluem todos participantes na cadeia de valor para definir proposta de valor Fornecedor Participantes Cliente Ecossistemas têm pontos de controle definidos Ponto de controle (governança) Influencia crescimento do ecossistema Afeta estrutura interna ao catalisar aquisições e vendas Dirige a evolução do ecossistema (ex.: convergência) Fornece produtos de difícil reposição Princípios do "Ecossistema" Encapsu- Fabricação Concepção Projeto lamento e teste (F/E) (B/E) Infraestrutura Ecossistemas estão inter-conectados Ecossistemas podem criar sinergias intra-sistemas ex.: Provedor de serviços industriais Relevância para o pólo de desenvolvimento Só ecossistemas industriais abrangentes desenvolverão a auto-dinâmica para competir e conseqüente-mente contribuir para o desenvolvimento econômico do pólo, que deve atrair elementos faltantes O pólo deve atrair empresas que são ponto de controle estas companhias têm a rentabilidade mais alta e irão desenvolver ainda mais o ecossistema Estabelecer ecossistemas que Estão inter-conectados Podem gerar sinergias inter-setoriais (ex.: serviços compartilhados) Fonte: Análise Consórcio 24

13 Existem estratégias alternativas para se desenvolver o futuro ecossistema... Estratégias de atração Visão de futuro Fornecedor Participantes Cliente Infra- Estru -tura Situação atual Fornecedor Participantes Cliente Infra- Estru -tura no entanto, a opção escolhida impactará a economia brasileira de forma diferente 25 O elo de fabricação representa a maior parte do faturamento da indústria de CI Distribuição das receitas por elo da cadeia (US$ bi 2001) 87,9 17,0 12% 8,2 138,0 6% 64% 24,9 18% Projeto Fabricação Encapsulamento e teste Serviço ao cliente Receita total da indústria de semicondutores 5) Fonte: Análise Consórcio 26

14 A indústria de CI abrange um mix diversificado de produtos voltados para aplicações diversas CIs 19% 80% 1% Analógicos Digitais Mistos (A/D) 21% 59% Memórias Lógicos Informática Consumo Comunicação Informática Consumo Informática Comunicação Consumo Comunicação Consumo Informática X % Participação no mercado global 27 Mapeamos o ecossistema de CI Fornecedores de CI EDA Serviços habilitadores e capacitadores Wafer Gases Químicos Fonte: Análise Consórcio Cadeia produtiva de CIs 10% 6% 5% 20% 8% 3% 28% Processadores Não Microprocessadorecontroladores Micro- DRAM Flash Outras de sinal digital padronizados (DSP) (ASIC) Encapsulamento Serviço Concepção Projeto Fabricação ao cliente e teste IDM Fabless OEM Universidades Centros de P&D IDM Fabless Design House SIP IDM Dedicated Foundry Infra-estrutura Serviços públicos Energia Água Comunicações IDM ATS Logística Infraestrutura de transportes Provedores logísticos IDM Fabless Compradores de CIs OEM CEM Distribuidores Mercado de CI por aplicação Equipamentos Protocolos Padrões industriais Novas tecnologias de fabricação Matériaprima Conhecimento US$ 138 bilhões (2001) Automotivo Outros Informática 7% 11% 40% Consumo 18% 24% Telecomunicações 28

15 Ao longo do projeto foram selecionadas nove estratégias de atração de fabricantes de Circuitos Integrados Estratégias Fabricantes Investimentos Tecnologias Produtos 1. DRAM líder Samsung/Micron US$ 2,0-2,2 bi Digital de ponta Memória DRAM 2. DRAM segundo Infineon/Nanya/Power US$ 1,5-1,7 1 bi Digital de ponta Memória DRAM grupo Chip 3. MPU Intel/AMD US$ 1,7-1,9 bi Digital de ponta 4. Flash 5. MCU/ASIC/SOC Mid Fujitsu/STM/ Intel/AMD Memória Flash/ Microprocessador US$ 1,4-1,7 bi Digital de ponta Memória Flash IDM Middle market US$ 0,6-0,8 bi Digital madura Microcontrolador/ ASIC/SOC 6. DF líder TSMC/UMC/Chartered US$ 2,1-2,4 bi Digital de ponta ASIC/Outros 7. DF segundo DF Middle market US$ 0,6-0,9 0 bi Digital madura ASIC/Outros grupo IDM de analógicos 8. Analog SLIC US$ 0,1-0,3 bi Analógica madura Analógicos SLIC SLIC 9. MEMS Nicho de mercado US$ 0,6-0,8 bi Embrionária MEMS As estratégias foram validadas por peritos nacionais e internacionais 29 O modelo de decisão para ordenação das estratégias considerou benefícios, custos e riscos associados Análise de impactos na cadeia produtiva 1. Análise de benefício (ajustado pelo risco) 1.1. Análise de benefícios estratégicos Aumento da competitividade do complexo eletrônico brasileiro Fortalecimento do processo de inovação tecnológica no Brasil Geração de RH qualificados em alta-tecnologia Adensamento da cadeia produtiva Análise custo benefício 2. Análise de custo Renúncia fiscal Incentivo financeiro Custos específicos 1.2. Análise de risco Risco de demanda Risco de execução Risco tecnológico Análise de impactos macroeconômicos Reversão do déficit comercial do complexo eletrônico e impacto na balança de serviços Aumento no PIB Geração de empregos Fonte: Análise Consórcio 30

16 A avaliação da atratividade de cada estratégia foi feita numa Conferência de Decisão com representantes de todas as partes envolvidas na decisão Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Ministério da Fazenda Comércio Exterior Edmundo Machado de Oliveira Carlos Gastaldoni Manuel Lousada Ministério das Comunicações Antônio Sérgio M. Mello Plínio de Aguiar Júnior Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério do Planejamento, Orçamento e Francelino Grando Gestão Arthur Pereira Nunes Sebastião J. M. Soares Banco Nacional de Desenvolvimento Economico e Social Sociedade Brasileira de Microeletrônica Mauricio Borges Lemos Prof. Sérgio Bampi Paulo Roberto de Souza Melo IPEA Mario Sérgio Salerno 31 A Conferência de Decisão: Avaliou Em... para seguida definir finalmente, a importância ponderamos uma considerando primeira relativa a importância ordenação dos o benefícios fator das dos risco, estratégias benefícios da chegar Cadeia ao macro-econômicos Produtiva resultado... final em relação àqueles da cadeia produtiva... Ponderação Benefícios 0,6 04 0,4 Cadeia Produtiva Macroeconômico Ponderação Risco 0,9 0,1 Benefícios Risco 32

17 As estratégias preferenciais apresentavam a melhor relação custo-benefício ajustado aos riscos fronteira eficiente 120 DF líder Ben nefício ajustado ao risco MPU Fronteira eficiente Estratégias té preferenciais MEMS Flash MCU/ASIC/SOC Mid DRAM líder DF segundo grupo DRAM segundo grupo Custo (US$ bi) Analog SLIC Nota: Resultado da Conferência de Decisão a ser discutido com o BNDES 33 CONFIDENCIAL E RESTRITO Status do Projeto Apoio à atração de investimentos para a produção de Circuitos Integrados no Brasil FIM Consórcio Brasília, 23 de abril de

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