Setor Energético Brasileiro: Desorientação Energética. Adriano Pires Janeiro/2014
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- Salvador Barateiro Lameira
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1 Setor Energético Brasileiro: Desorientação Energética Adriano Pires Janeiro/214 1
2 Agenda Mercado de Combustíveis e o Setor de Petróleo Etanol Energia Elétrica 2
3 Defasagem - Preços de Gasolina e Diesel Defasagem dos Preços da Gasolina com Paridade de Importação (R$/l - sem CIDE) Defasagem dos Preços do Diesel com Paridade de Importação (R$/l - sem CIDE) Fonte: ANP e EIA A intervenção governamental que criou a política de defasagem de preços de combustíveis acabou com o planejamento na Petrobras. Entre janeiro e outubro de 213 a defasagem média dos preços das refinarias nacionais com relação aos preços internacionais: Gasolina 14,5%. Diesel 16,2%. 3
4 Milhares de bep/d 1973 Dependência Externa de Petróleo e Derivados * 3. 1% 2.5 8% 2. 6% 1.5 4% 1. 2% 5 % -2% Produção doméstica Importações líquidas de derivados Dependência Externa Importações líquidas de petróleo Consumo *média até setembro Fonte: ANP Desde as duas últimas crises do petróleo, a dependência externa brasileira em petróleo declinou de 8% a % em 23, graças aos programas de substituição de derivados e aumento da produção de petróleo. Após 212, devido à desaceleração na produção de petróleo e o súbito aumento de importações de gasolina, a dependência voltou e hoje está em cerca de 1%. As importações de petróleo e derivados representam de 12% a 16% das importações totais do país. 4
5 Mil m 3 /d Balança Comercial de Derivados Importação Exportação Nota:* 213 = dados de janeiro a novembro Fonte: ANP Entre 23 e 27, o total de exportações de derivados manteve-se superior às importações, situação que se reverteu a partir de 28. De 29 para 21, as importações cresceram 72%, passando de 44 mil m³/d para 75 mil m³/d. A partir de 21, a diferença entre o volume exportação e de importação de derivados passou a gerar deficts na balança comercial, que chegou a 46 mil m³/d em 211. Em 213, as importações (85 mil m³/d) permanecem superiores às exportações (39 mil m³/d), ocasionando um deficit de 46 mil m³/d na balança comercial de derivados. 5
6 Mil b/d Importação de Combustíveis Importação de Combustíveis Fósseis Crescente aumento da importação de gasolina e diesel desde Saldo Líquido Acumulado pela Petrobras em função da Defasagem dos Preços do Diesel e da Gasolina (bilhões de R$) jan./3 a nov./ * Gasolina A Diesel Desde janeiro de 23, a Petrobras acumula um saldo líquido negativo de aproximadamente R$ 52,1 bilhões, devido a importação de combustíveis. Nota: 213 = janeiro a novembro Fontes: Banco Central, ANP e EIA. 6
7 Petrobras - Endividamento Fonte: Petrobras O endividamento líquido da Petrobras vêm crescendo de maneira consistente desde 27, tendo sido reduzido apenas em 21 com a Capitalização. No terceiro trimestre de 213, o endividamento líquido da Petrobras alcançou R$ 193 bilhões. 7
8 Petrobras - Investimentos Planos de investimento da Petrobras Fonte: Petrobras A Petrobras aumentou seu capex de US$ 87,1 bilhões no Plano de Negócios para US$236,5 no Plano , com uma escalada ambiciosa de projetos planejados. Os resultados negativos, a falta de caixa e o crescente endividamento nos anos recentes fez a Petrobras paralisar seus investimentos, focá-los na geração de caixa (E&P) e retardar investimentos em Refino. 8
9 Refinarias Brasileiras Parque de refino atual: 12 refinarias da Petrobras e 4 refinarias privadas: capacidade nominal instalada de processamento de petróleo de cerca de 2.63 mil b/d; Refinarias previstas (Petrobras e parcerias): o Para tentar reverter a importação, a Petrobras planeja a entrada de novas refinarias que impulsionarão a produção de derivados no país. Problemas: Falta de caixa e frequentes atrasos no cronograma das refinarias em Implantação. Não há previsão de aumento da produção de gasolina no médio prazo. Impacto da Entrada de as Refinarias na Produção de Derivados X Ago./16 Fator de Utilização Fonte: Petrobras e EPE 9
10 Milhões de b/d jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan Produção de Petróleo da Petrobras mar mai jul set nov jan mar mai jul 2,2 2, Produção de Petróleo e LNG da Petrobras Média mil b/d Média mil b/d Média mil b/d Média mil b/d 1,8 1,6 Média mil b/d Média mil b/d Média mil b/d Média mil b/d 1,4 Fonte: Petrobras Petrobras Bacia de Campos Produção da Petrobras estagnada desde 21, em grande parte porque a empresa está sem caixa para desenvolvimentos novos. Queda na produção média da Bacia de Campos de 8,5% (213/211). A bacia representava 84% do total. Em novembro de 213, a representatividade havia caído para 77%, devido a significativa taxa de maturação dos poços e paradas para manutenção das plataformas. A queda só não é maior porque a produção de petróleo no Pré-Sal vêm aumentando de forma consistente desde o início da produção em setembro de 21, devido à alta produtividade dos poços. 1
11 R$/l gas. equiv. R$/Barrel Competitividade dos Combustíveis Automotivos 3,5 25 3, 2 2,5 2, 15 1,5 1 1,,5 5, Fontes: ANP e EIA Ethanol Diesel CNG Gasoline Brent Etanol Diesel GNV Gasolina C Desde 26, com a interferência do governo na política de preços da Petrobras os preços domésticos da gasolina não seguem os preços internacionais. Com os preços do etanol flutuando conforme as condições de mercado, o biocombustível perdeu sua competividade frente à gasolina em 211 na maioria dos estados. 11
12 Milhões de Veículos 12 Frota Flex Fuel e Etanol Milhões de m % 7% 73% 61% 59% 63% 55% 49% 39% 46% 61% 54% 51% 45% 37% 35% 27% 3% 39% 41% Hidratado Anidro Fonte: BEN 213 (EPE) A introdução dos veículos flex fluel, em 23, impulsionaram o consumo de etanol. 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % % 23 6% 38% 22 7% 4% 2 9% 1% 5% 45% 12% 63% 56% 82% 7% 77% 59% 57% 51% 45% 38% 3% 21% 13% 6% * Frota flex fuel Frota gasolina Frota etanol Elétrico 4% 3% 3% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % De 23 e 212, a produção de etanol cresceu crescimento de 13% a.a. entre 23 e % (5,5% a.a.), com uma trajetória de Em 211 e 212 a produção total de etanol ficou estagnada, em parte devido à perda de sua competitividade frente à gasolina, beneficiada pela política governamental de congelamento de preços, que desestimulou o setor. Em 212, a produção total de etanol foi de 23 milhões de m 3. Deste total 13,9 milhões (59%) foram de etanol hidratado e 9,6 milhões de m 3 (41%) de anidro.
13 Consumo de Etanol Hidratado Milhões de m Consumo Potencial e Efetivo Consumo de Etanol Hidratado Potencial Frota Milhões de m 3 Elaboração Própria Fonte: ANP e UNICA A baixa competitividade do etanol hidratado está fazendo que os consumidores optem pela gasolina no momento do abastecimento, abrindo um enorme hiato entre o consumo potencial de etanol e o efetivo. Além da competição desleal com a gasolina, que reduz as vendas e espreme a margem de lucro dos produtores, o setor vem enfrentando adversidades, também, em outras áreas. Desde a crise de 28, o setor tem tido dificuldade em levantar recursos para investimento em ampliação, renovação e mecanização do canavial, e, para piorar, as últimas safras tiveram seus custos aumentados por problemas climáticos Consumo Etanol e Gasolina * Gasolina C Etanol Hidratado
14 Bilhões de R$ Investimento em Etanol ,4 2,6,5 Investimento do BNDES em Biocombustíveis,3 2,6,5 3,4,5 2,5,3,4, Cogeração Indústria Plantação,6 1,2,3 Fonte: UNICA O BNDES investiu muito no setor a partir de 28, com redução drástica de 211 para frente. O investimento privado na indústria foi muito elevado entre 26 e 212, sendo quase US$ 4,5 bilhões investidos em equipamentos. A falta de competitividade com a gasolina levou ao endividamento de muitas empresas no Setor do Etanol e ao adiamento de novos investimentos. Segundo dados da UNICA, das 33 usinas de açúcar e etanol da Região Centro-Sul do Brasil, responsáveis por 9% de toda a cana de açúcar processada no país, 6 deverão fechar as portas ou mudar de dono nos próximos dois a três anos. Pelos menos dez deixarão de processar a safra 213/214, por dificuldades financeiras. Nos últimos cinco anos, 43 usinas foram desativadas e outras 36 entraram em recuperação judicial. Desde 28, não houve decisão de instalação de novas usinas no país. Só quatro unidades estão previstas para entrar em operação até 214, mas são projetos definidos antes da crise. 14
15 15 Setor Elétrico Brasileiro Oferta Interna de Energia Elétrica: 592,8 TWh Consumo de Energia: 498,4 TWh Capacidade Instalada Doméstica: 121 GW Geração Doméstica: 552,5 TWh (FC = 52%) Importação Líquida (M-X): 4,3 TWh Importação : 4,7 TWh Exportação:,5 TWh Linhas de Transmissão (211): 13,3 mil km Fonte: ONS e EPE
16 GW Capacidade Instalada ,1% ,1% 86,7% 63 11,8% 87,2% 8 17,2% 8,3% 21,2% 76,6% 69,7% Nuclear Eólica Térmica Hidro Fonte: BEN 213 (EPE) Crescimento entre 1992 e 212: Capacidade instalada total de 55 GW para 121 GW; 12% (4,4% a.a.). Capacidade instalada hidroelétrica de 48 GW para 84 GW; 75% (2,8% a.a.). Capacidade instalada térmica de 7 GW para 33 GW; 39% (8,1% a.a.). Capacidade instalada nuclear:,6567 GW para 2,7 GW; (5,7% a.a.). Capacidade Instalada Eólica de para 2 GW. 16
17 % Capacidade de Regularização Plurianual e Níveis dos Reservatórios Capacidade de Regularização Plurianual Percentual da Capacidade Máxima dos Reservatórios do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste Jan Fev Abr Mai Jun Ago Set Out Dez Fonte: ONS CAR Apesar do crescimento da capacidade instalada, a capacidade de regularização plurianual vem caindo desde 21, devido à exigências ambientas por menores reservatórios em novos empreendimentos de geração hidroelétrica, que só podem ser construídas a fio d água. A menor capacidade de regularização plurianual levou os níveis de reservatórios para muito perto da Curva de Aversão ao Risco (CAR), tornando o país mais dependente de termoelétricas a gás natural, óleo diesel e carvão, não apenas em períodos de conjuntura climática adversa, mas de forma contínua. O resultado é um aumento de custo e desorganização do sistema, com distribuidoras recorrendo ao mercado de curto prazo e recendo aportes do Tesouro para financiar a diferença entre preços do mercado regulado para o mercado livre, o que reflete uma situação de hidrologia adversa prolongada. 17
18 co Regulatório, Investimento e Atrasos no Setor Elétrico A busca pela modicidade tarifária, pelo controle da inflação e pela falta de um debate profundo sobre a questão ambiental tem levado o Governo a tomar medidas no setor elétrico sem a coerência e sem avaliação plena das suas consequências, desconfigurando o marco regulatório do Setor Elétrico. O marco regulatório atual cria instabilidade jurídica e dificulta o planejamento e o investimento no setor. É importante ressaltar que o Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica prevê investimentos da ordem de R$ 2 bilhões em geração e R$ 6 bilhões em transmissão para suprir a demanda doméstica. Além de riscos de falta de investimento, o suprimento é ameaçado por atrasos em obras em geração, transmissão e distribuição: Dados do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, que avalia o suprimento de energia no país, apontam que, menos da metade (45%) dos empreendimentos de geração de energia, entre 336 novas usinas no país, estão dentro do cronograma previsto, e o atraso médio considerando todas elas, é de sete meses. O Ministério de Minas e Energia reconhece que 71% das obras de transmissão estão com o cronograma atrasado. Em geral, culpa-se o tempo demorado para obtenção das licenças ambientais. Relatório recente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostrou que os atrasos nos projetos de transmissão de energia já chegam a quatro anos. Em média, há um atraso de 15 meses nas datas previstas desses empreendimentos. 18
19 Agenda Positiva Petróleo: Alinhamento do preço doméstico dos combustíveis ao mercado internacional; Leilões anuais de áreas exploratórias do pós-sal, do pré-sal e em terra; Retirada da obrigatoriedade da Petrobras participar como operadora dos todos os consórcios no regime de partilha, e da participação mínima de 3% nos consórcios; Extinção da nova estatal PPSA; Redução dos excessivos requerimentos de conteúdo local para o setor de petróleo. Setor de Etanol: Fim do subsídio ao combustível concorrente direto (Gasolina); A volta da CIDE na gasolina; Estabelecimento de um marco regulatório estável, com regras de longo prazo; Definição de políticas fiscais e tributárias de incentivos ao uso do combustível limpo; Discutir a presença do etanol combustível (hidratado) na matriz de combustíveis; Definição de metas para a participação do etanol na matriz de combustíveis do país e da realização de política públicas capazes de garantir a previsibilidade do setor, de forma a estimular os investimentos e o crescimento da produtividade. 19
20 Agenda Positiva Energia Elétrica: Revisar a opção pela construção de hidroelétricas a fio d água; Realizar leilões regionais e por fonte de forma a aproveitar toda a diversidade e os benefícios das fontes presentes no território brasileiro; Racionalizar, unificar e simplificar o processo de licenciamento ambiental e da abordagem da questão indígena; Viabilizar novas fontes de financiamento para o investimento e expansão do sistema elétrico brasileiro; Reduzir gradualmente a carga tributária do setor elétrico, a fim de diminuir os custos da energia e aumentar a competitividade do setor industrial do país 2
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