13 estudos de caso para debate com a equipe

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "13 estudos de caso para debate com a equipe"

Transcrição

1 5Sistema único de Assistência social 13 estudos de caso para debate com a equipe capítulo Marcelo Garcia É assistente social. Exerceu a Gestão Social Nacional, Estadual e Municipal. Atualmente é professor em cursos livres, de extensão e especialização, além de diretor executivo da Consultoria Agenda Social e Cidades. Desde 2009 trabalha e estuda de forma continuada estratégias para combater a pobreza. Escreve diariamente para o site < Política de Assistência Social 47

2 Para orientar sua leitura... Neste capítulo, o autor Marcelo Garcia, convida você leitor (a), a expandir a discussão temática desta Capacitação para outros ambientes. Propõe 13 casos para você estudar e dialogar com a sua equipe de trabalho, com o firme propósito de envolver e implicar um número cada vez mais ampliado de trabalhadores (as) na consolidação do SUAS. Como estratégia pedagógica, os estudos de casos aqui propostos, são dispositivos de reflexão sobre o próprio trabalho, como base de problematização e mudança. São exemplos de situações e problemas que contam a história da política de assistência social em movimento, suas contradições e possibilidades. Ao ler estes estudos de casos observe que eles descrevem recortes do cotidiano e das experiências dos (as) trabalhadores (as). São descrições de parte de uma realidade complexa e dinâmica que se concretiza na gestão da política; nos serviços de proteção social básica e especial; na divisão e realização do trabalho profissional; na relação com os governos estadual e federal, com os conselhos e, com as entidades de assistência social, dentre outras. Você verificará também que em cada estudo de caso há circunstâncias, contextos e temáticas diretamente vinculadas às legislações e instruções normativas (CF, LOAS, PNAS, SUAS, NOB-RH, Resoluções, etc), às referências bibliográficas e a textos já estudados nesta Capacitação. Por isso, tomar o cotidiano de trabalho para refletir, aprender e mudar deve ser um exercício de conexão entre fundamentos (teóricos, normativos e metodológicos) e a realidade, pensamento e ação. Boa discussão! Ao ler o texto, procure relacioná-lo ao seu local de trabalho e pensar nas seguintes questões: Como você já deve ter percebido, para dialogar com a sua equipe você precisará preparar-se antecipadamente. Seguem algumas sugestões: 1. Apresente à sua equipe de trabalho a proposta de realização de encontros para discussão de estudos de casos sobre o SUAS. Defina com a equipe o dia e o horário mais adequado. 2. Discuta um caso em cada encontro. 48 Política de Assistência Social

3 3. Antes da discussão com a equipe: faça uma reflexão dos elementos centrais do caso escolhido; busque informações (na norma, texto, bibliografia, espaço do aluno) que subsidiem a análise e problematização do caso. 4. No encontro com a equipe leiam, analisem, questionem, proponham encaminhamentos, intervenções no caso em estudo. 5. No processo de estudo com a equipe, atente-se para: o conteúdo e o modo como o caso é abordado; os ângulos percebidos e problematizados (e outros não abordados); os pontos do caso que mais se aproximam do cotidiano; a conexão entre os fundamentos (teóricos, normativos e normativos) e a realidade; outros assuntos e questões que o caso disparou etc. 6. Apresente suas experiências, dúvidas, indagações e propostas no espaço do aluno. Política de Assistência Social 49

4 5Sistema único de Assistência social 13 estudos de caso para debate com a equipe capítulo Apresentação A prática e o fazer social têm múltiplas experiências negativas e positivas na construção e na consolidação da Política de Assistência Social. Na minha prática, iniciada em 1990 como estudante e em 1993 como profissional, e nas minhas atuações em organizações governamentais, gestão federal, estadual e municipal bem como conselheiro municipal e nacional da Assistência Social, e também na presidência dos Colegiados Estadual e Nacional de gestores municipais de Assistência Social e nas minhas intervenções na CIB e na CIT, conheci um volume imenso de outras práticas. Meu cotidiano de trabalho, minhas leituras, estudos e supervisões me apresentaram práticas corretas e incorretas na relação com a gestão, com os usuários e com os trabalhadores. Visitei minha memória e construí 13 estudos de caso para serem avaliados nos espaços de trabalho. Nenhum desses casos é real, mas ao lê-las você vai se identificar com muitos delas. A proposta é que estes situações sejam exercícios de debates nas reuniões de trabalho, a partir da leitura, da avaliação e de comentários do que está correto ou errado na prática, fazendo uma relação com a LOAS, a PNAS, a NOB-RH e NOB/SUAS. Os casos que desenvolvi para serem debatidos são uma estratégia estruturada de construir novas práticas e novos fazeres sociais. Todos nós temos uma prática e é a partir dela que a Política de Assistência Social está sendo construída. Não podemos e nem devemos nos distanciar do processo crítico de nossa prática social. Espero que a partir destes exercícios possamos ressignificar nosso olhar sobre nossa prática individual e sobre nossa prática coletiva. E sobretudo que a partir deste debate sobre experiências concretas possamos construir um novo caminho para nosso fazer social. Nestes dez estudos de caso, busquei apresentar de forma sucinta experiências na proteção básica, na proteção especial, na gestão do trabalho, na vigilância socioassistencial, no vínculo SUAS, no financiamento e nos recursos humanos. Mais do que tudo pretendo com isso provocar um debate nas equipes. 50 Política de Assistência Social

5 Sugiro que a cada semana a equipe debata um caso diferente, apontando erros, falhas, descompassos com a legislação e contradições com a LOAS e a Política de Assistência Social. Mas que também se reconheçam ações importantes para o fortalecimento do SUAS. Bom exercício para você e sua equipe, e se quiserem mandem comentários para o espaço do aluno. caso nº 1 O CRAS de um bairro pobre de uma grande cidade tem três assistentes sociais, um psicólogo e um pedagogo. Funciona 40 horas por semana, mas os cinco trabalhadores fazem horários diferentes para que o CRAS tenha um responsável com ensino superior o tempo todo. Oitenta por cento da carga horária dos assistentes sociais é destinada a realizar o cadastro do Bolsa Família. Visitas domiciliares só são realizadas por demanda do TCU em relação a esse programa. Dos três assistentes sociais, um ocupa também o cargo de diretor, um é terceirizado e um é servidor de carreira; o psicólogo definiu que vai fazer clínica; e o pedagogo realiza atividades com as crianças durante a espera dos pais no atendimento dos assistentes sociais. Não existe reunião de equipe nem estudo de caso. Além disso, a gestão municipal não consegue definir um processo de capacitação e supervisão. Para completar, o CRAS não tem transporte, e não consegue realizar busca ativa nem fazer vigilância do território. O CRAS funciona em prédio alugado e adaptado. caso nº 2 O CRAS começou a funcionar recentemente, depois que a Câmara Municipal aprovou sua criação e sua estrutura. Possui uma diretora indicada pelos funcionários em concordância com os usuários, quatro assistentes sociais, dois psicólogos e dois pedagogos. Todos são servidores, e trabalham 40 horas, pois a prefeitura decidiu fazer complementação de carga horária para que as equipes trabalhem o horário integral. Todas as terças de manhã é realizada uma reunião com a equipe para definir a agenda, organizar a vigilância socioassistencial e definir as visitas domiciliares necessárias. O CRAS está planejando com o suporte do órgão gestor vigilância uma busca ativa organizada. Nenhum dos profissionais da equipe define sozinho o que será feito; todas as atribuições são definidas em conjunto. Toda Política de Assistência Social 51

6 semana, a diretora tem uma reunião com a diretora da escola e com a diretora do posto de saúde. A equipe produz relatórios mensais das principais privações do território e os apresenta para a comunidade e para a prefeitura. Além disso, mantém um mapa de resoluções e uma mapa de ações que não avançaram. Dois assistentes sociais e um pedagogo fazem pós-graduação em gestão social, e um dos psicólogos faz mestrado em sociologia. O CRAS media casos de complexidade média com o CREAS da cidade, que atende de forma descentralizada uma vez por semana no CRAS. caso nº 3 A prefeitura recebeu recursos para implantar um CREAS para atuar contra o abuso e a exploração sexual. Deu o aceite no sistema sem que houvesse um debate com o conselho municipal da Assistência Social e da Criança e do Adolescente. Tinha um prazo de três meses e não conseguia implantar o CREAS. Cobrada pelo governo do Estado, conseguiu uma casa emprestada na Secretaria de Fazenda no bairro central da cidade. Como não tinha móveis para equipar a sede, pediu doações para a Secretaria de Educação e Saúde. O CREAS não foi aprovado em sua estrutura e por isso não havia o cargo de diretor. Dessa forma, a secretaria fez um convênio com uma ONG para a contratação de um diretor, três assistentes sociais, dois psicólogos, dois pedagogos e um advogado. Como a ONG não conseguiu contratar um advogado, a prefeitura autorizou a contratação de dois estagiários. A ONG procurou o Judiciário e o Ministério Público para apresentar o trabalho do CREAS e suas rotinas. O Judiciário ficou com o endereço da ONG para referenciar os casos. Logo, a equipe selecionada pela ONG começou a trabalhar, mas no primeiro mês um assistente social e um psicólogo desistiram do trabalho, depois de terem conseguido um novo emprego. Mais uma vez a ONG abriu processo de seleção. As reuniões com a equipe no CREAS são às terças de manhã e são coordenadas pelo diretor da ONG. A Secretaria de Assistência Social pede relatórios mensais para a ONG sobre os resultados do trabalho. Os diretores do CRAS procuram o diretor da ONG para apresentar casos de abuso a exploração. O CREAS não tem relação com o sistema de vigilância da Secretaria, e a população não identifica esse conselho como uma unidade da prefeitura. Esta, por sua vez, pediu ao diretor da ONG que consiga recursos e trabalhadores voluntários para aumentar a capacidade de atendimento. caso nº 4 O CREAS da cidade funciona há 11 anos. Quando foi inaugurado em 2001, era conhecido como projeto Sentinela. Ao assinar convênio com esse projeto, em 2001, a prefeitura resolveu realizar concurso público para a equipe. Fez um concurso dirigido ao CREAS para a seleção de cinco assistentes sociais, três psicólogos, dois pedagogos e dois advogados. Em 2005, com a aprovação da NOB/SUAS pelo CNAS, a prefeitura mandou projeto de Lei para a Câmara de vereadores criando dois CREAS na cidade. O projeto Sentinela passou 52 Política de Assistência Social

7 a ser um desses dois CREAS ligado diretamente à coordenação de proteção social especial da Secretaria de Assistência Social. Criou-se na lei o cargo de diretor do CREAS e foi necessária a realização de um novo concurso, uma vez que alguns trabalhadores chamados no primeiro concurso pediram exoneração e não havia mais banco de espera para preencher as vagas. A diretora do CREAS é servidora pública da própria Secretaria. Toda semana ela se reúne com as diretoras do CRAS da cidade, com o Judiciário e com o Ministério Público. Todos os casos atendidos no CREAS são relatados mensalmente ao MP e ao Judiciário. Os Conselhos Tutelares da cidade se reúnem uma vez por mês com a equipe técnica do CREAS. Cada Conselho Tutelar é atendido por um assistente social, de acordo com a divisão feita pela diretora do CREAS. Os pedagogos fazem um trabalho de acompanhamento das crianças na escola e na relação com os professores. Um psicólogo trabalha diretamente com os abusadores das crianças, e outro com as crianças. Os estudos de caso ocorrem às terças de manhã e às quintas à tarde, e uma vez por mês equipes técnicas do Judiciário participam da reunião. Os advogados fazem o acompanhamento dos processos judiciais das famílias, além de prestar assistência jurídica e organizar a relação com a defensoria pública. Recentemente, o CREAS passou a ser demandado por questões relacionadas ao uso de drogas, mas a equipe não sente capacitada para esse trabalho. Para isso, está sendo debatida a importância de a prefeitura contratar um psiquiatra para fazer parte do grupo. A diretora mantém um diálogo constante a esse respeito com a Secretaria de Saúde. A Coordenação de Proteção Especial da Secretaria começou a debater a abertura de um terceiro CREAS na cidade, com foco e especialização na questão das drogas. Depois de a equipe do CREAS ter recebido supervisão, a Secretaria decidiu diminuir a carga horária dos trabalhadores em quatro horas semanais. caso nº 5 O problema das drogas na cidade começou a ganhar grandes proporções. O prefeito chamou o secretário de Saúde e de Assistência Social para uma reunião, e disse que contribuiria com 2 milhões de reais para quem cuidasse do problema. Como o secretário de Saúde estava com muitas demandas, não pôde cuidar do problema de forma direta mas colaborou. O secretário de Assistência aceitou coordenar a ação e assumiu a tarefa, recebendo para isso o crédito de 2 milhões de reais no orçamento. Alugou uma casa bem grande para servir de abrigo e espaço de atendimento, e, como não havia funcionários disponíveis na Secretaria, realizou um processo simplificado para novas contratações. Foram selecionados dez assistentes sociais, 12 psicólogos e 24 educadores sociais. Para cada turno, havia seis educadores sociais. Política de Assistência Social 53

8 Logo, o Centro de Atendimento Social ao Usuário de Drogas (CASUD) passa a funcionar 24 horas por dia. Em 20 dias, já tem 48 abrigados e chega a fazer 100 atendimentos por dias. A Polícia leva todos os usuários de drogas para o CASUD, e a equipe recebe pessoas em processo de grave drogadição. Como a Secretaria de Saúde não pode enviar médicos e enfermeiros, cabe à equipe de assistentes sociais e psicólogos fazer o primeiro atendimento e os atendimentos secundários. O CASUD recebe homens e mulheres de todas as idades e tem recebido idosos e pessoas com deficiência. A equipe técnica diz que trabalha sem segurança. Recentemente, traficantes de drogas invadiram o CASUD e resgataram dois homens que estavam abrigados. Isso leva várias pessoas da equipe a desistir do trabalho, fazendo a Secretaria de Assistência abrir todos os meses novos processos seletivos. Sem condições de garantir atividades para os usuários, o diretor do CASUD autorizou a entrada da igreja católica nas segundas, nas quartas e nas sextas, e a da igreja evangélica nas terças, nas quintas e nos sábados. Há ainda no domingo de manhã missa e à noite culto da igreja evangélica. Não foram autorizadas atividades de grupos de umbanda. Duas mulheres, abrigadas há três meses, descobriram que estão grávidas e ainda usam drogas. Os assistentes sociais estão procurando apoio no programa de saúde da mulher para que elas possam fazer pré-natal, mas os médicos dizem que não sabem tratar dependentes químicos. O secretário pediu demissão do cargo ao prefeito, pois a pressão é gigantesca. O diretor do Fundo Municipal avisou ao novo secretario que os 2 milhões que o prefeito destinou ao abrigo já acabaram e que não há dinheiro para os próximos meses. O novo secretário não consegue se reunir com os CRAS e os CREAS da cidade, pois o CASUD toma todo seu tempo. O prefeito tem reclamado dos assistentes sociais do CASUD, dizendo que eles são pouco enérgicos com os usuários. Para completar, ele foi aos jornais dizer que vai fechar o CASUD, pois não recebe apoio nem do governo estadual nem do governo federal. O juiz proibiu o prefeito de fechar o CASUD, e então este demitiu o secretário, nomeando outro, linha-dura, para pôr em ordem o centro de atendimento. A Secretaria gasta mais de 70 por cento de seu tempo e recursos cuidando do CASUD e já começa a ter problemas em cumprir seu plano decenal. caso nº 6 O prefeito nomeou um novo secretário de Assistência Social, que ao assumir reuniu toda a equipe para lerem juntos a LOAS. Para o novo secretário, a partir dessa leitura poderiam comentar a Nova Política de 2004, a NOB/SUAS, a NOB-RH e a Tipificação. O secretário e a equipe logo verificaram que a estrutura não se adaptava à PNAS. Assim, o secretário procurou o prefeito e juntos decidiram mandar um projeto de Lei para a Câmara Muncipal para organizar a Política de Assistência Social na cidade. Os CRAS, os CREAS e os Centros de Acolhimento foram criados em lei bem como a estrutura de Gestão do Trabalho, de Vigilância, e as Coordenações de Proteção Básica e Especial na Secretaria. O mesmo PL aprovou concurso público e plano de cargos e salários para os servidores. O concurso foi realizado, e então todos os CRAS, os CREAS, os Centros de Acolhimento e as estruturas da Secretaria tiveram alocação de servidores públicos. 54 Política de Assistência Social

9 A Coordenação de Gestão do Trabalho organizou um programa de capacitação e supervisão dos trabalhadores, e a Coordenação de Vigilância Socioassistencial, a partir dos dados do Censo 2010, começou a organizar as áreas de maior privação social da cidade, mantendo os CRAS e os CREAS semanalmente informados. A mesma coordenação passou a organizar com os CRAS as estratégias de Busca Ativa. Toda semana, o secretário faz uma reunião de gestão com as Coordenações de Proteção Básica e Especial, com a Coordenação de Gestão do Trabalho e com a Coordenação de Vigilância, com a participação dos coordenadores dos CRAS e dos CREAS. Essas reuniões são fundamentais para avaliar a gestão do SUAS na cidade e as novas demandas que a gestão apresenta. O secretário criou também o cargo de secretário executivo do Conselho de Assistência Social e do Conselho da Criança e do Adolescente, e uma vez por mês se reúne com os conselheiros. Atualmente, está sendo debatido com os técnicos padrões de atendimento e o processo de avaliação dos usuários sobre os serviços socioassistenciais. Foi identificada a urgência de organizar a relação técnica e de supervisão com a rede socioassistencial através do Vínculo SUAS. Quando o secretário assumiu a Secretaria, havia uma gestão básica na Assistência Social, mas agora a equipe sente que pode solicitar a gestão plena para a CIB. Os resultados começam a se consolidar, e o prefeito deu um aumento de 10 por cento no orçamento da Secretaria. caso nº 7 Na atual gestão, que começou há dois anos, o prefeito já nomeou quatro secretários de Assistência Social, sempre em composição política com a Câmara Municipal. A Secretaria é bem-estruturada, com Coordenação de Gestão do Trabalho, núcleos de proteção básica e especial e Coordenação de Vigilância Social. Os últimos quatro secretários não mantiveram nenhum servidor na chefia e sempre indicaram pessoas do seu partido para ocupar os cargos, mesmo que elas não tivessem relação com a Política de Assistência Social e com o tema de cada coordenação. Agora, o prefeito escolheu um secretário que é professor da universidade, tem doutorado em sociologia, mas não tem experiência em gestão. Esse novo secretário é muito sério, mas não convidou servidores para as áreas estratégicas da Secretaria, e sim outros professores da universidade. Logo notou-se um descompasso entre o ritmo dos professores e as urgências da gestão da Assistência Social. Alguns convênios começaram a atrasar, recursos começaram a ficar parados na conta e começou a faltar alimentação nos abrigos da Secretaria. Nos jornais, já se viam Política de Assistência Social 55

10 matérias sobre o atraso dos salários de educadores sociais e a falta de produtos de limpeza e alimentação. Sem experiência em gestão, o novo secretário e sua equipe começaram a gerar sérios problemas no dia a dia da Assistência Social. A equipe de gestão preparou excelente material de planejamento, capacitação e diagnóstico, mas tinha dificuldades para decifrar os enigmas da gestão e da administração da Secretaria. Logo, o acúmulo de problemas fez que o prefeito começasse a cobrar de forma mais dura resultados na gestão. Ao mesmo tempo, o número de crianças na rua aumentou, e a equipe de gestão da Secretaria resolveu verificar a quantidade de pessoas que viviam as ruas. Feita a contagem e o relatório, o secretário foi aos Conselhos da Assistência e da Criança apresentar os dados. Um vereador de oposição que havia sido secretário propôs na Câmara a CPI dos moradores de rua, que foi então aprovada. Isso deixou o secretário ainda mais fragilizado e, apesar de seu empenho e equipe técnica com diagnósticos, planejamentos e estudos, resolveu pedir demissão. O prefeito, pressionado pela CPI de população de rua, resolveu convidar um vereador para ser o novo secretário. Ao tomar posse, este nomeou membros do seu partido para os principais cargos da Secretaria. A equipe, que estava com bastante esperança na gestão técnica do professor universitário, viu então o sexto secretário em três anos começar uma gestão, trazendo, como é comum, novos membros. A equipe começa a se preparar para as novidades do novo secretário. caso nº 8 O secretário fez um levantamento do número de trabalhadores no SUAS, na Secretaria de Assistência Social. Fez um censo geral, apontando os locais de atuação, a função e a experiência. Esse censo mostrou que 60% dos assistentes sociais, psicólogos e pedagogos estavam trabalhando na Secretaria e que os demais 40 por cento dos trabalhadores estavam atuando em seis CRAS e dois CREAS. De acordo com o censo, havia uma forte concentração na área de planejamento e gestão em detrimento da execução. Para resolver o problema, foi criada a Coordenação de Gestão do Trabalho. Logo, o Coordenador de Gestão do Trabalho fez uma proposta para que 30% dos trabalhadores ficassem na Secretaria e 70% nos CRAS, nos CREAS e nos centros de acolhimento. Os servidores, em quase sua maioria, disseram que não aceitavam ir para os CRAS e os CREAS, pois não tinham experiência para lidar diretamente com os usuários, e que eles estavam nas secretarias antes de esses conselhos terem sido criados. O secretário tentou uma portaria de redistribuição, mas os servidores foram para o confronto e impediram o deslocamento. Dessa forma, os CRAS e os CREAS continuavam com uma equipe inferior à mínima definida pela NOB-RH. O secretário 56 Política de Assistência Social

11 então procurou o prefeito para pedir concurso público, que não foi aprovado. Assim, foi feito um convênio com uma ONG para a contratação de assistentes sociais, psicólogos e pedagogos para os CRAS, os CREAS e os centros de acolhimento. Os funcionários terceirizados começaram a trabalhar, mas ganhavam a metade do que recebiam os funcionários públicos, e assim se deu uma disputa entre os dois grupos. Os terceirizados reclamavam que ganhavam muito menos e que os servidores não trabalhavam todos os dias como eles. Logo, as reuniões de equipe começaram a se tornar inviáveis. O secretário, vendo o impasse, transferiu todos os servidores para a Secretaria e deixou nos CRAS e nos CREAS apenas os trabalhadores terceirizados. Dessa forma, o coordenador de Gestão do Trabalho acabou tendo que lidar com duas lógicas diferentes. Como a equipe de servidores na Secretaria aumentou muito, alguns projetos passaram a ser executados diretamente do nível central, com cada grupo de servidores propondo projetos novos e desarticulados dos CRAS e dos CREAS. A Secretaria passou a contar com seis CRAS, dois CREAS e 26 projetos diretos. caso nº 9 A Secretaria de Assistência Social foi criada em Antes havia uma Fundação de Apoio Social que basicamente repassava recursos para entidades sociais, função que coube à Secretaria até Com a Nova Política de Assistência Social de 2004 e a NOB/SUAS, foi realizado o primeiro concurso de servidores. A Secretaria se habilitou em gestão básica e recebeu cofinanciamento do Fundo Nacional de Assistência Social para implantar quatro CRAS e um CREAS. O financiamento dos MDS não era suficiente para a implantação de CRAS e CREAS, e as entidades sociais da cidade começaram a pressionar que os recursos da prefeitura não poderiam serem usados aí, pois eram federais. As entidades também começaram a debater, nas reuniões do Conselho Municipal de Assistência Social, que os CRAS estavam entrando nas ações das entidades assistenciais e que a cidade não poderia jogar fora a história de trabalho que as entidades vinham desenvolvendo havia cerca de 50 anos. Para a grande parte dessas entidades, o SUAS era um problema para a continuidade do trabalho social que elas desenvolviam. As reuniões do Conselho Municipal de Assistência Social passaram a ser uma disputa entre o governo e as entidades sociais. O desafio na cidade era construir um SUAS em que o Estado fosse a inteligência do processo. A Secretaria e os servidores entenderam como um enorme desafio construir um SUAS público, mas parceiro das entidades sociais a partir do Vínculo SUAS. O debate estabelecido no dia a dia desde então é o papel que o governo tem no SUAS e o papel das entidades. caso nº 10 Em 2009, a prefeitura resolveu implantar um Centro de Referência da Assistência Social na área rural da cidade. O gestor do Trabalho fez então um levantamento na Secretaria e nenhum técnico quis ser transferido para esse CRAS. Ao mesmo tempo, a Coordenação de Vigilância socioassistencial identificou uma série de privações sociais na área rural a partir dos estudos do Censo Política de Assistência Social 57

12 O secretário, vendo que não conseguiria equipe para atuar no CRAS rural, decidiu comprar um carro para transportar a equipe, garantir a diminuição de 20 por cento da carga horária para as pessoas que fossem trabalhar no CRAS rural e garantir uma gratificação de 25% nos salários de quem ali atuasse. O projeto que estava estagnado havia mais de um ano, depois da avaliação da Secretaria e da Coordenação da Gestão do Trabalho e das novas propostas para atrair pessoal, conseguiu em um mês uma equipe mais do que suficiente para sua inauguração. Hoje, o CRAS rural está fazendo um ano de funcionamento e conta com uma diretora, cinco assistentes sociais, dois psicólogos e um pedagogo. Todas as casas da área rural já foram visitadas, e a Secretaria mapeou todas as privações sociais das famílias, conseguindo organizar um planejamento para suas ações. Como as casas são distantes, as equipes fazem atendimentos descentralizados por região da zona rural, pois conta com dois veículos. Todas as famílias que não tinham acesso a programas de transferência de renda já estão no BPC, no Bolsa Família e na renda cidade, e todas as crianças que estavam fora da escola já estão estudando. A diretora do CRAS criou uma rede de trabalho com as escolas e com o programa saúde da família, e os casos são debatidos quinzenalmente. Enquanto isso, a prefeitura já começa a debater a inauguração de um segundo CRAS rural. caso nº 11 A prefeitura inaugurou um CRAS, mas não realizou concurso público para prover os cargos de assistente social, psicólogo e pedagogo. Por não ter equipe própria de servidores, fez um convênio com a ONG Lar da Crianças para que ela fizesse a cogestão do CRAS, num convênio que a prefeitura chamou de convenio de Cogestão/Parceria. O Conselho Municipal de Assistencia Social passou começou, então, a questionar a secretaria de assistência social sobre esse modelo de gestão. O Conselho organizou um seminário sobre a Gestão Pública do CRAS com uma mesa sobre a Nob Suas e outra sobre a NOB RH. Após o seminário uma delegação do conselho solicitou audiência com o secretário e apresentou suas considerações sobre o modelo de gestão dos CRAS da cidade. Os conselheiros disseram ao secretário que o modelo contrariava totalmente a NOB SUAS e a NOB RH. A cidade Gestão Plena na Assistência Social desde 2005 não podia ter um CRAS sendo gerenciado por uma ONG. O Lar das Crianças contratou quatro assistentes sociais, dois psicólogos e um pedagogo para a gestão do CRAS. Todos os funcionários eram contratados diretamente pelo Lar. O secretário disse aos conselheiros que o CRAS em modelo de parceria era uma inovação experimental e que a população estava muito satisfeita com a chegada do CRAS. Segundo ele, os resultados desse CRAS eram melhores que os dos demais, pois os funcionários não eram servidores públicos, não faltavam e nem trabalhavam menos do que deviam. O secretario disse também aos Conselheiros que eles estavam sendo conservadores e que o novo modelo de gestão era uma realidade; os novos CRAS seriam feitos em modelo de parceria. O presidente do Conselho perguntou ao secretário como era possível uma ONG ser responsável pela Vigilância Sócio-Assistencial e pela supervisão da rede sócio- assistencial do território. O secretario respondeu que tudo estava sendo realizado e apresentou o 58 Política de Assistência Social

13 mapa de privações sociais do território do CRAS. Os conselheiros disseram que iriam recorrer ao Conselho Estadual de Assistência Social e à Comissão Bipartite. O secretario argumentou que o CRAS era municipal; não haviam recursos estaduais e federais no CRAS. Os conselheiros recorreram ao CEAS e a CIB, que ainda estão avaliando o caso. O segundo CRAS no modelo parceria começou a ser organizado pela Secretaria. O secretario apresentou o relatório de avaliação dos usuários sobre os quatro CRAS da cidade. O CRAS que está sendo gerenciado pelo LAR das Crianças tem avaliação positiva 40% maior do que os demais. O Secretario inscreveu o projeto CRAS em Parceria para ser apresentado no Seminário do Ministério do Desenvolvimento Social sobre o trabalho dos CRAS em relação ao programa Brasil Sem Miséria. O prefeito suspendeu concursos públicos para a Assistencial Social e definiu que toda a rede da Assistência passaria a funcionar no modelo Parceria. caso nº 12 A equipe do CRAS é formada por cinco assistentes sociais, dois psicólogos e dois pedagogos, além da diretora. A equipe tem uma reunião todas as quartas-feiras, das 10h as 13h. Nesse horário, o CRAS não realiza atividades para que todos os membros da equipe estejam juntos no debate sobre a prática e o fazer social. Dois técnicos de nível médio são responsáveis pela recepção nesses três horas de reunião e agendam o retorno para um outro horário de quem procura o CRAS na período da reunião de equipe. Além disso, a equipe definiu que um técnico estará sempre disponível para atender alguém que precise muito falar com o CRAS. O Conselho de Usuários do CRAS, que se reúne uma vez por semana com a direção, pactuou a reunião de equipe semanal. Na reunião, todos os técnicos apresentam as ações que estão desenvolvendo e os casos mais complicados que estão atendendo. Também é organizada a agenda de visitas domiciliares e a agenda de supervisão da rede socioassistencial do território. Em uma reunião por mês, a equipe da Coordenação de Vigilância Social da Secretaria apresenta um mapa de indicadores para a equipe que identifica novas vulnerabilidades e regiões do território que devem ter uma olhar especial da equipe. A direção, por sua vez, apresenta o relato da reunião com o Conselho de Usuários. Na reunião dessa semana foi organizado um grupo de trabalho com três técnicos para que se organize um Plano de Capacitação para os trabalhadores que atuam na rede socioassistencial do território. Também uma vez por mês, são selecionados os casos mais complexos para serem apresentados para a supervisão realizada com os técnicos. O supervisor é um assistente social com ampla experiência na politica de Assistência Social na proteção Política de Assistência Social 59

14 social básica. A Secretaria tem uma equipe de cinco supervisores. Todos com experiência na pratica profissional. Os momentos de supervisão são muito importantes para que a equipe debata os casos que atendem. A supervisão é o fundamental pois ela rompe com o isolamento dos técnicos e ressignifica para toda a equipe os desafios do CRAS. Recentemente a Secretaria fez uma avaliação dos CRAS da cidade. Este tem a menor taxa de atendimento dos cinco CRAS da cidade mas é o que registra maior resultado de resolutividade dos casos atendidos e de satisfação dos usuários. caso nº 13 O Conselho Municipal de Assistencial Social fez um questionamento ao Secretário de Assistência Social sobre a ausência de psicólogos nos CRAS. A cidade possui seis CRAS e dois 2 CREAS e nenhum assistente social trabalha nos CRAS. Os assistentes sociais questionam todos os dias a ausência de psicólogos nos CRAS. Depois da pressão do Conselho e dos técnicos, a prefeitura abriu concurso para 12 vagas de psicólogos para que cada CRAS tenha dois psicólogos. As três vagas restantes seriam para a equipe da direção da Proteção Social Básica. O concurso teve 1214 inscritos e foram aprovados 317 psicólogos, para serem chamados os 15 primeiros. Todos foram lotados na Proteção Básica, que ficaria responsável pela distribuição psicólogos nos CRAS. A direção da Proteção Básica fez uma divisão por proximidade de residência e ficou com três psicólogos para a coordenação. A primeira semana de trabalho dos psicólogos no CRAS foi bastante confusa pois apesar do Conselho Municipal e dos Assistentes Sociais exigirem o concurso público para psicólogos nos CRAS não se construiu um projeto de intervenção profissional. Na segunda semana cada psicólogo começou a definir sozinho o que faria nos CRAS. Dos 12, sete resolveram que iriam fazer clínica; três iriam trabalhar com as escolas e dois iriam fazer grupos de idosos. Dos sete que resolveram fazer clínica, quatro eram lacanianos e três freudianos. Os três psicólogos que que ficaram na coordenação de proteção básica não receberam nenhuma indicação para colaborar na construção do fazer social dos psicólogos nos CRAS. Os psicólogos começaram, então, a mostrar muita insatisfação com o trabalho e os assistentes sociais passaram a questionar a falta de concretude do trabalho dos deles. Ao final de primeiro ano, dos 15 aprovados, quatro já haviam pedido exoneração e três conseguiram transferência para a Secretaria de Saúde. Restavam oito. A coordenação de gestão do trabalho resolveu fazer uma oficina com os oito psicólogos para definir a prática e o fazer social deles antes de se chamar mais sete do banco de concurso. Após a oficina com os psicólogos, ficou claro que cada profissional tinha uma pratica diferente que não se articulava ao CRAS. O Secretario 60 Política de Assistência Social

15 achou melhor chamar mais sete assistentes sociais para compor as equipes dos CRAS e definiu que cada CRAS teria apenas um psicólogo. Os dois que forma mantidos na coordenação de Proteção Básica ficaram responsáveis pela organização de um fluxo de atividades para os psicólogos. Depois do Concurso, o Conselho Municipal da Assistência Social nunca mais voltou a debater o trabalho dos psicólogos nos CRAS. Dos oito assistentes sociais, um resolveu fazer pós-graduação em gestão do SUAS, mas não encontrou nenhum debate sobre o trabalho do psicólogos nos CRAS. Política de Assistência Social 61

Nº 3 - Nov/14 TRABALHO COMUNITÁRIO

Nº 3 - Nov/14 TRABALHO COMUNITÁRIO ! Nº 3 - Nov/14 o ã ç n e t a A T S PRE TRABALHO COMUNITÁRIO Apresentação Esta nova edição da Coleção Presta Atenção! apresenta pontos importantes para a implantação de projetos e programas de base comunitária.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS 1. Categorias profissionais que já compõem o SUAS RS: - Psicólogo - Assistente Social - Advogado - Educador Social - Nutricionista - Pedagogo - Enfermeiro - Estagiários - Supervisores e Coordenação - Técnico

Leia mais

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:

Leia mais

Gestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família

Gestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família Gestão Municipal do Cadastro Único e Programa Bolsa Família Gestora Olegna Andrea da Silva Entrevistadora e Operadora de Cadastro Ana Paula Gonçalves de Oliveira A porta de entrada para receber os bene?cios

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania 1) CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PERGUNTA: Em relação ao IGD-M, pode se pagar hora extra, em casos de demandas do MDS, como revisão cadastral, BPC e outras? RESPOSTA DO MEDIADOR: Os recursos do IGD-M podem ser

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

Nº 2 - Out/14. PRESTA atenção. Família e criança

Nº 2 - Out/14. PRESTA atenção. Família e criança Nº 2 - Out/14 PRESTA atenção Família e criança! Apresentação A Coleção PRESTA ATENÇÃO! do AfroReggae segue seus desafios que são provocar debates e facilitar práticas sociais inovadoras e com resultados.

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Kit de Apoio à Gestão Pública 1

Kit de Apoio à Gestão Pública 1 Kit de Apoio à Gestão Pública 1 Índice CADERNO 3: Kit de Apoio à Gestão Pública 3.1. Orientações para a reunião de Apoio à Gestão Pública... 03 3.1.1. O tema do Ciclo 4... 03 3.1.2. Objetivo, ações básicas

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 71 A Gestão Social no Brasil 13 de Fevereiro de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ VIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ DUCHEIKO, Angelina do Rocio 1 RODRIGUES, Camila Moreira

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS A sistematização que segue refere-se aos pontos trabalhados pelo grupo, no sentido de ativar a reflexão de questões que seriam tratadas no Encontro Estadual dos Trabalhadores do SUAS, realizado dia 16

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas: MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

CADASTRO ÚNICO POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E SEUS DIREITOS

CADASTRO ÚNICO POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E SEUS DIREITOS CADASTRO ÚNICO POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E SEUS DIREITOS SABIA? VOCÊ As pessoas em situação de rua têm direito a estar no Cadastro Único. O que é o Cadastro Único? O Cadastro Único identifica quem são

Leia mais

O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Presidência da República Controladoria-Geral da União O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA O Programa Bolsa Família foi instituído pelo Governo Federal, pela Lei nº 10.836, de 9 de janeiro

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?

Leia mais

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal.

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. Para que serve o Cadastro Único? O Cadastro Único serve para que as famílias de baixa renda possam participar

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social

Leia mais

Projeto recuperação paralela Escola Otávio

Projeto recuperação paralela Escola Otávio Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:

Leia mais

PROJETO REDE ITINERANTE CONTRA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DIVULGAÇÃO E MEMORIAL FOTOGRÁFICO DO PROJETO

PROJETO REDE ITINERANTE CONTRA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DIVULGAÇÃO E MEMORIAL FOTOGRÁFICO DO PROJETO Veículo: Site Institucional do Ministério Público do Pará http://www.mppa.mp.br/index.php?action=menu.interna&id=4963&class=n Principal SANTARÉM: Rede itinerante de serviços de combate à violência doméstica

Leia mais

Programa Amigo de Valor FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE APOIO PARA O DIAGNÓSTICO MUNICIPAL DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Programa Amigo de Valor FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE APOIO PARA O DIAGNÓSTICO MUNICIPAL DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Programa Amigo de Valor FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE APOIO PARA O DIAGNÓSTICO MUNICIPAL DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE INSTRUÇÕES: A proposta deve ser elaborada diretamente neste

Leia mais

Centro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012

Centro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social

Leia mais

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis.

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis. MENSAGEM Nº. 02/2013 Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis. Com nossos cordiais cumprimentos encaminhamos a V. Exa. e digníssimos Pares dessa R. Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 Aos: Senhores(as) Secretários(as) Municipais de Assistência Social e Conselheiros Municipais de Assistência Social. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Assistência

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

Conselho Nacional de Assistência Social CNAS

Conselho Nacional de Assistência Social CNAS As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que

Leia mais

InfoReggae - Edição 20 Risco Social Familiar 29 de novembro de 2013. Coordenador Executivo José Júnior

InfoReggae - Edição 20 Risco Social Familiar 29 de novembro de 2013. Coordenador Executivo José Júnior O Grupo Cultural AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens das camadas populares.

Leia mais

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Data de Criação: 23 de janeiro de 2004. Objetivo: aumentar a intersetorialidade

Leia mais

CREAS Recursos Humanos

CREAS Recursos Humanos Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

Comitê de Autossuficiência da Estaca

Comitê de Autossuficiência da Estaca Comitê de Autossuficiência da Estaca Treinamento Especialistas de Estacas 27 FEV 2014 Iniciaremos o treinamento às 20 horas pontualmente (horário de Brasília) Por favor, aguarde alguns minutos Lembre se

Leia mais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:

Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos

Leia mais

O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS

O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS XIV Encontro Nacional do CONGEMAS Fortaleza, 21 a 23 de março de 2012 Política Pública de Seguridade Social não contributiva

Leia mais

SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões

SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTENTE SOCIAL CARIDADE? FAVOR? O QUE OS VEREADORES FAZEM?

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA

PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PROPOSTA DE AÇÃO Criar um fórum permanente onde representantes dos vários segmentos do poder público e da sociedade civil atuem juntos em busca de uma educação

Leia mais

PROGRAMA JOVEM APRENDIZ

PROGRAMA JOVEM APRENDIZ JOVEM APRENDIZ Eu não conhecia nada dessa parte administrativa de uma empresa. Descobri que é isso que eu quero fazer da minha vida! Douglas da Silva Serra, 19 anos - aprendiz Empresa: Sinal Quando Douglas

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

Empresas não cumprem metas de limpeza de rua em São Paulo

Empresas não cumprem metas de limpeza de rua em São Paulo Clipping 14/12 1 Empresas não cumprem metas de limpeza de rua em São Paulo EVANDROS PINELLI DE SÃO PAULO Contratadas para manter a cidade limpa e evitar o agravamento das enchentes em São Paulo com bocas

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Projeto de Implantação da Rede de Proteção Social de Araucária

Mostra de Projetos 2011. Projeto de Implantação da Rede de Proteção Social de Araucária Mostra de Projetos 2011 Projeto de Implantação da Rede de Proteção Social de Araucária Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

Palestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS

Palestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS Palestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS Professores: Leonardo Martins Prudente e Adailton Amaral Barbosa Leite Brasília, Agosto de 2013 Política Nacional

Leia mais

Ementa do curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EXECUTIVO EM SERVIÇOS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS

Ementa do curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EXECUTIVO EM SERVIÇOS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS Ementa do curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EXECUTIVO EM SERVIÇOS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica 5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo

Leia mais

TEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria

TEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada

Leia mais

Serviços de Extensão. O que é?

Serviços de Extensão. O que é? Serviços de Extensão O que é? São ações realizadas para alcançar grupos de pessoas que, por alguma razão, não podem ir até o espaço físico da biblioteca e ter contato com os serviços e informações oferecidos

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP

Leia mais

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social IX Conferência Nacional de Assistência Social Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Programação da conferência poderá incluir: 1. Momento de Abertura, que contará

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Secretaria Nacional de Assistência Social

Secretaria Nacional de Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004

Leia mais

EDITAL 020/2014 DE CHAMAMENTO 2014

EDITAL 020/2014 DE CHAMAMENTO 2014 EDITAL 020/2014 DE CHAMAMENTO 2014 A GUAYÍ, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sediada na Rua José do Patrocínio 611, Bairro Cidade Baixa, Porto Alegre, RS, CEP 90050-003, torna público

Leia mais

Programa Escola Aberta

Programa Escola Aberta Programa Escola Aberta O Programa Escola Aberta foi criado a partir de um acordo de cooperação técnica entre Ministério da Educação e a Unesco, implantado em 2004. No Estado do Paraná tem seu início no

Leia mais

coleção Conversas #22 - maio 2015 - Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #22 - maio 2015 - Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. coleção Conversas #22 - maio 2015 - assistente social. agora? Sou E Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 70 A ONG brasileira está em crise? 06 de fevereiro de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal

Leia mais

SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL.

SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. O Secretário de Educação, no uso de suas atribuições, instaura o processo

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

Ministério do Esporte. Cartilha do. Voluntário

Ministério do Esporte. Cartilha do. Voluntário Ministério do Esporte Cartilha do Voluntário O Programa O Brasil Voluntário é um programa de voluntariado coordenado pelo Governo Federal, criado para atender à Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Edital de Seleção. Edital de seleção PROGRAMA DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E PROGRAMA JOVENS PESQUISADORES para organizações da sociedade civil

Edital de Seleção. Edital de seleção PROGRAMA DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E PROGRAMA JOVENS PESQUISADORES para organizações da sociedade civil Edital de seleção PROGRAMA DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E PROGRAMA JOVENS PESQUISADORES para organizações da sociedade civil Início das inscrições: 22 de fevereiro de 2013 Final das inscrições: 20 de março de

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Assistência Social

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Assistência Social Instrução Operacional Conjunta Senarc/SNAS/MDS Nº 07 de 22 de novembro de 2010. Assunto: Orientações aos municípios e ao Distrito Federal para a inclusão de pessoas em situação de rua no Cadastro Único

Leia mais

Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES

Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES Em notícias divulgadas nos meios de comunicação o Ministério da Educação informou as mudanças constantes relacionadas ao FIES. Segue abaixo

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

Bom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos

Bom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos Bom Crédito Lembre-se de que crédito é dinheiro É. Benjamin Franklin, Político Americano e inventor quase impossível passar a vida sem pedir dinheiro emprestado. Seja algo básico como usar um cartão de

Leia mais

Região. Mais um exemplo de determinação

Região. Mais um exemplo de determinação O site Psicologia Nova publica a entrevista com Úrsula Gomes, aprovada em primeiro lugar no concurso do TRT 8 0 Região. Mais um exemplo de determinação nos estudos e muita disciplina. Esse é apenas o começo

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DOS BENEFÍCIOS DO SUAS

EIXO 5 GESTÃO DOS BENEFÍCIOS DO SUAS EIXO 5 GESTÃO DOS BENEFÍCIOS DO SUAS Objetivos específicos Avaliar do ponto de vista do controle social os processos de acompanhamento da gestão dos benefícios e transferência de renda, Avaliar e fortalecer

Leia mais