RESULTADO DO 2º TRIMESTRE DE 2012

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1 RESULTADO DO 2º TRIMESTRE DE 2012 DASA divulga receita bruta de R$ 623,5 milhões e geração de caixa operacional de R$ 65,8 milhões DASA ON Bovespa: DASA3 Última Cotação 13/08/2012: R$ 11,20 Negociação média diária: R$28,1 Milhões no 2T12 Valor de Mercado: R$3,5 bilhões US$1,7 bilhões Free Float: 97,2% TELECONFERÊNCIAS Português Data: 14/08/2012 Hora: 10h00(Brasília) Tel.: Senha: DASA Inglês Data: 14/08/2012 Hora: 12h00 (Brasília) Tel.: 1(973) Senha: Romeu Cortes Domingues Presidente do Conselho de Administração Dickson Esteves Tangerino Presidente Cynthia May Hobbs Vice-Presidente de Finanças Octávio Fernandes Vice-Presidente de Operações Emerson Leandro Gasparetto Diretor de Radiologia e Métodos Gráficos Paulo Bokel Diretor de Relações com Investidores ir@dasa.com.br Tel.: (011) Fax: (011)

2 Barueri, 14 de agosto de 2012: DESTAQUES FINANCEIROS A Diagnósticos da América S.A. - DASA (BOVESPA: DASA3) anunciou hoje os resultados referentes ao segundo trimestre de As informações operacionais e financeiras da Companhia são apresentadas com base em números consolidados e em milhões de Reais, elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da Legislação Societária Brasileira, exceto se indicado de outra forma. As informações apresentadas neste relatório referem-se ao desempenho do segundo trimestre de 2012, comparado ao segundo de Neste trimestre, a DASA atingiu uma receita bruta de R$ 623,5 milhões com crescimento de 6,2% em relação ao 2T11. O mercado Ambulatorial faturou R$ 457,5 milhões crescendo 6,5% quando comparado ao 2T11, atingindo 73,4% do faturamento total da DASA. O mercado Hospitalar obteve receita de R$ 60,8 milhões com queda de 3,7% no 2T12, representando 9,8% do faturamento da DASA e atendendo a 78 hospitais. O mercado de Apoio encerrou o trimestre com clientes atendidos no País sendo 58 novos laboratórios atendidos. A receita bruta deste mercado se expandiu 5,5% no segundo trimestre de 2012, atingindo R$ 60,6 milhões, o que representa 9,7% da receita total da DASA. O mercado público atingiu o faturamento de R$ 44,6 milhões no 2T12, com aumento de 19,9% e representando 7,1% do faturamento da DASA. Terminamos o trimestre com 30 clientes atendidos em 576 pontos de coleta (83 unidades Hospitalares e 493 de Rede Ambulatorial). Receita por Linha de Serviço (R$ milhões) 6,2% 587,2 6,3% 37,2 19,9% 9,8% 57,5 5,5% 10,8% 63,2-3,7% 623,5 44,6 60,6 60,8 7,1% 9,7% 9,8% 6,5% 73,1% 429,4 457,5 73,4% 2T11 2T12 Setor Público Apoio a Laboratórios Hospitalar Ambulatorial A receita das mesmas unidades no mercado ambulatorial cresceu 5,1% no 2T12 quando comparado ao 2T11. Concluímos o segundo trimestre com 525 unidades de atendimento, das quais 78 são unidades hospitalares. 2/26

3 Atingimos no segundo trimestre de 2012, um EBITDA de R$ 103,0 milhões, equivalente a 18,0% da receita líquida. Os investimentos em CAPEX no 2T12 somaram R$ 49,3 milhões; 34,0% superior ao mesmo período de Os investimentos foram direcionados, na sua maioria, para: (i) reforma e ampliação de unidades de atendimento existentes e novas unidades, (ii) compra de equipamentos de imagem, (iii) implantação e desenvolvimento dos sistemas de produção e atendimento e renovação de parque tecnológico. Destaques 2T12 2T11 Receita bruta total (R$ MM) 623,5 587,2 6,2% Receita bruta Ambulatorial (R$ MM) 457,5 429,4 6,5% Receita bruta Hospitalar (R$ MM) 60,8 63,2-3,7% Receita bruta Apoio (R$ MM) 60,6 57,5 5,5% Receita bruta Público (R$ MM) 44,6 37,2 19,9% N de unidades de atendimento total ,8% N de unidades ambulatoriais ,2% N de unidades Hospitalares ,0% EBITDA (R$ MM) 103,0 117,6-12,4% Margem Ebitda 18,0% 21,7% -3,7 p.p CAPEX (R$ MM) 49,3 36,8 34,0% Lucro líquido (R$ MM) 23,1 25,6-9,6% 3/26

4 DESTAQUES OPERACIONAIS 56 trabalhos aceitos no RSNA 2012, representando 50% dos trabalhos brasileiros que serão apresentados no evento, incluindo 12 trabalhos com apresentação oral. Três médicos da DASA foram selecionados para ministrar aulas no RSNA 2012, na sessão "Brazil Presents". 25 artigos internacionais publicados no primeiro semestre de 2012, com destaque para o artigo capa da Radiology, um dos periódicos mais respeitados da área no mundo. A DASA realizará em agosto em São Paulo o Simpósio Harvard de Ressonância Magnética, com renomados professores de Harvard nas áreas de neuroimagem, imagem em oncologia e sistema músculo esquelético. Oito médicos da DASA ministraram aulas sobre ressonância magnética e tomografia computadorizada no ACSI 2012 Advances in Cross-Sectional Imaging, promovido pela Universidade de Mannheim, na Alemanha. Implantação da operação do IMIP Caruaru, Juazeiro e Petrolina (público). Implantação do Núcleo de Micobacteriologia e Microbiologia Avançada em SP. Implantação da Espectrometria de Massa Tandem para triagem Neonatal referente ao Núcleo de Química Analítica no RJ. Licitação da Secretaria Municipal de Saúde do RJ início das operações em agosto. Finalização da implantação do sistema INOVA em Cuiabá e início da implantação em Santa Catarina. Produzimos 50% dos trabalhos Científicos brasileiros apresentados no Congresso da AACC (American Association for Clinical Chemistry) 4/26

5 DESEMPENHO FINANCEIRO Mercado Ambulatorial O mercado Ambulatorial teve um faturamento de R$ 457,5 milhões no 2T12, representando um crescimento de 6,5% quando comparado ao 2T11. Receita por Linha de Serviço (R$ milhões) 6,5% 457,5 429,4 7,0% 196,1 42,9% 183,2 42,7% Receita por Mercado de Marca (R$ milhões) 6,5% 457,5 429,4 12,8% 150,3 133,3 32,9% 31,0% 6,2% 3,7% 57,3% 246,2 261,4 57,1% 69,0% 296,1 307,2 67,1% 2T11 RDI 2T12 Análises Clínicas 2T11 Standard 2T12 Premium e Executivo O crescimento do mercado ambulatorial foi afetado principalmente pela transferência da central de atendimento, responsável pelo agendamento dos exames de RDI, além das reformas e trocas de máquinas ocorridas durante este trimestre, quando estavam sendo feitas 31 reformas em unidades, das quais 7 foram finalizadas, incluindo 2 instalações de Ressonancia Magnética e 1 instalação de Tomografia. As marcas Standard continuam crescendo mais do que as marcas Premium e Executivo, em linha com o crescimento de segurados nestas marcas. Continuamos com os projetos destinados ao aumento de eficiência e qualidade do atendimento. Já implementamos o novo modelo de RDI (Radiologia e Diagnóstico por Imagem) em todas as unidades e estamos em um estágio avançado na troca dos equipamentos de imagem, o que possibilita fornecer um serviço diferenciado para os nossos clientes. Durante o trimestre, mantivemos o crescimento de receita proveniente de imagem superior ao de análises clínicas. 5/26

6 Valor Médio por Requisição (R$) e Volume de Requisições (milhões) O aumento do valor médio por requisição foi reflexo de um melhor mix em imagem, ainda que a capacidade de atendimento a exames de ressonância e tomografia, que têm maior margem, tenha sido comprometida pelas reformas e trocas de equipamentos. Mercado Hospitalar O mercado Hospitalar teve um faturamento consolidado de R$ 60,8 milhões no 2T12, representando um decréscimo de 3,7% quando comparado ao 2T11. Receita por Linha de Serviço (R$ milhões) -3,7% 63,2 60,8-34,2% 18,8 12,3 29,7% 20,3% Receita por Marca (R$ milhões) -3,7% 63,2 60,8 43,1% 27,2-24,1% 20,7 34,0% 70,3% 9,1% 44,4 48,5 79,7% 56,9% 36,0 11,6% 40,2 66,0% 2T11 RDI 2T12 Análises Clínicas 2T11 Standard 2T12 Premium e Executivo 6/26

7 Valor Médio por Requisição (R$) e Volume de Requisições (milhões) 54,6 64,7 60,4 63,8 59,0 4,5 48,1 49,8 2,2 2,5 3,1 1,3 1,3 1, Proforma Requisições T11 2T12 Valor Médio por Requisição O valor médio por requisição foi impactado pela saída dos Hospitais da rede São Luiz que possuía maior mix de Imagem, e pelo maior mix de análises clínicas dos Hospitais conquistados em Mercado de Apoio a Laboratórios Receita Operacional Bruta Apoio (R$ milhões) Evolução do # Laboratórios e Receita Média por Laboratório - Apoio 57,5 5,5% 60, T11 2T12 2T11 2T12 # de laboratórios Receita média/laboratório (em R$) 2T12 vs. 2T11 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 Var.% Receita Total (em R$ Milhões) 56,5 57,5 61,2 57,2 59,9 60,6 5,5% # de laboratórios ,2% Receita média/laboratório (em R$) ,2% # Requisições (em mil) ,4% # Requisições/laboratório ,1% Receita média/requisição (em R$) 17,4 17,5 17,8 17,6 17,2 17,2-1,8% 7/26

8 O mercado de Apoio encerrou o trimestre com uma receita de R$ 60,6 milhões, com um crescimento de 5,5% e representando 9,7% da receita bruta. O desempenho deste mercado reflete o aumento do número de requisições por laboratório em 7,4% quando comparado ao 2T11, além do aumento da receita média por laboratório. O ambiente competitivo neste mercado tem limitado o crescimento mais vigoroso. Mercado Público Receita Operacional Bruta (R$ milhões) 44,6 37,2 19,9% 2T11 2T12 O faturamento do Mercado Público foi de R$ 44,6 milhões neste trimestre, com crescimento de 19,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No segundo trimestre de 2012 otimizamos nossos pontos de coleta. Finalizamos o trimestre com 30 clientes atendendo 576 pontos de coleta, 83 unidades Hospitalares e 493 de Rede Ambulatorial). 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 Var.% Receita Total (em R$ Milhões) 37,7 37,2 42,5 39,7 43,8 44,6 19,9% # de Clientes ,2% # de Unidades atendidas - Hospitalar ,8% # de Unidades atendidas - Rede Ambulatorial ,0% # de requisições (em Mil) ,7% Fontes Pagadoras 2T12 vs. 2T11 Receita por requisição (R$ Mil) 25,9 29,0 29,5 29,5 27,0 25,4-12,3% Receita por pontos de Coleta (R$ mil) 52,9 52,5 60,5 64,1 70,5 77,4 47,4% 8/26

9 Fontes Pagadoras Analisando a abertura da receita bruta por pagador no 2T12 em comparação ao 2T11, observa-se o aumento da participação do Público, Particulares, Medicina de Grupo e Seguradoras, consequência da maior taxa de crescimento comparado aos demais clientes e da redução de cooperativas médicas em nosso mix. Receita bruta por pagador (2T11) Receita Bruta por pagador (2T12) Seguradoras 18,4% Autogestão 15,7% Seguradoras 19,4% Autogestão 14,8% Outros 1,4% Hospitais 10,8% Particulares 8,0% Apoio 9,8% Medicina de Grupo 17,0% Setor Público 6,3% Cooperativas Médicas 12,7% Outros 1,4% Hospitais 9,8% Particulares 8,7% Apoio 9,7% Medicina de Grupo 17,9% Setor Público 7,1% Cooperativas Médicas 11,2% Outros: inclui Pesquisa Clínica, Medicina Ocupacional e OGM Custos/Despesas Impostos sobre Serviços Prestados No 2T12 foram contabilizados R$ 33,9 milhões em impostos sobre os serviços prestados, o que representa 5,4% da receita bruta, em comparação à 5,9% de impostos contabilizados no 2T11 (R$ 34,6 milhões). Descontos e Deduções Os descontos atingiram R$ 18,0 milhões no segundo trimestre de 2012, representando 2,9% da receita bruta em comparação a 2,0% (R$ 11,5 milhões) no 2T11. A diferença nesses valores quando comparados ao 2T11 corresponde, basicamente, a contabilização das provisões para créditos de liquidação duvidosa por inadimplência que anteriormente eram tratadas como despesas gerais e administrativas. 9/26

10 Receita Operacional Líquida A receita operacional líquida atingiu R$ 571,6 milhões, representando um crescimento de 5,6% em relação ao 2T11. Custo dos Serviços Prestados O custo dos serviços prestados inclui gastos relativos à operação das unidades de atendimento, custos de produção de exames de Análises Clínicas e de RDI. Os custos das unidades de atendimento dividem-se entre fixos - pessoal, serviços gerais e serviços públicos, aluguéis e manutenção predial; e variáveis - materiais utilizados na coleta e produção de exames de Análises Clínicas e de RDI, que oscilam de acordo com o volume de requisições processadas. Os custos do processamento de exames de análises clínicas incluem reagentes, pessoal e gastos operacionais dos laboratórios centrais. Os custos de processamento de exames de RDI consistem em gastos de manutenção dos equipamentos, gastos com as centrais de laudos de exames e com as clínicas médicas especializadas, contratadas para emissão dos laudos destes exames. As variações nas linhas de pessoal, materiais, serviços e utilidades e gastos gerais são conseqüência da evolução de cada marca e da diferença existente entre suas estruturas de custos. A principal diferença encontra-se na forma de atendimento, onde o mercado ambulatorial possui unidades de coleta e todos os custos relacionados a esta operação, fazendo com que seus principais custos sejam de pessoal, serviços e utilidades. Já no mercado de apoio, por não possuir unidades de coleta, somente o processamento dos exames, seu principal custo é de material. Abaixo, apresentamos as variações das principais linhas de custos dos serviços prestados como parcela da receita líquida em relação ao mesmo período do ano anterior. Além disso, incluímos a comparação dos custos referentes ao primeiro trimestre de /26

11 Custos dos Serviços Prestados caixa 2T12 versus 2T11 Em milhões de R$ % da Receita Líquida 2T12 vs 1T12 2T12 vs 2T11 2T12 1T12 2T11 2T12 1T12 2T11 % variação (p.p) % variação (p.p) Custos com Pessoal 116,6 106,6 97,9 20,4% 19,1% 18,1% 9,4% 1,2 19,1% 2,3 Custos de Material 102,0 98,1 101,3 17,8% 17,6% 18,7% 3,9% 0,2 0,7% (0,9) Serviços e Utilidades 140,1 130,9 124,0 24,5% 23,5% 22,9% 7,1% 1,0 13,0% 1,6 Gastos Gerais 5,5 5,1 6,3 1,0% 0,9% 1,2% 7,1% 0,0-13,5% (0,2) Custo dos Serviços Prestados - Caixa 364,1 340,7 329,5 63,7% 61,2% 60,9% 6,9% 2,5 10,5% 2,8 Depreciação 21,5 19,5 18,2 3,8% 3,5% 3,4% 10,0% 0,3 17,9% 0,4 Custo dos Serviços Prestados 385,6 360,2 347,7 67,5% 64,7% 64,3% 7,1% 2,8 10,9% 3,2 Evolução dos Custos Caixa 2T12 versus 2T11 1,6% 2,3% -0,2% 63,7% -0,9% 60,9% Custo CX 2T11 Custos com Pessoal Custos de Material Serviços e Utilidades Gastos Gerais Custo CX 2T12 1) O custo com pessoal aumentou em comparação ao 2T11 devido ao foco na melhoria da qualidade dos serviços prestados, com a contratação, principalmente, de pessoal para as unidades de atendimento. Já identificamos uma redução de 25% no tempo de espera das unidades de atendimento. Existem também custos relacionados a atividades pré-operacionais de unidades a inaugurar. 2) O custo de material apresentou queda em relação ao crescimento de receitas do período, principalmente devido aos ganhos de escala da companhia. 3) Na linha de serviços e utilidades houve aumento em relação ao 2T11. Nesta rubrica registram-se os custos de ocupação das unidades de atendimento, dos serviços médicos de elaboração dos laudos de 11/26

12 exames de imagem e de custos iniciais de migração de produção. Na comparação com o 2T11, foi impactado pelo aumento dos contratos de serviços médicos, aluguéis que subiram acima da inflação e despesas pré-operacionais de unidades. 4) A linha de gastos gerais diluiu em relação ao 2T11. Nesta linha são contabilizados gastos com taxas diversas, seguros e gastos com representações. Lucro Bruto Caixa No 2T12 o lucro bruto caixa foi de R$ 207,5 milhões, um decréscimo de 2,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, sendo que a margem bruta do período atingiu 36,3%. Despesas operacionais Abaixo, estão descritas as principais variações nas linhas de despesas operacionais caixa como parcela da receita líquida em relação ao trimestre anterior: Abertura das Despesas Operacionais Caixa 2T12 versus 2T11 Em milhões de R$ % da Receita Líquida 2T12 vs 1T12 2T12 vs 2T11 2T12 1T12 2T11 2T12 1T12 2T11 % variação (p.p) % variação (p.p) Administrativas e Gerais 98,5 93,8 94,9 17,2% 16,8% 17,5% 5,0% 0,4 3,8% (0,3) PPLR 6,4 0,5 2,7 1,1% 0,1% 0,5% 1156,3% 1,0 140,4% 0,6 Outras receitas / Despesas Operacionais (0,4) (0,6) (6,2) -0,1% -0,1% -1,1% -35,2% 0,0-94,0% 1,1 PDD* - - 2, ,5% Depesas Operacionais Caixa 104,5 93,7 94,1 18,3% 16,8% 17,4% 11,5% 1,4 11,0% 0,9 Depreciação e amortizações 14,1 12,7 10,1 2,5% 2,3% 1,9% 11,2% 0,2 39,9% 0,6 Depesas Operacionais 118,6 106,4 104,2 20,7% 19,1% 19,3% 11,5% 1,6 13,8% 1,5 As despesas administrativas e gerais tiveram aumento neste trimestre quando comparado ao 2T11, impactadas pelo aumento das estruturas de central de atendimento e recebíveis, devido ao foco em melhoria da qualidade de serviço, execução dos diversos projetos de integração da empresa, e melhoria em recursos de glosas e cobrança. Na linha de PPLR, o valor considera o PPLR aprovado em sindicato. Neste trimestre, o impacto foi de R$ 6,4 milhões. Foi contabilizada receita de R$ 0,4 milhões na linha de outras receitas operacionais /despesas operacionais. 12/26

13 EBITDA 21,7% 21,5% 26,8% 24,9% 22,9% 21,7% 18,0% 23,8% 20,0% 2,8% ,8% ,4% Proforma T11 2T12 6M11 6M12 Margem Ebitda Neste trimestre, a diminuição do Ebitda foi resultado da combinação de um crescimento de receita impactado por reformas de unidades e transferência da central de atendimento com custos adicionais atrelados à melhoria na qualidade dos nossos serviços. Depreciação e Amortização As despesas com depreciação e amortização totalizaram R$ 35,6 milhões, ou 6,2% da receita líquida no trimestre, contra R$ 28,3 milhões (5,2% da receita líquida) no 2T11. Ressaltamos que continuamos a ter o benefício do crédito fiscal nas amortizações de ágio das empresas incorporadas, conforme tabela abaixo: 13/26

14 Ágio a ser compensado nos próximos anos em (milhões R$)*: Ano Agio a Amortizar , , , , , , , ,3 Total 1.629,6 *Para o ano de 2012, o valor do ágio não considera o 1S12. Despesas Financeiras A composição das despesas financeiras líquidas é a seguinte: R$ (Milhões) 2T12 2T11 Despesas Financeiras Líquidas 33,6 52,2 Variação Cambial Leasing / Financiamentos 0,9 0,2 Custo do Hedge (inclui MTM) 0,6 10,3 Resultado em moeda estrangeira (*) 1,3 7,0 Debêntures / Notas Promissórias 20,7 22,7 Outros 10,2 12,0 (*) Captação (Sênior Notes e Empréstimos Bancários) e aplicação em moeda estrangeira Variação Cambial dos Contratos de Leasings e Financiamentos: refere-se à atualização do saldo das dívidas indexadas ao dólar. Custo do Hedge (Swap): refere-se às receitas e despesas provenientes dos instrumentos financeiros, inclusive a marcação a mercado destes instrumentos. Como a Companhia possui suas receitas denominadas em reais (moeda funcional), estes instrumentos visam a proteção contra variação cambial. Resultado em moeda estrangeira: Despesas dos juros dos bonds externos e juros dos contratos de leasings em moeda estrangeira, além de aplicações no exterior. 14/26

15 Debêntures / Notas Promissórias: Refere-se aos custos de juros das notas promissórias e debêntures emitidas, incluindo os custos de transação. Outros: Os valores que compõem esta linha são despesas bancárias, despesas com taxas de cartão de crédito, cartório, referentes a juros sobre leasing de equipamentos em reais, capital de giro, descontos financeiros concedidos a clientes, atualização de contingências, imposto sobre operações financeiras e imposto de renda pago sobre remessa de juros ao exterior, além de juros recebidos nas aplicações financeiras em moeda local. Imposto de Renda e Contribuição Social O total de imposto de renda e contribuição social apresentou no 2T12 um valor de R$ 10,6 milhões. Lucro Líquido No 2T12, o lucro líquido foi de R$ 23,1 milhões, comparado ao lucro de R$ 25,6 milhões no mesmo período anterior. IR Caixa Continuamos a aproveitar o ágio de aquisições anteriores e a partir de novembro de 2011, o ágio da incorporação da MD1. 40% 0.9% 2T12 20% 34.0% 34.9% 1.1% -19.4% 16.7% 00% Alíquota Padrão Ajustes permanentes no LALUR IR/CSLL DRE Prej Fiscal/ Compensação de ágio * IR Fonte: Oriundo de aplicação financeira e retenção na fonte da receita bruta Outros Compensação IR fonte (corrente)/ IR/CSLL pago - Caixa 15/26

16 Lucro Líquido considerando I.R. efetivo Do lucro líquido, ajustamos os efeitos da variação cambial e IR Diferido / Ágio, para se calcular o Lucro Líquido considerando I.R. efetivo de R$ 40,7 milhões. Lucro Líquido considerando I.R. efetivo (R$ milhões) 2,3% ,6% T11 2T R$ Milhões Proforma 1T11 2T11 3T11 4T T12 2T12 (=) Lucro Líquido 98,2 98,0 158,8 44,6 25,6 56,6 18,5 145,3 36,4 23,1 (-) Não Recorrente* 44,0 63,9 63, Variação Cambial/ marcação a mercado* (25,6) 9,4 20,0 6,5 6,9 (3,4) 0,7 10,7 0,2 0,9 ( + / - ) IR/CSLL Diferido + Ágio Diversos (20,8) 21,5 21,5 8,9 11,1 15,0 6,2 41,2 11,5 16,7 (=) Lucro Caixa pós IR/ CSLL Ágio 95,9 192,8 264,2 60,0 43,6 68,2 25,4 197,2 48,1 40,7 *ajustado pela alíquota de 34% de IR/CSLL ENDIVIDAMENTO A dívida líquida da DASA somou R$ 944,2 milhões no 2T12. Do endividamento bruto, 80,2% estão alocados no longo prazo e 8,1% são relativos a dívidas tomadas em moeda estrangeira. A dívida em moeda estrangeira é composta, em sua maioria, por financiamentos de equipamentos e Notas Internacionais. As dívidas em moeda nacional são, em grande parte, relativas a Debêntures, Notas Promissórias e Leasings. 16/26

17 Demonstrativo do Endividamento Líquido R$ Milhões 2T12 2T11 Curto Prazo (230,5) (207,7) Moeda Nacional (211,7) (174,8) Moeda Estrangeira (18,7) (32,9) Longo Prazo (932,9) (909,1) Moeda Nacional (857,3) (821,7) Moeda Estrangeira (75,6) (87,4) Total Dívida (1.163,4) (1.116,8) Disponibilidades 135,1 250,3 Moeda Nacional 104,1 225,2 Moeda Estrangeira 31,0 25,1 (+) Depósitos Vinculados 84,1 91,2 Caixa / Dívida Líquida (944,2) (775,3) Obs.: Moeda Nacional (Curto e Longo Prazo) inclui depósitos vinculados (escrow) no valor total de R$ 84,1 milhões. O total da dívida é composta pelas seguintes linhas do balanço: empréstimos e financiamentos, debêntures, impostos parcelados, contas a pagar por aquisição de controladas, instrumentos financeiros ajustados pelo custo de transação das debêntures e dos Bonds. Análise do Fluxo de Caixa (R$ milhões) Detalhamos nesta seção, o fluxo gerencial da companhia com os principais valores de cada rubrica da demonstração de fluxo de caixa. Fluxo de Caixa Gerencial (R$ milhões) 2T12 Ebitda Contábil 103,0 Capital de giro Operacional 5,2 Outras contas de Capital de Giro (0,2) Despesas Financeiras (33,6) Imposto de Renda (8,6) Fluxo de Caixa Operacional 65,8 Capex (49,3) Fluxo de Caixa livre para o Acionista 16,5 * não considera o Refis do Paraná e Rio de Janeiro e pagamento de JSCP Neste trimestre apresentamos uma melhora nas principais contas do capital de giro e tivemos geração de caixa operacional positiva. Conseguimos aumentar nossa eficiência do contas a receber. Além * 17/26

18 disso, as despesas financeiras estão sendo impactadas positivamente pela redução da Taxa Selic. INVESTIMENTOS Os investimentos em CAPEX no 2T12 somaram R$ 49,3 milhões; 34,0% superiores ao mesmo período de Os investimentos foram direcionados, na sua maioria, para: (i) reforma e ampliação de unidades de atendimento existentes e novas unidades, (ii) compra de equipamentos de imagem, (iii) implantação e desenvolvimento dos sistemas de produção e atendimento e renovação de parque tecnológico. CAPEX (R$ milhões) Abertura CAPEX 2T12 149,0 93,1 113,4 192,5 36,8 73,0 49,3 Informática 17,1% Equipamentos 18,9% Outros 4,7% Abertura e expansão de undades 59,3% T11 1T12 2T12 EXPANSAO/ REFORMAS DE UNIDADES Abaixo resumimos os investimentos efetuados em expansão e reformas das unidades além das unidades novas. As unidades previstas para o segundo semestre de 2012 são aquelas que já se encontram em obras ou para os quais já foram assinados os contratos de aluguel. Previstas Total S12 2S Abertura de unidades Standard Mega Reforma/expansão de unidades Instalação tomografia instalação ressonância Outras reformas Reforma NTO /26

19 Capex de R$ 122,3 milhões desde o começo do ano, sendo R$49,3 milhões nestre trimestre. MERCADO DE CAPITAIS As ações da DASA encerraram o trimestre cotadas a R$ 13,21, acumulando baixa de 8,0 % neste ano, comparada a 16,7 % de queda no Ibovespa. Entre abril e junho de 2012, as ações da DASA foram negociadas em 100% dos pregões realizados na Bovespa, envolvendo um volume financeiro de R$ 1,7 bilhões (média diária de R$ 28,1 milhões). Performance em Bolsa (DASA ON versus IBOVESPA) Dec-04 Mar-05 Jun-05 Sep-05 Dec-05 Mar-06 Jun-06 Sep-06 Dec-06 Mar-07 Jun-07 Sep-07 Dec-07 Mar-08 Jun-08 Sep-08 Dec-08 Mar-09 Jun-09 Sep-09 Dec-09 Mar-10 Jun-10 Sep-10 Dec-10 Mar-11 Jun-11 Sep-11 Dec-11 Mar-12 Jun-12 VOLUME (R$) DASA3 IBOVESPA 19/26

20 Informações Bovespa Destaques Bovespa - DASA ON Fechamento (30/06/2012) 13,21 Máxima no trimestre (R$ por Ação) 14,99 Mínima no trimestre (R$ por Ação) 12,99 Var.% no trimestre -8,0% Capitalização de Mercado (R$ milhões) 4.118,9 Capitalização de Mercado (US$ milhões) 2.038,4 Free Float 97,21% Total de Ações EVENTOS RELEVANTES DO TRIMESTRE Mudança do Diretor Presidente Conforme fato relevante divulgado ao mercado no dia 02 de abril de 2012, o Diretor Presidente da Companhia, Sr. Marcelo Noll Barboza, renunciou ao referido cargo com encerramento de mandato no dia 27 de abril de Referido cargo foi ocupado pelo Sr. Romeu Côrtes Domingues, presidente do Conselho de Administração da Companhia, que cumulou com o cargo de Diretor Presidente, na forma preconizada pelo Estatuto Social até a eleição de um novo Diretor Presidente. Em reunião do conselho de administração realizada em 01 de junho de 2012, foi eleito o Sr. Dickson Esteves Tangerino, membro do Conselho de Administração, como Diretor Presidente da Companhia, com mandato unificado com os demais membros da Diretoria, ou seja, até a Assembleia Geral Ordinária que aprovar as contas do exercício social de Mudanças organizacionais Em 02 de abril de 2012 o Sr. Carlos Elder Maciel de Aquino assumiu, interinamente, o cargo de Diretor Financeiro, onde permaneceu no cargo até a eleição de Cynthia Hobbs, que ocorreu em reunião do Conselho de Administração realizada em 01 de junho de 2012; e o Sr. Paulo Bokel Catta-Preta foi eleito para o cargo de Diretor de Relações com Investidores. Em 06 de Agosto de 2012, foi apresentada à Companhia pedido de renúncia pelo Diretor de Mercado de Unidades de Atendimento, Ronaldo Azevedo Carvalho, cujas atribuições ficaram sob a responsabilidade do Diretor Presidente, que as exercerá cumulativamente com as de seu próprio cargo. Pagamento baseado em ações Em reunião do Conselho de Administração realizada em 24 de abril de 2012, foi aprovado o Segundo Programa de Outorga de Opções da 20/26

21 Companhia, no âmbito do Plano de Opção de Compra de Ações aprovado na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 05 de janeiro de Os respectivos contratos de outorga de opção com cada um dos beneficiários eleitos, na forma e termo estabelecidos no referido programa foram celebrados em junho de /26

22 DEMONSTRAÇAO DO RESULTADO DO PERÍODO Em milhões de R$ 2T12 2T11 % Receita operacional bruta 623,5 587,2 6,2% Deduções (51,9) (46,1) 12,7% Impostos sobre serviços prestados (33,9) (34,6) -1,8% Descontos/ Glosas (18,0) (11,5) 56,5% Receita operacional líquida 571,6 541,2 5,6% Custo dos serviços prestados (385,6) (347,7) 10,9% Custos com Pessoal (116,6) (97,9) 19,1% Custos de Material (102,0) (101,3) 0,7% Serviços e Utilidades (140,1) (124,0) 13,0% Gastos Gerais (5,5) (6,3) -13,5% Depreciação e Amortização (21,5) (18,2) 17,9% Lucro bruto 186,0 193,5-3,9% Despesas operacionais (118,6) (104,2) 13,8% Administrativas e gerais (98,8) (94,9) 4,2% PPLR (6,4) (2,7) 140,4% Outras receitas / Despesas Operacionais 0,7 6,2-88,4% PDD* - (2,8) -100,0% Depreciação e amortizações (14,1) (10,1) 39,9% Financeiras líquidas (33,6) (52,2) -35,5% Amortização de ágio (0,0) 0,0 - Resultado Operacional 33,8 37,1-9,0% Resultado antes do IR e CSSL 33,8 37,1-9,0% Imposto de renda e contribuição social (10,6) (11,5) -8,0% Resultado líquido do período 23,1 25,6-9,5% Participações Minoritárias 0,1 0,1 * A partir de 1T12, a PDD está sendo considerada na conta "descontos" do DRE 22/26

23 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Balanço - R$ Mil 2T12 1T12 2T11 2T12 1T12 2T11 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Aplicações financeiras Empréstimos bancários e financiamentos Contas a receber de clientes Impostos e contribuições a recolher Estoques Salários, encargos sociais e férias a pagar Impostos a recuperar Impostos parcelados Despesas antecipadas Contas a pagar por aquisições de controladas Outros créditos Debêntures Dividendos e juros sobre capital prórpio Não Circulante Instrumentos financeiros derivativos Realizável a longo prazo Outras contas a pagar e provisões Aplicações financeiras Impostos diferidos Não Circulante Outros créditos Exigível a longo prazo Despesas antecipadas Empréstimos bancários e financiamentos Depósitos judiciais Impostos parcelados Investimento Impostos diferidos Imobilizado Provisão para contingência Intangível Contas a pagar por aquisições de controladas Debêntures Partes relacionadas Instrumentos financeiros derivativos Outras Contas a pagar Patrimônio Líquido Capital social Reserva Especial de Ágio na Incorporação Reserva de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Resultados acumulados Plano de opção de compra Ações em tesouraria (18.617) (18.617) (7.028) Participações do acionistas não controladores (604) (382) (105) 23/26

24 DEMONSTRAÇÂO DO FLUXO DE CAIXA Descrição da conta Trimestral de 01/04/12 a 30/06/12 Trimestral de 01/01/12 a 31/03/12 Acumulado do primeiro semestre de 2012 Acumulado do primeiro semestre de 2011 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro líquido do exercício Depreciação e Amortização Atualização de contingências Impostos diferidos Atualização de juros e variação cambial de empréstimos Resultado na venda de ativos imobilizados Participações de não controladores (222) (54) (276) (16) Plano de Opções (309) Variações nos Ativos e Passivos (18.350) (36.179) (54.529) ( ) (Aumento) / diminuição de contas a receber de clientes (27.087) (22.407) (75.877) (Aumento) / diminuição de estoques (20.059) (Aumento) / diminuição em outros ativos circulantes (28.903) (23.989) (41.674) (Aumento) / diminuição em outros ativos não circulantes (17.766) (3.747) (21.513) (3.586) Aumento / (diminuição) em fornecedores (1.036) (8.440) (9.476) (12.042) Aumento / (diminuição) do contas a pagar e provisões (10.737) (19.893) Outros (8.607) - (8.607) (10.959) Imposto de renda e contribuição social pagos (8.607) - (8.607) (10.959) Caixa Líquido Atividades de Investimento (51.581) (73.047) ( ) ( ) Aquisição de ativo imobilizado (47.553) (70.218) ( ) (58.860) Aquisição de ativo intangível (4.028) (2.829) (6.857) (17.367) Aquisição da controlada MD (60.623) Investimentos em Controladas (1.097) Caixa Líquido Atividades de Financiamento (54.372) ( ) ( ) Empréstimos tomados Pagamento de empréstimos (11.189) ( ) ( ) ( ) Juros pagos sobre empréstimos (44.589) (13.882) (58.471) ( ) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos (36.401) - (36.401) - Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes (33.360) ( ) ( ) (78.372) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes /26

25 DEMONSTRAÇÂO DO VALOR ADICIONADO Descrição da conta Trimestral de 01/04/12 a 30/06/12 Trimestral de 01/01/12 a 31/03/12 Acumulado do primeiro semestre de 2012 Acumulado do primeiro semestre de 2011 Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Provisão de créditos de liquidação duvidosa - (16) (16) (26.682) Outras Receitas Insumos adquiridos de 3o Materiais, energia, serviços de terceiros e outros Custo das mercadorias e serviços vendidos Outros Recuperação de valores ativos Valor adicionado bruto Depreciação, amortização e exaustão Valor adicionado líquido Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras Valor adicionado total Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos Impostos, taxas e contribuições Juros e aluguéis Juros sobre capital próprio e dividendos Participação dos acionistas não controladores (132) 44 (88) (16) Lucros retidos /26

26 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL 01/01/2011 a 30/06/2011 Descrição Capital Reservas de Capital, Lucros ou Outros Participação Patrimônio Resevas de Lucros da Social Opções Outorgadas e Prejuízos Resultados Patrimônio dos não Líquido Conta Integralizado Ações em Tesouraria Acumulados Abrangentes Líquido Controladores Consolidado Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladas Saldos Finais /01/2012 a 31/03/2012 Descrição Capital Reservas de Capital, Lucros ou Outros Participação Patrimônio da Social Opções Outorgadas e Resevas de Lucros Prejuízos Resultados Patrimônio dos não Líquido Conta Integralizado Ações em Tesouraria Acumulados Abrangentes Líquido Controladores Consolidado Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladores Saldos Finais /04/2012 a 30/06/2012 Descrição Capital Reservas de Capital, Lucros ou Outros Participação Patrimônio da Social Opções Outorgadas e Resevas de Lucros Prejuízos Resultados Patrimônio dos não Líquido Conta Integralizado Ações em Tesouraria Acumulados Abrangentes Líquido Controladores Consolidado Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladores Mutações Internas do Patrimônio Líquido Depreciação do Custo Atribuido Saldos Finais /01/2012 a 30/06/2012 Descrição Capital Reservas de Capital, Lucros ou Outros Participação Patrimônio da Social Opções Outorgadas e Resevas de Lucros Prejuízos Resultados Patrimônio dos não Líquido Conta Integralizado Ações em Tesouraria Acumulados Abrangentes Líquido Controladores Consolidado Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladas Mutações Internas do Patrimônio Líquido Depreciação do Custo Atribuido Saldos Finais /26

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