RESULTADO DO 2º TRIMESTRE DE 2014

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1 DASA divulga crescimento de 6,5% no 2T14 Receita bruta de R$743,8 milhões no 2T14 Margem EBITDA de 16,7% no 2T14 RESULTADO DO 2º TRIMESTRE DE 2014 DASA ON Bovespa: DASA3 Última Cotação: R$14,87 Negociação média diária: R$1,7 Milhão no 2T14 Valor de Mercado: R$4,6 bilhões US$2,0 bilhões Free Float: 25,3% TELECONFERÊNCIAS Português Data: 12/08/2014 Hora: 10h00 (Brasília) Tel.: Senha: DASA Inglês Data: 12/08/2014 Hora: 12h00 (Brasília) Tel.: 1(412) Senha: DASA Dickson Esteves Tangerino Presidente Octávio Fernandes Vice-Presidente de Operações Antônio Carlos Gaeta Vice-Presidente de Negócios Márcio Fernandes Vice-Presidente Administrativo e Financeiro Paulo Bokel Diretor Financeiro e de Relações com Investidores ir@dasa.com.br Tel.: (011) Fax: (011)

2 Destaques financeiros Barueri, 11 de agosto de 2014: A Diagnósticos da América S.A. - DASA (BOVESPA: DASA3) anunciou hoje os resultados referentes ao segundo trimestre de As informações operacionais e financeiras da Companhia são apresentadas com base em números consolidados e em milhões de reais, elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da Legislação Societária Brasileira, exceto se indicado de outra forma. As informações apresentadas neste relatório referem-se ao desempenho do segundo trimestre de 2014, comparado ao segundo trimestre de Neste trimestre, a DASA atingiu uma receita bruta de R$743,8 milhões representando um crescimento de 6,5% em relação ao 2T13, onde atingimos R$698,5 milhões. Tivemos 61 dias úteis no 2T14, dois dias a menos do que no mesmo período do ano anterior, o que representa uma diminuição de dias úteis de 3,2%. Além deste fator, houve a realização da Copa do Mundo no Brasil, com três jogos da seleção brasileira que ocorreram no meio da semana de junho. Se desconsiderarmos apenas esses jogos, por terem sido feriados regionais ou meio expediente, a diminuição de dias úteis em relação ao 2T13 seria de 7,9%. A receita por dia útil cresceu 10,0% em relação ao 2T13, considerando os 61 dias úteis do segundo trimestre, aumentando de R$11,1 milhões para R$12,2 milhões. Se desconsiderarmos esses 3 dias de jogos da seleção brasileira, a receita por dia útil teria sido 15,7% maior, atingindo R$12,8 milhões. O mercado Ambulatorial faturou R$546,4 milhões no 2T14, representando um crescimento de 7,8% em relação ao 2T13, atingindo 73,5% do faturamento total da DASA. O mercado Hospitalar obteve receita de R$71,7 milhões no segundo trimestre de 2014, com crescimento de 1,5% em relação ao 2T13, representando 9,6% do faturamento trimestral da DASA. O mercado de Apoio encerrou o segundo trimestre de 2014 com clientes atendidos no País. A receita bruta deste mercado expandiu 10,8%, atingindo R$81,6 milhões, representando 11,0% da receita total da DASA. O mercado Público encerrou o segundo trimestre de 2014 com R$44,1 milhões de receita, com um decréscimo de 6,7%, representando 5,9% do faturamento da DASA. 2/32

3 6,8% 10,6% 10,1% Receita Bruta por Mercados (R$ milhões) 698,5 47,3 73,7 70,6 6,5% -6,7% 10,8% 1,5% 743,8 44,1 81,6 71,7 5,9% 11,0% 9,6% 72,6% 506,9 7,8% 546,4 73,5% 2T13 2T14 Ambulatorial Hospitalar Apoio a Laboratórios Setor Público Receita Bruta por Linha de Serviço (R$ milhões) AC X RDI 6,5% 743,8 698,5 33,8% 236,4 6,0% 250,5 33,7% 66,2% 462,2 6,7% 493,3 66,3% 2T13 As vendas nas mesmas unidades no mercado ambulatorial aumentaram 7,4% no 2T14 quando comparada ao 2T13. Concluímos o segundo trimestre com 521 unidades de atendimento, das quais 66 são unidades hospitalares. Atingimos no 2T14 um EBITDA de R$115,0 milhões, comparado a R$110,8 milhões no mesmo período do ano anterior, com uma margem de 16,7% da receita líquida. 2T14 RDI Análises Clínicas 3/32

4 Os investimentos no 2T14 somaram R$34,7 milhões. Os investimentos foram direcionados, na sua maioria, para: (i) implantação e desenvolvimento dos sistemas e atualização e expansão do parque tecnológico, (ii) reforma e ampliação de unidades de atendimento existentes e novas unidades e (iii) compra de equipamentos de imagem. Destaques 2T14 2T13 % Receita bruta total (R$ MM) 743,8 698,5 6,5% Receita bruta Ambulatorial (R$ MM) 546,4 506,9 7,8% Receita bruta Hospitalar (R$ MM) 71,7 70,6 1,5% Receita bruta Apoio (R$ MM) 81,6 73,7 10,8% Receita bruta Público (R$ MM) 44,1 47,3-6,7% Dias úteis ,2% Receita bruta (R$ MM) / dia útil 12,2 11,1 10,0% N de unidades de atendimento total ,0% N de unidades ambulatoriais ,0% N de unidades Hospitalares ,0% EBITDA (R$ MM) 115,0 110,8 3,8% Margem Ebitda (%) 16,7% 17,6% -0,7 p.p Lucro líquido (R$ MM) 31,9 35,2-9,4% CAPEX (R$ MM) 34,7 29,1 19,3% Vendas nas mesmas unidades Ambulatorial (%) 7,4% 9,4% -2,1 p.p Destaques operacionais DASA esteve presente com palestrantes nos principais eventos mundiais de radiologia (Jornada Paulista de Radiologia, Magneton World, International Society of Magnetic Resonance in Medicine, American Society of Neuroradiology) Laboratório Central de São Paulo (NTO) é recertificado pelo Colégio Americano de Patologistas (CAP) Conclusão da nova área de Anatomia Patológica no Laboratório Central (NTO) de São Paulo Renovação do Parque tecnológico de Química Analítica e Toxicologia (espectrômetro de massa), e biologia molecular (next generation sequencing) Conclusão da primeira fase da instalação das esteiras (full automation) no DF (1ª esteira instalada) Médicos da DASA foram responsáveis por 48% da produção brasileira e 5% da produção mundial de artigos científicos apresentados no AACC (American Association for Clinical Chemistry), reforçando a posição de excelência da DASA no mundo médico 4/32

5 Desempenho financeiro Mercado Ambulatorial Mercado Ambulatorial Receita por Linha de Serviço (R$milhões) 7,8% 546,4 506,9 7,5% 227,9 41,7% 41,8% 212,1 Receita por Posicionamento (R$milhões) 7,8% 546,4 506,9 33,3% 168,8 11,1% 187,6 34,3% 58,2% 294,8 6,1% 8,0% 318,4 58,3% 66,7% 338,1 358,8 65,7% 2T13 Análises Clínicas RDI 2T14 2T13 Premium e Executivo 2T14 Standard Mantivemos a estratégia de reformar unidades para expandir a capacidade de atendimento, ampliar os serviços oferecidos e o conforto na prestação de nossos serviços, além de aumentar nossa capilaridade. Neste trimestre, fomos impactados pela Copa do Mundo, devido ao grande número de feriados regionais em dias de jogos nas cidades sedes e expedientes reduzidos nos dias de jogos do Brasil. Tivemos crescimento de receita proveniente de análises clínicas superior ao de imagem, porém neste 2T14, o crescimento de RDI se aproximou ao de AC, resultado da maturação dos investimentos em RDI realizados. No segmento standard, continuamos com um forte de 11,1%. Enquanto no segmento Premium e Executivo, o crescimento foi de 6,1%. 5/32

6 Valor Médio por Requisição (R$) e Volume de Requisições (milhões) 152,2 146,3 148,6 138,9 134,0 133,7 3,5 3,8 3,8 3,5 3,6 3,6 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 Requisições O aumento do valor médio por requisição, quando comparado ao segundo trimestre de 2013, foi de R$18,4 ou 13,8%, devido ao enriquecimento do mix de RDI, com a modernização e expansão do parque tecnológico, principalmente de equipamentos de ressonância e tomografia. O aumento do número de exames AC por requisição também impactou no incremento do valor médio por requisição. Apesar do crescimento mais forte do mercado standard, que tem um preço médio por requisição menor, a renegociação de contratos foi outro fator que contribuiu para a expansão do valor médio por requisição. Mercado Hospitalar Valor Médio por Requisição Receita por Linha de Serviço (R$milhões) 70,6 1,5% 71,7 23,2% 16,4-5,7% 15,5 21,6% 76,8% 54,2 3,7% 56,2 78,4% 2T13 Análises Clínicas RDI 2T14 6/32

7 Valor Médio por Requisição (R$) e Volume de Requisições (milhões) 64,7 56,3 68,9 68,5 68,6 67,7 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0 1,1 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 Requisições Valor Médio por Requisição Na comparação com o mesmo período do ano anterior, houve um aumento no valor médio por requisição devido ao cancelamento de contratos menos rentáveis ocorrido no ano passado, bem como a entrada de contratos mais rentáveis ao longo do último ano, que afetou o mix de AC e RDI. Já na comparação com os últimos trimestres, houve uma pequena queda no valor médio, devido a uma menor composição de RDI no mix. Mercado de Apoio a Laboratórios Receita Operacional Bruta Apoio (R$ milhões) Desempenho 15,6 73,7 10,8% 81,6 12, T13 2T14 2T13 2T14 # de laboratórios Receita média/laboratório (em mil R$) 7/32

8 2T13 x 2T14 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 Var. % Receita Total (em R$ Milhões) 73,7 76,5 73,4 79,1 81,6 10,8% # de laboratórios ,2% Receita média/laboratório (em mil R$) 14,6 15,2 14,6 15,6 16,2 10,9% # Requisições (em milhões) 4,3 4,5 4,2 4,5 4,5 4,0% # Requisições/laboratório ,2% Receita média/requisição (em R$) 17,2 17,1 17,4 17,5 18,3 6,5% O desempenho deste mercado reflete a estratégia de aumentar a capilaridade, através da prospecção de novos clientes nas rotas atuais, abertura de novas rotas, da melhora do mix de produtos e do fortalecimento do relacionamento com os laboratórios clientes. O aumento da receita por requisição é resultado do enriquecimento do mix e do aumento de exames por requisição. Mercado Público Receita Operacional Bruta (R$milhões) -6,7% 47,3 44,1 79,9 Desempenho -3 75, T13 2T14 2T13 2T14 # Pontos de Coleta Receita por pontos de Coleta (R$ mil) Finalizamos o trimestre com 29 clientes e atendendo 589 pontos de coleta (64 unidades Hospitalares e 525 de Rede Ambulatorial). Continuamos bastante seletivos na definição de novos contratos em relação a rentabilidade. 8/32

9 Fontes Pagadoras 2T13 x 2T14 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 Var.% Receita Total (em R$ Milhões) 47,3 50,2 40,8 46,6 44,1-6,7% # de Clientes ,5% # de Unidades atendidas - Hospitalar ,6% # de Unidades atendidas - Rede Ambulatorial ,8% # de requisições (em Mil) ,0% Receita por requisição (R$ Mil) 30,4 32,9 26,4 29,0 28,4-6,7% Receita por pontos de Coleta (R$ mil) 79,9 84,9 69,1 78,2 75,0-6,2% # Pontos de Coleta ,5% Analisando a abertura da receita bruta por pagador no 2T14 em comparação ao 2T13, observa-se o aumento da participação do Apoio e Cooperativas Médicas. Receita bruta por pagador (2T13) Receita bruta por pagador (2T13) Seguradoras 18.4% Outros 1.2% Hospitais 10.1% Particulares 8.8% Apoio 10.6% Autogestão 13.4% Setor Público 6.8% Medicina de Grupo 18.3% Cooperativas Médicas 12.5% Outros: inclui Pesquisa Clínica, Medicina Ocupacional e OGM Receita bruta por pagador (2T14) Receita Bruta por pagador (2T14) Seguradoras 18,0% Outros 1,8% Hospitais 9,6% Particulares 8,6% Autogestão 10,7% Apoio 11,0% Medicina de Grupo 16,5% Setor Público 5,9% Cooperativas Médicas 17,7% Impostos sobre Serviços Prestados No 2T14, foram contabilizados R$43,7 milhões em impostos sobre os serviços prestados, o que representa 5,9% da receita bruta, em comparação a 5,7% de impostos contabilizados no 2T13 (R$40,1 milhões). 9/32

10 Descontos e Deduções Segue abaixo a conciliação da receita líquida a partir da receita bruta: 2T14 2T13 % Receita Bruta 2T14 % Receita Bruta 2T13 2T14 x 2T13 % Receita bruta 743,8 698, ,5% Impostos (43,7) (40,1) -5,9% -5,7% 9,0% Provisão e perda por glosas e inadimplência (10,0) (25,4) -1,3% -3,6% -60,7% Descontos (2,8) (1,8) -0,4% -0,3% 55,9% Deduções (12,8) (27,2) -1,7% -3,9% -53,0% Receita Líquida 687,4 631,3 92,4% 90,4% 8,9% Receita Operacional Líquida A receita operacional líquida atingiu R$687,4 milhões no 2T14, representando um aumento de 8,9% em relação ao 2T13. Custo dos Serviços Prestados No custo dos serviços prestados estão incluídos gastos relativos à operação das unidades de atendimento, custos de produção de exames de Análises Clínicas e de RDI. Os custos das unidades de atendimento dividem-se entre fixos - pessoal, serviços gerais, serviços públicos, aluguéis e manutenção predial e variáveis - materiais utilizados na coleta e produção de exames de Análises Clínicas e de RDI-, que oscilam de acordo com o volume de requisições processadas. Nos custos do processamento de exames de análises clínicas estão incluídos reagentes, pessoal e gastos operacionais dos laboratórios centrais. Os custos de processamento de exames de RDI consistem em gastos de manutenção dos equipamentos, gastos com as clínicas médicas especializadas, contratadas para emissão dos laudos destes exames. As variações nas linhas de pessoal, materiais, serviços e utilidades e gastos gerais são conseqüência da evolução de cada marca e da diferença existente entre suas estruturas de custos. A principal diferença encontra-se na forma de atendimento. O mercado ambulatorial possui unidades de 10/32

11 coleta e todos os custos relacionados a esta operação, fazendo com que seus principais custos sejam de pessoal, serviços e custos com ocupação. Já no mercado de Apoio, que não possui unidades de coleta, seu principais custos são material e logística. Abaixo, apresentamos as variações das principais linhas de custos dos serviços prestados como parcela da receita líquida em relação ao mesmo período do ano anterior. Custos dos Serviços Prestados Em milhões de R$ % da Receita Líquida Variação % 2T14 1T14 2T13 2T14 1T14 2T13 2T14 x 2T14 x 1T14 % 2T13 % Pessoal 138,1 124,7 118,6 20,1% 18,8% 18,8% 10,8% 16,4% Material 127,4 116,2 110,9 18,5% 17,6% 17,6% 9,6% 14,9% Serviços e Utilidades 171,9 174,4 174,0 25,0% 26,3% 27,6% -1,5% -1,2% Gastos Gerais 8,2 8,7 6,4 1,2% 1,3% 1,0% -5,2% 29,0% Custo dos Serviços Prestados Caixa 445,6 424,0 409,9 64,8% 64,0% 64,9% 5,1% 8,7% Depreciação 26,1 28,2 24,3 3,8% 4,3% 3,8% -7,6% 7,5% Custo dos Serviços Prestados 471,7 452,3 434,2 68,6% 68,3% 68,8% 4,3% 8,7% 1) O custo de pessoal aumentou em função dos dissídios, principalmente o do Rio de Janeiro em novembro e o de São Paulo em maio e da contratação de colaboradores. 2) O custo de matéria prima foi impactado pelo crescimento do mercado de Apoio, pelo aumento dos exames por requisição, pelo mix e pelo aumento de preços de alguns fornecedores. 3) Na linha de serviços e utilidades houve redução em relação ao 2T13 como percentual da receita líquida e valor absoluto, resultado da renegociação de contratos realizada ao longo dos últimos 12 meses. Nesta rubrica, registram-se os custos de ocupação das unidades de atendimento, dos serviços médicos de elaboração dos laudos de exames de imagem (Custo variável), links de dados, e outras despesas de ocupação. 11/32

12 4) A participação percentual de gastos gerais apresentou aumento de 0,2 pontos percentuais sobre a receita líquida em relação ao 2T13. Nesta linha são contabilizados gastos com taxas diversas, seguros, gastos com representações e fretes, este último pressionado pelo crescimento do mercado de apoio. Lucro Bruto Caixa No 2T14, o lucro bruto caixa foi de R$241,8 milhões, um crescimento de 9,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, sendo que a margem bruta caixa do período atingiu 35,2% em comparação a 35,1% no 2T13. Despesas operacionais Abaixo, estão descritas as principais variações nas linhas de despesas operacionais como parcela da receita líquida em relação ao trimestre anterior: Abertura das Despesas Operacionais Em milhões de R$ % da Receita Líquida Variação % 2T14 1T14 2T13 2T14 1T14 2T13 2T14 2T14 x x 1T14 2T13 % Gerais e Administrativas 117,1 115,8 105,2 17,0% 17,5% 16,7% 1,1% 11,3% PPR 9,9 10,4 6,9 1,4% 1,6% 1,1% -5,1% 43,7% Outras receitas / Despesas Operacionais (0,2) (0,7) (1,4) 0,0% -0,1% -0,2% -68,4% -85,0% Despesas Operacionais Caixa 126,8 125,5 110,7 18,4% 19,0% 17,5% 1,0% 14,6% Depreciação e amortizações 13,5 12,1 13,5 2,0% 1,8% 2,1% 11,9% 0,3% Despesas Operacionais 140,3 137,6 124,1 20,4% 20,8% 19,7% 1,9% 13,0% As despesas gerais e administrativas foram impactadas pelos díssidios e contratação de pessoal. Neste trimestre houve uma provisão de R$9,9 milhões na conta de PPR (Programa de Participação de Resultados). 12/32

13 EBITDA 17,6% -1,3% -1,0% 2,6% -0,2% -0,9% 16,7% EBITDA 2T13 Pessoal Materiais Serviços e Utilidades Gastos Gerais SG&A EBITDA 2T14 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 17,6% 110,8 18,7% 120,7 18,0% 17,0% 16,7% 113,0 112,6 115,0 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 Ebitda Margem Ebitda 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 - Demonstração Ebitda Em milhões de R$ 2T14 2T13 D % Lucro líquido do período 31,9 35,2-9,4% (+) Imposto de renda e contribuição social 15,1 19,8-23,5% (+) Financeiras líquidas 28,4 18,1 57,0% (+)Depreciação e amortizações 39,6 37,7 4,9% EBITDA (R$ MM) 115,0 110,8 3,8% Margem Ebitda (%) 16,7% 17,6% -0,8 p.p. 13/32

14 Depreciação e Amortização As despesas com depreciação e amortização totalizaram R$39,6 milhões, ou 5,8% da receita líquida no 2T14, contra R$37,7 milhões (6,0% da receita líquida) no 2T13. Resultado Financeiro A composição das despesas financeiras líquidas é a seguinte: R$ (Milhões) 2T14 2T13 Despesas Financeiras Líquidas (28,4) (18,1) Receita sobre investimentos 12,7 2,4 Debêntures / Notas Promissórias (33,2) (20,0) Demais empréstimos e financ. (3,0) (3,4) Outros (4,9) 2,9 Nesse trimestre, o aumento das receitas financeiras foi impactado pelo aumento da Taxa Selic e maior saldo de aplicações financeiras, em função da captação de debêntures ocorrida em outubro de Esta captação também impactou os custos referentes as debêntures/notas promissórias. No 2T13, tivemos um impacto positivo de R$9,3 milhões relativo ao ganho financeiro relativo à adesão ao Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo ( PEP ) de débitos de ICMS, enquanto que neste trimestre fomos impactados negativamente por descontos financeiros no valor de R$ 6,0 milhões. Receita sobre investimentos: Refere-se a juros recebidos com aplicação do caixa e marcação a mercado dos títulos. Debêntures / Notas Promissórias: Refere-se aos custos de juros das notas promissórias e debêntures emitidas, incluindo os custos de transação. Demais financiamentos: Despesas dos juros dos bonds externos, juros dos contratos de leasings em moeda 14/32

15 estrangeira e/ou nacional, capital de giro e demais despesas de empréstimos. Outros: Os valores que compõem esta linha são despesas bancárias, despesas com taxas de cartão de crédito, cartório, descontos financeiros concedidos a clientes, atualização de contingências, imposto sobre operações financeiras, variação cambial dos contratos de leasings, custo do hedge (swap) e outras despesas não relacionadas a juros sobre empréstimos e outros financiamentos. Imposto de Renda e Contribuição Social O total de imposto de renda e contribuição social no 2T14 foi de R$15,1 milhões, sendo R$8,7 milhões no Corrente e R$6,5 milhão no Diferido. Lucro Líquido Nesse trimestre, o resultado foi de R$31,9 milhões, em comparação ao lucro de R$35,2 milhões reportado no mesmo período do ano anterior, o que representa uma diminuição de 9,4%. Ágio a ser compensado nos próximos anos (milhões R$) Ano Ágio a Amortizar Total *Para o ano de 2014, o valor do ágio a amortizar considera o período de julho a dezembro. 15/32

16 2T14 RESULTADO DO 2º TRIMESTRE DE 2014 IR Caixa Continuamos a aproveitar o ágio de aquisições anteriores, e, a partir de novembro de 2011, o ágio da incorporação da MD1. O valor do IR caixa no 2T14 atingiu R$1,9 milhões. 37,2% -50,9% -1,8% 34,0% 32,2% 18,4% Alíquota Padrão Ajustes permanentes no LALUR IR/CSLL DRE Prejuizo Fiscal/ Outros Compensação de ágio Compensação IR fonte (corrente)/ IR/CSLL pago - Caixa* R$ Milhões * IR Fonte: Oriundo de aplicação financeira e retenção na fonte da receita bruta Lucro Líquido considerando I.R. efetivo Do lucro líquido, ajustamos os efeitos da variação cambial e IR Diferido / Ágio, para se calcular o Lucro Líquido considerando I.R. efetivo de R$38,3 milhões no 2T14. Lucro Líquido considerando I.R. efetivo (R$milhões) 2T13 3T13 4T T14 2T14 (=) Lucro Líquido 35,2 36,0 36,9 131,6 28,7 31,9 Variação Cambial/ marcação a mercado* (0,5) (0,1) (0,3) (1,0) 0,0 (0,0) ( + / - ) IR/CSLL Diferido + Ágio Diversos 8,7 14,2 7,4 34,1 0,3 6,5 (=) Lucro Caixa pós IR/ CSLL Ágio 43,4 50,0 44,0 164,7 29,0 38,3 *ajustado pela alíquota de 34% de IR/CSLL Endividamento A dívida líquida da Companhia somou R$791,5 milhões no 2T14. Do endividamento bruto, 66,8% estão alocados no longo prazo e, 6,0% são relativos a dívidas tomadas em moeda estrangeira. A dívida em moeda estrangeira é composta em sua maioria por empréstimo bancário e 16/32

17 financiamentos de equipamentos. As dívidas em moeda nacional são na maioria relativas a Debêntures. Demonstrativo do Endividamento Líquido R$ Milhões 2T14 2T13 Curto Prazo (427,3) (336,5) Moeda Nacional (355,0) (324,4) Moeda Estrangeira (72,3) (12,1) Longo Prazo (861,8) (752,5) Moeda Nacional (857,3) (682,7) Moeda Estrangeira (4,5) (69,7) Total Dívida (1.289,1) (1.088,9) Disponibilidades 497,6 236,5 Moeda Nacional 425,0 206,5 Moeda Estrangeira 72,7 29,9 Caixa / Dívida Líquida (791,5) (852,5) O total da dívida é composta pelas seguintes linhas do balanço: empréstimos e financiamentos, debêntures e instrumentos financeiros. A partir do 4T12, apresentamos a metodologia de cálculo da dívida líquida equiparada ao modo calculado pelo agente fiduciário. Covenants jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 1º) Dívida Líquida / Ebitda <= 2,5 2,2 2,1 2,0 1,8 1,7 2º) Ebitda / Resultado Financeiro >= 2,0 4,6 4,6 5,1 5,1 4,5 Custo médio jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 % CDI 111,0% 111,0% 111,0% 111,0% 108,8% CDI + 1,2% 1,2% 1,2% 1,2% 1,2% Pré BRL 16,2% 16,1% 17,6% 17,6% 7,8% Pré USD 8,2% 2,2% 2,1% 1,9% 1,7% Após a dedução do caixa da dívida bruta, temos que a dívida líquida da Companhia é praticamente toda denominada em CDI. Com a mudança do controlador, passamos a ter acesso a linha do FINAME do BNDES, que reduziu o custo da dívida pré fixada em reais. 17/32

18 Análise do Fluxo de Caixa (R$ milhões) Detalhamos nesta seção, o fluxo gerencial da companhia com os principais valores de cada rubrica da demonstração de fluxo de caixa. Fluxo de Caixa Gerencial (R$ milhões) 2T14 Ebitda Contábil 115,0 Capital de giro Operacional (15,8) Outras contas de Capital de Giro 17,6 Despesas Financeiras (28,4) Imposto de Renda (1,9) Fluxo de Caixa Operacional 86,6 Capex (34,7) Fluxo de Caixa Livre para o Acionista 51,8 Contas a Receber O prazo médio de recebimento da companhia foi de 85,3 dias. Regra de provisionamento para PDD 91 a 120 dias 25% 121 a 180 dias 50% 181 a 360 dias 75% Acima 361 dias 100% R$ milhões 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 Duplicatas a Vencer 415,9 432,4 376,8 448,2 467,2 480,7 452,1 496,6 501,2 vencidas ,0 87,2 94,8 79,5 80,2 84,0 93,9 114,9 116,0 Vencidas ,8 8,3 16,1 14,1 9,6 13,7 13,5 14,6 17,1 Acima de ,8 117,6 119,9 118,8 109,4 91,5 80,2 91,9 79,4 Provisões (106,1) (105,5) (109,2) (107,7) (95,0) (77,3) (67,5) (76,6) (69,3) Total CR 512,4 540,0 498,5 552,9 571,3 592,6 572,2 641,5 644,5 Indíce de cobertura¹ 93,2% 89,7% 91,1% 90,7% 86,9% 84,5% 84,2% 83,3% 87,2% (1) índice de cobertura= saldo de PDD / vencidos > 120 dias 18/32

19 Prazo de Recebimento (dias) 82,4 84,4 83,8 87,2 85,3 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 ROIC 10,4% 10,5% 10,7% 7,6% 7,8% 8,3% 1Q13 LTM 2Q13 LTM 3Q13 LTM 4Q13 LTM 1Q14 LTM 2Q14 LTM NOPAT LTM/média(capital de giro + ativo intangível+ ativo imobilizado valor troca de ações DASA e MD1) 34% alíquota efetiva de imposto de renda Investimentos Os investimentos em CAPEX no 2T14 somaram R$34,7 milhões; 19,3% superior ao mesmo período de Os investimentos foram direcionados, na maior parte, para: (i) implantação e desenvolvimento dos sistemas e renovação de parque tecnológico, (ii) reforma e ampliação de unidades de atendimento existentes e novas unidades e (iii) compra de equipamentos de imagem. 19/32

20 CAPEX (R$milhões) Abertura CAPEX 2T14 234,0 144,3 Equipamentos R$ 14,0 MM 40,4% O R$ 29,1 34, T13 2T14 Abertura e expansão de unidades R$ 16,5 MM 47,7% TI R$ 4,1 MM 12,0% Expansão/ Reformas de unidades Abaixo resumimos as obras de novas unidades, expansões e reformas T14 2T14 Abertura de unidades Standard Mega Reforma/expansão de unidades Instalação tomografia Instalação ressonância Total equipamentos Obras em andamento Reformas finalizadas Total reformas Mercado de capitais As ações da DASA encerraram o 2T14 cotadas a R$14,03; acumulando queda de 7,4% no trimestre, comparada a 6,1% de alta no Ibovespa. Ao longo deste trimestre, as ações da DASA foram negociadas em 100% dos pregões realizados na Bovespa, envolvendo um volume financeiro de R$103,0 milhões (média diária de R$1,7 milhão). 20/32

21 Performance em Bolsa (DASA ON versus IBOVESPA) Dec-04 Mar-05 Jun-05 Sep-05 Dec-05 Mar-06 Jun-06 Sep-06 Dec-06 Mar-07 Jun-07 Sep-07 Dec-07 Mar-08 Jun-08 Sep-08 Dec-08 Mar-09 Jun-09 Sep-09 Dec-09 Mar-10 Jun-10 Sep-10 Dec-10 Mar-11 Jun-11 Sep-11 Dec-11 Mar-12 Jun-12 Sep-12 Dec-12 Mar-13 Jun-13 Sep-13 Dec-13 Mar-14 Informações Bovespa VOLUME (R$) DASA3 IBOVESPA Destaques Bovespa - DASA ON Fechamento (30/06/2014) 14,03 Máxima 2T14 (R$ por Ação) 15,50 Mínima 2T14 (R$ por Ação) 13,22 Var.% no 2T14-7,4% Capitalização de Mercado (R$ milhões) 4.374,6 Capitalização de Mercado (US$ milhões) 1.986,7 Free Float 25,3% Total de Ações Volume financeiro (R$mil/dia) ,8% Número de negócios/dia -94,0% Fonte: Bloomberg T T14 21/32

22 Eventos relevantes do trimestre Conselho de Administração aguardará decisão - processo de arbitragem Em 23 de abril de 2014, a Companhia comunicou, em complemento aos fatos relevantes divulgados nos últimos dias, especialmente aquele divulgado em 07 de março de 2014, o qual informa a instauração, pela Cromossomo Participações II S.A, de processo junto à Câmara de Arbitragem do Mercado da BM&FBOVESPA, que o Conselho de Administração deliberou aguardar a decisão do referido processo de arbitragem para quaisquer medidas adicionais àquelas realizadas até esta data, relativas à matéria em discussão. Eleição Vice-Presidente Administrativo e Financeiro Em 25 de abril de 2014, o Conselho de Administração aprovou a eleição do Sr. Márcio Ramos Fernandes para o cargo de Vice- Presidente Administrativo e Financeiro, com mandato unificado com os demais membros da Diretoria, até a Assembleia Geral Ordinária que aprovar as contas do exercício social que se encerrar em 31 de dezembro de Suas atribuições são, além daquelas cometidas por lei, as áreas de finanças, infraestrutura, contábil, recebível, fiscal, controladoria, tesouraria, tecnologia da informação, suprimentos, compras, importação, serviços de terceiros e manutenção. Na mesma data, foi aprovada a alteração da denominação do Diretor Vice-Presidente de Operações, Sr. Octávio Fernandes, para Diretor Vice-Presidente de Medicina Laboratorial, bem como definir, como suas atribuições, dirigir a área de produtos que engloba produtos e serviços na área de serviços auxiliares de diagnósticos (exceto serviços de radiologia por imagem e métodos gráficos), incluindo as operações de núcleos técnicos hospitalares e dos núcleos técnicos de produção de procedimentos diagnósticos de análises clínicas das diversas Unidades Estratégicas de Negócio da Companhia, responsabilizando-se pela regularidade dos procedimentos e rotinas desenvolvidos, pré e 22/32

23 pós analítico, além dos controles de qualidade, certificações, sustentabilidade e processos internos, tendo como responsabilidade, ainda, dirigir as áreas de anatomia patológica, pesquisa clínica, relacionamento médico, regulatória, logística, almoxarifado e transportes. Eleição Coordenador de Comitê de Auditoria Sr. Wander Rodrigues Teles foi eleito como o novo Coordenador do Comitê de Auditoria Estatutário da Companhia ( CAE ), na reunião do Conselho de Administração realizada em 24 de março de O Sr. Wander tomou posse de seu novo cargo em 02 de maio de O novo Coordenador do CAE atende ao requisito de possuir reconhecida experiência em assuntos de contabilidade societária, nos termos dos 5º e 6º do artigo 31-C da ICVM 308, conforme documentação comprobatória que ficará arquivada na sede social, bem como ao requisito de independência previsto no parágrafo 2º do artigo 31-C da referida instrução. Transferências de ações em Tesouraria Em 28 de maio de 2014, a comunicou seus acionistas e ao mercado em geral que seu Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada em 27 de maio de 2014, a transferência de ações em tesouraria, em operações privadas, representativas de 0,034181% do capital social da Companhia, para os beneficiários do seu Primeiro Programa de Outorga de Opções da Companhia, no âmbito do Plano de Opção de Compra de Ações aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária da Companhia realizada em 5 de janeiro de 2011 ("Primeiro Programa"), em decorrência do exercício de opções dentro do referido Primeiro Programa. Sentença Ação Civil Pública Em 26 de junho de 2014, a Companhia informou, em continuidade ao Fato Relevante divulgado em 29/10/2012 e na forma da Instrução CVM nº 358, de 3 de janeiro de 2002, que a 23/32

24 Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro, para a qual foi citada, juntamente com sua controlada Laboratórios Médicos Dr. Sérgio Franco Ltda, foi julgada improcedente em primeira instância. Conforme anteriormente divulgado, referida Ação Civil Pública questiona, em linhas gerais a legalidade da contratação de empresas médicas especializadas na área de exames de apoio diagnóstico por imagem, requerendo a contratação dos médicos em regime celetista e indenização por dano moral coletivo no importe de R$20 milhões de reais. O Juiz da 62ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, ao determinar a improcedência do rol de pedidos formulados pelo Ministério Público do Trabalho, afirmou que as prestações laborativas por parte dos médicos, para as rés, gozam de autonomia incompatível com o contrato de emprego. A decisão acima mencionada poderá ser objeto de recurso por parte do Ministério Público do Trabalho. A Companhia reforça sua convicção que, pelas suas características específicas, a forma de contratação que vem adotando é regular e em estrita observância às disposições legais aplicáveis, além de apoiada em precedentes jurisprudenciais favoráveis, em linha com o que tem divulgado e esclarecido no Formulário de Referência nos itens 4.1. e 4.3. Desta forma, a Companhia continuará seguindo esta linha de defesa e tomando as providências necessárias. Eventos relevantes subsequentes ao trimestre Incorporação de Sociedades Em 01 de julho de 2014, foi aprovada, sem ressalvas e por unanimidade de votos dos acionistas presentes em Assembleia Geral Extraordinária, a Incorporação pela Companhia das Sociedades : (a) CDPI Clínica de Diagnóstico por Imagem Ltda.; (b) Clínica de Ressonância e Multi-Imagem Ltda.; (c) Laboratórios Médicos Dr. Sergio Franco Ltda.; (d) Imagem e Diagnósticos Ltda.; (e) Multimagem PET Ltda.; e (f) Clínica de Ressonância e Multi-Imagem Caxias Ltda., com a consequente extinção das Sociedades Incorporadas, nos termos previstos no 24/32

25 Protocolo de Incorporação. As Sociedades Incorporadas serão sucedidas pela Companhia em todos os seus direitos e obrigações, nos termos do artigo 227 da Lei 6.404/76 e do artigo do Código Civil. Tendo em vista que a Companhia detém direta e indiretamente a totalidade do capital das Sociedades Incorporadas, (i) não haverá aumento de capital da Companhia ou emissão de novas ações em decorrência da Incorporação, (ii) fica dispensada a elaboração de laudo de avaliação a preço de mercado de que trata o artigo 264 da Lei n.º 6.404/76, já tendo havido dispensa de observância de tal exigência pela Comissão de Valores Mobiliários, e (iii) não haverá direito de recesso em decorrência da Incorporação. Julgamento CADE Cromossomo Participações II S/A Em sessão de julgamento realizada em 16 de julho de 2014, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( CADE ) aprovou a aquisição de ações ordinárias da Companhia pela Cromossomo Participações II S/A ( Cromossomo ), em decorrência da qual Edson de Godoy Bueno e Dulce Pugliese de Godoy Bueno (acionistas detentores, indiretamente, da totalidade do capital social da Cromossomo), passarão a controlar, direta e indiretamente, mais de 70% do capital da Companhia, conforme objeto do Ato de Concentração / Referida aprovação pelo CADE foi condicionada ao cumprimento de Acordo em Controle de Concentrações ( ACC ). O ACC é o mecanismo da atual lei de defesa da concorrência (Lei /11) que equivale ao antigo Termo de Compromisso de Desempenho, aplicado sob a vigência da Lei 8.884/94. Ainda, segundo informações divulgadas pelo CADE, o ACC obriga os acionistas da Cromossomo a aderirem formalmente às obrigações já previstas no Termo de Compromisso de Desempenho celebrado pela Companhia com o CADE, nos autos do Ato de Concentração nº /2010-4, o qual analisou a associação da DASA, MD1 Diagnósticos S.A. e outras, conforme informado em Fato Relevante divulgado pela Companhia em 04 de dezembro de A Companhia ainda não obteve acesso a outras informações, além daquelas divulgadas pelo CADE por meio do link de acesso abaixo 25/32

26 informado: 3cf74 Alteração de Membros do Conselho de Administração e Comitê de Auditoria Estatutário Em 24 de julho de 2014, o Conselho de Administração apreciou o pedido de renúncia apresentado à Companhia em 17 de julho de 2014, pelo Sr. Maurício Bittencourt Almeida Magalhães, ao cargo de membro do Conselho de Administração para o qual foi eleito na Assembleia Geral Ordinária realizada em 22 de abril de 2013 com mandato até a assembleia que examinar o balanço de encerramento do exercício de Na mesma data, o Conselho de Administração aprovou a nomeação do Sr. Marcelo Noll Barboza como substituto ao cargo de membro do Conselho de Administração anteriormente ocupado pelo Sr. Maurício Bittencourt Almeida Magalhães, nos termos do Parágrafo Terceiro do Artigo 18 do Estatuto Social da Companhia e do artigo 150 da Lei das S.A., e servirá até a data da próxima assembleia geral, quando será submetida aos Srs. Acionistas a proposta de sua eleição para completar o mandato do Sr. Maurício Bittencourt Almeida Magalhães. O Conselho de Administração também na mesma data apreciou o pedido de renúncia apresentada em correspondência datada de 17 de julho de 2014, ao cargo de membro do CAE ao qual foi eleito em reunião do Conselho de Administração realizada em 22 de abril de 2013, bem como eleger, em substituição ao mesmo, o Sr. Marcelo Noll Barboza, como membro sem designação específica, para o exercício de mandato até 21 de abril de unificado aos demais membros do CAE. Renúncia e eleição de Diretores Em 24 de julho de 2014, o Conselho de Administração apreciou o pedido de renúncia do Sr. Marcelo Rucker, ao cargo de Diretor de Gente, o qual ficará extinto. Na mesma data, foram eleitos o Sr. Adriano Brito da Costa Lima, para ocupar o cargo de Diretor Vice- Presidente de Recursos Humanos, com as mesmas atribuições anteriormente alocadas ao Diretor de Gente, e a Sra. Lilian 26/32

27 Cristina Pacheco Lira, para ocupar o cargo de Diretora de Gestão de Riscos, Compliance, e Controles Internos, a ser exercido conjuntamente com o cargo de Diretora Jurídica, consistindo dentre suas atribuições, além daquelas cometidas por lei, dirigir, gerenciar, coordenar e supervisionar a área de gestão de riscos, compliance e controles internos, com mandato unificado com os demais membros da Diretoria, até a Assembleia Geral Ordinária que aprovar as contas do exercício social que se encerrar em 31 de dezembro de O Vice-Presidente de Recursos Humanos ocupará o cargo de membro do Comitê de Gente da Companhia, em substituição ao Sr. Marcelo Rucker, para cumprimento do mandato até a Assembleia Geral Ordinária que examinar as demonstrações financeiras de encerramento do exercício de 2014, permitida a reeleição, podendo ainda se estender até a investidura de seus respectivos sucessores. 27/32

28 Demonstraçao do resultado do período Em milhões de R$ 2T14 2T13 Receita operacional bruta 743,8 698,5 Deduções (56,4) (67,2) Impostos sobre serviços prestados (43,7) (40,1) Descontos/ Glosas (12,8) (27,2) Receita operacional líquida 687,4 631,3 Custo dos serviços prestados (471,7) (434,2) Custos com Pessoal (138,1) (118,6) Custos de Material (127,4) (110,9) Serviços e Utilidades (171,9) (174,0) Gastos Gerais (8,2) (6,4) Depreciação e Amortização (26,1) (24,3) Lucro bruto 215,7 197,2 Despesas operacionais (140,3) (124,1) Administrativas e gerais (117,1) (105,2) PPR (9,9) (6,9) Outras receitas / Despesas Operacionais 0,2 1,4 Depreciação e amortizações (13,5) (13,5) Financeiras líquidas (28,4) (18,1) Resultado Operacional 47,0 55,0 Imposto de renda e contribuição social (15,1) (19,8) Lucro líquido do período 31,9 35,2 28/32

29 Balanço patrimonial consolidado (em R$mil) Balanço - R$ Mil 2T14 1T14 2T13 2T14 1T14 2T13 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Empréstimos bancários e financiamentos Contas a receber Obrigações Fiscais Estoques Obrigações Sociais e Trabalhistas Tributos a recuperar Impostos parcelados Despesas antecipadas Contas a pagar por aquisições de controladas Instrumentos financeiros derivativos Debêntures Outros créditos Dividendos e juros sobre capital próprio Instrumentos financeiros Não Circulante Outras contas a pagar Realizável a longo prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Não Circulante Tributos diferidos Exigível a longo prazo Outros créditos Empréstimos bancários e financiamentos Despesas antecipadas Impostos parcelados Depósitos judiciais Tributos diferidos Instrumentos financeiros derivativos Provisão para contingência Investimento Contas a pagar por aquisições de controladas Imobilizado Debêntures Intangível Partes relacionadas Instrumentos financeiros Outras Contas a pagar Patrimônio Líquido Capital social Reserva Especial de Ágio na Incorporação Reserva de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Resultados acumulados Opções Outorgadas Ações em tesouraria (16.905) (18.617) (18.617) Participações de acionistas não controladores /32

30 Demonstração do fluxo de caixa (em R$mil) Descrição da conta Trimestral de 01/04/14 a 30/06/14 Trimestral de 01/04/13 a 30/06/13 Acumulado 01/01/2014 a 30/06/ 2014 # Acumulado 01/01/2013 a 30/06/ 2013 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro líquido do período Depreciação e Amortização Atualização de contingências Impostos diferidos Atualização de juros e variação cambial de empréstimos Baixa residual de ativos imobilizados e intangível Plano de Opções Provisão para glosas e inadimplência (7.182) (12.711) 684 (14.213) Atualização de juros e variação cambial de aplicações financeiras 483 (597) 406 (597) Variações nos Ativos e Passivos (14.955) (40.935) (Aumento) / diminuição de contas a receber (5.747) (72.970) (58.678) (Aumento) / diminuição de estoques (12.083) (4.477) (8.570) (Aumento) / diminuição em outros ativos circulantes (14.269) (8.500) (14.043) (Aumento) / diminuição em outros ativos não circulantes (566) (650) Aumento / (diminuição) em fornecedores (746) Aumento / (diminuição) do contas a pagar e provisões Outros (1.872) (8.005) (9.137) (15.294) Imposto de renda e contribuição social pagos (1.872) (8.005) (9.137) (15.294) Caixa Líquido Atividades de Investimento (18.377) (29.056) (47.944) (70.332) Aquisição de ativo imobilizado (33.373) (23.997) (56.524) (54.072) Aquisição de ativo intangível (1.342) (5.059) (8.380) (16.260) Recebimento de investimentos Adição de Imobilizado/ Intangível na incorporação Caixa Líquido Atividades de Financiamento ( ) (69.877) ( ) (89.608) Empréstimos tomados Pagamento de empréstimos ( ) (7.687) ( ) (25.451) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos (31.372) (41.892) (31.372) (43.859) Juros pagos sobre empréstimos (73.697) (20.500) (74.866) (20.500) Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes ( ) (21.593) (94.060) (21.793) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes ( ) (21.593) (94.060) (21.793) 30/32

31 Demonstração do valor adicionado (em R$mil) Descrição da conta Trimestral de 01/04/14 a 30/06/14 Trimestral de 01/04/13 a 30/06/13 Acumulado 01/01/2014 a 30/06/ 2014 Acumulado 01/01/2013 a 30/06/ 2013 (=) 1. Receitas Vendas de mercadorias produtos e serviços (-) Provisão / Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa (-) (58) (55) (84) (70) 2 - Outras Receitas (-) (=) 2. Insumos adquiridos de 3o Matérias-primas consumidas (+) Custo Prods, Mercs e Serviços Vendidos (+) Mat., energia, serviço de 3os. e outros (+) Perda / Recuperação de valores ativos (+) = (1-2) Valor adicionado bruto Depreciação, amortização e exaustão (+) = (3-4) Valor adicionado líquido produzido (=) 6. Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial (-) Receitas financeiras (-) Outros (-) = (5+6) Valor adicionado total a distribuir (=) 8. Distribuição do valor adicionado Pessoal (+) Impostos, taxas e contribuições (+) Remuneração de Capitais de Terceiros (+) Juros sobre capital próprio e dividendos (+) Part.Não Controladores nos Lucros Retidos (-) Lucros retidos (+) /32

32 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (em R$mil) 01/01/2014 a 30/06/2014 Descrição da Conta Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Dividendos Adicionais Propostas Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladores Mutações internas do patrimônio Líquido Constituição de reservas Dividendos Adicionais Propostas Depreciação do custo atribuído Saldos Finais /04/2014 a 30/06/2014 Descrição da Conta Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Dividendos Adicionais Propostas Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladores Mutações internas do patrimônio Líquido Constituição de reservas Dividendos Adicionais Propostas Depreciação do custo atribuído Saldos Finais /01/2013 a 30/06/2013 Descrição da Conta Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladas Mutações internas do patrimônio Líquido Constituição de reservas Dividendos Adicionais Propostos Depreciação do custo atribuído Saldos Finais /04/2013 a 30/06/2013 Descrição da Conta Capital Social Integralizado Capital Social Integralizado Capital Social Integralizado Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Reservas de Lucro Reservas de Lucro Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Lucros ou Prejuízos Acumulados Lucros ou Prejuízos Acumulados Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Outros Resultados Abrangentes Outros Resultados Abrangentes Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido Participação dos não Controladores Participação dos não Controladores Participação dos não Controladores Participação dos não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado Patrimônio Líquido Consolidado Patrimônio Líquido Consolidado Patrimônio Líquido Consolidado Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladas Mutações internas do patrimônio Líquido Constituição de reservas Dividendos Adicionais Propostos Depreciação do custo atribuído Saldos Finais /32