CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO IMOBILIÁRIA FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

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1 1 pg GI URSO DE PÓS-GRDUÇÃO EM GESTÃO IMOILIÁRI FULDDE DE EONOMI D UNIVERSIDDE DO PORTO E X M E 5. b r i l h / D u r a ç ã o = 6 0 m i n u t o s P RTE 1 QUESTÕES DE RESPOST MÚLTIPL (13.5 VLORES / 40 MINUTOS) Módulo 1 oordenação de Projectos 1.1 s situações de não-qualidade na construção podem ter várias origens, mas diversos estudos são unânimes em atribuir uma elevada quota de responsabilidade... a deficientes processos de execução a deficiente promenorização dos projectos a deficiente manutenção 1.2 O Relatório Egan destaca de forma incisiva alta competitividade da indústria da construção britânica insatisfação do cliente da construção britânica mbas as respostas anteriores 1.3 Ser Gestor de um Projecto de onstrução e oordenador de uma Equipa de Projecto Técnico são actividades equivalentes Não, são totalmente diferentes Sim, são apenas modos diversos de se referir à mesma actividade Têm alguns pontos de contacto mas âmbitos totalmente diferentes 1.4 O que é uma WS? Um processo de organizar o trabalho em Gestão de Projecto Uma metodologia de controlo de custos Uma ferramenta de gestão da troca de informação electrónica 1.5 Os métodos Qualitel, Sel, HQI e M.FEUP permitem valiar custos de habitação valiar a qualidade da habitação construída valiar a qualidade do projecto de habitações 1.6 O que é o Perfil Qualitel? Uma marca de qualidade Um processo de informar um potencial cliente Nenhuma das respostas anteriores 1.7 Os KPI Key Performance Indicators são graduações que permitem analisar o desempenho das empresas... em relação a níveis previamente definidos em relação às empresas concorrentes em relação aos objectivos inscritos no Sistema de Qualidade da empresa

2 2 1.8 O RPN utilizado na FME, na sua formulação mais recente, é determinado utilizando as graduações relativas a Severidade, Ocorrência e Detecção Severidade e Ocorrência Severidade e Detecção 1.9 Para avaliar as componentes numéricas das propostas, deve-se sempre atribuir os valores extremos da escala adoptada às situações mais e menos favoráveis. Sim Não Não é relevante para o resultado 1.10 eficiência da implementação das Tecnologias de Informação nas PME's de oncepção e Projecto é, frequentemente, limitada devido a... falta de formação dos intervenientes equipamento desactualizado pequena dimensão humana das empresas Módulo 2 Gestão de Projectos 2.1 principal diferença entre a situação da construção portuguesa e a situação média da União Europeia é. o baixo peso dos trabalhos de reabilitação na construção portuguesa a preponderância das pequenas empresas ambas as anteriores 2.2 progressiva redução do número de pessoal ao serviço nas empresas e o recurso à subcontratação tem provocado na construção portuguesa Uma visível redução dos custos de construção Uma redução de qualidade e menor clarificação de responsabilidades ompetitividade entre empresas 2.3 construção precisa de ser uma actividade mais industrializada. Isto significa que É necessário conceber e preparar melhor, aumentar as tarefas em fábrica e reduzir as tarefas em estaleiro s empresas de construção precisam de se mecanizar mais e recorrer mais à prefabricação mbas as anteriores 2.4 Qual o papel das autoridades no processo construtivo? Verificar os projectos e fiscalizar as obras ontrolar o processo garantindo ao utente que as construções satisfazem a um conjunto de requisitos essenciais ontrolar a especulação imobiliária

3 3 2.5 Entre a concepção/ construção mínima e alargada É em geral preferível a primeira pois o risco é mais controlado Não há grandes diferenças primeira é mais arriscada pois o empreiteiro tem uma grande liberdade 2.6 revisão do projecto consiste em preciar o projecto no âmbito dos mecanismos de licenciamento Uma verificação interna por parte das entidades autoras do projecto nalisar o projecto por alguém externo à equipa projectista 2.7 O programa de uma obra é decisivo para o seu sucesso É verdadeiro, porque define os objectivos e estratégias da obra que se quer levar a cabo É falso, pois o sucesso está fundamentalmente ligado à qualidade da etapa construção É verdadeiro, porque define o planeamento temporal da operação 2.8 Os principais objectivos da gestão das operações de construção, são: ontrolar os custos e prazos da operação ontrolar a qualidade da operação mbas as anteriores 2.9 gestão de projectos de construção deve ser levada a cabo em Todas as obras de grande dimensão e custo Todas as obras No mínimo nas obras complexas e de dimensão 2.10 Nos conceitos de qualidade na construção. s metodologias das Normas ISO 9000 são dificilmente aplicáveis garantia é um conceito mais completo e actual O controlo é decisivo como forma de prevenir as falhas Módulo 3 Gestão de Obras 3.1 s empresas nacionais de onstrução ivil recorrem cada vez mais à sub-contratação Para melhorar a qualidade do produto que vendem Para reduzir o risco do negócio e reduzir custos fixos Devido à impossibilidade de encontrar no mercado mão-de-obra qualificada 3.2 contabilidade de custos por obra numa Empresa de onstrução ivil é essencial porque Permite conhecer melhor os custos internos da empresa e ganhar experiência para novos negócios É a única forma de controlar as margens de lucro do negócio mbas as anteriores 3.3 oordenar e Fiscalizar obras para um promotor consiste em ontrolar os custos, os prazos a qualidade, a segurança dos trabalhadores e os impactes ambientais da obra ssegurar a conformidade do projecto com a obra executada Realizar a obra pelo menor custo possível

4 4 3.4 Os custos de estaleiro e trabalhos acessórios de uma empreitada devem Preferencialmente ser incluídos no orçamento em rubricas próprias Preferencialmente ser diluídos nos custos das tarefas concretas do orçamento mbas as anteriores 3.5 garantia da segurança e saúde dos trabalhadores dos empreiteiros envolvidos numa obra é Da exclusiva responsabilidade dos empregadores desses operários Essencialmente da responsabilidade do promotor das obras Nenhuma das anteriores 3.6 escrita de factos fictícios e a ocultação de alterações ao projecto por parte do Director Técnico de uma dada obra nos registos que efectua no Livro de Obra É crime Não é crime Não deve ser verificada pelas autoridades licenciadoras 3.7 Numa obra com um único empreiteiro geral, a organização do estaleiro de uma obra é Da exclusiva responsabilidade do empreiteiro Da exclusiva responsabilidade do promotor Da responsabilidade do empreiteiro mas sujeita à aprovação e fiscalização pelo promotor ou seus representantes 3.8 Uma prorrogação graciosa do prazo de uma empreitada é Uma prorrogação que deriva de causas imputáveis ao empreiteiro mas que o dono de obra entenda não merecerem a aplicação da multa contratual Uma prorrogação por causas imputáveis ao empreiteiro e sujeitas à aplicação das multas contratuais Uma prorrogação de prazo por causas imputáveis ao promotor 3.9 utilização de ferramentas informáticas de Planeamento de Obras é De fácil e rápida implementação em todas as empresas de construção Permite reduzir em pouco tempo os custos associados ao controlo de prazos por empreiteiros e promotores e aumentar a respectiva eficiência e produtividade Exige a instalação de software de planeamento em todas as obras 3.10 planificação de obras por empreiteiros de Vias de omunicação com o recurso exclusivo ao software Microsoft Project 2000 É uma boa opção de gestão É uma má opção de gestão Não permite ao empreiteiro controlar com facilidade o desenvolvimento no espaço e no tempo da obra o que é por exemplo possível com um programa informático que permita preparar Harmonogramas

5 5 P RTE 2 QUESTÃO DE DESENVOLVIMENTO (6.5 VLORES / 20 MINUTOS) ESOLH PENS UM QUESTÃO MÓDULO 1 hip1 nálise de risco na onstrução ivil hip2 Qualidade do projecto versus Qualidade da onstrução MÓDULO 2 Qualidade e Processo onstrutivo construção portuguesa apresenta debilidades que situam o balanço custo/desempenho a níveis pouco racionais. Enumere, de forma justificada, as 3 acções que considera mais relevantes para melhorar esta situação MÓDULO 3 presente uma reflexão sobre a adaptabilidade da actual Lei Geral de Obras Publicas (Decreto-lei 59/99 de 2 de Março) à Gestão de ontratos de Obras Públicas enumerando as suas principais virtudes e deficiências e identificando as suas principais lacunas.

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