A relação da arte, cultura e religião a partir das publicações do jornal budista Brasil Seikyo: iniciando uma discussão 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A relação da arte, cultura e religião a partir das publicações do jornal budista Brasil Seikyo: iniciando uma discussão 1"

Transcrição

1 A relação da arte, cultura e religião a partir das publicações do jornal budista Brasil Seikyo: iniciando uma discussão 1 Carlos Eduardo BERTIN 2 Universidade Metodista de São Paulo, SP Resumo O presente trabalho busca iniciar uma discussão entre a relação da Arte, Cultura e Religião pela perspectiva do jornal Brasil Seikyo, vinculado à organização religiosa, fundamentada nos princípios budistas de Nichiren Daishonin, Associação Brasil Soka Gakkai Internacional (BSGI). A partir dos pressupostos da análise do discurso, selecionamos 3 matérias publicadas nas edições 2259, 2266 e 2281 do ano de Em uma primeira observação, identificamos que o jornal Brasil Seikyo busca disseminar as atividades culturais da BSGI, reforçar sua identidade como uma organização humanista e, ao mesmo tempo, relacionar a arte e a cultura com o exercício da fé no budismo de Nichiren Daishonin. PALAVRAS-CHAVE: Budismo; Brasil Seikyo; Arte; Cultura; Religião Introdução Pretendemos, com o presente artigo, iniciar uma discussão sobre a arte, a cultura e a religião, com foco na organização religiosa Associação Brasil Soka Gakkai (BSGI) 3, fundamentada nos princípios do Budismo de Nichiren Daishonin, através das publicações do jornal Brasil Seikyo, importante veículo de comunicação desta instituição. A fim de compreender como o jornal Brasil Seikyo aborda essas temáticas em suas publicações, selecionamos como corpus de análise um artigo da edição 2259 do ano de 2015 e duas notícias, uma da edição 2266 e uma da edição 2281 do mesmo ano. Como fundamentação teórica para o presente estudo, usamos autores que realizam estudos sobre o budismo, como Gouveia (2016) e Santos (2004); sobre o humanismo, Felinto e Santaella (2012); sobre a arte e a cultura, Williams (1992), Pareyson (1997) e Santaella (2003) e sobre os gêneros e formatos do jornalismo, Marques de Melo (2003). 1 Trabalho apresentado no GT Comunicação e Religiões no PENSACOM Mestrando em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo, publicitário, jornalista e bolsista Capes. dudsbertin@gmail.com 3 Filial da Soka Gakkai Internacional no Brasil 1

2 Como ferramenta de análise, partimos dos pressupostos da análise do discurso a partir das contribuições de Dominique Maingueneau (2008) sobre o ethos. Conforme explica Maingueneau (2008, p.72) a especificidade do ethos remete à figura de um fiador que, por meio de sua fala, se dá uma identidade em acordo com o mundo que ele supostamente faz surgir. E acrescenta que as ideias suscitam a adesão do leitor por meio de uma maneira de dizer que é também uma maneira de ser. Ressaltamos que a BSGI se apresenta como uma organização budista que tem o humanismo como sua principal bandeira e que busca a promoção da paz, por meio da cultura e educação. Sendo assim, nossa motivação se baseia no fato de compreender como tal instituição aborda a questão da arte e da cultura em seu principal periódico. Defendemos que o presente estudo possibilita a abertura de um novo campo de pesquisa e novas reflexões acadêmicas, tanto nos estudos sobre comunicação e religião, quanto nos estudos sobre comunicação e cultura. De Sakyamuni ao Budismo da BSGI: o Budismo e o seu percurso histórico O Budismo é uma religião que existe há mais de 2500 anos e suas diversas correntes que se disseminaram ao longo dos anos nos trazem distintas explicações. Conforme explica Santos (2004, p.14), o Budismo é o nome dado aos ensinos do Buda e refere-se a todos os sutras expostos pelo Buda Sakyamuni. As histórias relatadas pelas escolas budistas dizem que o Buda nasceu nas montanhas do Himalaia, onde hoje se localiza o Nepal, e seu pai, o rei Suddhodana, deu a ele o nome de Siddhartha. Por nascer no Clã dos Sakyas (ser capaz/ter habilidade e poder), passou a ser chamado de Sakyamuni, o sábio dos Sakyas, já que o Muni tem o sentido de sábio (GOUVEIA, 2016, p.61). Vivendo como príncipe e tendo ao seu redor luxo, riqueza e beleza, aos 29 anos de idade abandou o palácio em que morava e iniciou sua busca espiritual. Após seis anos em busca de respostas às suas indagações sobre as causas que levavam as pessoas ao sofrimento e sua possível superação, atingiu a iluminação em baixo da árvore Bodhi 4 (GOUVEIA, 2016, p.64). 4 Bodhi significa literalmente despertar 2

3 Depois de atingir a iluminação, o Buda viajou a pé pela Índia para transmitir os seus ensinamentos, tornando-se assim uma pessoa célebre. Pessoas de vários lugares se deslocavam para encontrá-lo e ouvi-lo. Aos 82 anos de idade, o Buda faleceu em uma cidade chamada Kushinagar, no nordeste da Índia, e seus restos mortais foram colocados em monumentos, conhecidos como stupa (monte, pilha, suporte de oferendas). Após sua morte, diversas interpretações foram dadas aos seus ensinamentos e várias correntes budistas surgiram. Compreendemos aqui que o estudo sobre as diversas escolas budistas e sobre a vida do Buda merece um maior aprofundamento de nossa parte, porém, com o as limitações de páginas, daremos uma maior ênfase à escola do budismo de Nichiren Daishonin, já que esta última é o ponto de referência da nossa pesquisa. Nichiren Daishonin nasceu na província de Awa, no Japão, no ano de Filho de pescadores, ele deixou a casa dos seus pais, aos doze anos, para estudar o budismo no templo Seityo. Diante de seus estudos e reflexões, percebeu contradições entre aquilo que estudava e os ensinos budistas da sua época. Sendo assim, buscou encontrar uma resposta para as complexidades da vida humana. Santos (2004, p.18) relata que no ano de 1253, Nichiren descobriu provas documentais de que as doutrinas budistas de várias seitas não se baseavam nos ensinos de Sakyamuni e que os verdadeiros ensinos budistas se encontravam em um único sutra, o Sutra do Lótus. Dessa forma, de acordo com Nichiren Daishonin, um mantra com o nome de Nam- Myoho-Rengue-Kyo possibilitaria as pessoas a atingirem a iluminação. A iluminação, como descreve Santos (2004, p.18), significa chegar a uma consciência completa e positiva do estado de Buda presente em todos os seres humanos. E o Sutra do Lótus declara que todas as pessoas, da forma como são, podem alcançar a iluminação. O estado de Buda é entendido como uma condição em que a pessoa obtém a sabedoria para observar a realidade máxima da vida (SOUZA, 2004, p.51) e compreender as questões que permeiam a própria existência humana. Neste sentido, o budismo se apresenta como uma religião em que o ser humano é o centro de tudo e responsável por sua própria existência. 3

4 Ao propagar os seus ensinamentos para as pessoas do Japão, Nichiren Daishonin sofreu perseguições dos seus opositores. Sendo assim, em 1279 escreveu o Gohonzon 5 em forma de mandala para que todos os seus discípulos pudessem atingir o estado de Buda, tal como ele (SANTOS, 2004, p.19). Nichiren Daishonin faleceu em outubro de 1282, na residência de um seguidor, onde se localiza hoje a cidade de Tóquio. Após sua morte, seus ensinos foram transmitidos de geração em geração por seus discípulos. No ano de 1928, no Japão, o educador Tsunessaburo Makiguti conheceu por intermédio de um amigo o budismo de Nichiren Daishonin e decidiu se converter a essa religião. Observando os princípios do budismo, o educador acreditava que a mudança da sociedade ocorreria por um modelo de educação que priorizasse a dignidade da vida humana. Assim sendo, a Soka Gakkai foi fundada no ano de 1930 por ele, primeiro presidente, e Josei Toda, segundo presidente. No início, era uma organização de educadores que estudavam e colocavam em prática a pedagogia Soka (Criação de Valor) criada pelo próprio Makiguti (SANTOS, 2004, p.140). No ano de 1943, os dois fundadores e mais vinte um líderes desta organização foram presos por se oporem à política religiosa e ao controle de liberdade de expressão do governo japonês. Tsunessaburo Makiguti faleceu na prisão, em novembro de 1944, e Josei Toda foi libertado em Com o falecimento de Makiguti, Josei Toda iniciou o processo de reconstrução da Soka Gakkai com o objetivo de propagar o budismo às pessoas no Japão pós-guerra (SANTOS, 2004, p.141). No ano de 1947, Daisaku Ikeda encontrou-se com Josei Toda em uma palestra sobre filosofia budista e decidiu converter-se ao budismo. Como explica Santos (2004, p.156), o budismo de Nichiren Daishonin baseia-se no princípio da unicidade de mestre e discípulo, onde ambos atuam pela causa do Kosen-Rufu 6. Desta maneira, Daisaku Ikeda também se tornou um discípulo de Josei Toda. Josei Toda assumiu a liderança da Soka Gakkai em 1951 e veio a falecer em No ano de 1960, Daisaku Ikeda tornou-se o terceiro presidente da Soka Gakkai e iniciou 5 Objeto de devoção do budismo de Nichiren Daishonin. No centro está escrito em sânscrito Nam- Myoho-Rengue-Kyo. 6 Kosen-Rufu significa propagar amplamente o budismo (SANTOS, 2004). 4

5 uma viagem ao mundo para fundar a organização em outros países. Dessa forma, ele fundou a Soka Gakkai em diversos países, mas oficializou-a como organização mundial apenas em 16 de janeiro de 1975, na Ilha de Guam, dando o nome de Soka Gakkai Internacional (SGI). No dia 19 de outubro de 1960, Daisaku Ikeda chegou em São Paulo para fundar a organização no Brasil. A cerimônia ocorreu no restaurante Chá Flora, em São Paulo, com cerca de 200 associados, a maioria imigrantes japoneses que praticava o budismo em seu país de origem (BSGI/SA). Na ocasião, recebeu o nome de Distrito Brasil. Hoje, a BSGI conta com mais de 200 mil associados em todo o país. Esta organização promove atividades que acontecem nos núcleos de bairros espalhados em todo o Brasil (BSGI/SA). A BSGI também possui seus programas e projetos culturais que têm por objetivo valorizar o potencial do ser humano. Esses projetos são divididos por áreas, sendo elas: Educação; Exposições, Artes; Saúde e Bem Estar; Ciências; e Humanismo (BSGI/SA). Diálogos filosóficos sobre o budismo e o humanismo Historiadores do ocidente defendem que a relação entre filosofia e religião se originou na Grécia antiga. Como aponta Souza (2004, p.41), por trás das ideias de Sócrates, Platão e Pitágoras estavam as doutrinas de suas religiões. E, da mesma forma, a filosofia ocidental começou a se desenvolver a partir da teologia cristã no final da idade média. Ainda conforme Souza, Os mitos, rituais e ensinos transmitidos desde épocas antigas representam a intuição ou discernimento das pessoas. Aqueles que acreditavam que havia uma verdade neles tentavam colocá-las em prática. Essa é a origem da religião. Em contraste, a filosofia desenvolveu-se graças aos esforços para lançar uma nova luz sobre essas verdades, sistematizá-las e descobrir novas verdades por meio de sua própria metodologia (SOUZA, 2004, p.40). Diante dessas argumentações, atentamos para o fato de que o ser humano sempre busca uma verdade absoluta. Nesse sentido, a religião, a filosofia e a ciência tentam explicar as questões da natureza, da vida, de diversas situações do cotidiano e da própria existência. 5

6 Importante ressaltar que as antigas religiões consideravam os fenômenos naturais e sociais como manifestações da vontade de um deus absoluto. Porém, com o avanço das ciências, esse pensamento perdeu sua eficácia por não explicar determinados fenômenos do universo (SOUZA, 2004, p.41). O debate entre filosofia e religião tem reflexos sobre o discurso humanista da instituição religiosa BSGI, que tem como fundamentação os princípios budistas de Nichiren Daishonin. Conforme consta em seu site, esta instituição tem o humanismo como a sua principal bandeira e toda a sua atuação se baseia em ações que promovam e valorizem o ser humano (BSGI/SA). O termo humanismo está ligado ao Renascimento, surgido no século XIV, na Europa, que buscava colocar o ser humano como centro do universo, contrapondo a ideia de um deus como centro e criador do mundo. No contexto da época, essa filosofia passou a influenciar as artes plásticas, a literatura, o teatro, a música e a escultura. Vale frisar que diversas vertentes humanistas surgiram ao longo dos anos. Conforme elucida Felinto e Santaella (2012, p.132), a construção do humanismo racionalista moderno foi empreendida por Descartes. De acordo com ele, a mente racional, separada e distinta do corpo, é aquilo que dá significado ao humano. Já Kant, no texto Resposta à pergunta: O que é o iluminismo?, expõe sua defesa da inviolável essência humana, numa narrativa sobre a emancipação da ignorância e da servidão humanas pelo conhecimento e igualitarismo (FELINTO; SANTAELLA, 2012, p.134). No mesmo texto, Kant (1784, p.516) diz Iluminismo é a saída do homem da sua menoridade de que ele é próprio culpado. A menoridade é a incapacidade de se servir do entendimento sem a orientação de outrem. Sendo assim, o iluminismo é a emancipação do ser humano e sua capacidade de reflexão e entendimento sem a intervenção de um ser superior. Sendo o humanismo um termo recorrente nos discursos da BSGI, resta-nos, agora, entender o que, de fato, significa o humanismo budista. Em nossa pesquisa bibliográfica, não encontramos pesquisas acadêmicas relacionadas a este assunto. Desta forma, buscamos nas publicações da BSGI um material que nos possibilitasse compreender o significado do humanismo budista. 6

7 Sendo assim, o líder religioso da Soka Gakkai Internacional (SGI), Daisaku Ikeda (2004, p.19), diz que atribuir supremo valor ao ser humano é o ensinamento do Sutra do Lótus e que esse é o significado do humanismo budista. Partindo dessa explicação, tentamos compreender com maior profundidade o Sutra do Lótus. Após a morte de Sakyamuni, o budismo se dividiu em duas principais correntes: o Hinayana e o Mahayana. Os ensinamentos do budismo Hinayana elucidam que os sofrimentos são causados pelos desejos e egoísmo do ser humano. Dessa forma, para eliminar os sofrimentos, a pessoa deve extinguir todos os seus desejos. Isso implicaria em um estado de completo vazio, conhecido como nirvana. Já o Mahayana nega a prática de extinção dos desejos e encoraja as pessoas as direcionarem eles positivamente. Dessa forma, os sofrimentos passam a ser erradicados (SANTOS, 2004, p.122). Santos (2004, p.123) explica que o budismo Mahayana é subdividido em duas partes. Uma que ensina que as pessoas devem acreditar em um ser transcendental, conhecida como Mahayana provisório, e outra que consiste no Sutra do Lótus. A autora argumenta que o Hinayana pode ser descrito como niilista, devido à inutilidade da vida neste mundo, e que o Mahayana provisório se assemelha ao escapismo, já que o ser humano delega a responsabilidade da própria vida a um ser superior. Contradizendo essas duas vertentes, o Sutra do Lótus defende a transformação no interior do próprio indivíduo. Dessa forma, essa revolução interior chamada Revolução Humana conduziria a uma mudança positiva na sociedade, ou seja, uma revolução social se desenvolveria a partir da revolução humana de cada pessoa (SANTOS, 2004, p.77). Em seu site, a BSGI expõe os principais conceitos do humanismo budista, sendo eles: a dignidade e a igualdade entre todos os seres humanos; a unidade da vida e seu ambiente; o relacionamento e o altruísmo entre as pessoas e o direito do indivíduo de cultivar a sua Revolução Humana (BSGI/SA). Ao argumentar sobre a Revolução Humana, Santos (2004, p.180) diz que a cultura desempenha um papel essencial nesse processo. De acordo com a autora, a cultura 7

8 proporciona uma base para que as pessoas obtenham conhecimento e moldem o seu intelecto. Arte e cultura e suas relações com o budismo e a BSGI Um dos capítulos do Sutra do Lótus descreve um personagem chamado bodhisattva Myo on (Sons Maravilhosos). De acordo com o Sutra do Lótus, esse personagem tem a faculdade de assumir qualquer forma a fim de propagar os ensinamentos do Buda. O bodhisattva Myon on adquiriu esses poderes pelo fato de ter servido ao Buda por várias existências, oferecendo cem mil tipos de músicas. Como resultado de sua devoção, adquiriu habilidades místicas. Como consta nos escritos budistas (COLETÂNEAS DOS ESCRITOS DE NICHIREN DAISHONIN, 2014), Sons Maravilhosos significa as vozes de Nichiren Daishonin e seus seguidores recitando o mantra Nam-Myoho-Rengue-Kyo. E o mesmo termo se refere à voz humana, às artes, à cultura e à música. Sendo assim, buscamos por meio dessa parábola compreender a relação do Budismo com a arte e a cultura. Pareyson (1997, p.21) traz três definições tradicionais da arte: a arte como fazer, como conhecer ou como exprimir. O autor também chama a atenção para que, embora a arte seja expressão, é necessário entender que todas as operações humanas são expressivas. Como explica, toda a operação humana contém a espiritualidade e a personalidade da pessoa que a realizou. Dessa forma, a arte adquire o seu caráter expressivo (PAREYSON, 1997, p.21). Já Williams (1992) aponta três amplas ênfases sobre os estudos das artes: sobre as condições sociais da arte; sobre material social nas obras de arte e sobre as relações sociais nas obras de arte. O pensador diz que as condições sociais da arte sobrepõem-se à estética geral e a alguns ramos da psicologia, bem como à história (WILLIAMS, 1992, p.21). Quanto ao primeiro exemplo, Williams argumenta que os trabalhos produzidos abstêm-se totalmente de considerações sociais e passam ao largo do contexto atual. Mas, conforme afirma o autor, há, porém, tendências significativas, baseadas primordialmente em dados estéticos e psicológicos que a) introduzem condições 8

9 sociais como modificadoras de um processo humano, no mais relativamente constante, ou b) estabelecem períodos gerais da cultura humana dentro dos quais florescem determinados tipos de arte (WILLIAMS, 1992, p.22). Williams (1992, p.23) também nos atenta sobre a ideia de reflexo nos elementos sociais em obras de arte. De acordo com ele, os fatos básicos ou a estrutura básica de uma dada sociedade e/ou período são aceitos ou estabelecidos por análise geral, e seu reflexo nas obras concretas é mais ou menos diretamente identificados. Ao argumentar sobre as relações sociais na obra de arte, o autor diz que a ideia de reflexo, segundo o qual as obras de arte incorporam o material social preexistente, é modificada pela ideia de mediação (WILLIAMS, 1992, p.23). Sendo assim, a arte, seja ela a pintura, a música, a literatura, etc., serve como um meio de expressão ou significação de determinadas ideias, conceitos ou questionamentos de diversos assuntos. A conceituação do termo cultura adquire certa complexidade pela quantidade de definições que recebeu ao longo do tempo. Lúcia Santaella (2004, p. 52) explica que até meados do século XIX, dois tipos de cultura se desenhavam nas sociedades ocidentais: a cultura erudita, das elites, e a cultura popular, que era produzida pelas classes subalternas. Porém, como elucida a autora, o surgimento da cultura de massas, a partir da explosão dos meios de reprodução técnicos industriais, produziu um impacto atordoante na tradicional divisão da cultura erudita e cultura popular. Sendo assim, ao absorver e digerir essas duas formas de cultura, a cultura de massas tende a dissolver essa polaridade entre o popular e o erudito. Williams (1992, p.11) aponta para o desenvolvimento do termo cultura como cultivo ativo da mente. Nesse sentido, os significados de cultura estavam relacionados às atividades culturais e ao trabalho intelectual do homem, classificando, assim, as pessoas como eruditas. Desta forma, as classes populares e marginalizadas que não tinham os hábitos culturais das elites eram vistas como incultas pessoas sem cultura. Os autores dos Estudos Culturais trazem novas reflexões e contribuições para o entendimento da cultura e das produções culturais. Isso, porque, os pensadores dessa corrente buscam abordar as práticas e produções manifestas dos grupos sociais. Sendo assim, as produções culturais de grupos minoritários passam a ser estudadas e refletidas. 9

10 Como fundamenta Williams (1992, p.14), a abordagem da cultura requer novos tipos de análise social de instituições e formações especificamente culturais e o estudo das relações concretas entre estas e os meios materiais de produção cultural e as formas culturais concretas. O autor chama-nos a atenção para que, muitas vezes, a análise sociológica da cultura necessita trabalhar com o sentido. Segundo ele, esse é o modo principal pelo qual a produção cultural pode ser relacionada com classes sociais ou outros grupos que podem definir-se em outros termos sociais, mediante análise política, econômica ou ocupacional (WILLIAMS, 1992, p.26). Porém, Williams defende que a análise cultural não pode se limitar ao nível das crenças formais e conscientes. É preciso, segundo ele, que a análise se estenda em dois sentidos. O primeiro, para área mais ampla dos sentimentos, atitudes e pressupostos que marcam de maneira muito característica, a cultura de determinada classe ou grupo. O segundo, sobre a necessidade de ampliação até a área de produção cultural manifesta, a qual, pela natureza de suas formas, não é, ou não é primordialmente apenas a expressão de crenças formais e conscientes: ou filosofia, ou religião, ou teoria política e econômica, mas teatro, ficção, poesia e pintura. Diante dessas fundamentações, atentamos para a relação da BSGI com a arte e a cultura. Conforme consta em seu site (BSGI/SA), a instituição tem diversos projetos culturais que visam a disseminações dos seus ideais humanísticos. Sendo assim, a BSGI conta, em sua estrutura, com diversos grupos artísticos que se dividem em bandas musicais, orquestras, grupos de dança, entre outros. O Departamento de Artistas (Depart) é composto por atores e atrizes, musicistas, bailarinas e bailarinos, artistas plásticos, escritores e escritoras, cineastas, fotógrafos e fotógrafas. Esse grupo realiza diversas apresentações em distintos locais do país com o objetivo de promover os ideais da BSGI na sociedade. As bandas musicais Taiyo Ongakutai, formada por rapazes, e Nova Era Kotekitai, composta por meninas, se apresentam periodicamente em atividades feitas pela instituição, mas também participam de concursos de bandas em todo o país. Dentre outros grupos, há a Orquestra Filarmônica Brasileira do Humanismo Ikeda (OFBHI), o Coral Esperança do Mundo (CEM), o Coral Filarmônico Ikeda e os grupos de dança, compostos por mulheres, Taiga e Fukuchi. 10

11 Diante disso, nosso interesse agora é compreender como o jornal Brasil Seikyo aborda as temáticas da arte e da cultura em suas publicações. O jornal Brasil Seikyo A história deste jornal teve início no ano de 1965, tendo sua primeira edição publicada no dia 3 de maio daquele ano, com o nome Boletim da Nova Era. Um ano depois, passou a se chamar Brasil Seikyo por solicitação do presidente da Soka Gakkai, Daisaku Ikeda (BRASIL SEIKYO, 2015, p.7). Na edição especial comemorativa aos 50 anos do jornal, diz que o Brasil Seikyo foi importante na divulgação de momentos marcantes da história da BSGI, sendo as três visitas do líder budista Daisaku Ikeda ao Brasil, nos anos de 1966, 1984 e 1993 (BRASIL SEIKYO, 2015, p.7) as mais importantes. Esta edição especial também elucida as razões da existência deste veículo (BRASIL SEIKYO, 2015, p.4): ser o manual da fé, prática e estudo do budismo; ensinar com clareza os princípios budistas, inspirar o leitor a realizar a sua revolução humana; publicar as notícias da SGI e BSGI; promover os ideais de paz, cultura e educação. Atualmente, cerca 60 mil associados da BSGI assinam o jornal que é publicado semanalmente e é produzido por jornalistas, editores e colaboradores de diversas localidades do país. Análise das publicações do Brasil Seikyo sobre arte e cultura Baseamo-nos na teoria de gêneros e formatos jornalísticos proposta pelo professor Marques de Melo para fundamentação do nosso corpus de análise desta pesquisa. Dessa forma, escolhemos uma publicação do gênero informativo, formato notícia, e uma do gênero opinativo, formato artigo. Conforme explica, a notícia é o relato integral de um fato que já eclodiu no organismo social e produziu alterações que já são percebidas pela instituição jornalísticas (MARQUES DE MELO, 2003, p.66). Já o artigo, não necessariamente representa a opinião da empresa jornalística (MARQUES DE MELO, 2003, p.65). Os autores de artigos são geralmente pensadores, 11

12 escritores e especialista em diversos campos e cujas opiniões interessam ao conhecimento e divulgação do editor e do seu público. Sendo assim, partindo dos pressupostos da análise do discurso, selecionamos três textos para análise. No artigo, sem assinatura, intitulado Revolução Cultural, publicado na edição 2259, em 24 de janeiro de 2015, partimos da observação do seguinte trecho: Em pleno pós-guerra, em 1945, a única arma que o segundo presidente da Soka Gakkai, Josei Toda, utilizou para realinhar a organização foi a do respeito à dignidade humana por meio de uma revolução interior capaz de transformar o drama da vida em infinita fonte de alegria e boa sorte. No mundo inteiro, os associados da Soka Gakkai conduzem a vida com base na filosofia encorajadora do budismo e descobrem em si um universo de possibilidades para se expressar e inspirar as pessoas. São grupos musicais, orquestras, corais, inúmeras exposições que, juntos, formam um movimento cultural ímpar, embasado no comportamento humano e seu infinito potencial (BRASIL SEIKYO, 2015, p.c4). No trecho analisado acima identificamos que o jornal Brasil Seikyo, ao relatar um fato ocorrido no pós-guerra, afirma a identidade da Soka Gakkai como uma organização humanista que preza pela dignidade da vida humana. Ao mesmo tempo, apresenta o budismo como uma religião que encoraja o ser humano a superar os sofrimentos e inspirar as pessoas a realizarem a Revolução Humana. Quanto à questão da arte e da cultura, os grupos e atividades culturais promovidas pela SGI servem de alento para que as pessoas desenvolvam seu humanismo e o seu máximo potencial. O outro texto analisado neste trabalho foi publicado na edição 2266, em 07 de maio de Trata-se de uma notícia, RM Mooca, CCSP, promove exposição, que divulga um evento cultural promovido por um determinado núcleo da BSGI. No presente texto, observamos: Para levar arte, cultura e educação às pessoas, a RM Mooca, Sub. Centro- Leste, CCSP, promoveu nos dias 21 e 22 de fevereiro a exposição Sementes da Mudança A Carta da Terra e o Potencial Humano, em uma das unidades das Fábricas de Cultura, localizada no bairro Belém, SP. (...) Os convidados assistiram a um vídeo sobre as ações da BSGI, as apresentações do Coral Uirapuru da Divisão Sênior (DS), o street dance do Grupo Revelação da Divisão dos Jovens (DJ), o Coral da Divisão Feminina (DF) da RM Mooca, entre outras atividades culturais. (...) Na ocasião, também foi realizado o evento Arte pela Paz, por intervenções culturais com a finalidade de propagar os ideais da SGI (BRASIL SEIKYO, 2015, p.a7). 12

13 Neste texto, identificamos que por meio da divulgação de uma atividade cultural, a BSGI reforça o seu ethos como uma organização budista e humanista, que busca a paz por meio da cultura e educação. Nesse sentido, a exposição teve como finalidade promover os ideais da instituição. O terceiro e último texto utilizado para análise deste artigo remete-se à notícia Imigração Japonesa é comemorada no Paraná, publicada na edição 2281, em 27/06/2017. A matéria aborda a participação da BSGI nas festividades dos 100 anos da imigração japonesa no Estado. Analisamos o seguinte trecho da notícia: Na abertura da festividade, o público ovacionou a banda masculina Taiyo Ongakutai de Curitiba e de Campos Gerais, que surpreendeu com o potpourri da banda sueca Abba. Representando a SGI, Hiromasa Ikeda, observou que o intercâmbio entre os dois países gera bons frutos para toda a sociedade. Esse rica convivência entre japoneses e brasileiros e a harmonia entre os povos me fazem acreditar que é possível construir um mundo de paz, e a arte e cultura são instrumentos para se chegar a esse ideal, afirmou (BRASIL SEIKYO, 2015, p.c3). Observamos neste trecho que, além da divulgação da participação de um grupo musical em uma atividade cultural, o discurso do representante da SGI reforça, mais uma vez, a imagem da BSGI como uma organização que promove a paz por meio da cultura. Considerações finais Partindo da fundamentação de Williams, as produções culturais, muitas vezes, trabalham com o sentido. Dessa forma, podem estar relacionadas aos sentimentos, interesses e ideais de determinados grupos. Sendo assim, em uma primeira observação, identificamos que o jornal Brasil Seikyo busca disseminar as atividades culturais da BSGI, reforçar sua identidade como uma organização humanista e, ao mesmo tempo, relacionar a arte e a cultura com o exercício da fé no budismo de Nichiren Daishonin. Referências bibliográficas 13

14 COLETÂNEA DOS ESCRITOS DE NICHIREN DAISHONIN. 1 v. São Paulo: Brasil Seikyo, FELINTO, Erick; SANTAELLA, Lucia. O explorador de abismos: Vilém Flusser e o póshumanismo. São Paulo: Paulus, GOUVEIA, Ana Paula Martins. Introdução à filosofia budista. São Paulo: Paulus, IKEDA, Daisaku et al. A sabedoria do Sutra de Lótus: uma discussão sobre a religião no século XXI. São Paulo: Brasil Seikyo, IMPRENSA em prol do triunfo humano. Brasil Seikyo, 9 mai Suplemento do jornal Brasil Seikyo, p.4. INICIA-SE uma nova era. Brasil Seikyo, 9 mai Suplemento do jornal Brasil Seikyo, p.7. MAINGUENEAU, Dominique. Cenas da enunciação. São Paulo: Parábola Editorial, MARQUES DE MELO, José. Jornalismo Opinativo: Gêneros Opinativos no jornalismo brasileiro. 3ª ed. Campos do Jordão: Mantiqueira, O florescer da cultura humana. Brasil Seikyo. 9 mai Suplemento do jornal Brasil Seikyo, p.8. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, QUEM somos. BSGI, [São Paulo], s.d. Disponível em < Acesso em 13 dez SANTOS, Maria de Lourdes dos. Fundamentos do Budismo. 2ªed. São Paulo: Brasil Seikyo, SANTAELLA, Lucia. Cultura e artes do pós-humano: Da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulos, WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

15 15

Jornal Brasil Seikyo: um estudo sobre publicação da budista no Brasil 1 Carlos Eduardo BERTIN 2

Jornal Brasil Seikyo: um estudo sobre publicação da budista no Brasil 1 Carlos Eduardo BERTIN 2 Jornal Brasil Seikyo: um estudo sobre publicação da budista no Brasil 1 Carlos Eduardo BERTIN 2 Resumo: Este artigo tem como proposta analisar o jornal Brasil Seikyo, principal veículo de comunicação da

Leia mais

EXAME DE PRIMEIRO GRAU 29/03/2015 QUESTÃO 1

EXAME DE PRIMEIRO GRAU 29/03/2015 QUESTÃO 1 Número do Local Nome do Local Número da Mesa EXAME DE PRIMEIRO GRAU 29/03/2015 QUESTÃO 1 1- Complete a frase abaixo do escrito de Nichiren Daishonin, escrevendo as palavras corretas nos 1 - buda 2 - objeto

Leia mais

Número do Local Nome do Local Número da Mesa

Número do Local Nome do Local Número da Mesa Número do Local Nome do Local Número da Mesa EXAME DE SEGUNDO GRAU 29/03/2015 QUESTÃO 1 1- Complete a frase abaixo do escrito Como Aqueles que Inicialmente Aspiram ao Caminho Podem Atingir o Estado de

Leia mais

Aproximações entre o Jornalismo Cultural e a Religião no jornal (budista) Brasil Seikyo 1

Aproximações entre o Jornalismo Cultural e a Religião no jornal (budista) Brasil Seikyo 1 Aproximações entre o Jornalismo Cultural e a Religião no jornal (budista) Brasil Seikyo 1 Carlos Eduardo BERTIN 2 Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, SP RESUMO Este estudo tem por

Leia mais

EXAME DE SEGUNDO GRAU 29/09/2013 QUESTÃO 1

EXAME DE SEGUNDO GRAU 29/09/2013 QUESTÃO 1 Número do Local Nome do Local Número da Mesa EXAME DE SEGUNDO GRAU 29/09/2013 QUESTÃO 1 1- Leia a seguinte passagem do escrito A Prática dos Ensinos do Buda e complete as frases abaixo, escrevendo as palavras

Leia mais

CURRÍCULO PAULISTA. Ensino Religioso

CURRÍCULO PAULISTA. Ensino Religioso CURRÍCULO PAULISTA Versão 1 Encontros Regionais 22 a 30 de outubro Ensino Religioso São Paulo Outubro de 2018 TEXTO INTRODUTÓRIO ENSINO RELIGIOSO O Ensino Religioso vem sendo fundamentado na Constituição

Leia mais

COPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ

COPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ Aviso importante! Esta disciplina é uma propriedade intelectual de uso exclusivo e particular do aluno da Saber e Fé, sendo proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo, exceto em breves citações

Leia mais

Matéria para a Reunião Geral de Estudo - 30 de março (sáb.)

Matéria para a Reunião Geral de Estudo - 30 de março (sáb.) Matéria para a Reunião Geral de Estudo - 30 de março (sáb.) 1 2 o inferno é a terra da luz tranquila Obs: Os textos desta apostila foram revisados com base na padronização dos termos, princípios e personagens

Leia mais

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS

Leia mais

O Cristianismo É uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus, tais como são apresentados no Novo Testamento; A Fé

O Cristianismo É uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus, tais como são apresentados no Novo Testamento; A Fé O Cristianismo É uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus, tais como são apresentados no Novo Testamento; A Fé cristã crer em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador

Leia mais

2 o GRAU SIMULADO. QUESTÕES 2 o GRAU. D4 SIMULADO 7 de março de 2015

2 o GRAU SIMULADO. QUESTÕES 2 o GRAU. D4 SIMULADO 7 de março de 2015 D4 7 de março de 2015 QUESTÕES 1. Leia a seguinte frase do escrito A Torre de Tesouro e marque com X dentro dos ( ) da única afirmação incorreta em relação ao trecho sublinhado: Em essência, o surgimento

Leia mais

Ensino Religioso. O eu, o outro e o nós. O eu, o outro e o nós. Imanência e transcendência. Sentimentos, lembranças, memórias e saberes

Ensino Religioso. O eu, o outro e o nós. O eu, o outro e o nós. Imanência e transcendência. Sentimentos, lembranças, memórias e saberes Ensino Religioso COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES O eu, o outro e o nós (EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferenças entre o eu, o outro e o nós.

Leia mais

8º ano Artes Flaviane Maia

8º ano Artes Flaviane Maia 8º ano Artes Flaviane Maia Poética é aquilo que produz inspiração, que tem poesia. Presente nas manifestação artística verbais e não verbais. Mina é uma gíria presente em algumas regiões culturais. A pichação

Leia mais

Filosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes

Filosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade

Leia mais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais DESIGUALDADE DE GÊNERO: UMA QUESTÃO DE NATUREZA IDEOLÓGICA Failon Mitinori Kinoshita (Acadêmico) failonpr2016@gmail.com Italo Batilani (Orientador), e-mail: batilani@hotmail.com Universidade Estadual do

Leia mais

Jornalismo. Guia de carreiras Newton Jornalismo 11

Jornalismo. Guia de carreiras Newton Jornalismo 11 Jornalismo Guia de carreiras Guia de carreiras Newton Jornalismo 11 Introdução O curso de Jornalismo é voltado para o conhecimento de como a informação é percebida, transmitida e compreendida pela sociedade.

Leia mais

SEICHO-NO-IE TRABALHO DE HUMANISMO E CULTURA RELIGIOSA COMPONENTES: GABRIEL CASSALES, JULIAN RODRIGUES, KARINA GASPARY, MAISA DRUM, TIAGO PACHECO

SEICHO-NO-IE TRABALHO DE HUMANISMO E CULTURA RELIGIOSA COMPONENTES: GABRIEL CASSALES, JULIAN RODRIGUES, KARINA GASPARY, MAISA DRUM, TIAGO PACHECO TRABALHO DE HUMANISMO E CULTURA RELIGIOSA COMPONENTES: GABRIEL CASSALES, JULIAN RODRIGUES, KARINA GASPARY, MAISA DRUM, TIAGO PACHECO DATA: 06/11/2014 SEICHO-NO-IE PROFESSOR: ÉDISON HUTTNER Quem foi Masaharu

Leia mais

Matéria para a Reunião Geral de Estudo - 31 de março (dom.)

Matéria para a Reunião Geral de Estudo - 31 de março (dom.) Matéria para a Reunião Geral de Estudo - 31 de março (dom.) 1 2 Obs: Os textos desta apostila foram revisados com base na padronização dos termos, princípios e personagens budistas em língua portuguesa

Leia mais

SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005.

SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005. SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005. Maria Lúcia Santaella Braga (Catanduva, 13 de agosto de 1944). Pesquisadora brasileira e professora titular

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 2ª SÉRIE PROFESSOR (A): Alair Matilde Naves DISCIPLINA: Filosofia TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

[ÉÅxÅ? VâÄàâÜt x fév xwtwx

[ÉÅxÅ? VâÄàâÜt x fév xwtwx [ÉÅxÅ? VâÄàâÜt x fév xwtwx PENSAMENTO CLÁSSICO E CRISTÃO Prof. Walteno Martins Parreira Jr https://www.youtube.com/watch?v=stbbebwivvk 1 Século V a.c. Dá-se o nome de sofistas a um conjunto de pensadores

Leia mais

Programa. Hino Sagrado Habitantes da Terra

Programa. Hino Sagrado Habitantes da Terra Programa Local: Academia Regional de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie Curitiba (PR) Data: 23 e 24 de novembro de 2013 Orientadores: Preletora em grau máster Belisa da Rocha Braga 1º Dia (Sábado)

Leia mais

OFICINAS CULTURAIS. Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em:

OFICINAS CULTURAIS. Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: OFICINAS CULTURAIS Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 Afinal, o que é cultura? 2 A cultura de todos nós Este povo

Leia mais

EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS

EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS ARTES CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade I Tecnologia - Corpo, movimento e linguagem na

Leia mais

Programa. Hino Sagrado Habitantes da Terra

Programa. Hino Sagrado Habitantes da Terra Programa Local: Academia de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie Santa Tecla(RS) Data: 23 e 24 de novembro 2013 Orientadores: Preletora em grau máster Roni Vanir Bigolin Martini 1º Dia (Sábado) 05h15-05h55

Leia mais

Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA. Professora Andréa Cardoso

Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA. Professora Andréa Cardoso Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA Professora Andréa Cardoso OBJETIVO DA AULA: Diferenciar a Matemática Racional da Matemática Prática 2 UNIDADE I : EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO Matemática Racional

Leia mais

Professor Roberson Calegaro

Professor Roberson Calegaro Elevar? Libertar? O que é arte? Do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio

Leia mais

A ORIGEM DA FILOSOFIA

A ORIGEM DA FILOSOFIA A ORIGEM DA FILOSOFIA UMA VIDA SEM BUSCA NÃO É DIGNA DE SER VIVIDA. SÓCRATES. A IMPORTÂNCIA DOS GREGOS Sob o impulso dos gregos, a civilização ocidental tomou uma direção diferente da oriental. A filosofia

Leia mais

LOCAL: DIA: 15/07/ 2017 HORÁRIO:

LOCAL: DIA: 15/07/ 2017 HORÁRIO: COORDENAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS: ANÁLIA DO VALLY COORDENAÇÃO GERAL: MOISÉS MALHEIROS COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: FELIPE LUCENA DIREÇÃO GERAL: VALÉRIA VAZ LOCAL: DIA: 15/07/ 2017 HORÁRIO: OBJETIVO A cultura

Leia mais

NAM-MYOHO-RENGUE-KYO

NAM-MYOHO-RENGUE-KYO NAM-MYOHO-RENGUE-KYO Qual é o significado do Nam-Myoho-Rengue-Kyo? Nam-Myoho-Rengue-Kyo é a percepção do Buda Original e o significado é extremamente profundo e com exceção do Buda ninguém consegue doutrinar

Leia mais

Proposta Curricular para o Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação de Camburiu e Itapema

Proposta Curricular para o Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação de Camburiu e Itapema Proposta Curricular para o Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação de Camburiu e Itapema 5ª. SÉRIE 1. Ethos Ser Humano. 3. Textos Sagrados, orais e escritos. Autoestima. Preconceito (etnias,

Leia mais

Psicologia da Educação I. Profa. Elisabete Martins da Fonseca

Psicologia da Educação I. Profa. Elisabete Martins da Fonseca Psicologia da Educação I Profa. Elisabete Martins da Fonseca Dizem que o que todos procuramos é um sentido para a vida. Não penso que seja assim. Penso que o que estamos procurando é uma experiência de

Leia mais

REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental

REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REDATORES DE CURRÍCULO PARANÁ ENSINO RELIGIOSO Prof.ª Brígida K. Liechocki ASSINTEC Prof.

Leia mais

CONSERVA CULTURAL: JORNALISMO EM PODCAST NO SITE JORNALÍSTICO CULTURA PLURAL

CONSERVA CULTURAL: JORNALISMO EM PODCAST NO SITE JORNALÍSTICO CULTURA PLURAL 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CONSERVA

Leia mais

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes

Leia mais

Eixos/temas Noções / Conceitos Competências e Habilidades UNIDADE 1 SOU UM SER HUMANO COM NOME E IDENTIDADE UNIDADE 2 EU VIVO UNIDADE 3 MEU CORPO

Eixos/temas Noções / Conceitos Competências e Habilidades UNIDADE 1 SOU UM SER HUMANO COM NOME E IDENTIDADE UNIDADE 2 EU VIVO UNIDADE 3 MEU CORPO AMNT ND 1 O AL F NSINO RLIGIOSO 1 ANO 2 VIVO u vivo u vivo com os outros u cuido do outro 3 u tenho um nome que me identifica. u gosto de... u desejo e sonho com... SO M SR HMANO COM NOM IDNTIDAD M CORPO

Leia mais

Psicologia da Educação I. Profa. Elisabete Martins da Fonseca

Psicologia da Educação I. Profa. Elisabete Martins da Fonseca Psicologia da Educação I Profa. Elisabete Martins da Fonseca Dizem que o que todos procuramos é um sentido para a vida. Não penso que seja assim. Penso que o que estamos procurando é uma experiência de

Leia mais

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2 Índice 1. Ética Geral...3 1.1 Conceito de ética... 3 1.2 O conceito de ética e sua relação com a moral... 4 2 1. ÉTICA GERAL 1.1 CONCEITO DE ÉTICA Etimologicamente,

Leia mais

FILOSOFIA E BUDISMO DE NITIREN DAISHONIN: PARA O ESTABELECIMENTO DE UMA EDUCAÇÃO DE CARÁTER HUMANÍSTICA

FILOSOFIA E BUDISMO DE NITIREN DAISHONIN: PARA O ESTABELECIMENTO DE UMA EDUCAÇÃO DE CARÁTER HUMANÍSTICA 1 FILOSOFIA E BUDISMO DE NITIREN DAISHONIN: PARA O ESTABELECIMENTO DE UMA EDUCAÇÃO DE CARÁTER HUMANÍSTICA 1 TEMA Barbara Rosana de Souza Santos 1 RU: 1216798 UNINTER Polo Realengo Prof. Cleber Bianchessi

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 1ª SÉRIE PROFESSOR (A): Alair Matilde Naves DISCIPLINA: Filosofia TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

A HISTÓRIA DA CIÊNCIA MODERNA

A HISTÓRIA DA CIÊNCIA MODERNA A HISTÓRIA DA CIÊNCIA MODERNA A ciência como conhecemos hoje, esta associada a uma revolução intelectual que ocorreu no século 17 e mudou os modos de compreensão do mundo ocidental; As raízes dessa revolução

Leia mais

Sua religião é uma escolha pessoal e deve ser respeitada

Sua religião é uma escolha pessoal e deve ser respeitada Sua religião é uma escolha pessoal e deve ser respeitada O Dia Mundial da Religião, celebrado a 21 de janeiro, tem como principal objetivo sensibilizar a Humanidade para o respeito pelas diferentes crenças

Leia mais

O mito da conversão: o discurso proselitista

O mito da conversão: o discurso proselitista 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Mitiyo Santiago Murayama O mito da conversão: o discurso proselitista dos líderes da Soka Gakkai no Brasil MESTRADO EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO SÃO PAULO

Leia mais

Filosofia Grega Clássica - parte I: o período socrático séculos 5-4 a.c.

Filosofia Grega Clássica - parte I: o período socrático séculos 5-4 a.c. Filosofia Grega Clássica - parte I: o período socrático séculos 5-4 a.c. Atenas no séc. 5 a.c.: - centro da vida social, política e cultural da Grécia - época da democracia, quando os cidadãos participavam

Leia mais

Grupo 01. I) Ambas as concepções mantêm um discurso no qual é alimentado pela expansão política e econômica das sociedades industrializadas;

Grupo 01. I) Ambas as concepções mantêm um discurso no qual é alimentado pela expansão política e econômica das sociedades industrializadas; Grupo 01 QUESTÃO 01 - Segundo José Luiz dos Santos, ao abordar o tema O Que se Entende por Cultura ele afirma que não há por que nos confundirmos com tanta variação de significado. O que importa é que

Leia mais

Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média:

Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média: EXERCÍCIOS ON LINE 3º BIMESTRE DISCIPLINA: Filosofia PROFESSOR(A): Julio Guedes Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média: NOME: Nº.: Exercício On Line (1) A filosofia atingiu

Leia mais

5 Conclusão A intenção da pesquisa realizada nessa dissertação foi encontrar algumas respostas para a pergunta sobre como dois dos principais jornais

5 Conclusão A intenção da pesquisa realizada nessa dissertação foi encontrar algumas respostas para a pergunta sobre como dois dos principais jornais 5 Conclusão A intenção da pesquisa realizada nessa dissertação foi encontrar algumas respostas para a pergunta sobre como dois dos principais jornais americanos usaram o conceito de terrorismo, nas semanas

Leia mais

A este respeito, e de algum modo contrariando algumas opiniões da academia portuguesa, tomamos partido: Eudoro de Sousa foi, sobretudo, um filósofo

A este respeito, e de algum modo contrariando algumas opiniões da academia portuguesa, tomamos partido: Eudoro de Sousa foi, sobretudo, um filósofo INTRODUÇÃO Apresentar o essencial de um autor e sua obra, nos termos que caracterizam esta colecção da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, exige que o discurso seja simples e que a exposição seja clara. No

Leia mais

FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA

FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA O ser humano ao longo de sua existência foi construindo um sistema de relação com os demais

Leia mais

ROMANTISMO E IDEALISMO (Século XIX)

ROMANTISMO E IDEALISMO (Século XIX) ROMANTISMO E IDEALISMO O Idealismo alemão sofreu forte influência, na sua fase inicial, do Romantismo, movimento cultural que se manifestou na Arte, na Literatura e na Filosofia. No seu ponto culminante,

Leia mais

MPLA. Data: Local: Luanda

MPLA. Data: Local: Luanda MPLA Discurso do Camarada João Lourenço, Candidato Do MPLA a Presidente da República, na Abertura do Encontro com as Instituições Religiosas Reconhecidas. Data: 24.02.17 Local: Luanda Distintos Membros

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA B1 1 DESTACAR A IMPORTÂNCIA DOS VALORES COMO BASE DA DOUTRINA DA ESG. IDENTIFICAR OS OBJETIVOS NACIONAIS. 2 INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS AXIOLÓGICOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS NECESSIDADES

Leia mais

Santuários. Arte, Cultura, Peregrinações, Paisagens e Pessoas

Santuários. Arte, Cultura, Peregrinações, Paisagens e Pessoas Santuários Arte, Cultura, Peregrinações, Paisagens e Pessoas O Turismo ou as Peregrinações a Santuários começaram ainda na Pré-História, caso da Gruta de Chovet, com datações de cerca de 31000 BP. Vale

Leia mais

O Cristianismo - Questionário

O Cristianismo - Questionário O Cristianismo Cristianismo é uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento; A fé cristã acredita essencialmente

Leia mais

DA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA. Prof. Adriano R. 1º Anos

DA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA. Prof. Adriano R. 1º Anos DA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA Prof. Adriano R. 1º Anos CONTEXTO E CARACTERÍSTICAS DA FILOSOFIA MEDIEVAL Séc. V ao Séc. XV d. C. Período da Idade Média (Mil anos de crescimento) - Reintroduzido o comércio

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE OPINIÃO PÚBLICA PELA MÍDIA IMPRESSA - ESTUDO DE CASO DO JORNAL DIÁRIO DA MANHÃ: ANÁLISE DO PERFIL DOS LEITORES 1

CONSTRUÇÃO DE OPINIÃO PÚBLICA PELA MÍDIA IMPRESSA - ESTUDO DE CASO DO JORNAL DIÁRIO DA MANHÃ: ANÁLISE DO PERFIL DOS LEITORES 1 CONSTRUÇÃO DE OPINIÃO PÚBLICA PELA MÍDIA IMPRESSA - ESTUDO DE CASO DO JORNAL DIÁRIO DA MANHÃ: ANÁLISE DO PERFIL DOS LEITORES 1 TUZZO, Simone Antoniaci 2 ; FIGUEIREDO, Lívia Marques Ferrari de 3 Palavras-chave:

Leia mais

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre

Leia mais

FILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II

FILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II FILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II FILOSOFIA NA IDADE MEDIEVAL A IDADE MÉDIA INICIOU-SE NA Europa com as invasões germânicas ou bárbaras no

Leia mais

CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola

CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola Resumo A série Caminhos da Escola nos apresenta neste episódio Arte na Escola, uma coletânea de matérias gravadas a partir de experiências em escolas de formação técnica

Leia mais

PSICOLOGIA E TANTRISMO DO TIBET

PSICOLOGIA E TANTRISMO DO TIBET ASSOCIAÇÃO GNÓSTICA DE BRASÍLIA BUDISMO GNÓSTICO PSICOLOGIA E TANTRISMO DO TIBET A Verdadeira Felicidade com Autoconhecimento, Ética e Iniciação BUDISMO GNÓSTICO A sabedoria budista sempre atrai os corações

Leia mais

TEMPLO DA POESIA. Programação 21 / 22 / 23 de Abril

TEMPLO DA POESIA. Programação 21 / 22 / 23 de Abril TEMPLO DA POESIA DESASSOSSEGO EM PESSOA Celebração do Dia Mundial do Livro Programação 21 / 22 / 23 de Abril 1 DESASSOSSEGO EM PESSOA Entre os dias 21, 22 e 23 de abril a população de Oeiras e arredores

Leia mais

Sri Aurobindo, Templo da Mãe Divina

Sri Aurobindo, Templo da Mãe Divina Sri Aurobindo, Templo da Mãe Divina 19 jan, 2012 MATRIMANDIR, palavra sanscrita que significa Templo da Mãe Divina. Esse maravilhoso e moderno templo foi idealizado, inspirado e concebido por Sri Aurobindo,

Leia mais

Método fenomenológico de investigação psicológica

Método fenomenológico de investigação psicológica Método fenomenológico de investigação psicológica Método de investigação filosófico versus psicológico Teoria F Descrição Reduções Essência Intencionalidade P Descrição de outros sujeitos Redução fenomenológica

Leia mais

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2 O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2 1 Universidade de São Paulo/Univesp Licenciatura em Ciências semipresencial/ Polo

Leia mais

A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL. Palavras-chave: Literatura infantil. Personagem feminina. Anos Iniciais do Ensino Fundamental

A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL. Palavras-chave: Literatura infantil. Personagem feminina. Anos Iniciais do Ensino Fundamental A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL ISBN 978-85-7846-516-2 Mikaela Francielle Alves Email: mikafalves@hotmail.com Rovilson José da Silva E-mail: rovilson@uel.br Eixo 1: Didática e Práticas de

Leia mais

Preparatório EsPCEx História Geral. Aula 7 O Renascimento cultural

Preparatório EsPCEx História Geral. Aula 7 O Renascimento cultural Preparatório EsPCEx História Geral Aula 7 O Renascimento cultural 1 Conceito de Renascimento (I) Século XIV Crise espiritual e inquietação intelectual Busca de nova visão: Homem, Deus, Universo Profunda

Leia mais

OUTROS TIPOS DE CONHECIMENTOS

OUTROS TIPOS DE CONHECIMENTOS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA SOCIOLOGIA E ÉTICA OUTROS TIPOS DE CONHECIMENTOS ANTONIO LÁZARO SANT ANA MARÇO 2018 Existem outras tipos de conhecimento que

Leia mais

A Filosofia e a Sociologia: contribuições para a Educação

A Filosofia e a Sociologia: contribuições para a Educação A Filosofia e a Sociologia: contribuições para a Educação Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação Semana I Prof. Ms. Joel Sossai Coleti O que é? O que é? Filosofia: disciplina que tem como objeto

Leia mais

PROJETO 3 PERÍODO DE 2018

PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 Turma: 3A Nome da professora: Maria Morais Nome do Projeto: O Mordisco mordeu o livro que eu li. Período do Projeto: Setembro a Novembro de 2018 A partir do interesse da turma

Leia mais

Conteúdo e Estilo. Gilberto André Borges

Conteúdo e Estilo. Gilberto André Borges Conteúdo e Estilo Gilberto André Borges Forma e conteúdo na arte são inseparáveis, uma complementa e produz a outra. Quando o artista produz uma obra de arte, coloca nela a sua visão do mundo, sua maneira

Leia mais

PROJETO 3º PERÍODO DE 2018

PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 Que a arte me aponte uma resposta mesmo que ela mesma não saiba E que ninguém a tente complicar, pois é preciso simplicidade pra fazê-la florescer. Oswaldo Montenegro TURMA:

Leia mais

Seminário 1. Livro: De Tramas e Fios Um ensaio sobre música e educação. Autor: Marisa Trench de Oliveira Fonterrada

Seminário 1. Livro: De Tramas e Fios Um ensaio sobre música e educação. Autor: Marisa Trench de Oliveira Fonterrada Seminário 1 Livro: De Tramas e Fios Um ensaio sobre música e educação Autor: Marisa Trench de Oliveira Fonterrada Capítulo 1: Educação musical: tecendo a linha do tempo. Páginas 25 a 40. Antiguidade Grega

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE FILOSOFIA ENSINO MÉDIO - 2º ANO A FILOSOFIA DA GRÉCIA CLÁSSICA AO HELENISMO

QUESTIONÁRIO DE FILOSOFIA ENSINO MÉDIO - 2º ANO A FILOSOFIA DA GRÉCIA CLÁSSICA AO HELENISMO QUESTIONÁRIO DE FILOSOFIA ENSINO MÉDIO - 2º ANO A FILOSOFIA DA GRÉCIA CLÁSSICA AO HELENISMO ESTUDAR PARA A PROVA TRIMESTRAL DO SEGUNDO TRIMESTRE PROFESSORA: TATIANA SILVEIRA 1 - Seguiu-se ao período pré-socrático

Leia mais

TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN

TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):

Leia mais

15. CONEX Resumo Expandido - ISSN

15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 1 ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Educação Moral e Religiosa Católica Plano nual do 10º ano de escolaridade ulas previstas 10º I//K/L/M aula à 5ª feira ulas previstas 10º B/C/E/F aula à 4ª feira Períodos ulas Períodos ulas 1.º Período

Leia mais

Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade.

Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. COLOSSENSES Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém. 2Pe. 3:18 CARTA DE PAULO AOS COLOSSENSES

Leia mais

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II (UEL) Tales foi o iniciador da filosofia da physis, pois foi o primeiro a afirmar a existência de um princípio originário

Leia mais

PLANO DE LUTA, DIRETRIZES E PERIÓDICO DE ATIVIDADES

PLANO DE LUTA, DIRETRIZES E PERIÓDICO DE ATIVIDADES PLANO DE LUTA, DIRETRIZES E PERIÓDICO DE ATIVIDADES 2018 1 MEUS 10 OBJETIVOS PARA 2018: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. PLANO DE LUTA E DIRETRIZES DE ATIVIDADES DA BSGI PARA 2018 1 - DIRETRIZES GERAIS

Leia mais

Kabbalah é tema de palestra

Kabbalah é tema de palestra O rabino e mestre, Joseph Saltoun, ministrou a palestra Kabbalah e a Ciência Espiritual no dia 8 de março, no auditório Paulo Freire do Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE), da Universidade do

Leia mais

O ESPAÇO COLABORATIVO COMO FORMA DE PARTICIPAÇÃO E PLURALIDADE NO SITE CULTURA PLURAL

O ESPAÇO COLABORATIVO COMO FORMA DE PARTICIPAÇÃO E PLURALIDADE NO SITE CULTURA PLURAL ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( x ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA O ESPAÇO COLABORATIVO COMO FORMA DE PARTICIPAÇÃO E PLURALIDADE

Leia mais

Participe, seja um colaborador na construção de um Cultura de Paz! A Semana da Paz é uma forma de pensar ações que sejam contínuas e duradouras!

Participe, seja um colaborador na construção de um Cultura de Paz! A Semana da Paz é uma forma de pensar ações que sejam contínuas e duradouras! SEMANA DA PAZ 2011 18 à 25 de Setembro O Serviço Social do Comércio (SESC/PG) em parceria com o Núcleo de Estudos e Formação de Professores em Educação para a Paz e Convivências (NEP/UEPG) convida a todos

Leia mais

RESENHA. Araújo, L. (2016). Religiosidade e Saúde Mental: enredos culturais e ecos clínicos (1ª ed.) Jundiaí: Paco Editorial.

RESENHA. Araújo, L. (2016). Religiosidade e Saúde Mental: enredos culturais e ecos clínicos (1ª ed.) Jundiaí: Paco Editorial. 218 RESENHA Araújo, L. (2016). Religiosidade e Saúde Mental: enredos culturais e ecos clínicos (1ª ed.) Jundiaí: Paco Editorial. Juliana Ferreira Bassalo Universidade Estadual do Pará O autor em uma linguagem

Leia mais

O Budista hiper-real

O Budista hiper-real Blucher Social Sciences Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 O Budista hiper-real Alexsânder Nakaóka Elias 1 Resumo Este trabalho busca desmistificar o conceito corrente no mundo ocidental

Leia mais

Coleção Chamados à Vida Chamados À Vida, Chamados À Vida Em Jesus Cristo,

Coleção Chamados à Vida Chamados À Vida, Chamados À Vida Em Jesus Cristo, Coleção Chamados à Vida Em preparação à Eucaristia 1ª Etapa: Chamados à vida 2ª Etapa: Chamados à vida em Jesus Cristo 3ª Etapa: Chamados à vida em Comunidade. 4ª Etapa: Chamados à vida para amar e servir.

Leia mais

ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo.

ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo. ミ Trabalho de Literatura 彡 Tema: Classicismo e Humanismo. Movimento cultural que se desenvolveu na Europa ao longo dos séculos XV e XVI, com reflexos nas artes, nas ciências e em outros ramos da atividade

Leia mais

PADRE ANTÓNIO VIEIRA

PADRE ANTÓNIO VIEIRA PADRE ANTÓNIO VIEIRA Vida Nasceu em Lisboa no ano de 1608 e quando tinha 6 anos a família Vieira veio para o Brasil, pois seu pai foi convidado a trabalhar como escrivão no Tribunal da Relação da Bahia.

Leia mais

1º AULÃO ENEM Sociologia 1) SAS. 2 ENEM

1º AULÃO ENEM Sociologia 1) SAS.  2 ENEM 1º AULÃO 2016 1) SAS 2 1º AULÃO 2016 Na tirinha, Mafalda, após ler o conceito de democracia, não consegue mais parar de rir. Dentre várias interpretações sociológicas sobre as razões do riso contínuo da

Leia mais

Clóvis de Barros Filho

Clóvis de Barros Filho Clóvis de Barros Filho Sugestão Formação: Doutor em Ciências da Comunicação pela USP (2002) Site: http://www.espacoetica.com.br/ Vídeos Produção acadêmica ÉTICA - Princípio Conjunto de conhecimentos (filosofia)

Leia mais

As transformações de saberes, crenças e poderes na transição para a Idade Moderna. Profª Ms. Ariane Pereira

As transformações de saberes, crenças e poderes na transição para a Idade Moderna. Profª Ms. Ariane Pereira As transformações de saberes, crenças e poderes na transição para a Idade Moderna Profª Ms. Ariane Pereira Introdução Na Idade Média a Igreja era fundamental na produção cultural e expansão da religião

Leia mais

Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Intervenção do Deputado José Gabriel Eduardo Assunto: A Lira Açoriana uma escola de músicos Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores A notícia é do Jornal de Leiria e reza

Leia mais

Um gol contra. Escrito por Elbson do Carmo

Um gol contra. Escrito por Elbson do Carmo O mundo das inutilidades e futilidades foi recentemente sacudido pelo "casamento do ano" entre o craque Ronaldinho e a modelo Daniela Cicarelli. Nada que merecesse nossas páginas, se não fosse por um fato

Leia mais

Aula ao vivo 21/03/2014 Pensamento Sociológico

Aula ao vivo 21/03/2014 Pensamento Sociológico Aula ao vivo 21/03/2014 Pensamento Sociológico 1) Através dos tempos o homem pensou sobre si mesmo e sobre o universo. Contudo, foi apenas no século XVIII que uma confluência de eventos na Europa levou

Leia mais

Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ

Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES O aluno deve ficar capaz de: Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/2019 Critérios de avaliação e programação Educação

Leia mais

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO.  A Geografia Levada a Sério FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado

Leia mais

O Palco é Aqui Itinerante 1. Jamile Santos 2 Universidade Federal da Bahia, BA

O Palco é Aqui Itinerante 1. Jamile Santos 2 Universidade Federal da Bahia, BA O Palco é Aqui Itinerante 1 Jamile Santos 2 Universidade Federal da Bahia, BA RESUMO O Palco é Aqui Itinerante, projeto realizado na Universidade Federal da Bahia, teve como temática a produção cultural

Leia mais

1º Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: 01 TOTAL DE HORAS/AULA/ANO: 40 COMPETÊNCIA GERAL:

1º Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: 01 TOTAL DE HORAS/AULA/ANO: 40 COMPETÊNCIA GERAL: P L A N O D E E N S I N O A N O D E 2 0 1 3 ÁREA / DISCIPLINA: Filosofia Professor(a): Eduardo Monteiro SÉRIE: 1º Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: 01 TOTAL DE HORAS/AULA/ANO: 40 COMPETÊNCIA GERAL: Compreender

Leia mais

Sua visão se tornará clara somente quando você olhar para dentro do seu coração. Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda.

Sua visão se tornará clara somente quando você olhar para dentro do seu coração. Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda. Sua visão se tornará clara somente quando você olhar para dentro do seu coração. Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda. Carl Jung Mídia Kit REVISTA MANDALA 2018 ÍNDICE Clique nos itens

Leia mais

Apresentação A história apresenta a amizade entre um menino e duas árvores: a do quintal de sua casa e a da sua imaginação.

Apresentação A história apresenta a amizade entre um menino e duas árvores: a do quintal de sua casa e a da sua imaginação. Título: A árvore dos meus dois quintais Autor: Jonas Ribeiro Ilustrações: Veruschka Guerra Formato: 21 cm x 27,5 cm Número de páginas: 24 Elaboradora do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação A

Leia mais

Interprograma vivendo a arte 1. Sofia Frazão Suplicy 2 Suyanne Tolentino de Souza 3. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR

Interprograma vivendo a arte 1. Sofia Frazão Suplicy 2 Suyanne Tolentino de Souza 3. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR Interprograma vivendo a arte 1 Sofia Frazão Suplicy 2 Suyanne Tolentino de Souza 3 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR 1 Trabalho submetido ao XIX Expocom, na categoria A Audiovisual,

Leia mais