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1 Hoje e -Amanhã: Cobertura da Cota Dos 15 '_m_$^^ Milhões " **** \_r \nf m_r Engenheiros anques mlantam o Trabalho Forcado em Volta Redonda m (Leia na Sta. _ "" " ^^mmmmmmmfmmmmmmtmmm. ~~ Finalmenle Revogaü a Hora agina) r«s*««,/ w é i ^ Verão Criada ela Light *""*" '"., _ _» _»_»_ th»i«edro MOTTA LMA MRHNNUl Ano VM -* Elo, tartlfifj^ybfe Novembro 1.53 N AMANHA, TRABALHADORES DE ETRÓOLS DRGR-SE- AO EM NUMEROSA COMSSÃO AO LEGSLATVO MUNCAL ARA EXGR QUE O MESMO ATROCNE UMA CAMANHA EM FAVOR DO NTERCÂMBO COMERCAL E DLOMÁTCO COM OS AÍSES DO CAMO SOCALSTA NCATVA DE- LRANTEMENTE ALAUDDA EM GRANDE REUNÃO DOS TRABALHADORES DO COMÉRCO HOTELERO SERÁ OR- GANZADA AMLA CAMANHA OULAR Armadilha Americana {Desenho Kultrynilcsi, da "ravda") ETRÓOLS, 28 (Da Sucursal) A ouiação etroolitana, através dos trabalhadores no comércio hoteleiro, u início a uma verdaira camanha massa em favor do imediato restabelecimento relações entre o Brasil e a União Soviética. Numa gran assembléia ontem realixada, os trabalhadoreg em hotéis cidiram. or aclamação, exigir da Câmara Municial que. encabeça no municíio, a camanha em favor relações com a URSS, tendo sido, aza isso, criada uma gran comissão, a qual ja conta com o aoio do resinte do Sindicato dos Têxteis etróolis e do dr. Hamll Alves, secretario da refeitura. Fato que merece esecial staque foi quando, na ocasião da eleição dos membros que integrariam a Comissão que, amanhã. rá à Câmara Munlelal, cada um dos membro* da numerosa assembléia hoteleiros se aresentou, voluntariamente, a* ra ntegrá-la, JMTE DEMONSTRAÇÃO fl DOS BflRNEBES, NO DU 4 CONTNUA DESFA A BANDERA DE NTERESSE FÜNDAMEN- TAL DOS TRABALHADORES A assembléia doe trabalhadores no comércio hoteleito havia sido convocada ara discutir a questão aumento salário em que se encontra atugirnox--1 ''-menhada a cororação. De logo ficou rejeitada a roosta atronal no sentido reduzir ara 30 ot cento o aumento leiteado. Os bates iam animados, quando se levantou um tra* ba.hcn.or e começou a falar sobre a carestia da vida. Mostra que nosso ovo está cada vez mais obre, cada vez mais faminto, orque o Brasil continua amarrado A CONCLU NA 6.» AG. DADA. 935! O utado Lobo Carneiro smascara na Câmara as rovocações fascistas do nababo unista Maurício Joert - A banira da inendência nacional j"endo o sr. Maurício Joert, resinte da U.D.N. do Distrito Feral, a retexto discutir ura rojeto sem nenhuma. rela% çfio eom o assunto, se j-efe-' rido ao glorioso movimento nacional libertador 1935 maneira insultuosa e fascista, o utado Lobo Carneiro, em resosta, ronunciou as seguintes alavras: «Quero reortar-me inicialmente, antes tratar do rojeto referente à roibiçâo exortação manganês, ora em discussao, às consirações em torno da Revolução 35, feitas elo orador que me anteceu, as quais, em ab soluto, não corresonm ao modo sentir da imensa O SECRETÁRO DA «UNS», RECÉM CHEGADO DA EUROA, maioria do ovo brasileiro, seja dos comunistas,. seja ENTUSASMA-SE COM O ESÍRTO DE LUTA DO FUNCONA- dos não comunistas. LSMO FALA-NOS TAMBÉM O SR. EDGARD TEXERA LE- Desta tribuna rendo minhas TE SOBRE O CONGRESSO SNDCAL homenagens MUNDAL, aos bravos lutadores 35, que fi- DE QUE ARTCOU COMO DELEGADO zeram um esforço heróico A CABA chegar ara salvai o Brasil do fascismo e sr. Edgard Ferreira ao Rio niinho ara a conquista dos vés das resoluções tomadas ^* que terminou, infelizmente se instaurando no seus direitos. Dominou o elo gran çonclave. hetíe, Secretário Geral da Congresso O esirito unida ' ação, reflexo do * ÍDNLUNAUSMO ais com a ditadura do Es- CONFERÊNCA DO união Nacional dos Servi- tado Novo. «Sores úblicos Civis do Bra senvolvimento das lutas dos A Feração Sindical Mundial Assassinatos sil (UNS), que articiou twibal. ares em todo o mundo, clarou noüve, o legado e tor- «Se Congresso Sindical mioborairiis o que se o ver atra- CONCLU NA 5.» AG. CONCLU NA õ.» AG. Mundial, em Viena, como reresentante do funciona- "isxtte brasileiro. 79 AÍSES Stfi. Aeroorto áo Galeão iass_ reortagem ouviu o srffidgs. Leite que nos claws: COS E JORNALSTAS SOLDA RZAM-SE AO MOVMENTO EM GREVE OS OERÁROS DA GRAVURA 20 ML GRAF- Foi & rimeira vez na NOVA ORQUE, SS (AF) da!si8íória gravura, do movimento siníical que reresentantes que hoje manhã abandonaram o trabalho A edição hoje dos ma. gravura são feitos fora. Seis dos 7 juilidais todas as filiações sta cida interromerão em razão do fracasso suas tutinos saiu como costu- grans diário» a tendências 79 aíses, sua ublicação a artir conversações relativas a um se reuniram ara discutir os ois amanhã, segundafeira, em conseqüência seus roblemas e rocurar uma solução justa e um ca. uma greve 400 oerário» 0 Aumento tio Dia üü i T K_ÉBB M H wêywèmèêmèêêa ifwsm*^ MMt&MM,*)MiW_flWW i»w*_.!_ ii_>i iy.i arli- H liijifynly mmft... m,<* MÊSM!]Ciitt j u i MViY'1''' ''" 'for j'^ ft^ylõyi^» MATERAL FOTOGRÁFCO ara rofissionais * amadov*s sofreu enorme elevação ret, t>m conseqüência da nova olitica cambial adotada elo - Osvaldo Aranha. Tal aumento é calculado ela» casas 1.. jistas como tendo vütraassado em mais cem or cento os reço» vigentes 99* rimeiros meses do ano corrente. Um "acw filme iâoze chaas), or exemlo está sendo vendido a cento e oitenta cruzeiros enquanto o filme tio "rolo" (6x9) ê ofer*cido a vinte e cinco e trinta cruzeiros. De igual modo as ãrogas revelação e fixação foram atingidas elo abusivo iurnento reços. Um exemlo: o metol subiu setecen- 'os ara dois mil cruzeiros or quilo, senão ainda dificilmmu encontrado no varejo. Uma caixa ael "Kodak" ivi_w m {fue _,«vfi mima* asso» As 1.65 ara. 180 ammr.o**. aumento salário. or solidarieda, gráficos e jornalistas dos seis jornais negaram-se a atravessar os iquetes greve. Os 6 jornais atingidos são: o «Times», o «Daily Mirror» e o «Daily News», matutinos, e o «.Tornai Americano», o «World Telegram aiid Sun» e o «New York ost», vesertinos. Somente o «Herald Tribune» não foi atingido e- a greve, ois seus trabalhos me, mas dois vesertinos anunciaram que não aareceriam hoje. As edições amanha - feitas anteciadamente sem dúvida orão aarecer normalmente. A artir segunda-feira, os jornais atingidos ela greve farão aarecer suas noticias no «Herald Tribune» sob a forma áginas ublicida. Se a are se rolongar, as estações rádio e televisão aumentarão seus rogramas «jornais falados». «M COM NTENSDADE REDOBRADA, os estudantes secundários estão votando no lebisctto Nacional or Negociações acíficas, modo a solucionar os conflitos e divergências internacionais entre as nações. Nas duas últi mas semanas segundo relatou uma comissão estudantes secundários em nossa redação foram colhidos mais mil votos. Nas clarações à reortagem, disseram os estudantes que a iniciativa atrocinada -ela AMES vem tendo uma entusiástica acolhida. Na auração realizada ontem, foram enconirados quatrocentos e vinte e três votos or entendimentos. A votação rosseguirá nas escolas, durante as rovas orais. _. ireust OE NOSSASmz DAS MUS Cannte núncia da olítica traição nacional do Governo feita elo Cor. Samaio Lacerda na audiência do rocesso ianque contra restes 10% da monazita levada elos norte-americanos equivalem ao carvão consumido no Brasil, em 300 anos rjeondo n coronel fc* rocesso edro aulo Sam- f_m forjado...._ contra Luiz t..._ aio Lacerda, acentuando Carlos restes, o coronel edro aulo Samaio Lacer- livro «Libertação Econômi- que segundo uma citação do dc, rosseguiu esclarecendo ca», contida no relatório do com dados novos e com uma engenheiro minas Resk rofunda riqueza ta.hes, Frahya, do Deartamento toda a trama ianque urdida Nacional rodução Mine. no sentido ilhar livremente as reservas minerais do areias monazíticas não vão ral, as reservas nossas a'ém 60 mil toneladas, ficando ortanto constatado que mais da meta nosso minério raro foi rainada elos imerialistas. O volume do minério evadido correson a toneladas tório metálico, e com aenas 10% sse tório utilizado como combustível atômico orlamos substituir 650 milhões toneladas etró. leo ou 975 mi'hões toneladas carvão, cifra corresonnte ao consumo brasileiro durante 300 anos. edro aulo Samaio Lacerda Brasil, fendidas elo gran lir do ovo brasileiro. A EXORTAÇÃO DA MONAZTA - De 1900 até a resente data exortamos como contraeso navios ingleses e norte-americanos, nada menos 65 mil toneladas areias monazíticas disse o rosseguindo, o oente frisou que aeôrdo eom o Decreto a. 366, do ano EXTNTA A «HORA DE VERÃO» SR. GETÚLO Vargas O assinou creto, ontem, extinguindo a «Hora Verão». Trata-se uma conseqüência dos rotestos todo o aís, contra a odiosa mosição dos gruos «Light» e «Bond and Share». que controlam quase toda a indústria energia elétrica no Brasil DSCOU 9 OVO CAROCA OS SES LEMAS NA coin nu EfiCN A CONVENÇÃO ela ** Emanciação Nacional está sertando crescente interesse largos setores da oinião ública. Ê que todos os brasileiros, à exceção, aenas, dos estreguiitas, sentem que nesse conclave orão, na base do entendimento, encontrar as soluções que há muito são reclamadas ara arran- f car nosso ais do caos e da é miséria, da tirania e do u- «alabro administrauvn. Nos Estados, a roaganda do çonclave atinge nesta altura, um grau justificado entusiasmo. No C«ará, na Bahia em Minas São aulo e no Rio Gran, co* mo em outras unidas da Feração, os rearativos da gran assembléia atrlótica se senvolvem anlmadamente. AELO AO OVO CAROCA i ConvencjU.,.«guinda J*. tivemos oortunida lnformar, será recedida atos em que serão ranve* nientemente exlicados os seus objetivos.. A Comissão rearatória do Distrito Fèral, em «eu manifestochama a atenção do ovo carioca ara a discussão que se estabelecerá, nessa oortunida, em torno suas questões esecificas, como as que se ligam à educação, à saú ública, A» «Uuersfes «A mo? lla, NACONAL todas enquadradas no ea* forço comum ara resolver a situação crise e calamlda que asfixia, atualmente quantos habitam e*_- t«metróole. REUNÃO AMANHA Segunda-feira, amanha, a Comissão rearatória leva* rá a efeito uma reunião, em sua se, na Rua Álvaro Alvim, 21, sala 1.505, ara a OMUMM JN* *,* l._u., 1938, 6 exressamente roibida a exortação do gás he- Hum, e que no entanto cada quiio das 65 mil toneladas monazita oferecida à Due. rial e Duont, firmas anglo- CONCLU NA 5.' AG. S. aulo Desaiia S. aulo, 29, (elo releiane urgente) Aos 30 minutos hoje era o seguiute o resultado da Camanh*. em S. aulo: Coletados: Cr$ 5.42O.205TO, faltando ortanto CrS ,30 ara a cobertura sua cota, o que retenm realizar ainda hoie ot! amanhã o mais tardar «lançar um safio aos ea* rlocas ara que façam s mesmo. Ainda ontem, enviaram os aulistas Cr$ 4OO000,0fi ara a Comissão Nacional da Camanha que não aa* recém comutados no quadro da Emulação Rlo-Sãe aulo, que ublicamos hoje- ncerrou-se a Reunião do Conselho da az VENA, 28 (A...) A resolução final arovada ao terminarem oa trabalhos do «Conselho Mundial da az», constata que «a idéia solucionar todas as dificuldas nimiiii internacionais or acordai aceitáveis or todos, ganiu cada dia terreno, e dá seus frutos». «Mas rossegue a resolução as forças oôs. CONCLU NA S.» AG. ^0, i;,..'.).>!j..'h>w ^m^mmk^^^^&^^^^i^^'^^^^^. R!l^ ^W1_^! ^^_^i ê Í_!- ^Tn^nfrTi.1 "i^t.nri êm_s?! kssu^l 1111._K ^^^^M^ ri l^i ^_^_^^l^^^_i»^ l *^-ílra l Bw^^ l ' Tg M_L ft_hé\l'_.»_.*^m_!_sbw^gse. -,*'*t«s_.jts. H H ^ F^^ _«_. SS_ _S?!_F<! WS*mÊ*WÊÊmmmmWÊÊÊ*WiWWf^^ml^^^^ _M MH K*3Hraem_J E niw*9v>?_3&í- *^S_Si_i.v*-"*"- *' : ;V Hm E_i_ffi lw-""-',*<<^"^^ 'v:^_ _ra_k M ÍH_i S É»»_vL _S ÍH_S_$ ESTE Ê O «VADXHALL» qne o sr Jaime Fernans Gulms. rses ganhou na Camanha dos 15 Milhões que lhe serfi entregue amanhã. Emulação Rio-S* aulo O DSTRTO FEDERAL cobriu hoje brilhantemente * sua cota subida, ixando longe o Estado S. ado e merecendo ortanto, se continuar em rimeiro lnga?t o automóvel que a CNE? dará como rêãsso.«_. qua isuarar ex» aulor orcentagem a sus oete, OBTÉM SB mal< Qoanfl» NOMüda.,«í.sos..$$,m> Quantia remetida ia» da 28 TOTAL Cota solicitada eta CNB Soeraçfo da cota B. AULO Quantia remetida Quantia remetida no dia 27 TOTAL Cota solicitada ela CN » , ,00 «2.618, , ,00 Falta entregar *.lll.f»2.00 ORCENTAGEM* Distrito Feral: 101% 9. aulo: 29% Af-

2 il EilMÍ í OS "«ftísm' Yves MOREAU O sr. George UidauU no seu discurso inacabado claravat *Jma constatação domina o bate: a marcha do mundo conna a med'ocrida, à esera do ior, os aíses isolados muno Euroa dividida». Referindo-se à evmtualida da França rejeitar os acordos Bonn e aris, ête ameaçava: «O roblema do rearmamento alem ão, estaria nesse caso levantado. Hnveria uma nova negociação com negocia dores duros. Eu não aconselho a correr este risco». Quantas frases, quantas hioteses errôneas, quantas in» cosequencias, quantas sugestoes humilhantes, formando a verda. Quem divi a Euroa, ienão aqueles que, sob a coloração uma olítica «euroela», rocuram tornar imossível toda a unificação aclfica da Alemanha, numa base mocrática? Que oli» tica atingiria ao isolamento da França, senão aqule que, ondo em vigor os acordos Bonn e aris, anularia a assinatura colocada no acto franco-soviétlco nos ixaria frente a frente, na Euroa Ocintal, com a nova Wherm&eht dos revonchlstas? orque a rejeição dos acordos Bonn e aris nos connaria a aceitar o renascimento do militarismo clemão sob uma outra forma? Já não 6 temo 6b retirar da direção dos nossos negocios úblicos a ie regadores e claram files rórios imotentes diante qualquer funesta fatalida? Aós as roostas reetiíiao da U.R.S.S. ara uma solução acifica do roblema alemão, a nota que a olônia vem dirigir ao governo francês dissia as quimeras mantidas or Bidault e seus comarsas. A olônia sofreu tantas agressões do lmeriallsmo alemão e o jugo nazista que ela o elevar a vos com uma autorida articular! no momento em que se reten discutir suas frontetras, ela tem base ara nunclar as garantias ilusórias que comortaria o exercito «euroeu», ela a que as retensas garatjaa asseguradas OS ARTDOS E OS JOGADORES entes da guerra não ouaram ignora ainda raga, cujo nenhum sacrifício. resinte do Conselho, Viliam Siroky, clarava a Todos os franceses reo» coados com a segurança outubro: «O ovo sou ais serão reconhecidos à tcheco-eslovaco, que nutrir olônia haver recordado semre uma amiza sincera ara o ovo francês co- etsa tra gica exeriência acentuado o erigo um renascimento do militarismo cificos. não é indiferente as mo ara todos o ovos s.- alemão e aelado ara todos ameaças dirigidas contra os os vizinhos da Alemanha no ovos da Euroa ocintal sentido conjugaram seus elo militarismo alemão. esforços ara imedi-lo. O Êle tem consciência que se governo olonês oferece assim uma ajuda imortante az na Euroa. O 'che- trata da causa comum da ovo aos que lutam ara rrotar co-eslovaco consira que nn os acordos Bonn e arislitarismo na Alemanha Oci- luta contra o erigo do mi- A nota olonesa é a rova vos da Euroa ocintal ntal, os interesses dos o» que se oondo ao exército «euroeu» a Fran» inclusive da Grã-Bretanha e da Euroa oriental '&? ça longe se isolar, oria ao contrário renovar comuns. Eis orque está amizas roveitosas ara ronto a contribuir sem reserva ara o senvolvi- a segurança euroéia, com o que ouco se imortam os mento das relações aeiflcas em todos os domínios» que trazem a alavra EU- ROA na boca. econômicos e outros, no interêsse sta causa comuim. orque afinal esses aladinos bastante se aressam certamente do agrado dos Tais roósos não são em confundir os interesses nossos «euroneistas». qu euroneus com os dos iew>dantes aço do Ruhr. Sun inimigos da Euroa. Ma* são, na verda os iores estranha geografia.euroela», que enfllelra a Tnr- nada tem a temer > fcar eles mostram mio a runnn quia entre as otências solada no mundo, ara o atlânticas, ignora Varsóvia dia em quo ela tiver reto» e Budaeste, Bucareste e So mado sua liberda ação fia e também Moscou. Ela na olítica externa. «A Franga, dizia Mauricu Thorez na última sessüo do -Comitê Central nosso artido, não carece recursos, nem ossibilidas, nem amigos, sobretudo entre os ovos que sofreram como ela as conseqüências do mllltarls» mo alemso e, como ela, reocuados em se remunlr contra «Ma nova agressão». * Ninguém sagrada ao sr. Bidault, nada obriga o nosso ais a sofrer nelutavelmrnte.i reconstituirão um exér» cito alemão revanche. A França o e ve dizer: Ngo! ^ CONTRA A GREVE O VEREADOR ^w á Causou revolta entre os acadêmicos do Hosital Antonio edro, em Niterói, atualmento em greve, o discurso do vereador Calixto Kalil acerca do movimento are» dista dos mesmos. Afirmou o edil nlteroienc que era con- tra a greve e que os internos O sr. R. Magalhães Jr. escreve sobre os contraventores estavam no hosital não ara nie retenm se candidatar à vereança. Afirma: ^ auferir vantagens ecuniá- «Só uma coisa em verda ambicionam: a túnica j rias. mag arr adquiri rática. Continuando a tnalenga- das imunidas arlamentares ara com ela escaarem ^ lis risões e aos rocessos or suas transgressões e seus lenga o sr. Kalil falou em crimes. Tudo isso faz com que avultein as rcsonsnblii» Ú «juramento sagrado» e outras das dos artidos. Caberá a estes cidir se querem so» coisas ara que os futuros breviver como organizações alta exressão cívica ou ú se querem erecer, aontados a execração ública como É valhacouto bicheiros e bandidos.» C cronista se refere aos artidos atuantes no cenário ' S2 da olítica nacional como se os mesmos obcessem a rin- 01 eiios. Os bicheiros são cabos eleitorais notórios (ainda há áj ouco numa entrevista a «O Cruzeiro», Arlindo imenta se gabava ossuir na Câmara dois ou três vereadores) e á agora querem articiar diretamente dos bates do lena» iio, gozando também, é claro, das imunidas arlamentares, Não hâ motivo estranheza: os bicheiros, grans eleitores, é querem também ser eleitos. "* MNSTÉRO DA FOME K DA CORRUÇÃO médicos, a seu ver, veriam atentar. (Di. Sucursal). AGNA 2 MRENSA OULAR Rio 29-XL1953 wk! MMilBS!»^^ Engenheiros anques mlantam O Trabalho Forcado em Volta Redonda De um oerário Volta Redonda recebemos a se guinte carta:, «rezado Redator da m- HA OERÁROS QUE TRABALHAM ATÉ 20 HORAS CONSECUTVAS NAS ONTAS DAS CHAMNÉS E EM OUTROS LUGARES DE ERGO - O TRABALHADOR FRAN- CSCO ENLOUQUECEU CHAMENTO NUM ALTO-FORNO VOLTA REDONDA, 28 (Do corresonnte) rensa oular: «Enquanto o alto-forno jor- A Comanhia Sirúrgica Nacional Volta Redonda Venho or meio sta le» recebeu como emréstimo dos Estados var unidos 25 miihões dólares ara sua amliação. ao conhecimento sta imrensa que todos 03 anos «Girafa» e nós Juntamente ganhamos a Comanhia Sirúrgica com os dólares vieram os engennetros americanos Nacional distribui um divindo entre os tra.. íado- os oerários. Mas, como era contratados ara administrar a alicação do emrésttmo, chegando no momento a mandar nos engenheiros nacionais. res ao qual nominamos «Girafa». Mas Em es as «Girafas» têm sido só ara os conseqüência ste tato os otrários estão sendo tremendamente sacrificados, Comanhia mobilizou sua sendo que inúmeros erm a vida constantemente, como no caso da construção do Mo forno. sto acontece orque os engenheiros americanos garantiram aos diretores da Comanhia quentio 120 dias dariam as montagens e construções concluídas, fosse qual fosse o reço. sto acarreta um exces» so trabalho força e os oerários são obrigados elos ianques a trabalhar ato 20 horas consecutivas nas ontas das chaminés e em outros lugares granerigo. Este esforço <»obre» humano, sem nenhuma roteção tem ocasionado a morte quase diária um oerário, enquanto outros Firme a adoecem gravemente ou fi: cam loucos, como o caso dn trabalhador Francisco, que teve um acesso loucura or excesso trabalho. CHADO O ALTO-FORNO diretores da Comanhia, qu» ganham 500 mil cruzeiros, os engenheiros 200 mil cruzeiros, e os oerários recebem aenas cruzeiros, ou mais um ouco, que nominamos «minhocas». Com a inauguração do novo alto-forno, a Comanhia anda fazendo uma gran roaganda, anunet.nuo que o. novo alto-forno vai fazer correr milhões te neladas ferro e vai dar milhões lucros, etc. ara maior, surresa dos diretores, esta manhã o ai to-torno amanheceu ichado com os seguintes dlzeres: Unida Dos Bancários Niterói «A unida dos ban cários niteroienses atingiu roorções jamais alcançadas, e é gran o entusiasmo e o interesse da classe elo nosso movimento», cl arou-nos o sr. Mauro imentel, Secretário do Sindicato dos Bancários Niterói. AOO TOTAL CA CLASSE AO SEU SNDCATO «Somos interelados constantemente or nosso-1 colega»» rofissão sobre o andamento nosso edido melhoria salário e temos recebido da classe aoio toda orm, rova inequívoca que os banca» rios niteroienses estão uni- Situação Miséria na Fábrica Sto. rene ETRÓOLS, 28 (Sucursal) Os oerários da Fá- x-ica Tecidos Santa rene (Tecelagem Bastos S/A) vivem ííias angustiosos. O atrão reele qualquer luta reivindicação, dizendo que No «O Jornal», escreve o colunista B. C: «O resente ministério orá ser aelidado % Ministério Viajante. Nem mesmo durante ã guerra a «asò arem ua máquinas, FAB esteve tão aurefada. O «weekend» ministerial é i chamarei a olicia ara ensi» voando. Os do norte viajam ara o sul e vice-versa. On ú nar a trabalhar». Além disso, está o sr. João Cleofas nesta hora? Em Ercchim, Kio ú ime através do várias manobras Gran do Sul. E o ser. João Goulart? Na Bahia. Há que os trabalhadores outros dando suas escaadas or erto o lançando vistas ú freqüentem sindicatos. longe. Trata se do um ministério viajante 1 voador.» % CRS 000,00 Escrlba Chato, é natural que B. C. escreva coisas São calamitosas as condições trabalho imostas assim. Na realida, não se trata um ministério viajante é e- «voador. Mas um ministério rega-bofes, corrução, «negociatas. ABANDONADO O GNÁSO DE MAN- GARATiBA O governador Amaral eixoto, muito embora cien» O NAUSEABUNDO LAMBE OS ÊS «O-? ANQUES $ Assis Chaleaubriand, o Nauseabundo rereen o mi- nlstro unofas.isti. Vicente Ráo. Diz;» - Ú «O discurso do ministro do Exterior, saudando aos Ú arlamen. a cs americanos, no almoço ontem do ita» te da grave situação que rati ó uma das áginas mais lora/eis da literatura á atravessa o Ginásio Man anti americana que o aroxismo mouista tem insirado jg garatiba, não tomou, ainda, ao brasil, nos últimos meses.» s* a menor iiil-nui rovidência rovincia a fim Em i-guida, cerno autêntico jresentante da rostitui- 0 evitar que o único esta çã' da mrensa, refere-se à sacola V alares que o: colo- iá belecimento belecimentn cie cnsmo ensino se- nbadcr&i agitam. Qiisling sudo-u-, O ódio aos colônia» - - & $ sundário neste municíio listííi da. Fsiados Unidos não é, «raniohte sentimento g venha a fechar suas wrtas Kao t Cnalô, mas d um sentimento sagrado todo o ovo 0 absoluta falta veios io Biasil. Caso o O «HOMEM LVRE» NEREU governo não tom? rovidências, o ginásio não funcionará no Danton /obim exalta Nereu Ramos: róximo ano. «o-- outro ndo, cometeríamos uma injustiça se não (Da Sucursal). i acentu4s.-ieir.os 4 inegável ronriedailo com que o sr. Ne» É. reu Ram»-. encarna o or Legislativo, acrescentando ú CALÇADOS dignidad- e restígio ao alto uarjro que ocua, ois, no i FETOS A MÃO seu ca* 1. não será um slmlss cumrimento afirmai É que êle honra a osição eminente quc lhe foi confiada» (Fabricação rória) Tudo é ^ssi^el na imrensa «sadia», inclusive os k-u» i vazes íóra du rur-ósito. A CÂMARA E A CAMARLHA Costa Rego afina elo mesmo dtaas&o: «Tivemos nm ciclo nossa história verdairamen» to sem homens. O Sr. Nereu Ramos atravessou-o, afirmando-se A CAmara dos Deutados «-colheu-o ara a Ú soa residência como quem aroveitava um remanescento. f Na realida, encontrou nele um elemento cria» É dor. Graças a ele. o vangloriar-*»» haver sido, nestes g últimos anos, uma câmara e não uma camarilha». Como se elogiam os comarsas! Que facilida no ma» 1 nejo dos adjetivos e na distorsfio da verda! A maioria a Ú que ertence o sr. Nereu Ramos, homem da dltdura, chefe oligarquia em Santa Catarina, nao faz senão seguir como uma carneirada anúrglca as orns da camarilha Vargas, é OESA E TRAÇÃO r SAATARA CNTRA Av. Gomes Freire Fone: la fábrica. Com o racionamento energia elétrica, a Fábrica Santa rene foi a que mais sofreu, não tendo sido adç-uiridob geradores. De inicio, os trabalhadores erdiam 18 hs. or semana dc trabalho. osteriormente, assaram a trabalhar doze horas. As contas nos armazéns e farmácias elevaram-se, enquanto seu enveloes estamavam: a receber: Cr$ ,00. Gran é o número jovens exlorados ela Comanhia. Trabalham masiado, com horários dobrados e salarios fome» Quanto à moradia, a quase totalida dos emregados resi em casas ertencen» tes à Comanhia ficando a retexto disso sob vigilância da olícia todas os visitas. CONTRA O AUMEN TO DO REÇO DA LUZ E FORÇA NOVA FRBURGO. 28 (Do Corresonnte) A oulaçno sta cida foi novamente assaltada em sua oisa elos alemães quo contro- am o trusrte eletricida. A Câmara Municial, refletindo a revolta oular, enviou ao Ministro da Agricultura um veememe rotesto elo fato do reosto Getúlio ter eimitido que se consumasse o escabroso aumento do reço da luz e fôr- Ça» dos em torno do Sindicato ara a conquis.a missas justas reivindicações», disse-nos o sr. Mauro imcnteb» ENTREGUE ONTEM O EDDO DE AUMENTO «Ontem, continuou, foi entregue aos banqueiros o nosso edido aumento e comunicando a llbeiação da Assembléia adotai aqui as mesmas bases do aumento leiteado elo.; bancários cio Distrito Feral. rovavelmente na ró» xima C feira será convocada u'a mesa-redonda entr? banqueiros e bancários ara a discussão do aumento ieiteado or nós. Logo em segulda realizaremos uma Assembléia Geral ata estudarmos a resosta dos banqueiros». BEFORÇAR A UNDADE Finalizando suas clara- DEUTADO CALOTERO SAUCAA, 23 (Do corres onnte) o utado Carlos Roberto Aguiar Moreira (.S.D.) acha 'U agar conta é ara os outros «simles mortais». Com êle a coisa é diferente To davia, assim não ensa o rorietário da cás" -lugada elo legislador feral, que acaba edir o sejo do mesmo or não ter jamais ago um tostai» dc alugue] elo imóvel que usou durante anos. MSÉRA NA ESTRA- DA BOM JESUS- HAERUNA ' TAKRUMA, 28 (Do cor. resonnte) Continuam os trabalhadores das estradas Bom Jcsus-taeruna e Bom Jesus-Rosal, a enfrentar a mais negra miséria, Maigracio os seus aelos constantes ao genro.getúlio, a diária continua a ser 24 cruzeiros. or incrível que arega, o Deartamento Estradas ainda tem coragem s. contar 6% ara o nstituto. O ior que ninguém vê os benefic.os tais nstitutos. TRANSFERDA A RFA A Sucursal Nova guaçu avisa aos interessados que sua rifa um liqüidificador Amo, revista ara extrairse no da 28 nívembro, foi transferida r.va o dia 28 zembro em virtu força maior» ções, disse-nos o Secretário do Sindicato dos Bancários: «Aelo ara que os bancários continuem a reforça: a unida da classe e a restigiar 0 Sindicato, ois somente unidos oremos enfrentar qualquer mano bra contra nossos inferesses». ra milhões toneladas ferro, os chefes ganham i as «Minhocas». sto foi fator gran satisfação entre eserar, a direção da olicia ara rocurar os resonsáveis ela intura» De um oerário da CSN». Sociais Comleta mais um anlversario amanhã, dia 30 a garota ALTAMRA, filha D. Franclsea Oliveira Soares e zidoro Maués Sonres, assíduos leitores da A!- RENSA OULAR,.esintes à R.»."i edro eixo o 58, em São João Meriti. mrensa oular Ulretori l-edko MOTTA UMA fone Í3.42M VENDA AVULSA Miimnri. di illa 1,00 Número atnuaiio!,eo AhSMATUBAS ano 200,00 tt meiei 120,00 3 meiei, 10,00 KXT.U1UU i «no DOO.Wi 8 meses ,00 t mesel 140,00 HCillHSA. RB1 NAO A'10 Rua dos KsluJantes, n.» 84, tala 2». SLl-l'US AL RM N-TEnoi. aua Viscon do Vtaretí, n.» 484, aaln 108 ( atirado) Uedacio a Adminiitraoioi Bu» Gn-m-t-o Lacerda, 18 CHURRASCO HOJE NO KM. 41 DO RA MAL DE XERÉM NOVA GUAÇU, 28 (Da Sucursal) Hoje, às 8 horas, no Km. 41 do Ramal Xerém, será realizado um formidável churrasco em benefiem da Camanha dos 16 milhões ró-mrensa oular. Estarão resentes ao mesmo vários artistas ou. arus, funcionando um serviço biir, Um animado bail* encerratá a festa. Festival ró-mrensa oular em Camos CAMOS, 28 (Da Sucursal) No camo do ndustrial F. C, nesta cida, ás 8 horas da manhã hoje, terá inicio o gran festival ró-lmrensa oular. O rr.grama ara a encantado- ra festa está assim organizado: Das 8 às 11,30 - Torneio Futebol;-Das 12 às 13 horas Churrasco; Das 13,30 às 14 horas rograma Calouros; As horas Aresentação um «show» oular com artistas amadrres; Às 15,30 horas Crvrida saco, com os seguintes rêmios: Ao 1» SNDCATO DOS TRABALHADORES E MEMRESAS DE CARRS URBANOS DO RO DE JANERO Se: RUA MAA LACERDA, N. 110 Convocação aos romitentes Comradores Casas no Cunjunto Resincial da Estrada ntennte Magalhães n (Caminho) A fim solucionar roblemas relativos <!o a construção conjunto resincial da Estrada ntennte Magalhães; U4 (Caminho), convocamos todos os associados ste Sindicato, candidatos a comra casa nesse conjunto reuniremse a em nossa se social, no dia 3 Dezembro do corrente ano, ãs 18 horas. Rio Janeiro, 28 novembro J BENJAM1N DANTAS DE ÁVLA resinte Aumento do reço da Refeição do SAS CAMOS, 28 (Do Corresonnte) Colaborando com a alta incrível do custo da vida, e dando mão forte aos tubares, a direção do SAS sta cida vem avisando aos seus freqüentado» res que na róxima semana o reço da refeição será aur*-*#-r###»r»#*'jrr'*»«f* v*##***»r*«<r#>#» 1ASMRAS TROCAS E LNHOS NACONAS E ESTRANGEROS CASMKAS M. FERNANDES mortadores Rua KvariDto d* Veiga, 46-C Loja - Telefoneas U-664X Aceitam-se encomenda» c» O Reembolso. ROSSEGUE A GREVE Dos Acadêmicos Medicina Augusto Frerico Schmidt escreve sobre orquías e «visa r SFSÍÍÍffSSF^?A DREÇ;A0 «O HOSTAL ANTÔNO EDRO - O GOVÊR «Amanha retomarei o meu caminho no mundo eco» W) DE -AMARAL NÃO TOMA QUALQUER ROVDENCA KM FAflF. 1ÍA firavh! ntaiico, falando tuas e ndústria», norte-america- ^^^1«ttÍt JJA «KA»*' «V«7v *AL»Jíí aos e euroeus, mecânica, todos esses assuntos ojltl aéreos AÇÃO quando comarados oom os graves motivos das nraiümiam *m <» ~..«., *.... flores, do azul matinal, da beleu que anuncia e confirma -~. " _^WÍ,L*1?. *í?v?» «*«n>,««*> medida» internos vistas receberam o aoio total todos xoto não a resença Deus em seu rório sorriso.» % ""?"i"'1** tomou nenhuma ^ tes^ ftawd-^sn^?si.wííer61- o rim do regime O caminho Schmidt no mundo econômico é o caminho do «istolão» os estudantes qae "!T" vem ^- *" "*» atitu ^ -smomii-mniin».,» -»*7> ^ ZLll sacrificando e» ara resolver a situação, lavando as.nãos -Ses quislíngs. Sua veia oética murcha imediatamente ao 2522!TríLl^L^T^ ^ ífüf honortri^ da Faculda Medicina, W estando o Diretório tílintar um unhado dólares. 1 ' * Cme,W8 Acadêmico se movimentando ara ma em que está envolvida "^ diante um sério COnt*r m roble- SsZitos to a^sft conquistar em finitivo a até a segurança da oulação niteroiense e do vizinho «Ks^mmw^m»i NTRANSGÊNCA t*^»»»-*»»-*###»c» ********** «^WWfrm OA f-w»»w^wff>w<t.,., DREÇÃO OO HOSTAL çâo do Hosital vem vi.ória sacrlficando suas reivindicações. E' se assinalai que municíio São Goncalo. : ' mais 50 estu-, o Governador Amaral el- (Da Sucursal). m.* - ARTGOS FNOS ARA HOMENS -CAMAEMESA MUSCA RÓRA VENDAS A VAJUUO RUA DA CAROCA, 87 <Junto à raça Tirantes) -'--».. -rrrirrrrtrrrrrtraiftnif Na última reunião havida entre os estudantes e a di» reção do Hosital Antônio edro nada rático flcou resolvido diante da intransigência sta última em atenr. às justa» reivindicações dos estudantes. Os diretores do nosocõraio ficaram nas rome^-» criando um tmass na situa Cão, ois os acadêmicos medicina estão disostos só voltar ao Hosital ois assegurados os seus sejas. Esta atitu da dln- dantes, além acarretar uma sesa enorme, ois os médicos chamado* ara ocuar os ostos dos internos recebem em mais üo dobro stes últimos. «MES OS ESTUDANTES EN SUA LUTA O movimento glaírado elos estudantes medieina da Faculda Fluminense aesar da intransigência da direção do Hosital, marcha firmemente, assinalando-se gran unida ssm articiantes. Oi gn». eca Café O Café 100'/ mentado ara 10 cruzeiros, isto é, o dobro do rfeço atual. Tal atitu dos resonsáveis do Restaurante do SAS virá atingir diretamente os oerários camistas que aos mi'hares fazem suas refeições neste restaurante, rincialmente da fábrica tecidos local, e os comerciarios camistas. Um governo resonsável ela carestia da vida não o combater os tubarões e exloradores, e forçar a bai. xa dos gêneros alimentícios. e 2" colucados: 1 vidro ei fume, oferta da Drograria Flora Catedral; Às 16,00 horas Corrida «ovo na colher», rêmio ao venced.v. umu caixa sabonete oferta da Farmácia Laa. Ao segundo colocado: uma lata da goiabada oferta do Café Ma. rabá. Às 1G.30 horas Encerramento da festa, or um membro da Comissão Municial. O festival será animado o» um serviço autn-falante» Dr, V erreira Clinica Médica ' Esecialiclarle: tuhrcul'»se e doam-ac ulmonares neumotórax artificial Consultório o residência Travessa Manos) Coelho Teleft.ce SV63 (Sao Goncalo) BRGA DE SECRETA ROS DE AMARAL O Secretário Segurança do Estado. Sr. Agenor BarcelM Feio (. S. D. Amaralisía) e o Secretário do nterior e Justiça, Sr. Roberto Si'veira (. T. B. Amaralista) estão às turras, ambos a querer mandar mais. Há diat o «tira» Agenor Feio resolveu dar um gole no seu come- titior: baixou uma circular cassando as carteiras oli» ciais emitidas elo Sr. Ro» horto cm favor dos seus amigos. íinte, orém, mandou. gente sua ao «Diário Oficial» e mais iornais e foi sustada a ublicação da nota. (Ds Srcursal). l ÍÃBEffiSÍil VENTUDE J -0Í5EHTMUJ MECÂNCO DE MAOÜNA DE COSTURA Conserta, comra e ven máquinas costura usadas. Reforma em Geral. Ven-se máquinas novas a restação. Tel.: l'**» *»****^***^»*^*^****^**^*^^*^^^^^ NERVOSOS., Datfnlmts.,,-- Angustia. «. naónla.. OUiculdat Ses'jaií no Sn»»» «.» d* inferi»irldadí t lniit»gu1-.,!ii»a. idéia»' e'rac*»8<a Kwuünfax TftAtAMENTO RSÜCMLZADO DOS DSTOBROS NMUUlUtfa i CLNCA SCOLÓGCA T Dr. J. Grabois» aa J du té a boraa. diariamente» TERRENOS DE RAA Venmos na mais linda ntínutos raia das Niterói dirtente m Barcas. Conduç^ diariamente, grátis«u^skssrtíís n. TRANSCONTNENTAL"! Aí m28s «irfsrrsciri. sh aulicéa Gostoso RECUSE MTAÇÕES O Meu, o Seu, o Nosso Café

3 1 VU E LBERDADE nm OiSSüLU burthe! Rio 20-X-1959 MRENSA OULAR AGNA 3 Alravés ilo lebiscito, Demonstra to ovo o Soo foitoíe oz Ressaltado elo rof. Sá ires o alto sentido da camanha or entendimentos Aoio à Convenção ela Emanciação Nacional o resinte mentia, sistava, ro* Chávez nâo encontra curava ganhar temo. Os mais scula*. Obdulio Barthe, o tmor humanos (como o fe* mais elementares direitos AGORA antl-lmeriallsta. está rêco à sua orm. Ou mente no araguai o gr- sa) süo violados scarada- à orm alguma força vêrno. do dr. Chávez fa*» suerior, que não sei4 dlfícil se localizar na Em- dos Direitos ' Humanos», ciuestao gnorar a «Carta baixada norte-americana. arovada,<- - ;, ela ONU. o oresklante era lan- Ao reassumir a residéncia da Reública em agos* KCnte, lamentava-se «o a?- sun o estava afeto aos tribunàis». tornou a falar em acifica- to do corrente ano, Chávez fjis o caso Barthe no Suç3o e a rometer o restabelecimento : : : : ; «nor Tribunal Justiça. das liberdas mocrátlcas. A * :! : >, '.,..;. '. '.-.. '. '. : ;.' ; ; : :! : ;!-; : ; ;; : : * : ; ^ 'ísfliix^w!; *>:'' : ' - :-*.'".'.*: -5K-% - >: -:-.-;- íí.to.-sssv *.*..*.*... - ;!, jhi Jm *,- "»í? Que dizem os magistrados risão Bar* ^^JmmaW "* the e Assunçüo. ao negai numerosos a outros solicitação Habeas-Cnrus? Eles esclarecem, ba- atriotas, rolongadas ilegal, monstra aue as YY»'í:alÍiÍ^l mm * **& ' seado numa informação do alavras Chávez eram WmÊÊWÊM nml Àm. aenas uma charla a mais. chefe olicia que a ilsio Barthe «cbeee E à que éle está disosto a orm do resinte da Reüública», exedida em rosseguir or mais clnro anos no mesmo fun* regime Ção do Decreto Estado do erseguições e terrur. 'Êm A luta Sitio em vlgôr s 4 ela liberda mam$ Èm H Obdúllo Barthe outubro sto é: sse lun com a luta (ie qu echávez assumiu a ela inendêncla do araguai e residência da Reública a luta libertação todos os Ê agora, Mr. Chávez? ovos orimidos e exlorados elo merialismo nor* D m >;,;;;;! : Todos os rocessos contra Barthe foram rrotados te-americano. tbarthe livre! m Bfl Wm w mê wmwâ H um or nm, rrotados tragorosamente. A resol ur-üo átria livres-! dizem os flj Hr '^SB Hli^l araguaios que lutam oara H-:- da mais alta corte nstica do araguai arranca a tra. Vida e liberda ari» arrancá-lo da risão slnls- máscara «homem legalista» que o dr. Chávez conlmnerlnlistn! ri", rm rr-m- Odúllo Barthe, o herói antitumava ircar. Tanto quanto brite comum rie tortos os ' "- - " * * " ' ' ' : ' '. a ** - Y':":.'.":'.V:'-"-'-' *.*:: -,-.* ^* \?W * * ondo i-1 resinte rometeu que farto cumrir a lef. mocratas da América. ft.vto..,....., > JSt.,....,... *...,... -,..* , \*^ mt E' evinte que Chave* Etuino DUAHTE rofessor Francisco Sá ire» c lír es lefccilfl or EnieníiiÊs aia a az ÉS H ~ AS MULHERES AURAM VOTOS - N1LÕ OLS tíran incremento tomou a ''elo Camanha Entendimento acifico Entre as Nações, no üstüdo do Kio. lim vários münuuioh, estabelecimentos inuuãtnaiii, sindicatos, ciubes, figuras rie leievo social estão se manifestando da mane». a a nwii calorosa (jelas negociações, conn solução ar./iiu divergências interna- UÜiioiB, DEUTADOS K RESDÉN- TKS DE SNDCATOS DÁl) Ü SEU AOO Entra essas ersonalidas oücnios stacai legisladotes o lires sindicais como F.e.ie da lincha Hélvio Baeeinr, Nelson Slaitinõ, é«*o 'Jornes, ivlario Fonseca; Wal- '/:! v icitas. Ornei Ve so, )a'mo Uberlanaer, Togo üarros. Ornar Vilela, Benigno ''êrnans, Adolfo Olivei- ::i José Saily e José Manhães, ili ulados estaduais; os residciiics Sindicatos Manoel Antônio Hog.vY do Sindicato da Construção Civil; Almir lieis Neto do Sindicato dos Têxteis Niterói c São Gonçalo;.losé Maria Barbosa, do Sindicato dos Têxteis etiódlis; lrineu José Souza, do Sindicato dos Oerários Navais; Daniel Soaros do Sindicato Cimento, Cal e Gêsso; Rubem Barros, do Sindicato d s Bancários; Oswaldo Soares, do Sindicato jcivris e Urbanos d? Niterói; Antônio ereira da Silva, do Sindicato dos Vidreiros; Avelino Gi mes Castro do Sindicato dos Hodoviários; Rafael Rocha, do Sindicato dns airos e mais os vereadores h Câmara Municial Niterói almir SMva, Afi-nso Celso. Newton Guerra; Helvécio Monassa e Armando Loes. AS HME1RAS ADESÕES Essas novas ersonrtlida- s vieram atenr, assim, ao aelo ublicado no Diário do Congresso Nacional 11 setembro do corrente ano conclamando o ovo brasileiro a dar o seu ao.o à Camanha. Cumreesclarecer que, anteriormenle, os utados ferais Celso ecanha, Getulio Moura, Brigido Tinoco, Saio Brand. Oswaldo Fonseca, Aarão Sleinbruck, Tenório Cavalcante. Flávio Castrioto, aranhos Oliveira, José cdroso, Miguel Couto. Abelardo Matta e Ga'dino do Vaie, rontamente iá se haviam cidido elo Entendimento. O VEHEDJTO DO OVO As asões, or'm nilo ficaram somente entre as figuras rojeção. O ovo tem se manifestado francamente a favor da az entre as Naçfies Rm vários non tos da cida, nas emrêsas ou nes s!rdicatos os re- S"ltarios do lebiscito que o Movimento Fluminense dos artidário* di az vem ra* Hzando. são dos mais anima dores. AS Resolveram os oerários em MUÍ.HKRER AURAM VOTOS A Associação Feminina Fluminense, or exmlo, que vem so batendo, tambem, elo Entendimento nn sua última àoúràço d-5 vo tos recolhidos do lebiscito qu fa' ronhzar fm Niterói e S Gnn^alo, alcançou o STiiirt resultado: 1.» lugar União Feminina do 'tta, com fi82 votos: 2.' lugar Uniãi Feminina d Brasilándia. com?m vo'ns: 3 lunar linião Feminina do araíso com H3 votos; í.' lurçar Unlüo F<"n)rii-Ti d loaraí. com.211 vtni: S.' ii f>r Un'no Feminina Vila Eseran- bebidas: Medidas Decisivas Contra a ntransigência atronal Nesse sentido realizarão imortante assembléia no róximo dia 10 Greve rotesto em caso novas violências oliciais contra os diretores sir/iicais ou contra associados - Solidários os resintes da CSCA nacional e do Sindicato dos têxteis Os oerários na industri* bebidas, em assembléia sexta-feira última no Sindicato. resolveram marcai nova reunião ara o róxlmo dia 10 zembro a íim d.ornarem medidas mais concretas diante da ntransigência dos emregadores cm nãa res dar o que reivindicam (aumento salários, abono Natal, sniário'nsaliibridad. "te.) Conforme saüentnram, não aceitarão aumento's-,não ara todos uma ve7. isto é reelirão qualquei acordo em searado e o* ião nclusive recorrer à greve caso não sejam atendidos Nesse sentido, resolveram rovinciai a imediata organização dos tonse- hos Sindicais emresa, *.om _ legados todas as wções e tlartamentos. ROTESTOS COrtTHA AS RSÕES Na assembléia, das mais concorridas que a'.é agora realizou vantaram-se manifestações 8e_ o Sindicato, fais rotesto contra a.irl- *5o do resinte do Sinâíca^ sr. Walmar Viana, e do secretário, sr. Hélio Martins quando, dias atrás, alestraram com oerários da Antártica. Frisaram os resentes sua disnosifso dc nso tolerar mais tais violências recorrendo, caso outrás risões se verifiouem e nes*e caso tanto dirigentes sindicais como asso ci^os. a ("oves f'" n.rn*stn Os srs. Astrogüdo Ramos e Francisco Gonçalo flodrigrs. resncfivfm nt. resldnt.s di CSCA nsfiona! e do SihrVcat dos têxteis, que também se achuvam resentes à assemblma, manlfcstnram-se solidários com as vitimas das violências e afirmaram reeli-las como «atentados à liberda sindical e à rória Democracla>. DENÚNCAS Diversos oradores nlnda se' referindo às vlonelas oliciais, fizeram várias nfin';"* i"fras as n*v'das arbitrárias e ollciales* cas da guarda nterna da Antártica. Os legados sin dlcals daquela emresa oor exemnlo, estão sendo vitimas coa<*o«s e ersegui- Cões dos guardai. Siiiaís Aoiam O LEBSCTO EM NOVA GUAÇU E (Da Sucursal Niterói) ça, com 43 votos: 6.' lugar União Feminina da Ên-, genhoca, com 65 votos. EM NOVA GUAÇU Na se do Conselho az Nova guaçu, sob a residência do Snr. Mário Brethel Camos, secretariado elo Snr. Gürico Fornans ereira e assistida e- o snr. Doudner Comes Bar reira e mais reresentantes Consalhos az ba,- i*cs, foi rsallzada a rimeira auraçâ0 das Urnas do ilesbscsto N A C i O N A L», dos bairros 'com Mo quetá 89 votos, M-guc] Couto rom 155 votos misouita cm 115 votos e d'*s camoneses Xcrém coni FO votos, erfazendo um tota> 449 votos favoráv»is.ío Ent'end'mcnto. Foi enviada ao Movimento Flum'ner'se dos artidários iíi az, duas vias da ita da auração aia que seja vi* damente encaminhada ao ret.'nte da Reública. EM N1LOOLS Rsalizoujse no dia 14 Novembro, na s6 do Consolho dc az do aiol ólvera, em Nilóolis a rimeira auração do «LEBSCTO VACONAL ELO ENTEN DJMENTO». A Com'ssão Auradora flcor const'tuida dos snrs. João.Viisciniento Rodr gues, res:nre do Conselho, Euciis Dias Leal, Renato Jo.sê Ltes. zabal Lons, Noern"! tre'ra, Flores Rodr guns e Aritonio ereira Araújo. Foram coiistatados no flna; da auração 313 votos tavorávc'i ao Entendimento acífico Entre as Nações. Onda Disensas na "Viação Relâmago" Em nossa redação, motoristas rotestam contra a emresa e ae!am a se:?s com nanheiros ara exigir que a diretoria do Sindicato tome rovidências A «Viação Relâmago S.A.» está tentando um verdairo usbuclio conti a seus emregados. Corre o boato dn que ela seja mudar nrmo não entando entretanto, em regularizar a situação seus servidores. Nes.es íilttmos z dias já lançou ao scmrêgo côrcã 40 mo'.oristas, trocadnrcs e zeladoíca, entre, e'es a ma'oria com menos drí um ano casa. E' covrf;n*e que flaqül ara o fim do ano, mais 80 serão dicnensatlos, sso foi o que nos i-la rou uma comissão m^toristas daquela emiêsa, que esteve ontem em nesa redação, rofestando contra a disnensa seus comanheiros. MEDR O ESBULHO Segundo os traba'hadores que integravam a comissão, a emorêsa nue seja mudar nome não cnmuricnu aos emregados se retend ou nao consirar o temo casa cada um d es. Através MRENSA OULAR disseram alertamos os comanheiros ara não se ixarem envolver elas manobras da Viaçáo Re ámago. Se ela mudar nome exijamos m saa erma nínc'a no trabalho e a nnização temo serviço na Relâmago. R AO SNDCATO Finalizando, a comissão! aela a todos os motoristas, trocadorés. zeladores, etc, ara rem ao seu Sindicato exigir que a dretorla teme rovíçv.vcias ara imedir novas disensas. O rofessor F-ancisco 8â ires, lente das Faculdas Medicina das Unirersidas Minas e do Brasil, acaba ser convidado ara a rcsidoncia do Movimento Ca ioca ela as. Em entrevista que ontem nos conceu, o ilustre slqu'ntm teve onòriünidã do salientar a alta imortncia do c',eo,.'io..o or Entendimcntoa e Negociações, físando- O lebiscitu, como o Aêlo Estocolmo e o Aâlo or um acto az, vem obtundo gran aceitação no seio das massas oulares. Tal iniciativa co.te da resolução do Conselho Mundial da az e, or seu intermédio, milhares e milhares brasiloiros que têm se ronunciado em favor conversações entre as rinciais otências ara a solução acifica das divergências internacionais. OS OVOS ODEM EVTAR A GUERRA or mais reacionário que seja um govúrnu continuou or mais que seje a guerra, temera lançarse a uma aventura beiicista se o ovo fizer senu, com vigor, sua vonta az Dai o elevado sentimento da ccnsulla que ora se realiza, A luta ela az não é uma luta estática, e sim dinâhuca Assim, o Conselho Mundial se reúne enudicamen. te, como acontece agora em Viena, ara analisar a situaçao internacional, num ad* miiável esforço ara alas* tar os ;». igos um novo conflito armado. O Conselho, do qual articiam homens e mulheres fie todos os aíses, todas us crenças religiosas e tô. das as tendências olíticas. saberá, mais uma vez, dirigir sua alavra orm u todos os ovos ara que so estendam as mãos e, elo seu trabalho vigilante, obrigüer.* os vesectivos governos a seguirein o caminho da az Na resente reunião Viena, o Brasil está brilhantemente reresentado or uma legação comosta dc elementis todas as camadas sociais e todos os áe. tores oinião. Aliás encontram, exressando os sentimentos acifistas nos so ovo. artistas, cientistas juristas ccryics e lires femininas. ELA LBERTAÇÃO NACONAL Deois dc referir-se ás atividados do Movimento lirasileiro dos artidários dn az e dos Movimentos Es taduais, bem como no Movimentn Carioca ela az. qu verá s-«- reestrutuivdo, a fim melhor aarelhar-se ara semenhar sua gene* rnçn tnrofn o rofessor S;í ires a uma ergunta do Tcrorter, stacou a oortunidf dn Cinvonção ii Emnncinação Naci-n"' n insta!nr-s rtn cait;:l em janeiro n"6xímo. N.*'dn tíís louvável do qu a í-vin d- nm nnm'n ''obato sôbre todos os nt ^',-. mas nacionais d!sso. E' mnis umn forma o no-sn nov- mnni-restnr sua reulsa á olítica rie guerra do ini: erialismo. nue res'tn em conftnnts v'o';i"ões dn soberaiiín do nosso ovo o o seu rios!o <\ lnt:'r n tod'-"s os n*n*'os. ela libertação nacional- Natal ara as Famílias Dos resos e rocessados ARBTRAREDADE DO GUARDA Foi reso ontem, quando no 3emonh' suas funçfies, o mdtorne'ro regulamento n. 7453, que conduzia o bon n linha «São Cristovão». E' que ao en'rar com n bon no onto da raça da nendência, quase aanhava uma motocic'eta da nsetoria do Trânsito, que imruntemente atravessa, ra na linha. O guarda conduíor dirigiu alavras grosseiras ao motorne'ro, o qual em resosta riu. O 'então, olicial, u-lho voz r'são, sendo logo aós o motorneiro eonrtnz'do ao D'itvito olicia!, or um cairo da RSd'o-atrulha. O fato ench»u re. volta a todos os ou'nres que s aglomeraram e torno i do motorneiro. Recebemos da Associação Brasileira dc Defesa d s Direitos do Homem, com nedido ublicação: «Obintivnn* rio ronnrcio:»- um dia Natal sem rivações nrn os filhos e esosas dos cidadãos resos e r eos^ndos dovido a sua nrtic:mirão em camanlias atrióticos, a Assolanão BrnsiHrn Defesa dos Direitos do Homem aela ara todos atriotas no sentido contrib"'*em gênerosamente com dinheiro gêncr-s brmudns, rounas, etc. Êsses donativos vem ser enviados ara o seguinte enreço: Associação Brasileira Defesa dos Direitos do Ho. mem. Comissão Assistencia Social Avenida resinte Vargas (1" andar Sala 1.C06 Rio JaneVo». A articiação Das Mulheres na Convenção ela Emanciação JLv/uidar a dominação dos trustes em nossa átria Fala à ré*- ortagem da MRB]^SA OUJ AR a sra. Mary Emilie Tuminelli, resinte da Associação Feminina do Distrito Feral, Consiro que a ConvençSo ela Emanciação Econômica Nacional, a t-çalizar-se em janeiro róximo, tem o gran valer ir sertando a consciência do ovo brasileiro ara a luta contra o dominio econômico, sob o qual atualmente vi* vemos- Essa claração nos fêz, ontem, a sra. Mary Emilie Tuminelli, resinte da Associação Feminina do Distri*. to Ferai, ao ser abordada ela nossa reoortagem. E rosseguiu; A resente situação condiciona. sem dúvida, a vida dificuldas já seseradorus que atravessamos, ois se trata um regime veidairamente asfixiante. LQUDAR A DOS DOMNAÇÃO TRUSTE! Lutar ele libertação econômica nossa átria rosseguiu é trabalhar ela exloração nossas ri* quezas incalculáveis em beneíicio nossa rória gente. E' liquidar, ortanto, a dominação dos trustes inta*. nacionais. AOO NTEGRAL DA AFDF E concluiu: Como resinte dn Asqefaçãi.i Feminina do Distrito Feral e como niulhci brasileira, ao restar aoio e acolher com alausos essu iniciativa atriótica, conclamo todas as mulheres que se coliguem e senvolvam esforços até à vitóriav fii\*l, que swa a real e efetiva boberania do Brasil. Foles da Coréia em üecniistru^o Em nosso sulemento hoje ublicnmos uma série fotos sobre a Reublica ouiar dn Coréia em reconstrução. Süo cenas comoventes do heroísmo um ovo que, na guerra, soube fenr com bravura incxcedivcl s soberania e a liber* da do sra Tatrla e que, nn az, núo er* um minuto ara ensar as feridas da guerra e reconstruir sua economia liascan* t'r>.'?.!"? ','".' ' -~~^ ''* < ' "'"! >\ i-">-nestar e tt fcmdda ara todos. Silo tam- Mm momentos éicos os que fixam as fotograflas que, em rimeira mito, divulga* mos no Brasil: homens, mulheres e crlan* ças, lenos entusiasmo e alegria so nn* cam no trabamio crlndor e acifico, recons* (ruindo o que foi selvagcmente arrasado elos bombarios criminosos dos agres* sores nor*o-a!!ier!canos. Ênio documentário o um vigoroso atestado dos objetivos acíficos e da firmo vonta az do ovo coreano e do govêrno f'a R"rtb,l'' o«m'nr da Coréia. Quem aroveita o armistício ara reerguer "iu". ' '"1-!ns, hostiltnls e tcm'os tom rnn rtnlco nro* õsilo e uma arnte eserança: or trabvmr e construir em az. Os roósitos e as eseranças do o* vo core-nn. exi-^ssos na olítica do Go* vêrno da Reribüca oular da Coréia, süo os mesmos que animam os ovos todo o mundo. Mas não sc o err vista nue contra essas eseranças e êsses roósitos se levantam as tores maquinaçilcs dos neendiãrios guerra do lmeríamsmo anque, cujas atividas con* tra a az na Euroa e na As!a redobrem neste momento dc ntensida. Nesie sen* tido fi necessário stacar os esforços que vêm rea^zando os governantes norle-americanos ara criar um masse sobre a ROVOCAÇÃO DESMAS- CARADA Q Nü;.íjííiíojiVO verea- * * dor Hiran Dutra, irmão do tirana Eur':o, saiu antaoiiteu do seu mutismo na Câmara Municial aro fa zer uma rovocajão das mais smoralizadas. sse é um edil que nunca fala. :;.- 3. oso enten coisa alguma a não ser as negociatas em que se inste e das_ quais semre se sal muito bem aquinhoado. flunca dsfsnu o ovo ca* rioca nem sequet os ou* cos eleitores que o elegeram nor "qa«o é n > --> i à esquerda, uma nulidado. ois no aniversário da gloriosa revoluec'9 -iccírrr' ''berta- lorr» «5, essa viuvo d<? llitler 'en*r(t ediu a alavra ara forjar lc^in r-"-- dntn tfio c**ra oo novo brrrcllelro. que reresenta um marco na Xnta «?n HVirta-KW nacional 'crasl'*"**'; nossa âttia. O ri"-,c«. beu lo~o "in nrenta -"Jifci re^ do líclet da bancada comun!<?tn qus r^osrarrriirou n sua relsq rovora*?**!') san'-t'ii r*-> 35, sob o comando rcsles lutaram contra "i*_.fn"^-*"í**w fl" r-»n-,c na mfío. e contra os trairfors n,,* A--, -,, *,n,0 o ^.l-^fl, nosc ) ^07a B nclusive, numerosas rlcssoi hr -- n-«-'o*c!s morrram ia d-ínsa di setii '-'«-s. Vara esres, sim, ed'a um -" '" <"1"3!fo todos o» brasileiros. O SENADOR E O SERVLSMO. f* NDA or ai um tal Homer w C-ior^art. sen.dor dos rcstdos Unidos, Os jornais da imrensa me-ccn^wa se ncunam lontamente com a nvet-nca dn homem nue chetom nfí monmo a concer entrevista co'r;tiva rrrn.i ^is infon-"?>rnns sns.icfonnls di. ",,",,,< neles essrihns 6 a que Homer CaDermrt nfio rorhece o lnno Amnha. H"r*'v 0.*i'i?iw nnme bandido. tin!coí disso ainda iiin'ri''on n-iiícrhnwer ostou do B'TtR!l o..em rlirl? Mns ns i-'*.>-"v1n--,et; n,l n novo r-rw-nr- ireri di «Tribuna da tino Mi nrlmelrn ^Tinn há nm clichê em riiios co'unns. em nv o Enmrster aareço frnnnn^n um irrosro charuto, cm a nose dos me,rn<,,as. qun esta rin-nindo» diz h lccdf (ídvo-tindo -logo; -Tri., (5 ó nn--ficia>. O hr.''et.im da Rua da Relao"*n informa ainda: «Deve ser rn^e nnrocirlor do oeta Banira ois reetiu ROTESTA CONTRA AS ERSEGUÇÕES «Lanço o meu ndignado rotesto contra as erseguiçôes que estamos sendo vi'.i:nas ou e o meu comanheiro Be'chor Góis A- ves, membro do Conselho Sindicai da lha Macauqnô» misse-nos outem cm nossa rednçâo o trabalhador Eliziário Snntana, viceresinte do Sindicato doe oerrtros Navais do Rio Janeiro. Adiantou-nos que foram ambos susensos or boletim do Loi no dia 26 último, em que eram chamados *relelnn'es em uniçoes» elo suerintennte técnico Armando Santos Diante disso exigiram-lhe essonlmen*e que aresentas, se rovn^ da «reincin-lêncin», nada sendo encontrado, Concluiu E ziárlo: «Na verda somos ers'çuidos miseràvc'mcnte, o's nro há motivo algum ara tal. O que acontece é que já somos visados elos diretores do Loi. vido à nossa os'ç&o vanguarda nas lutas nossa cororação». ««SM i LEA ri.viiiiíw i N.51 Revista d?. Cultura olítica numa conversa 40 mi. nulos) 9 vezes a exressão «edras no caminho» Exllcou ôs que as edras são as tarifas», Não hâ editor geral que dê jeito no jornn' Lacerda. Suas informações são errôneas, ln- Conferfincia do Armistício ara a Coréia, imedindo sua realização, ao mesmo so as que nrlicuiam seus fantoches Sln-rnia» R o Chiang Kal-Shcl* ara novas rovocações contra a Coréia ilo Norte e a China, ara o reinicio da guerra na Ásia. E* nestas circunstancias, e em face dn louca tentativa imcrinltsta rearmar os nco-naz!sfas e revanclilstns da Alemanha Bonn, disseminar bases militares agressivos em (orno tfidns as ft-ontei ras da União Soviética e das D?mocracla«oulares, que os ovos amantes da az. no mundo nteiro, silo chamados a redo brar suas lutas e vigftnca contra as mn> qninaçóes nfames dos neendiãrios dr guerra. E' certo que o vigoroso crese' mento da consciência olitica e do movi ment'." dos ovos cm fesa da az for nnm dia n dia mais recarlns as bases ara as aventuras guerreiras dn camno imcrlallsta, obrigando os seus dirigentes a manobras e recuos. Mas, or sso mesmo, enquanto' se tornam mais di*scsnr-!!'os o acuados os nstigadores do guerra, iamb!m se tornam mais fortes os fensores do az ara fazerem retrocer a ameaça guerra. A questão é não subestimar a ameaça guerra e não cruzar os braços, elevando cada vez mais a ação dos ovos em fesa da az. No caso art!cu'ar nosso ais. significa levar avante, com maior entusiasmo ainda, o olebisclfo em favor negoclaçóss e entendimentos entre as clnco grans otências, em favor do estabelecimento re!aç5cs diolomaticas e comerclals com os aíses do camo sociallsta, ela admissão da China na ONU. contra o servilismo da olítica externa Vargas aos ineendiãrios guerra do Dearlamento Estndo norte-americano. clusive em matéria oe. sia. O oema que fala era edra e não em edras não jrtence a Banira, mas a Drumond Andra. Ou será que só Manuel Banira é consirado ara todos os efeitos o oeta dos anques? Arovado, Sob rotestos^ o Orçamento 1954 Sessões sucessivas ara votar o Orçamento, cujo «déficit» é um bilhão e 700 milhões cruzeiros Classificada monstruosa a Leidc Meios ontem votada às ressas :mmt A Câmara realizou ontem três sossces extraordinária, ara votar o Orçamento mm MM Votou às ressas, atabalhoadamente. ;ob os rotestos diversos vereadores. O rocedimento do Sr. Lovl Neves foi verberado no lenário. Deixou tudo Wsfm ara o rrairo minuto e no fim osava vítima, quando vitima na realida era o ovo. l''oi nunciado que o refeito queria mais dinhoin ara fazer nomeações extranumerários ara seu gabine te. Combateu-se a emissão aólices no valor 2 bilhões cruzeiros e os cortes verbas ara a aquisição livros e o ensino rimário. José Junqueira foi o esteio do l'r da maioria, semre unidos nos momentos cislvos contra o ovo. Requereu o encerramento da dscussâo. Os vereadores que combatian' a votação às escuras rotestaram com veemência contrn o regime rolha, mais uma vez mosto elo si Le- \ri Neves. Diante das 'numeias nomeações funcionárl* os adrão «Jj e «O» sem concurso, os lirados do sr. Levi Neves, a carneirada não odia votar outra maneira DESTAQUES REJETADOS Os que se ounham ao Orçamento, imosssibilitados bater a matéria solicitaram staque nara várias verbas, entre as quais a cia emissão aól ces. gra tticações extraordinárias, nomeaoão extranumerários e abertura dc credito z milhões cruzeiros ara a aquisição um quadro, qi.c foi classif oada «ago li*so-brasileiio» Todos os dístoques fornm sistemáticamente rejcitc.dos. Foram levantadas questões orm, sucessivas. O sr. Gladstone Chaves Meio aftimou que a Câmara ia arovai um Orçamento moostnio so. leno incongruências, com verbas favoritismo. Verbas 'mortantes, imresomáiveis. como as stinadas à Secretar.a Educação foiam cortadas. O ato da ma O' ra foi um ato contra a rência arlamentai. No fim cos trabalhos, aesar tooas as obstruções, o Orça* mento 1954 era arovado or Ho contra seis votos, HtUj l,í Ub ai-itü«íiuos Arovaram, os vereadores os seguintes (.vojetos: 1172 Que institui um remiu Ciüaüi' do Kio Janeiro; 1149 Que autoriza a abertura um crédito 5li milhões ara a instalação mais 1250 leitos nos lusitais do Deartamento i'uberculo«se; 1511/51 Que cria a carteira saú, obrigatória eva emregada doméstica; 1311 Altera nominações que trata y artigo 2" Lei 547. (Faculda Filosoíia Ciências e Letras da Universida do Distrito re» ral); ÍNil Que toma extensivos os beuencrs da Lei (iüõ aos rofessores que ingressuãm na antiga Lscoia Normal; 799 Que esten os favores da Lei osb à viú* va do dr. João Lima Monteiro Castro; Que auto» riza o refeito a um ar as instalações do hosital dos Servidores Municiais; 1143 Que disõe sôbre o licen= ciumento ile garagens comer» ciais, em zona resinciais; Que encuniu a divida da ADKM ann o iibnco da refeitura; 11(15 - Que disõe sôbre o levantamento es" tatistici. todas as casaa Ou barracões existentes nua favelas; 1313 Que insti» tue o controle alimentação escolar. DÉFCT ORÇAMENTÁRO Com os cortes feitos o ficit orçamentário ascen a 1 bilhão e setecentos milhões rossegue a Votação do Orçamento ara 1954 O sr. Flores da Cunha entrou com um edida informações sôbre o emréstimo concedido à Light Rèaiizou-se ontem, às 14 horas, uma cessão extraordinária ara a discussão «otação das emendas do Senado aos Ane os do Orçamento da Reública ara i954. Antes iniciar-se a votação da ma-..ria orçamentária falaram diversos utados, entre os quais os Srs. Nelson Carneiro e Ari itombo. O rimeiro, aresentando um requerimento à Mesa edindo que o exediente do róximo dia 2 zembro soja dicado à exaltação do áiiamehto como sustentáculo do regime mocrático. O sr. Ari itouitio congratulou-se como o Sindicato dos Jornalistas rofissionais elo êxito da Quinzena do Jornalista que se realizou com o maior brilho e romoveu a confratèriiizáçãó dos rofissionais imrensa. VOTAÇÃO DO Cunha aresentou ontem ORÇAMENTO seguinte Requerimento n» fía orm do dia foram formações, discutidas e vetadas as emendas do Senado aos Anexos aval edindo esclarecimentos sobre o escandalosa do Orçamento da Reública que o guvêrno u ao odio?o truste cananse às ara 1954 corresonntes aos Light, MinisUYios da Educação e ara que a mesma r*2alizasse o emréstimo 90 Cultura, da Saú, e da Valorizaçãn Econômica da Ama- Desenvolvimento Econô- milhões dólares ao Banco zonia conforme os areceres mico: das Comissões. Foi iniciada a votação do Anexo corresonnte ao Mi nistério <ln Viação e Obras úblicas que niu, ô ser concluída até esgotar-se a hora regimental. ara f».'üsséguir na votação da matéria orçamentária o resinte convocou uma sessão extraordinária noturna ara as horas ontem. REQUERMENTO SOBRE A LGHT O utado Flctcs d» «Requeremos que o Govôru no, infi rme, oi intermédio do Ministério da Kazenda s«as alienações e outras romessas comra e venda j& feitas ela Light and ower, não sfalcam ou diminuem as garantias que essa emrê* sa u ao ais ara que es* te realizasse o emréstimo noventa milhões dóla* res, stinado a finnnciar as sesas com as obras do Vale do araíba e oatras».

4 ' AGNA 4 MRENSA OULAR minência Cerra r s Comanhias.acionais FALA A NOSSA REORTAGEM O CNEAS- TA ELAS JORGE COMRA DE FLMES A OLÔNA \UVlDO, ontem, ela nossa reortagem sobre a situação or que assa a indústria nacional io cinema, disse-nos Elias Jorge, colaoorador Mnacir Fenelon, o conhecido diretor recentemente falecido: Aos rodutores nacionais não interessa unortar filme virgem, tal o reço a que chegou. Cusiava um metro filme virgem na Kodak, Cr$ 4,20, na Duerlal, Cr$ 4,60, e na Gevaevt, Cr$ 1,20. Com o leilão dólares, o mesmo fi'me já está custando 16 ou 20 cruzeiros. A não ser firmas rivilegiadas, tôdas as outras não se manterão. OS 1AXQUES SUFOCAM Sobre a entrada filme americano em nosso mercado, rlarou qüe tais elículas entram agando aenas uma taxa aduaneira à base do êso e do volume. agam or isso muito ouco elos «abacaxis* que nos chegam, sufo. camíq, sse mudo, a indús» iria nacional. Acrescentou que o que falta à indústria nairas Cruzadas roblema n." 298 {Fará Médios) 'i!\ s\ * * H iííjjih: ** / HORZONTAS i Disor em ruma Ergues novo Reflexão do som Rui Martin í Variação ronominal Contração í Atração essoal aulo Nestor 'Santos $ *? Requestas, cortejas Aromático, erfumado < oético) VERTCAS ed-o..,', oeta taliano, fameso elo estilo satírico. ( ) Conceito um solista, clamação. Marca um automovel Moenda, edra. moinho <! Cida da Caldéin, átria AL.aão Su» fixo sjgn. rofissão S Ministro da Guerra A favor. Esécie morféia cujo sintomas são manchas que lavram elo coro (l) Sf -- inquetação da consciünin, SOLUÇÃO DO KOlil-EMA N' 297 HORZONTAS 1 Ac; Vi; _ Bau; Rua; 3 Traste; 4 Usa» rnm; 5 Carnmelós; 6 Amir; 7 Ruonásj 8 Sos; Alô; 9 Ar; Os. VKRTCA3-1 Ab; Sá; 2 Cat; Rór; 3 Ururaus; 4 Asadc; 5 Casamento; 6 Trema; 7 Realiza; 8 Vu; Mor; Lo; 9 a; Os. m «*'**)>«EfOber *}»í^jft,':í- ELEÇÕES NAA.S.E.S O Conselho Deliberativo Sa Associação dos Servido» ics do Ministério da Educa- C«o e Saú está convocado ara, no dia 1 zembro, âs 16 lioras, na só administrativa, á Avenida Rio Branco. 277 sobreloja, eleger o resinte e o Vice-resldsntc da Associação ara o róximo biênio e tratar interesses gerais. ERNAMBUCO ASSOLADO RECFE, 28..) O in- terior do Estado está assolado ela seca. De Caruaru ara Serra Ta.hada, a soalheira es. tá 'iiíulmanilo a vegetação. Sol * oeira ó o que se observa. Quilômetro or quilômetro da tstrada encontram-se camlnhõos e numerosos ônibus em que realizam o êxodo oi sertn nojos. eional é material, frisando que não é ossiv«il continuar im«a-tando costumes estranhoi. Um cinema nacional que lute elo que é nosso, ó o que se imõe salientou categoricamente. COMÉRCO COM A OLÔNA Mais adiante, disse o nos» so entrevistado que a troca rodutos nossos or filmes da. olônia é medida das mais convenientes, ois aquele. ais do camo socialista oferece filmes virgens com ágios bem menores. as ortas k Concluiu falando das grans eseranças que tem quanto às medidas a serem adota, das no Congresso do Cinema» cuja comissão atrocinadora é o tesouram. rearam Mais um Gole os Tubarões do Açúcar Os tubarões do açúcar estão se rearando ara um novo assalto à bolsa do ovo. O sr. Gileno Carli, resinte do nstituto do Açúcar e do Álcool, levará ao sr. Getúlio Vargas, no róximo dia 1. zembro, ara encaminhamento osterior à COFA, um «nstudo» sobre as novas majorações reço dos rodu» tos cana. Vargas, anteriormente, já rometera aos latifundiários e usinelros que conceria o aumento, quando uma comissão foi edir o seu aoio. Acomanhou a comissão o MMN m um i ^»m ^^^mmwm&&^rm^. _^fm*.m *Jw ^»$y )im *Tft. ^f' 3^jfy% XSímÊZZzZZmM ;!!3v r ^li:l:iif*llllif llll *f W wf i lfllifflf %_. * Ê *T **"V "JT Ótica Continental Rua Senador Dantas, 118 Ministro da Agricultura, sr. João Cleofas, que é éle rório, tubarão do açucár, dono usinas em ernambuco e no Estado do Rio, E' interessante frizar que um dos maiores rodutores açúcar do Brasil é o rório governo, através das l;sinas Nacionais, ertencentes ao nstituto do Açúcar e do Al» cool. Rádios e.'clevisfes con» sertam-so com garantia. Telefonar ara e chamar Benévolo.. CrS 150,00 Cartas dos Leitores O QUE É A SBÉRA Um leitor nos escreveu do Estado do Rio, erguntando orque nem nos documentos da União Soviética, nem mesmo na Constituição da URSS. se vô qualquer referência à Sibérla, aesar serem citadas todas as reúblicas soviéticas NOTA DA REDAÇÃO ~- A Sibéria não é mencionada como uma das Reública. Soviet icas, simlesmente orque se trata uma regiâo natural, cemo no Bra sil a Amazônia e o Norste. Não é uma divisão olitica ou administrativa, es» ten-se s os Urais até ao acifico, estando admisituada na Reública?enistrativa e oliticamente rativa Russa. _ necessário frisar que nem toda a chamada «Rússia Asiática;, é Sibéria. Ao sul da Sibéria situam-se Reúolicas como a Turkmônia, o Kazakstão, o Afganistão, e a Mongólia. FALTA DE ESCOLAS Escreve José Dias, do su" búrbio Cosmos, recia» mando a falta escolas na região: «A escola ública local não comorta a oulação escolar Cosmos. A diretoria já ediu a construção mais salas, mas continua eserando. Se não fôsse o nstituto Cosmos, muito maiores seriam as dificuldas dos ais ara instruirem seus filhos convonientemente>. ATENTADO A SAÜDE Um leitor Bangu, Frar.» cisco ereira, diz que a Rua dos Estamadores, naquele subúrbio, aresenta-se abaixo da critica, exibindo va- as e buracos não só sagratláveis como erigosos. O que mais reclama, orém, é a ermanente amea ça a saú ública que re» resenlam os canos esgotos sejando em lena Rua, num esetáculo lastimável. Há ocasiões em que é insuortável o cheiro existente nessa Rua, ara a qual nunca se voltam as atenções dos resonsáveis ela administração da cida. 00ER/VO Rio 2O-X-].0flK, 35 ML CRANÇAS SEM ESCOLAS 8. AULO, 28 (1..) A Sra. Helena raci Junqueira, secretária Educação Cultura do Municíio clarou k imrensa: Fiquei surrêea ao to» mar conhecimento dos inforres. elas nossos estatísticas, m i iimw.jm» mmi.ii wwmwwubmuww nfx^.f*um'.ii9tkr»,tv^r^rr)**fi»'. *m«'*".!v»i*» 1 \y%t?l&^ Com êtte filme, tfnemta francês existem, no municíio S&o Maurlce Cloehe almejava difundir algo co» aulo, cerca crian. mo um scrmlo sobre o sexo ao mundo ou, ças sem escolas, isto consirando aenas as crianças en» elo menos, a mocida, que é o mundo ein flor. E quanto a qualquer valor educativo tre sete e doze anos. que o mesmo retenr difundir, nas condi» '< EXAMNE SUA H 1 VSTA ' ADQUtBA ÓCULOS H DL01WA* or «ena* (fera MACHADO ONDE SE _N.O.-BA.» OS M.MOB-S TKCtV.OS Ba» Bnenoi Alm b. 21t T.lefn.è Bis At. Nilo eçanha, a. 138 D.QTO DE CAXAS 4T-NDC ELO BEEMBO_S( MARMELADA NO METRO As obras do metroolitano até agora raticamente ain- da não foram iniciadas, en- i tretanto, consta do orçamento i 1953 uma verba 100 mi- â lhões cruzeiros ara êsse Ú fim e no orçamento ara ú 1954 a dotação é nada me. Ú nos 400 milhões, á A ensão do aai melhor ensão Coacabana. Asseio neeite. Rua Ronaldo Carvalho, 74 e l GANTEf UH-NU- K.TOqUE UE ECAS AV.., CUUJOM tmmgnaj- _JA AfABTAHCNXU: U/T MQBWffli REm El te»»»»fl!fl.. - _B_L! 7r*!_i*--n**. ^^»»ia^!a~»*ttêêê SM DO OATOTU... n - ft»^ ^^ (UO Dfi JAÍEiBO n i Flor éo e cado ções em que é exosto, Já tivemos u oortu». nida anteriormente duvidá-lo. Sente.se todavia através toda a eli» cuia a conjunção cinematográfica um oema. Limitando ao mínimo imrescondi» vel os diálogos, sustentada ela riqueza mu» slcal um concerto que serta a sensl» bilida em conex&o ao quadro, se sucem as magens qual oesia. E a rima, sob a forma mansas onda» a acariciar a areia, se reete medicamento or dias a noites. Mas a «oesia» Cloehe nüo ossue futuro. Seu conteúdo é nulo e se aroxima semre mais ao nverossímil. Se aroxima ao ridículo,, quando a limitação artística do elenco ime qualquer satisfação momen» tftnea ela forma em si. E' a arte ela ar» te, o cinema elo cinema, sem maior sen» volvimento do seu conteúdo e sem qualquer, outra exresso que a rória sensibilida do autor. E a sensibilida Cloehe tam» bém é burguesa e fatallsta. Em suma, é um oema ie amor, que ROGRAMA O GAÚCHO Caitólio O GAÚCHO Caitólio ARA HOJE EM CAXAS A FAMÍLA RO-_ERO VOLETAS alácio, MERAS ~» Roxy, América, az. íris, Madureira, Florlano OUTROS Natal. FLMES VOLETAS MERAS NO RO SNFONA ETERNA - Azteca, Rian,.Santa Alice Vitória. Avenida. ESSAS MULHERES mério. FLOR DO ECADO Art-alácio, São José, Rvoli Mauá, Alfa. blon, Mem Sà, Tijuca e JESSE JAMES Rex, Le- O GAÚCHO Sao Lute, Bonsucesso. Oon, Coacabana, Miramar, Carioca e al. SALOME athé, resi» SANGAR laza, Asté».ria, Olinda, Ritz, Colonial, H. Lobo. rimor, Mascote. A HSTÓRA DOS TRÊS AMORES - nos três tines Metro. EM NTERÓ A FAMÍLA LERO-LERO merial. O GAÚCHO Oon JESSE JAMES caral EM ETRÓOLS A FAMÍLA LERO-LERO etróolis RECREATVSMO Hoje, na Churrascaria Tijucana, gran Festa do Sindicato dos Comositores, realizando também seu grito i*a carnaval. Os grans cartazes i do rádio estarão resentes a essa festa, uma iniciativa do 1 G.E.R.C.E., em que tomai rão arte gran numero do avtistas do setor radialista ú amador, sob a direção á Alex. jf Dia 6 zembro a Esú cola Samba a ortela irá í aresentar o seu tradicional É grito carnaval e já coni vldou várias co-irmãos ara & *! o gran grito carnaval oficial na Caital da Reúbli. a ca, na Avenida lti-i Branco, com o sfile ds tôdas as es- ^ colas samba e blocos carú navalescos, festejando o iní- V ^ cio do novo ano. \\ ^ *^^WM{<^\K)Wfflr7ltfti^^»&irl^^l~~^ri d & O Show Varieda Odair do s»y_íg^^^^_3^' Almeida aresentará no róximo dia 31 o seu grito ú carnaval, em homenagem ae t COAOáBAJU.9SBW ss Médicos 2«?ES5S5FimVO * 82' AK0VAD0 ELA CÂMARA, Ê UMA AMEAÇA AOS TARQUCOS - AU DESENCADEADA A RERESSÃO : DRETORES^ ^AOMMCOS NC NO A E TENTATVA DE DEMSSÃO DE 90 MÉDCOS DO AETC O substitutivo arovado ela Comissão Finanças ara o rojeto , traz uma grave ameaça, no artigo 15., ara os médicos das autarquias, órgãos ara-estatais e emresas rorleda da União, or condicionar os favores da lei «à caacida financeira daa resectivas entida.», do quan. se sabe que a maioria dêssas entidas, os nstitutos rincialmente, sao ficitários, cm virtu do governo nao agar o que lhes ve. OUTRAS AMEAÇAS Oomo medida reventlvn Há Dinheiro ara o Abono! * ara <(,,<» nao haja dúvidas no tocante & sesa nc sai com o funcionalismo que ee roík. LSmcÍ ma -f-.-vhbs.o_ TJ*V ' *enas fc* *> «'Çaineir ilús T ; 'ÍitSa nn^fst lm,_»ete*«. «somente 0,15%, aboiíó: BABNABfi mostra que há dinheiro ára ó Desesa-' com o abono B08 lucros 01. n soeii-da 07*3 80 anônimas (1049)., S.20Ó.'oOOÍOUQ.W Lucros, i «Um twt) /ild.t.lem.-nit., ao ai 6 que está o dinheiro, arrancado «lo ovo. Taxados « fossem fisses lucros, numa base 20 ÍW tv«u» w, «4 * Light, em 1852 teria aue agar 160 muiiises contra a camanha que certo realizarão os médicos autárquicos em fesa seus direitos, o governo do Sr, Getúlio Vargas está assumindo atitus as mais revoltantes. Começou or substituir os diretores serviços médicos or diretores não médicos. Essa arbitrarieda, que monstra claramente a von. ta Vargas sencaar uma reressão à camanha dos médicos, encontrou or arte dos rofissionais medicina uma forte reulsa. Os médicos ram uma resosta imediata, edindo miss&o todos os cargos direção que exerciam naquel» autarquia.. AMEAÇAS E DEMSSÕES No fatec o caso assume ja asectos mais graves. O legado regional dt nstituto convocou todos o* médicos ara uma reunião em seu gabinete e cêmimicoti quo serão mitidos 90 médl. cos daquela autarquia, já ten-. do chegado ãs' suas mãos as ortarias missões cinco facultativos. -B' necessário, ois, que os médicos so emenhem ro» fundamente na luta ela conquista do adrão «O», na luta ela vitória total do rojeto festa. 4 ara o carnaval 1054, li gravará em.discos Conlinen* i tal, e omos dizer, num fu- Ú ro reortagem ste ci;lu«nista a famosa LUZ DEL FUEÜO. Ú Ainda sobre a nossa fcstuj c*a Vitória no.ia G g '*<:mbro, a «! «* maru * aanta. «, na Granja «as Gar» art>nebto ami ecn a«at» Ú «,as, em Camo (i%an, oi dí.nos adiantai que estará m, tem o satlquoto reenno maveil»iund»rdli»do«. resente a escnia samba ú José Oliomoi e Joel fanwva dula ae e«m»vnn kra todoi o» eoniurtimeutoi i cantores do radio domeile São anú )«, atualmente radicados no Ueot, doe, msii nriadou **»_ t»«e ofulcei, í «broaasting» carioca. Dia 81 zembro será n0vj '1" * or hoje é só. Sílvio Santos fétótósiitótô e na fesa do seu adrão vida, mostrando a Vargas que não se intimidam ocm as nmeaças. A refeitura Comra Cadillacs Mas Não aga Aos Horistas O ovo cirioca acaba <te ser roubado em mais 500 m cruzeiro. A refeitura" oti» llzou êsse dlnholro ara comrar um Cadillac luxuoso ara um dos seus «ríncies. (entre eles se encontram o sr. Lourival Fontes e o sr. Bem- Jamim Vargas, com vencimentos). oludo» Ainda nâo se sabe ara quem se stina e Cadillac, embora ossa s. ressuor quo será utilizado em muitas farras e multo oucas vezes «m serviço u- Mico. O rlnclal agador., o ovo contribuinte, é quem terá. sembolsar, através im. ostos, os 500 mil cruzeiros que receberá a firma mor, tàdòrà e Exortadora Cidix Sociedado Anônima, or intermédio seu sócio Luiz Amo rim. O automóvel luxuosíssimo * um molo recente, Sedan es-' ccial, aaul metálico, 7 lugares, 4 ortas, e 8 cilindros. 160 H.. força, equiado com um aarelho radio e ossui o n.v fabricação fcnt"; -nto mo os trabali:' - dores horistas da Secretom Saú e Assistência n; «tm aerturas e humllhaçõe» orque a refeitura não oi ng~> seua miseráveis salários rlí' 40 cruzeiros or dia. Somen»i «gora é que esses trabalho ' res conseguiram receber o t>» a. io do més setombro, m- sim mesmo num truque ( mágica, ois confnuam ar-r; -RdoB ainda os vencimentos «le agosto. CONCURSOS DO DAS A rova Desenho Cartografico da.h. ara CAR- TüGRAFO DO MNSTÉRO DA GUERRA será realizada no dia 5 zembro roximo, às 13 horas, na Escola Nacional ileias Artes. Os candidatos vem comarecer munidos tinta nanquim reta, caneta e ena aroriadas ao selho cartográfico fino, régua, tira-linhas, comasso, etc. Será ermitido, ainda, consultar o Manual Convém ções do Serviço Geogiáfico do Exercito e usar gabi* fitos. CLUBE MUNCAL Hoje, domingo, será realizada uma veseral infantil com rêmios aos vencedore*- dos jogo. infantis ás 15 horas; das 17 ás 19 horas show dançante infantil, às 19 hs. entrega meda lhas aos vencedores dos tor neios internos, medalhas reconhecimento ar relevantes serviços restados os Clube e entrega do titulo sócio honorário ao 'r. João Silva Filho: Aó. esla solenida será realizado um interessante jogo.mistoso basquetebol entre as equie do Clube Municial e Cen.fc>u<iu»ra TénU, CJub_, E. A, «ente, ax, Alvorada, ara Todos, Coliseu, São edro, Nacional. HERÓS ESQUECDOS - Texas. O NVENTOR DA MOCífala em vida, mas sò confere a cíôr a^ lusão. Quo exressando ainda mais * Su! filosofia metafísica, abraça os nus =<> ' inúteis com o misticismo clcrical, a(,socl_" do-os ao único ersonagem real em sua sr dole, «me 6 o.(ovem amante Domcrà,, Os mais, são figuras corativa. qu0 Z, enchem os grans lanos com que Cícero ensou coniar uma ágina tttnw. «Flor do ecado», cuja açáo se' a«c íntcgralmenlo na ilha do Corscga, ae ba«ó' num argumento Jacques Deval. R_iat como um jovem universitário se vè..«y nado elas malhas um amor roibi.", que o levam ao sesero na sua rimeir aixão carnal, até quo or fim vem comii enr o verdairo significado su_ o») ção na vida do Domenica. JL. Nos três cines Metro está sendo exibi.. «A História Três Amores», que «sem dúvida o mais crenciado dos ese táculos sta semana. Também, quando á«, o rório Colonial já anuncia a anoràmi ca... o gcilo 6 melhorar mesmo a rogr. mação o cortar as abas. E talvez, ntro d. alguns anos, algum suer-gênio Holh wood ainda venha a scobrir a sueriora!a das telas comuns, clássicas, sobre es*?» dilalaç.cs infocáveis. DADE»anema e Bra. _f ina. S1NHA MOÇA - E.ifx». LUZES DA RBALTA - Grajaú. A LE DO CHCOTE - Centenário e Morno. O GÊNO E U_ FUGrr. VOS Mem Sá. O DESTNO ÜM AUROi ieda. ESQUNA DA LUSÃO - Veio. EM NTERÓ RO SAGRADO E. SALOME Cassino. JESSE JAMES Tea*.': EM ETRÔÇOLS SALOME Eseram. EM CAXAS JESSE JAMES»*, Uma cena ão filme Maarke Cloehe, "A Flor do eca,- ao, com Jean ierre Kertèii, em exibição t*estu semana, no São José, Rivoli e Maná "O Sonho Uma Noite Luar" Milton Moraes Emery Se a rimeira eça Roberto Gomes, aresentada Bibi Ferreira, no Teatro o* Municial, caracteriza-se or retratar com certa filida tios comuns do interior brasileiro, se é dotada diálogo corrente, sido artificialismo, se é viva, se ossui ritmo teatral o mesmo não açortece com «O Sonho Uma Noite Luar». Este trabalhe nota reocuação literária excessiva, o que rejudicou mente a ação gra**- teatral. E' um noturno em um ato. Teatro oético? Sim. Mas a oesia no teatro ve ermanecer no-* seus limites. Des que o ultraasse, a ação tiicamente teatral vai ara o segundo lano, retarda-se, or assim dizer e o teatro er sua autenticida. A oesia, no alco, ve ser corrência do que se senrola no drama. A é o veiculo e alavrr- não o fim. Mas há a oesia do gesto, das cô res! o-se dizer, e não retrucamos. orém, o teatro te"- suas leis, assim corno a oesia, a escultura, a literatura, etc Na eça em questão, o ritmo é lento, a alavra aora-se tudo: torna-se objeto cia maior atenção do autor e a csdência teatral finha. «Sonho Uma Noite Luar» é um belo ato como cons trução cênica, quer dizer, como montagem, orém não m che tôdas reer. qualidas ara um esetáculo autenticamente- teatral. Mário Con cria doce ambiente sonho on movi mentam-se Bibi Ferreira, Carlos Duval e aulo orto Bjbi Ferreira é estranha leveza na rimeira arte dêsr. ato Roberto Gomes, seu comortamento é o d uma nuven adolescente. Na segunda é a mulher mundana. Obteve maio" rendimento na arte inicial do esetáculo. i, Carlos Duval não teve oortunida. aulo orto, di- zendo muito mal o que lhe cabia, ressaltou as qualidas d«* sua comanheira. O ator a reresentar um ersonagem iaguilhoado ela dor arece fazer discurso em raça ública discurso em verso, e mal clamado. Não sabemos a atribuir que a atuação infeliz aulo orto «êsse excelente ator, semre tão bem recebido ela crítica e elo úblico». A diretora esforçou-se ara dar o melhor à latéia. Sé ff nso o fêz as razões rinciais acreditamos aontadas. r '." *!»* ir^,«7'»r^,_r<r^»«. HJSflflK ANUNCEM NA NOVA KADO ROSAL rocurem o nosso corretor autorizado Ènio Moreira, na Av. Arruda.Negreiros, em frente à estação, 93 s/5 Calçados, Chaéus, Artigos ara Esorte dos melhores fabricantes \mr. f; V, >! t * KOBNOE SAAT4SHA <JUDt JO-JC. CUBO V»#_>_ FRETAS & OA.,TDA. raga D. Cadas, 7!.>«s»j>u» <.<» «O&.i*. - g, $6 n*0 CkÇ4(i»> ara um.- M-A.. *%* *j_-.».* «*-*,*»#s** Móveis e +f+4 «>* # C-4*** r+i***,*.** Decorac-õw Dirotameni* ü. fiurio* or l-*$t» <>,>."»>» Este ammclo lhe ri..,râ Jiit.''.t.sft i_ví» COSTA Telefone.-.-._. fm«*«u*m», D

5 ' Moienkov Recebe o Embaixador Britânico!»»-" "' " " "'-' " ta ita ara Aumentar 0«Metrfl» Moscou já agora utilizam os seus serviços mais 2 milhões dc essoas Constrói-se o Gran Anel, uma nova circular 20 quilômetros MOSCOU, 28 U..) ~ De ano ano aumenta o comrimento das linhas do Metrô moscovita. Debaixo das tuas e das raças da caital forani abertos mais 100 quilômetro túneis. Diariamente utilizam os serviços do Metrô mais essoas, isto é, 12 vozes mais que em 1953, quando a rimeira linha foi aberta ao trá* fego. Agora o coletivo dos construtores do Metrô i Estes dois novos ramais, Moscou está terminando o com suas 9 estações, Gran Anel. O túnel ro* já orcionarão novas como* ioi aberto or comleto e trabalha-se a lena marcha no revestimento das últimas centrais sta via subterrânea: Krasnresenskaia e Klevskaia-Koltsevaia. O Gran Anel do Metrô é uma linha circular 20 quilômetros conirimento; assa ôr S distritos da cida e comímica entre si 7 estações ferroviárias. Com sua conclusão aumentará ain* cia mais a imortância do Metrô no transorte urbano. Decidiram-se. construir outros dois ramais do Metrô: o Frunze e o Scherbakov. O rimeiro, 6,5 quilômetros, artirá da atual estação aroue Central Cultura e Descanso M. Gorki ara terminar no alácio das Ciências das Montanhas ãe Lênin. O ramal Schebakov irá do Jardim Botânico à Exosição Agricola. com um total 5.5 quilômetros. didas aos moscovitas. orr*se*á ir 3 ou 4 vêzes mais ressa do centro da cida até às Montanhas Lênin e não se necessitará mais que oucos minutos ara se ir do Jardim Botânico ató a Ex osição Agrícola. A construção stes 2 ramais oferecem multas dificuldas que se ensa sobreujar mediante o emrego várias inovações, técnicas. Existem já os rojetos estações mais erfeitas. Emregarse-âo grans anéis eseciais aço ara os vestíbulos subterrâneos das estações Montanhas Lênin e Universida. Terminou-se o rojeto um mecanismo tio mais simles que ermitirá acelerar e aliviar muito a abertura dos túneis e ficará mecanizado or com* leto o carregamento da terra. Atualmente efetuam-se os trabalhos rearatórios ara a construção dos dois novos ramais do Metrô. Rejeitadas as Do Delegado Ámer/cano MN MUN JOM, 28 (AF) ~ Os sino-coreanos rejeita- *am hoje as t-oostas doa imericanos a reseito da comosição da Conferência oitica, clarando insuficieníe, notadamente, o ael que americanos cogitam atribuir aos neutros e oon- jo-sê sobretudo a que a União Soviética articie da Conlerênçiâ» título belige» arte. (QUESTÕES DOS RSONEROS ÍUÇÕES UNDAS (Nova íork), 28 (AF) - "rishna O sr. Menon. lago da ndia, clarou erante a Conissão olítica que se resernva ao direito levantar,.rites do fim da sessão, isto reara o dia 8 zembr», at i-juestão da sorte dos Faleceu Eugene 0'neií 30-STON 28 (AF) Fa- :eceu o escritor Eugene O' Nel!, em virtu uma hronco-neumonia. Estava *om 65 anos da. eoim os Méi «j ou A-** m a f risioneiros guet-ra da Coréia, sôbre os quais a índia tem uma resonsabilida articular. O sr. Krishna Menon acrescentou, entretanto, que não lhe arecia oortuno rovocar agora um novo bate na Comissão olítica, dado que a situação evolui constantemente. Tendo em conta GREVE DE BANCÁROS NA BOLÍVA LA AZ, 28 (AF) - Durante uma hora em todos os bancos sta caital, vorificou-se, ontem, uma greve braços cruzados, cretada ela «Feração dos Emregados Bancários», edlndo a missão imediata do gerente geral do «Banco Central da Bolívia***, sr. Eufronio Hinojosa, acusado ultrajes contra os dirigentes sindicais, e or se haver exressado reciativamente sobre a «Central Oerária Boliviana», «-Conferação Ferroviária* e «Feração Bancária», a qual se reserva ao direito fazer outras greves -.-scalonadas em todo o aís, ara obter as missões solicitadas, Hinojosa fal clarada essoa não grata ara as classes trabalhado* ras. iicos Greve Votação nos vários serviços e hositais O rojeto falta assar elo Senado e cla sanção resincial Que nenhum médico aceite os cargos vagos no.a.f. médicos estão votando OS sobre se irão ou não à greve, O resultado só será -onheciao na róxima sexta- 'eira. A Associação Médica do Oisidto Feral fará 'orrer erurnas volantes or vários serviços e hositais s- a Caital a fim rosso- Sair a votação iniciada na úl* tinia assembléia, realizada ao Higti Lige, dia 26, votafão em que os médicos ca- 'iocas cidirão sôbre a indieação da A MU dc que todos entrem em gifve ara garantir ató à vitória final a rrovação do rojeto Já se encontra na sedo da Associação Médica do Distrito Feral uma urna. em que estão sendo ositados "<i votos, ' sabido que a Câmara já -rovou o rojeto 1.082, que '.-ernsubstancia as reivindica- 'i*5es levantadas elos medi- "os ferais, autárquicos e oaraestatais, ern luta há mais í* três anos. Entretanto, ainda não terminou a luta, * '=ndo ainda o rojeto atra* 'essar o Senado e a sanção resincial contra ós ounig os médicos estão semie do sobreaviso. A Associação Médica asüinala a êsse reseito que ^--m rimeira vitória se - ''-" à disosição luta ds *iiu3 associados, Na róxima terça-feira, ok nédicos du» hositais dos Servidores o do AETC, que ü-nut.»i/, «oi--.ra.rn oinarão sôbre a resolução da Associação Médica Brasileira. MÉDCOS DO A Em nota distribuída à imrensa, a Associação Medica do Distrito Feral,,tomando conhecimento do caso ocorrido na Serviço Médico do A,. resolveu cousk_ rar uma sconsiração a roeolução do gabinete resiliciai daquele instituto, ornando aos funcionários administrativos, não médicos, que fiscalizem o onto e horários dos serviços médicos. Trata-se uma violação do disosto no regulamento do nstituto que atribui ao Suerintennte médico tal função, NAO ACETAR OS ONTOS VAGOS No caso dos médicos do A, o suerintennte médico, o dr. Antônio Ovidio Clement Fajardo, aós fazer ver ao r-'-'6s'nte do nsti* tuto, sem resultado, 6 s:»- certo da medida, solicitou em linal rotesto, sua exoneração. Até o momento quase todos os médicos serviço já. enviaram seus edi- (Tob exoneração, solidários com o suerintennte. A esso reseito, a assembléia dos medices realizada na High Life cidiu solidari'/.iw:-8e com o gesto digno ilos colegas e arovou entusiásticamente o aelo a qur. nenhum médico aceito og oobtal vagna í LONDRES, 28 (AF) A.Rádio. Moscou anunciou que o sr. Malenkov recebeu hoje, na resença.do sr. Molotov, Sir. William Hayter, embaixador da Grã-Brctanha ein Moscou. nterrogado a reseito ssa visita, um ortavoz do Foreign Office clarou: «Essa visita estava marcada. De acordo com o uso normal seguido j?or seus recessores, o embaixador da Grã-Bretanha tinha edido, há algum temo, ara visitar o resinte do Conselho Soviético. Trata-se uma visita cortesia e o embaixador britânico não tinha instruções ara tratar nenhuma questão articular nessa entrevista.» Declara-se nos citados meios, que a entrevista se senrolou nbs.estreitos limites uma visita cortesia e que o embaixador britânico não o ter sido encarregado nenhuma incumbência. Alemanha Unifica acífica aniria o erigo Guerra Gran reercussão na Euroa da última nota soviética BERLM, 28 (AF) Aós haver exressado viva satisfação ela roosta soviética reunir uma conferência a quatro nesta cida, o dr. Lothar tíolz, Ministro das Relações Exteriores da Reública Democratica Alemã, clarou que os ontos vista exostos na nota «confirmam as constatações formuladai na claração governamental do resinte do Conselho, interino, sr. Walter Ulbricht», acentuando que a alicação do Tratado da CED sagrava a divisão da Alemanha», torna imossível um tratado az e tem or objetivo uma outra guerra mundial. «A comleta esnelusão, que «não existia mais um tratado az, acres* centou o dr. Lothar Bolz, com a articiação do govcrno toda a Alemanha, orl fim à nefasta divisão nossa átria, baniria o erigo uma nova guerra e instauraria uma Alemãnha soberana, unificada, aciíica e mocrática». OS OCDENTAS NAO ODEM HEJETAB BONN, 28 (AF> - o resinte do artido Social Democrata, Sr. Ollenhauer, manifestou hoje a oinião reostas os últimos acontecimentos, o sr. Menon reten recisar ntro alguns dias se é oortuno que a Assembléia abra novamente o «dossier» coreano, em que condições e com quais objetivos, Contra violências Jânio asseata ristas v em S. aulo < A0 AULO, 28 (..).* ' Duzentos motoristas da raça João Mens não traba'linram hoje em sinal rotesto, acomanhando em longa fila s aquela raça até o cemitério Vila Rosália, o entfirro seu comanhelro trabalho Arlindo Silva. Êste motorista, que faleceu ontem, havia sido baleado no último domingo nor um dos guardas stacndos or Já. nio Quadros ara erseguir os engraxates que ali traba- ham. O olicial, ara «esantar» os garotos atirou a esmo ba'eando Arlindo. Durante gran arte do ercurso do feretro. gran número onulnres se juntou h lono-n fia rie carros raça, manifestando sua so- 1'dariedn ao ato rotesto contra ns n.^in** oli. ciais sencaadas or orm Jânio. TRATADO DE AZ AUSTRÍACO Viena, 28 (A) A Austria edirá que a questão do tratado Estado austríaco seja incluída na orm do dia da futura conferência dos quatro, clarou-se hoje & rar nos círculos ligados ao Chanceler Raao e ao novo Ministro' dos Negócios Estrangelros, o Ex-Chaneeler Leonold igl. VENDE-SE um bazar, brinquedos, calçados e miuzas em geral, com instalação ara indústria. Contrato 5 anos, na Rua Costa Rica, 147. Telefone: , enha. Lei filidadt aos Estados Unido» na A. B. L Em Debate amanhã, l." DEOS zembro, realiza-se na Associcção Brasileira mrensa, às 20 horas, um bate úblico sôbre a Lei nfilida à átria. O ato é romovido ela Associação Brasileixa Defesa dos Direitos do Homera. Diversos oradores, ju* ristas, escritores e homens imrensa, falarão sôbre o nefando rejoto insiração norte-americana, que eqüivale na rática à anulação da Constituição. A direção da ABDDH está convi-. dando aos atriota* *w W irai -acua * bata. qualquer motivo rejeição da roosta soviética a reseito uma conferência dos Quatro em Berlim. Salientou o lit soeialis ta alemão: «Nas suas notas 18 outubro e 18 novembro as otências ocintais alegaram que não sejariam aresentar condição alguma quanto à orm do dia semelhante conferência. O governo so viético adotou êsse onto i te vista. ATTUDE DESALENTADOBA LONDRES, 20 (AF) Sir Hartley Shawcross. antigo rocurador geral no gabinete trabalhista, íalan do hoje à tar em reunião olitica na sua circunscrição Saint Helen d«*clarou-se ardoroso artidário uma reunião dos ocintais com os soviéticos, tfo escalão dos chefes go* vêrnos. Acrescentou sir Hartley «O que se revelou multo salentador, orém, foi o atltu dos nosso-. i-inrgos e alias, que não encontraram o meio entrar em acordo a reseito da déia da reunião dos chefes governos sem aresentar ara essa reuniso diversas condições! que, segundo tôdas as robabilidas, eram inaceitáveis ara os soviéticos». "sociais ANVERSÁROS JOCELYN SANTOS A data hoje registra o aniversàrio natalicio nosso confra Jocelyn Santos, secretario do Sindicato dos Jornallstas rofissionais do Rio do Janeiro. ADADA A FBSÍ1 DE OLARA O bailo e a feijoada que haviam sido marcados ara hoje, à Kua Ligia, 255, em Olaria ficam transferidos slnedie. A nova data será ubli. cada oortunamente or êste jornal. resos Quatro Dirigentes do. C. da Grécia ATENAS. 28 (AF) Quatro dirigentes do artido Comunista Cfego foram reáos cla olícia. Um les é membro do Comitê Central do artido e chama-se Miltia Zacharatos. Foi eleito no 7' Congresso. Os três outros comanistas resos ao mesmo temo são: Dimitri Dallas, exbrigairo genccal do Exército du general Mnrkos; Jor. ge Kyriaku, secretário do artido em Atenas, e, finalmente, aanos. O Esião Era ago Com Dinheiro do Congresso Americano ARS, 28 (AF) A Agência Cetcka. numa emissão rádio-telográfica, anuncia que começou hoje. ante o Colégio Militar da Corte Surema TVaga, um rocesso traidores e esiões. O rincial acusado é o dr. Joseh Zonamlik. culado cooeração com um «SS» alemão e coeração com os serviços e secretos americanos franceses. Frisa a agência Ceteka que, ago com os fundos stina* dos elo Congresso americano à remuneração dc atividas contra a União Sovfêtica e as mocracias oulares, o dr. Zenamlik dicavase, na Tchecoslováqúia, a um trabalho esionagem olitica e econômica. Era secundado. nesta tarefa, or um agente do Vaticano, o. Bunat e um cutro agente, Hubert Lorentz. Tratado Militar Entre Ri e Chiang Kai Chek equim, 28 (.) Sygman Rhee e Criang Kai Chek ublicaram hoje, em Taien, cn' comunicado conjunto clarando que vão rosseguii Bfi suas aventuras ob guerreiras, às orns dos anques O comunicado rega uina '.união dos governos anti-oulares e que vivem sob a dominação dos imerialistas ocintais, terminando or convocar uma conferência a fim que seja concluído um acto militar na Asia, B como que um arremedo, ortanto, do acto do Atl&ntioo. Enquanto isso, os dois fantwhes dos anques rosseguiram as conversações tendo em vjstá concluir um acôrd0 mi litar. liste novo fatado nei-nssáriamente insiração americana visa fundamentalmente a Reública oular *5a China, e, também, a Roíbiica oulai da Coréia. ivoào FRF R FR F RF ue NSo fogne fora o ma suato velho. Concertos garantidos à Rua Süo Lourenço, 119. Sola nteirn ou meias solas, com raiz e garantia. Telefone: S032 Niterói. Exige o Tuharonato Liberação ara o Arroz B a COFA ara legalízer o cresente câmbio-negro com o roduto jà está estudando á escandalosa medida * Cofa " ara iatenr as exigências do RGA e do*»als agruamentos controladores da rodução rizlcola está estudando a libeiftç&o do arroz, com a anulacío da ortaria 51, 14 setembro último. A examio da cebola «do feijão, o arro* vem acusando nos úl* fmos dias um aumento crêscente reços no atacado e a Cofa, ao inyés requisitar os estoques em mãos dos eseculadores refere liberar os c.i«reços, tal como fez em sua última reunião com os dois rimeiros rodutos. Embora a Secretaria do lenárib uada quiaesse adiantar aos jornais a reseito, sabe-se que a 11- beração dos reços do arroz teia roximamente roosta Ml* or. Dorilo da Vasconcslos, orta-voz, do tubaronato na Cofa. SOMENTE NO CAMBO- NEGRO Enquanto isso os consumidores continuam a agar 14 cruzeiros elo quilo do roduto, dos tios «blue rose» o «jaonês». O arroz boa qualida somente está send<. comrado no câmbio negro a reços muito sueriores aos fixados ela. ortaria 61. Tal situação se verifca tanto no Distrito Feral, como em fião aulo e Belo Horizonte. En, São aulo as manobras dos eseculadores em tflrno do reço do arroz se intensificaram ta] forma que me»- mo o arroz má qualidad» esta raticamente saareci- <ln dê merfiada» Tentam m Modi ' "~**V ' nimmmqmmmmkbêxam «mr um mm iiihmui iw i» rr m.y::*immfifrm»'mm^mmmmfmmmànm 0mm americanas, contém «m litro héliura. SAQUE DE MNÉROS Os 2 milhões toneladas minério do ferro que ainda restam no Morro Mina, em Conselheiro Lafaiete, estarão comletamente esgotados cm 1967, segun. do vários técnicos no assunto advertiram ao governo, in. cluslve inúmeros csec'alis. tas Volta Redonda. O cel. Samaio Lacerda assinalou que o minério ferro do Amaá, extraído ntensnmen* te encontra-se nas mãos da COM, rincial subsidiária da Bethlem Steel. Aludiu também ao fato do minério Urucum estar hoje eni mãos dos irmãos Chanui, testas--ferro da United Bteel, enquanto esia sendo jeiteado no Exim-Bonk nm emréstimo 30 milhões ara sua exloração. ficar a erta da 011 ' Rainagem... CONTNUA... tu«w só comr -.raveis 'is do** camos concentração do Hitler, mas nas masmorras do Estado Novo, sob a ditadura do sr. Getulio Vargas. Os revolucionários ds 35, sr. resinte, insiraramse na banira libertadora da A.N.L., na banira dn inendência nacional e do rogresso do Brasil. Esta banira não foi enrolada. Ela continua sfraldada e abrange hoje.os mais amios setores da Nação brasileira, abrange a todos os atriotas, comunistas e não comunistas, que, numa am* ia Crente combate, numa aliança atriótica, ba* tem-se, nas condições atiuüs, exatamente or aquilo or que se bateu a revolução Assim, concluiu, todo o mi* nério indisensável ara a rodução do aço está ratitamente em mãos estrangelias ȦTfi OS MNSTÉROS MLTARES SÃO SUERV- SUNADOS ELOS ANQUES Dando rosseguimento, o coronel edro aulo Samaio Laoarda afirmou que a Missão Abink quando aqui ostêve, atendia no edido feito elo ministro Corre.a e Castro ao governo anque, 0 numa carta ignoniisiosa que leva gran divulgação, sendo, nclusive, lida na Cãn*aia elo sr. Café Filho, hoje vice-resinte da Reública Da vinda da Missão Abink resultou a criação da Ci.niissão Mista Brasi 1-Estador Unidos, que é um órgão mervenção do Deartamento NAÇÕES UNDAS (N..), 23 (AF). A Assembléia Geral da ONU modificou as contrihuiçiies dc alguns aíses ara as Nações Unidas. As mudanças que mais se slacam se relacionam com or, Estados Unidos e a União Sòviêiicà A contribuição soviética foi elevadu 12,8 ara 14,9% enquanto qua a contribuição dos Estados Unidos foi reduziáa 35,12 a 33,33% do conjunto do orçamento da ONU. or 54 votos contra 9 a Assembléia cidiu rearar uma documentação em virtu da eventualida uma conferência, em 1955, ara a rcvisão da Carta da ONU. A União Soviética acentuou que essa disosição ten a sabotar os fundaimntos da organização. ENCERROU-SE tas aj alívio da tensão internacional emregam a alavra ^negociações» ara coilr emreendimentos stinados a rolongar a guerra fria. sso não é rocurar negociações, mas colocar o nterlocutor 35 0 rogresso do Brasil liberto dos trustes estrangelros e do imerialismo americano'*.. Estado em nossa «conomü bem tomo em todos os nosso» ministérios. No Ministério da Guerra «xisto uma seção do exerci" to dos Estados Unidos comandada or um general; No Ministério da Aeronáutica liá, uma seção ôrça Aérea ianque comandado F r um major general; no Ministério da Marinha há tiiun seção navai norte-americana comandada or um contra-aunirante. O rório Deartamento d0 Material do Ministério da Aeronáutica é suervisionado oi autoridas ianques e antrolo--* o material alt uaando nomenclatura norte-ainerlcana. diante latos consumados.». JVoía da Redação: or um laso revisão, no telegra-, ma nosso corresonne esecial à reunião do Bureau, saiu ublicado ontem que tinham sido distribuídos os «rêmios Staiin nternacional, da az», quando o que cons-^ tava da noticia é que foram, conferidos os «rêmios internacionais da az», rêmios que o Bureau do Conselho confere anualmente. edirão à Câmara».. olitica colonialista dos Estados Unidos, que íixam reços ara as mercadoria!! que venmos e nos venm suas mercadorias a reços cada vez mais elevadas. As relações do Brusil com a URSS acentua o orador seriam um gtan asso ara melhorar ss condições vida dos trabalhadores brasileiros, já que elas se encontram também liga* mas econômicos do ois. das aos rinciais roblo- Com o comércio com os ai- -ses socialistas amliaria- ujante Demonstração... dos funcionários úblicos teve o cuidado roorcionar, através seu Dearlamento rofissional, us condições ara Um máximo rendimento dos trabalhos do Congresso e é assim que romoveu reuniões e encontros esecíficos dos diversos setores rofissionais. O funcionalismo, resente ao Congresso, realizou três reuniões e arovou um Mnnifesto no qual é convocada uma Conferneia nternacional dos Funcionários úblicos, a se realizar em Como roaraçfio ssa Conferência será realizada uma outra dos funcionários fcitino-anicrica- 'nos, em março 1954, na Bolívia. FUNCONÁROS FRANCESES Continuando, disse c secretáwo-geral da UNS: Fruto ^da idéia unida que já se transforma em ação, a C G T francesa, através seu setor funcionarios, nos convidou ara uma visita a aris. Em contacto com os colegas tivemos a oortunida estudar a organização do funcionalismo francês. Filiado à CGT há vários sindicatos funcionários úblicos, stacando-se entre eles, or sua força e intensa ativida, o TT (Correios e Telégrafos), que iniciou a greve 5 milhões trabalhadores francoses em agosto último. Um dos grans fatores da íiv* ça do funcionalismo na França é o seu direito sindicalização, reivindicação or nós, no Brasil, muito sentida- Ainda na França acroscenta articiamos do Congresso dos Sindicatos axis, residido elo.craado U- da' francês e Secretário Oeral da CGT, Bcnoit Frachon. ABONO DE NATAL Concluiu Edgar Ferreira Leite; - A nossa maior satisfação ao chegarmos ao Brasil foi sabermos que nossos colegas, sob a lirança Lycio Hauer, lutam intr.-insigcntemente 0 com entusiasmo eta conquista do Abono Natal. Temos lena e absoluta ccvleza que será mais umn vitória conquistada e- a UNS em favor do funciona'ismo. A concentração do dia 4, sexta-feira, será uma ujante.-monstração da força dos servidores úblicos unidos na fesa seus direitos. Discutirá o ovo oa«qual estão, convidados reresentantes todos os sindicatos è associações que já ram ou venham a dar aoio à Convenção. Deverão, ainda, comarecer a essa reunião: vereador Eliseu Alves Oliveira; dr. Fernando Carrazedo Filho; sr. Oliveira Brito; dr. edro Coutinho; dr. Armando Atai; dr. Eros Teixeira; major Honorio Frank e Silva; sr. Lúcio Magalhães; srta. Elza uretz; dr. snard Teixeira; sr. Rafael Carvalho; dr. Alfredo Eiigênio Verloet; dr. Luis ira* gilie; dr. Samuel Klein, srta. 'Margarida Exedita Tenórlo; o sra. Calado. TEMÁRO DA CONVENÇÃO DO DSTRTO * E' o seguinte o temário esecifico da Convenção do Distrito Feral, re;*vat6- ria da Convenção Nacional: 1 A situação do rodu- mos aosao comércio esrferfeft e, ssa forma, os reço* oriam bahrar no merco* do interno, iá que nãe ficariamos mais na endência do um único mercado em matéria ds comercio exterior. NECESSDADE MEDATA Toda st assistência crlawdiu lirantemente o c-et. dor. A sequir. o dr. Ha-mfi A!v«3, secretário da rcfaltura e advogado do Sindicato dnq gárconr.i teve onortunida do e>*-iltc*r o se»»'"'?* da rorior-ta ventilada. FrSso:- que as relações «om «UniSo Sovi4t''co constituem uma necessida urget-te 6 que o governo nco v* mais retar-irtr a alicação ssa medida. nova T-nnr.sc". kojs Arovada sugestão qw* o slnd;c..'to atrocinasse uma cemocmha elo retamente relações com a URSS 'o! constituidr* uma Comissão, que se dirigirá à Cô-nara Municinal -icra fiue ela se tome nterrete sta wdgê"l!"!*j da n*'*i;0-"-"i r->t*-oolltona. A Comissão verá ser amliada com a asáo outro,** setores owsrarios e no-rminres e vai organizar em todo o mun'.e*-*-i?o uma série monrtracões. Tarn este ilm o» *io-«- leiros voltarão a reunlr-i*. Kojh. novamente, em eeo Sindicato. tor agrícola e ecuário sertão carioca; Recueração econômi* ca da rodução citrícola M Distrito Feral; Administração Muni. cial e garantia governamental ara os reços dos rodutos agricolas do Distrito Feral; osse da terra; Controle reço» O Morcado Municial. O» atravessudores na venda doe gêneros rimeira, necessida; olítica financeira distribuição da receita municial; roblemas dos hosi.- tais e escolas- calçamento abastecimento' dágua. Mora» dia. Diversões; A Ligít e o fornecimento da energia elétrica nc Caital da Reública; Transortes urbacog» uburbumt-

6 i ' AGNA 6 MRENSA OULAR Rio 29-X-Ü53 jm*wwww»hw»^ i, Criarão os Metalúrgicos o Fundo Greve Os legados do Conselho Rercientantes do Sindicato dos Metalúrgicos cn. fabricai e ofichas, reunidos ontem em assembléia, resolvei ain arovai a convocação unia assembléia geral, onae será discutidu a formação uma comissão fmancas, com o objetivo organizai um fundo greve, aru garantir as eventuais atuações emergência qun orão surgir na atual camanha or aumento do sar lários, em que então emenhados. v MEMORAL AOS ATRÕES O relator da Çomisão Salários, José Lelis da Costa, leu o memorial que foi uiviudo Aa diretoria do Sindicato aos òinaicutos atronais, aresentando a taoela ae aumento que foi arovada m. assanoiéia do ata 30 outuoro assado. Esst aumento. di?.m o memorial, è baseado uos seguintes funtumento*: os Reunião sexta-feira ultima o Conselho Reresentantes Desenvolve se a luta or aumento salários Encontro com os emregadores UR QUE ESTÃO LUTANDO OS OERÁROS EM BEBDAS:, Aumento lmm i i i mii.^i m a i i i mi» m mi i» Wf 1 1 T&. % St ^kk. ^ÊasM ^^Êâ*. ^Êka» ^kâaàâ\ ^âaajê -^afejb Maât^tM. ^JflBh. ár^bt «w^» àf^% K^ mm* Xr^ ár ir âry~ i^cm D iam U* K Hiaai* ^^k ^S^ m ví È m m «1 À W*3^ JGL TB %-# «Mfr %áv tsj WàtÊàW JL %t4 *-WiA TbiA W MM w ^Kâw ~^D^ ^màw maaaw " ^F <WH ^asarem "^a^**» *m*w Os «Terdrios na indfi3tria lie bub.cias rciv.iicül.in, numa samanliu or aumento aalários laiciadu há aiguns mescb, a s.iííuialft tabela; oesaoa. «ie escritório o rotissiuoals 50% aru sa.ários ate Cr-5 3.UU0.0U; 40-VÓ ara saláuos Ci$ 3 001,00 a OS 5.UU0.UÜ. Demais emregados a trabulhadures em geral 50% ara 6aanos até 3.000,00; 30% aia salário dc Cr" CO a CrS 5.000,00. B 20% ara todos os que ganhem maia cia cruzeiros. A camanna, embora em fase aúwn.uua, ainda não qucoruu a mtiansigeuc.a uos eivifegauorcs. Os oerai ms, no enian.o, estão d.sostos a recorrer inclusive à gieve ara conseguir o que íeivindicam. NECESSDADE DO AUMENTO ara cies o aumento salários é reivind.caçâo neces- Disostos até à greve ara conseguir o que que leiteara Áeoiiteeau entre líi'19 e 1953: nenhum aumento tie salário e majoração üe maus LtiW/o no custo da vida (Terceira unia séne reortagens or Hélio Benévolo) Aosentados da fil. Mcrcan- te no dia!.'0 róximo, as 13 horas. Cnilem do Uin; loitura e arovação da ala anterior; discussãu das emendas dos Estatutos; etnição da nova diretoria ara o exerciçio até ió jiinho d'; luó4, saria e imediata. mediata orque, d.ante do crescimcnto constante do eus.o aa vida, as o. contagens agora leiteadas se tomarüo irrigorias daqui a alguns meses. E necessário oi que não é os* s.vcl convnuàr com o que ganliam atualmente. Ue fato, em sua gran maioria, isto Comum rograma ds Lula aa Bonfanie wjl Os comonentes da chaa se roõem levar avante a luta iniciada em 29 maio data da cretação da greve junho Antônio into Barbosa, Seraíào e Eiirsòn acomnaüiiam o lír mancimo rograma 13 ontos que são as ma.s sentidas reiviudica^òes A Comissão A< iu a (Bhaa uncauegada elo lir nacional rtoa maritinrjs Comandante Emílio tionfaiite Demaria, que vai concor irer às eleições do Sindicato doa Oficiais Náutica da Marinha Mercante, qut s'- realizarão no dia 7 março do ano vindouro, lançou o seguinte manifesto are sentando a chaa e seu rograma: COLEGAS OFCAS DE WAUTCA! A sete manjo vindouro, será elei.a nova diretoria ara nosso sindicato, çon- SNDCATO DOS OFCAJS MARCENE- KOS E TRABAJLHADOJKES inas índíjs- TRAS DE SERRARAS E DE MÓVES DE MADERA DO RO DE JANERO SEDE AV. A1AKECHAL FLORANO, 225, Sob. 'fei.: O Conselho Reresentantes e Ativistas Sindicato lança a classe o resente manifesto conclamaçãe. COMANHEROS: Os aumciitos salários rovenientes dissídios coletivos -iun nada têm corresondido às nossas mínimas! necessidas. Haja vista a cisão roferida no último i dissídio, em qm; a Justiça do Tralia«lio nos conceu a! ridícula orcentagem vinte or cento, sobre os salarios ercebidos em, zembro Kccnnhccciido essa sitiiai.ãu, não omos ixar : nos lançar rm uma nova camanha or aumento i salário, a Mm dc fazermos tace ao atual custo vida, i e, or outro lado. vemos lutar ela baixa imediata! dos reços dos gêneros rimeira necessida. A ar ilislo, o Sindicato resoiveu convocar o Con í seüio Reresentantes e os Ativistas Sindicais, ara i em co.ijunlo, traçarem uni lano tie trabalho orgânico, 11 conclamar a classe ara «ma cidida unida, osi* tiva e concreta, ara bater e lutar elas nossas reivindicaçses. VArios são os roblemas que temos ann* lísar, e, enlre ilus. o tri: :i!!io sobre o sistema cmí reitada, que, com o.jogo atronal, cm sua maioria os imãnhelros estão enormsniente rejudicados. A nu! merosa classe dos Marceneiros não o ficar â mercê jdo assalto atronal que hoje se verifica em todas ns í fábricas, com os baixos salários agos, que são revia j mente lanejados e organisados elos industriais no sen i Milo melhor nos exlorar. Comanheiros, sem a nossa unida uai fábricas nc Sindicato, não é ossível vencermos a intransigên- ; c;a atronal o, quebrarmos, assim, o tabu da Justiça j! Trabalhista, que em tôtías as cisões são favoráveis a classe atronal. Entretanto, a nossa organisação será j ju base do nossa vitoria. O aoio dos comanheiros íi j Diretoria do Sindicato, se torna mais do que necessário. \ ' oáo somente como medida cooeração, como também i nu sentido que a mesma se sinta fortalecida e junto j lutaremos, elo Abono dc Natal, or aumento dc sala- j i rio, eie.. Que cada comanheiro rocure na fábrica on i (trabalhar criar Comissões ró-sindicalização em massa, i ] assim como a criação um corresonnte «A Voz j du ítfoiiiiiárío» e a divulgação crescente do roblema da : anistia social que se encerrará no dia A zembro i \ do ano corrente, essa é a nossa tarefa imediata, e, ainda \ {mais, lutar elas seguintes reivindicações: AQUSÇÃO \ íde SÍ.DE RÓRA, LANO SOBRE A MELHORA \ UO SERVÇO UE REVDÊNCA SOCAL ELOS NSítitutos e Arôio a camanha intersindical. í. Comanheiros, com ftsse lano dc trabalho, com a \' : missa luiidad.' o.ganisada, conseguiremos alcançar me* lhores condições vida. ü! VVA A NOVA CAMANHA DE AUMENTO DE OR fjm CONSELHO DE RERESENTANTES j SALÁRO! VVA A CNiDADE DOS MARCENEROS! í AMLO E ORGANiSADO. j relá VTORA DE NOSSA LUTA! ] (AS) CONSELHO ÜE RERESENTANTE* j Ueraido lineiieío (Cariniana ENCO) Emiiio Rocco (Móveis iiaresj Thginaz A. CareneLro (Laubisch, Hirth) Vitauno da Silva (Móveis Lamas) Manoel B. da Silva (Móveis Continental) José L. da Cunha (Rosenfeld) Manoel Almeida,(D. Grosman) Anlonio Leiros Fillio (Fábr. «Corema») Luudciino R. Souza (,). Bastos, Oliveira) vo ii. Miíure (Leandro Alartins) Seraiim giezias U. Marquês Saucai, 108 Benjamim Rodrigues Estrada Braz J'ina, UO (AS) ATVSTAS SNDCAS: Albenir Matos Ribeiro Manuei Gaidino Oliveira Sebastião Alves Magalhães Sobrinho Américo l'in(o dos Santos edro ít«!iii;dito Nascimento João Manques Manoel Rodrigues - Alino do Esirito Santo Ciriano da Cruz Rio, novembro 195S. ^^v.vttta^^xwijniayi.ivav.^rii^i* cretizando-se assim mais uniu viio.ia doa uauuiios... uou u. luiuu, a iiuia dt travuii..«já a iuia eia u.ru- ÇaO UCottí «biliuicatu, iv*uo 6 ui.ia nova iu.c, mas aiiíy.vía uifciite muis uma eiuiia ua ineihòiiivc'1 iuia inlciaiia em ÜU ue nia.o-uaia cm que cnquibiamos ara iiu.:so Kin^icaio u iugui a que loiu ciue.io uo coiicerio -ííntiicai' uu lyiaíin. nuciúi.ius a tonstrução uu iu.ia eia uc iiiiua u.u rooouu >.--' leu-:. Ouxa tamuo oa «sieguo» Conquioiamos iiuüü-o turcuus emooras munus usies umejam sendo sunc^ajus, con seriuimos aose^ma-ioi, eir. leis e acomos. A.ÚUU,...uj muita luía a eiu.eiuai', muito cáhilhho a ercorrei, cainiiiiiu que os Cil-;;oo, us uumuuiülus', js '.'OiLuiiioi»*» i,t,o i...^a,,i triluar, orque e o camiilíio ia iuia e u.«s coiiijüislas dfi nüjsoj m.c.io.-, c u cahi.iulò dos inueunueines uo» t U'' náo lem comromissòij cum utrües iicin cora oíit cos ou artidos. ortanto comanheiros, suú'ut:uiíiiios os nomes «.ue aqui so inscrevem, que silo os ineaniou ijuu.u..m a uniauae djs marítimos? que se roõem urine ai mente a consolidar e amliar esta ünidaüe. A t.ik.a DRET^ORA: Emílio Bonfante Demaria resinte t-iioca rarticutar; Anton.o into Barbosa - Secretúrio Comte. Costeir.u; Seraiáo uo Nascimento tesoureiro iloto Loi. SÜi*Lijui'E: Alhar.o Senra Guimarães tmio. Loi; José dos Santos /Vlbuquerque mto. Conteira; Mário Nazareth lensson iloto articular. toi.selho FSCAL: Clau* dinier Ribeiro Azevsilo iloto articular; Ary Oliveira iloto 1'etroleo; Orlando da Silva Mar ques mto. Costeira. FEDERAÇÃO: Emílio Bonfante Demaria iloto Delegado Antônio into Barbosa Comte. Sulente. O ROGRAMA Vo'cmos nesta chaa orque aisim fazendo estamo.s votando com a corioiéhoin dos marítimos, do Brasil e >»*<. erque elos fenrão o aüguimo rograma: riaiiúo e uiiiitít.so enteridiiiieiitü omre os divers.s Sindicatos e a oiab.se nutritinia, coi'gregando-os sob a bahaçíra «ia redáruçãu. russeg'ili'.eritò na marcha ara cuiisnliinçãô dos 2ò itens exigid,.s e coiiquislados na grtve. y líeivindiear ura os mantimus das oin;0sns. aitai rivado todas as var.- lattiií conferiflhs aos dus emresas do atrimônio da União, tais cumo: qüinqüênio, adicionais, salários familia e esosa, licença-fümio; férins Ue HO dias,;tc Regulamentação e advonização do traballiu a burdo dos iiuvios da Marinha Mercante. o - ugnar ela re rjjnnlsaçâo e amliação do ensino lecnicu-,». iiiissimial na Alarinliii Mciviuiif, ubiangeiido tòdag ;«s categoruij tniiritunás. G ugnai ala criação d-. Ministério ou 'teàrtnmeh* te Autônomo dj Úitrmht; ft)eicante. i V, to a bordo ara is eie^ôcs liesidçnciais e dc ('«ingresso. F - Abolição do imorto siíidiciil e claração icc-.«ligia. ubliciçãj "ie bolotiins irformativos, «ii.svriluiindj-cs rom tnilng o$ associados. 10 íeí-ivma dos Bstatull'S do nosso sindicato e da Feração. 11 árticiaçã-i em todos ns movinientos que nos dizem reseito, tais cumo: revidência.social; modintíi auração das ves luções do 1" Con.^ osso Barsileir-ò fi evidência Bojiíii: Uniria«te e autonomia snrücai:;; Comhá-. te ai. rojeto 1.2C7 que rc;ru- a a lei sindical,, oia cm anflfiiiíéntò no Congresso Nacn nal. estabelecendo a luralidado Sindical e outros objetivos divisionislus. etc., assim como «io atunl malfadai«> rojeto le regulamentaçfl. do direito g.rsve, que t.os r. ibe thtalinohte <! >. usar eta legítima avnm do traba- 1) ador. 12 Lu ar j,r'a realização «a Confeiâ.crif Nancnai dos «Varitimos 13 Reajustamento sa- lurios- Uin.i. eirc, 25 do nov-*mbro Uli?. i\ ('omi.i-ãi) DEMSSÕES NA «F. R. MORtifRA» Denúncia trazida elo trabalhador i alentim Vieira Filho: «Eu e mais 17 comanheiros, muitos com mais 6 anos üe cana, fomos mitidos mbiuármmenu da «F R.Moreira», comanhia instalações e Material Elétrico, sem recebe; um centavo sequer. O caráter stas missões é comalntcmenú Uegal, ois a emresa >.os disse at-uas «.vão mai- necessilar nossos serviços» Neste caso. veria nos innizar. Entretanto, nem sequer at/mi-nos ai férias atrasada*. O cinismo dos atrões è tanto qne chegaram ao nonto nos dizer: «rocurem seus dirciios na Justiça».Eles sabem muito bem que a Jus ti. ti do Trutialho não assa uma agência atronal. 1'ambéni sabemos disso. Recorremos entretanto u Justiça e airavés dos jornais e do Sindicato vamos fazer um gran- salários atuais são masiadamente baixos,'ara atenr às minimua necessidas dos tabalhaucres, em face da alarmante elevação dos reçus das vtilidas que se verifica dia a dia. Durainè o euodo comreendido entre os anos a i\)5?$, os ti>vlatürgicos obtiveram um aumento 19% e outro 25%, refazendo um total 44%. ao.tsst. que 'tesse mesmo eríodo, segundo dados <"stahs'icos oficiais, a média da elevação do custo da vida fci 2-)õ%. Sem levar em conta os alugueis dt cana mediciuncntos, vestiários e outras utilidas, que ascenram a reços astromlnicos e os gêttems Ue wimetra n"tessida tais como feijão, que subiu em 72"%, a banha em 37%, o fubá em 105%, o arroz cn 100% etc. Amais, finaliza o memorial as emresai encontram-se em ótima situação econômica, qm ermite a concessão do aumento reivindicado etos oirrários. isto, è, 50 cruzeiros diários aru idultos e 25 ara menores, sem assiduida ou outra restrição cargo, sexo ou ida. ENCONTRO COM OS ATRÕES Em resosta ao memorial, sohàtanh o aumento salário, os atrões marcaram uma entrevista ara os dias 3 e 15 do róximo mes. Nes:-a oortunida a diretoria do Sindicato, acomanhada dois reresentantes da comissão snlárioi. verá encontrar-se com os atrões, a fim ue enuibuiar negoclações. Salários, Jl L máaaa\4am ^a%%. ^fcsl V rfgfcjb VM SMaa%ttÊ í 1 Brwii atmsl w m B sm% g Sr ia ^ JL.«r. JL JL %ir %aajl JL %*JL Vi tb>dl í í, cerca 60% da corora. çao, têm ta ai ios do 41) cru* zoitos diajlos (minimo). Dos 40 </0 restan.es cerca 80 ganham S0 a 60 cruaeiroa o unia equena minoria ioo 107») ganham tle 60 a 100 crii>:eiioâ.«a em do mais sdo 1019 até o con ente ano, eríodo em quo o custo da vida subiu mais 100% (segur.do as cscatistlcas oficiais essa elevação foi em média 30% or ano, mas, aenas nos seis rimeiros m«5- ASSERBLÊA DE HOTELEROS O resinte do Slnti'cato dos Hoteleiros, ''ando.io o memória' assina* do or Francisco ManhiUs e outros trabnlhndnres ie solveu marcar ara o din 7 dszembro vindouro a realização uma assembléia ara tratar do roblemn dn sconto-ut lula, do nfo cumr m*>iur do acordo elos atrões, etc Na ocasião em que comunicou seu sacho à reoriagem. o resinr > do Sindicato, sr. Silvério \tanoel da Silva, af rmou tam bím que a sucursal do Sindicato em Coacabana será instalada ainda este ar.o. e que en aenas se consegur local aroriado, Terão assim atendida uma urgsnte rei vind'cação dos hote ciros da Zona Sul e r ncialmcn^e dos emregados em edifielos e condom!nios. f3 ste ai:o conforme afirm.,u o ü'.. Osvaldo A'unha, o cuü.o da vica stibili em mais do 32%', os oerários que trabaihain nas fábricas baixa fe.mcnlaçl;o (fcirahma, Antártica, Cuyru) üvo.am um único e iir.isório aumento do 3ti%, cal u'ados sobre nive's 11149, or seja, 12 sruzeiros diúr.os (arôrdo janeuo 1951). Todavia convém acrescentar, nüo foram beneficiados or es.e aumonto os funcionários escri.úrlos e mais mensalistas bem como os tiaba'hadores admitidos ois da data v'gor do acordo. N&o é só quanto aos que trabalham nas fábriras dc águas minerals nâo houve nenhum aumento no mesmo eríodo, o que quer dizer raticamente seu salários continuam os mesmos Mas, aesar da ínsignifi. canela dos aumentos e do gran numero trabalhadores que n&o teve direito a ele, as emresas ainda tudo fz2ram ara nüo agá-lo, consegu'ndo a'gunms. como é q caso da Ocintal (cerveja reta), da Engenho Novo (cachaça), da Sag;es (cachaça),'da Oriente (cerveja branca), e'c, nnda agar ató hoje. As ma's tiveram do cumrir o acordo, mas à custa muitn lutn dos oerários que chegaram a ameará-as com enhora dos seus bens. Entre estas emresas ciíamse: Coca-Cola, Guará Crush, Black Frincess, rogresso, etc, Em suma: gran oar- *i doi ono";rios beneficia- ("ns com o acordo dn aumento nada receberam s ELETBCSM8 or edital ubllcsdt nu imrensa, o ulmticnto' dos o ri ciais E,etrlciuías abro roso a a inacruião üt> uhnr.tih con correntes às eleições que se realizarão nn «ntl-tado, aia ><,. novoção Diretoria e «Conselho Fiscal, no di» 28 tle lanei ro O raio nscrição encerra-se nc dia 3 «,e <ie zembro róximo. BEUNAO NO M1NSTÊEO Os resintes dt Sindicatos vão se reiin r no Decartu.* mento Nacional do Trabalho, na róxüno te *-a-i'eln i;a j zembro, rovavelmente com a resençi» do Mineiro do Trabalho, sr. Jango Gou.art e do diretor daquele Dear.! tamento, sr. Gilberto Crockatt do Sa. Vesías rfiinlòss (;i<.ia orm do dia é elaborada elo rório.dlnia.orii do t.::»,. lho, os lires oerários que aíi comarecem ficam ;»o.i*i. dos levantar os rinciais roblemas «jue aiua:m:;,nte aci. gem a classe oerária como o racionamento, a uaresua «os atentados do governo ao direito greve. EMREGADOS ÜDUCOS A Cooerativa Consumo dos Emregados Fúbiicús. /i convoca seus associados ara a assembléia que realizará nó dia 21 do róximo mês, às 17 horas, em sua se à Avenida Venezuela, 31. Orm do Dia: a) Arovação do Balanço o ral relativo aos exercidos 1051/52; b) Eleição do Conse.) lho Administrativo e Conselho Fiscal; c) Assuntos gerais, VENDEDORES VAJANTES O Sindicato dos Emregados Vendores Viajantes dt Comércio do Blo Janeiro convida seus associados ara as festividas a serem levadas a eíeito no «la 12 zenv broí ela assagem do seu 2«i' aniversário dte fundatjao. COOERATVA DA LOHT Assembléia geral extraordinária legados da Cooerativa dos Trabalhadi.» ss da Light no dia 4 zembro róximo, às 18 horas. O local será o Sindicato Uos rabalhádore* em Carris Urbanos (Rua Maia Lacerda.170). Orm do Dia: revisão dos honorários da Diretoria; lanejamento aru instalação um subarmazem no K» iado do Rio. ArusJiWAUUS UA BftllSÍtCÂNÍE Assembléia gerai extraordinária da Associação dos DR. A. CAMOS 1C1HURGAÜ DENTSTA) OFCAS DK NÁUTCA O SindicaLo Nacional doa OJfjeiaiij Ná«jí.i''a rçaliz.uí eleições ara escolha «.;«üiretona tio dia 7 ae inaiço do róximo anu. Coniiiirierà «chaa encabeçada eln liüêi nacional dos mu'ítlájo'e!,:,;* lio Bonfante Demaria. e in* tegrada ainda ni Atit«!,:o into Barbosa e Setaiáo da Nascimento. Sentada»! anutômlcm, or rucemio norte-traerleano. Sttn- «Dei dlflecit ocracôei da buc», - HKUUKN FXOS K MOVKS iboach) «om material siiranliüo nr,e<;u> ratoivcle. (Coneul torto; Rua do Carmo andar - Sal» 901. Aa tortas/qula. tai e aábadoa, Rua D. Manoel, 34 '.Soiirndol, ti sngumui, quartaa Mztaa-feiraa. Teledine: SNDCATO DOS TRABALHADORES NAS NDÚSTRAS DECALCADOS, BOLSAS, LUVAS E ELES DE RES- GUARDO DO RTO DE JANERO Edital Convocação Convoco todos os trabalhadores das ndústrias do Calçados, Bolsas. Luvas e eles. 4 - «iesguardo ara uma Assembléia Geral Extraordinária a se realizar atou ihã, segunda-feira, dia 30 do corrente em nossa >vd«melai, às 18 horas em rimeira convocação '«oras ou ãs fl em segunda convocação, ara discutir à liberar -Obro * seguinte ORDEM OO OlAs 1) Leitura <e «rovação da ata aa assembléia anterior 2) Daf conhecimento à classe.1a contraroosta, w- tronai auironto «te salário. GERALDO LEM JS resinte Es léalsieres ia tairc'8 rlimii ublicamos hoje a Regulamentação Sulíírlo arovada' imanimeníc no 1 Coitgresso Brasileiro uos l'iaiia.jiador' s, no Comércio Arma^enador. Estas resolufiües si.rão levadas à Câmara feral on será edida sua imediata transforma, ção em leis. Art. 1.» A remunerarão doe sevitoa será ivuii ur lueio Ue luxa:, t';!liibukciiif.!> na base lie toucagciú, eubageui uu unluudo meicndorlas e a.uvauas aia cuda iio, lu uu ciüatlc, elu Ue.eiMtla do Tiabalho Ma. ltliuu (a ieg.au ou da cida maio rúxiiiiii,,,u»,íi.b us lnteretisuiio». uiaiíiatu uiueo Ab taxus doveilu acenr a esécie, jicsu ou vuluma e acuiulieiouamciito; Alt. 2." Quando a quaullda nie.eudoiias a maniulai, or uma Ui.nin, for tao tquena que não us-egure aia cada um s ocrurius escaiadoa o rovento eoi resonnte a um dia salárlo, os ucrúiius e o chcle da lurnm e.ceüeruo a iemune,a.jác corresonnte & um dia aario. a;agra o 1.» o salario-dia será firmado ela Delegacia do Trabalho Marítimo, na mesma tabela em que forem fixados os dc tonolagem, cubagem e unida. arágrafo 2.v Quando nâo bouvor sido lixado o salario-dls, éste corresonrá ao dobro do do salário mínimo regional. aragrafo 3.9 Os agamentos salátlns vidos aos tiaballiadores verão ser feitos ao término a serviços efetuados ou no razo máximo 21 horas, Art. 3.» Os trabalhadores que restai em seus serviços efetivamonte a uma terminada firma ou emraa, gozarilo dos direitos revistos na C.L.T., ercebendo o salário. convencionado, que iiuuiiu ura ser inferior ao dobiu üo saluilo nvinlniu leglo.ial. Ait. i.v - O minlmo dos uerários a, u coiiiui as tuiinas «ie cida ü.iluiiu. será iolsio e lixado íie.a Delegacia du Tinballio Marítimo, tonuu eni vistu u ca )é* cie uas ine.cadu. as e o sistema soivicu em vlgur, na lucalida. a.agi,do l,v Quando u mi* merü üu utmuiitis ( ue comuzer uma lurnm foí lmc.lor a lies, não luiveiá o dir gente ou caa. taz. aiagiãfo 2.n - Quando condicõts (jseclais serviço exigiíem u aume.ito trabalhadores fixadi.3 aia euinur as turmas, éste aumento será feltu or homeus suletnoiita.es necessários e a sua remuneraçãu será igual às que cuuberem aos tiaballindoies normais comonentes dss turmas. Art. 6.» O agamento das taxas ou salários, será efetuado elo dono ou co.islgnatárlo das mercadoria»., observadas as tabe- as fixada* ela legacia do Trabalho Mar.timo. Art. 6.» O horário trabalho será fixado ara cada oi to ou cida, ela Delegacia do Trabalho Marítimo da região em que tenha se o Sindicato ou da mais róximas. aragiafo 1.» O dia ou a noite trabalho terá a duração 8 horas e será 2 (dois) turnos < horas, searas elo ntervalo 1 ou 2 horas ata refe ção o reouso. ntegra da Resolução gresso Brasileiro arágrafo 2.» - O emregador u. a iuuugar os Uiiius trabalho or 2 horas, lemuiieiaudu u trabalho elas taxas uu salá: lua constantes das tabelas a. ovadas com uni aciéclmu minimo. 5% ara cada hora sulenientar. Art. 7.» ara ultimar a carga ou scarga dos grans uquetes uu navios que estejam ua minência eri em a maré, bem como aia não nterromer os trabalhos dc» navios frigo.iflcos, o emregador orá executar o lervlço durante as horas stinadas às refeições dus oerários, agando-lhes, orém, como sulemento remuneração, elo menus, o dobro do dalário corres.onne à duração do erlodo refeição. arovada no da Cororação Con Art. 8.» Os trabalhos diurnos notu,nos extraordinários, reallzados nos dias domingos ou feriados sanuflcados guarda, acordo coro oe costumes locais, ou, ainda, aos feriados nacionais, estaduais e municiais, terão os salários fixados ela Delegacia do Trabalho MaiKimc, ouvidos oa nteressados, emregados e emregadores «terão um aumento minlmo ds 50 or ento sflbre o salário vido Art. 9» As taxas arovadas ara retribuir a mso obra, serão alicadas a quantida Ar mercadorias movimentadas cada or turma e o montante será dlvldido, na razio ae uma co aia cada tiabaliiador e acresci no mínimo uma e mela nara o dl.lgenie. ALNE* uil» Art. l.o «Juundu se tratar ca, gas lnfla ii.ve s e, kulose:, insalubres e nocivas os «auue, te rá u salário uni aunieutu niínin. 5U% oeô.du cum o maior o monur ie.luizo a anuo e sei;-. rança dou trabalhadores. di grafo l.o igualmente será [i xado um aumento minlmo òoy sobre u salário vido nos caara df. trabalho: a) cm momento chuvas quer ocorridas antes ou durantí o tiabalho. b) assagem área ou s- Vlmento. c) distância maia ds ÍO metros. d) volume suerior a 80 qu!* loa e) colocação em aitura bu* erior a 2 metros. arágrafo 2.' No ca?o da altura excei di metros, «i aumento será 100'.", e quando execer a 4, será. 209%. Out'-osslm, quando a dli tàncta for suerior a quareul metros, cada fração z m troa terá um adicional do ir 30% or fração. «X1NEA «C» Art, J.» - Anualmen' = revistas rs taxas e saurius a,,.. ' se refer» o resente anterújcl««lei,»*ndn em vlita ns emid'* çôes ocmmiv-s «n * -«- L. n custo d» \' MiMÉMiÊSAS movimento em,torno du questno. Se não formos innizados legalmente, elo menos duamascararemos finitivamente a «justiça trabalhista» que aí está». SUERRODUÇÃO NA «STANDAR ELETRO (Do corresonnte) Os atrões mandaram correr um nwmorwl edindo aos oerários o comromisso mo faltar ao trabalho até o fim cto ano, ois a fábrica recisa realizar certa emreitada. Nado temos com, isso. Se querem maior rodução, que contraiau mais oerários. Mas o ior tudo isso é que assaram a fazer tôda sorte amearas unições aos tw efeiros, caso não roduzam a quantia exigida, ou seja, mtát caixas rádio. Aroveitando esta corresondência, ciar quero nun mais algumas irregularidas aqui na Standard Metric. A beçao intura não tem januas nem tamouco exaustor, e os intores trabulham 14 uas or dia. Alem disso, quando não ha irabáluo, não ganham um centavo sequer. O leite iirvido água é uma suja, rovavelmente üe otvilho. Uma rova irrefutável do regime excessivo L,Afilho reinante aqui ua btandaru rencia lüeuu- è a ut-ir- constantes acintes ho ma trab,ilho semana, Na alli- dois oerários smaiaram serviço duranli u e o rório médico da emresa sa: «excesso ati stou «o» serviço». c?ntimar nudhíun.jfit0' mortamo durante Sindicato * ah lutarmo* màém m an* rtfa Y

7 ' uskás Comarado a Romeu e Zizinho CS?) HOJE EM LSBOA ORTUGAL X* ÁUSTRA - das eliminatórias Hoje enfrentar-se-ão em Lisboa no segundo ela Coa do MunAo as seleções ortugal e da Áustria. No rimeiro jogo austríacos triunfaram. esetacular mente or 9 x 0. rêli to VASCO, ULTMA BARRERA ARA OS BOTAFOGUENS os 49 «VnV ^^i^ fis«vá " T\'. ^B^ '!" %\ 'lã^íwfibrsb^^^b ^F '* JmWmmm ^t^^^»\mf^^mw ^M &y MBiy;ffi;ff:&^ BOB, valente tentor ALV-NEGRO ' ' ' ;--.\:';'! ::':'::.-;>:í i Alçaão Bariri o Fluminense e Olari». disutaráo em Bariri uma artida das mais renhindas. Na verda os ir'coiores têm mais caacida e robabiiidas viróra, ondose mesmo consioerar o onze Álvaro Cl.aves o favorito sse relio nvulgar interesse. Mas, o Olaria nn seus domínios é semre um adversário renitente e muitos clubés grans n erram ontinhos na «taa> Çreciosos bariri. O jogo vei á sei dos mate movimentaous, cot. um Olaria esforçan'0-se ara conter os ava.-.tes contrários com sua fil>ra e er/usiasmo enquanti o -squadrão Álvaro Claves, mais técnico e coeso lon- eleja difícil ara o co-lír tricolor Disosto o Olaria a suerar o quadro Zezé Moreira Boa artida hoje em _ Olaria tara obstar a tenacida olarlense. O FLUMNENSE Os tricolores vêm uma trajetória das nuis brdh.intes. Lír do cameonato, juntamente com o B«taíogo, os craques do fluminense têm uma resonsabilida à cumri) Um asso era false odará su iatal à conquista ca ueão do returno. /. caactaa inegável do conjunto ie Zezé Moreira não orá s ESCOLHA SEU JOGO BOTAFOGO X VASCO A TARDE NO MARACANÃ 1 Botafogo: Gilson, Gerson e Santos; Arat!, Belo e Ju- venal; Garrincha (ou Jarbas), RuarJnho, Dino, Zezlnho e Vinícius. Vasco: Oswaldo; Belini e Haroldo; EU, Mirim e Jor- ge; Maneca, Vává, ojucan, inga e Alvinho. OLARA X FLUMNENSE BARR. 4r k TARDE NA RUA $ Olaria: Aníbal; Oswaldo 0 Jorge; Moacir, Olavo e 4 Ananias; Tião, Washington, Maxwell, J. Alves e Esquer- dinha. _...,, ff Fluminense: Veludo; ndaro e inheiro; Jair, Edson i e Bigo; Telê, Didi, Marinho, Robson e Quincas. ú SAO CRSTÓVÃO X FLAMENGO A TARDE EM F- GUERA DE MELO. Sao Cristóvão: Hélio; Manfredo e van ; José Alves, Severlno e Decio; Geraldinho, (ou Cosme), Sarclneli, Cabo Frio, van e Carlinhos. Flamengo: Garcia; Marinho (ou Tiao) e avão; Servilio. Dauinha e Jordan; Joel, Rubens, índio, Benltex e Esquerdinha. BONSUCESSO X BANGU - A TARDE EM TEKEBJA DE CASTRO. Bonsucesso: Ari; Moreira Mauro; Urubatao, Décio Serafim; Lino (ou Nicola) Johe, SlmBet, Soca bené (ou Tomazinho). ' Bangu: Jorge, Djalma * Torbis;» Alves, Alalnc e Edson; Miguel, Menezet, Zizinho, Dedo Nivk». AMfiRCA X MADURERA A TARDE BM CAMOS SALES. América: Osni; Caca t Osmar; van, Oswaldinho e Hélio; Romeiro, Wassil, Leonidas, João Carlos e Ferreira. Madureira: rezê; Bitum e Dard; Claudionor, Weber e Mario; Rodolfo, Calixto, Rato, aulinho e Oswaldo. mentir a seus aticciotiados, embora todos.saibam o.ue a lógica nem sern?e rei.ta em futebol.. A luta com o Olaria é tias mais temível:, ois, aquele «alçaão» já foi a sgraça muitos. O tiirt J'indaro, entretanto, ai'ha-se bnm rearado. Zeze Moreira está emre cui>'ando cim afit.co das Unas qut or ventura existam tentando encobrí-ias ela observação e os conselhos aos seus uilos. Somente um «gri. i» conseguiu abuter o fluminense nessa borita c-tmanha, enquanto os avtios ontos foram erdidos ara os equenos. O OLARA A equie bariri semre foi um fai.la-mia aia os clubes maiorel esechimente em seu gramado. Oiíicil qualificar qua o grêmio que não assou o» nv.us momontos em Olaria chegando muitas vezes a t.entir grans ceções. Tentarão os olarienses vencer o rime dt Zezt Moreira, ois, o emate do tur- Vencendo esta tar, raticamente o Botafogo terá conquistado a título camceão do returno Um gran jôgòho jeno Maracanã Decisiva ara as retensões do Botafogo, nesta etaa reliminar do certame da ci. da, seiá a eleja sta tar. Tendo, alem do seu adversario hoje, a enfrentar aonas o Olaria, em seu Camo, no róximo domingo, os alvinegros, vitoriosos, hoje, ja se orão consirar, ná rática, vice-cameões 53. sto or que, assando incolumes elo Vasco, ainda que o Fluminense suere o Olaria, na tar hoje e faça o mesmo com o Flamengo, na tar do róximo domingo, c- uilos Gentil, rrotando os olarienses, serão consirados os cameões da fase reliminar do cameonato. B isto or contarem com o «goal-average» a seu favor. O BOTAFOGO Desse modo, forçoso é reconhecer que, diante tais a'ternat!vas, os botafoguenses não vacilarão, hoje, à tar. Jogarão certo, como o fize. ram contra o Fluminense, estudando o adversário, no inicio do relio e rocurando anroveitar-se da menor brecha que venha surgir. Levam uma boa vantagem os comandados Gentil, malgrado a ausência finitlva Carlyle e a ossi. sivel Garr'nha.. Está bem o Botafogo. Esta condição, no entanto, n nfttl muito, ois o rearador da equie na concentração, nfio se cansa alertar os seus uüos a rcse'to. ncut'u-lhe o es. irito da revanche, 1a e, no turno, foram vitimas contunte rrota frente aos vnscainos. Bem verdü^e oue. A. éoca, os iro'los F\%vlo sfrutavam outras condições técnicas e sico'.ógicas. Fluminense no nãi foi recebido coti satisfação elos bariris isso orque o gol ema.e do Fluminense & fato t uma maneira ambígua, dizem. A vonta vença está na mente re todos :& jogadores Biriri, que re-.enm surü a sua leficiência técnica ante os ricolores com un> estorço ie titãs a fim salvaguaf*ar a honra sua «taba» Será, sem dúvida alguma, esse cotejo %.aracrerísticas sensaciontis uma artida equdibrada e durs em que o úblico *ó véj-à lucrar elo esetáculo q ie terá oortunida resenciar Tecnicamente, -o Botafogose aresenta em melhores condições que o Vasco. Seu conjunto, mais harmonioso, esta bem armado e, individualmente, seus integrantes, os. tentam condições nunca inferiores aos dos' seus valentes adversários. O VASCO ara os raazes da Colina a artida hoje tem um grando significado. B' a reabilitação ansiada ha muito. Deois dois reveses que calaram rofundamente, em todo o quadro, uma vitoria, na tar hoje, teria uma significaçio extraordinaru. E ara o triunfo, os vascanos foram rearados arnt m e n t e técnico, f i s i c 3 e sicologicamente. Flavio astrou bem a raasiadas e introduziu várias modificações. Exceção feita ara o caso B'y, sua reocuação maior foi o sangue novo. Assim, é que Belini foi slocado ara marcar o onta, e Haroldo voltará ao quadro, Na linha media, E'y estará ao lado Mirim e Jorge. B no ataque, Vavá emrestará a sua vlvacida. or seu turno, o medico Amilcar Giffonl entregou os titulares escalados or Fiavio seu maior auro fisico. E' or fini, o roro tecni co nào se cansa advertidos. recisam reabilitar-se erante a torcida. E oortunida maior nfio existe que esta hoje. rá a ria Mé o Um embate erigoso esta tar ara o quadro vice-lír nciais alvos e rubro-negros Flamengo e Sfio Cristóvão realização hoje à tar em Figueira Melo um match característica interessantes. Há. na oinião dos conh& cedores futebol um fran- Em Jogo a Sexta Vaga Enquanto o Bangu estará às voitas com o Bonsucesso, o Madureira terá ela írente o América Bons jogos em Teixeira Castro e Camos Sales A equie i-lácido terá contra o América um brioso e difícil adversário. O Madureira lutará eia sexta colocação, já que um emati o colocará junto erm o Bangu, seu mais sério adversário à vaga do terceiro turno Tudo farão os tricolores suburbanos a fim obterem bom resultado. A rrota que ihes foi infligida elo GELADERA -k CONSERTA-SE Reforma-se inta-se X duco Chame mmwvmzlst COMBA-SE GELADERA ZZNHO, 8E3BRW UMA ATUAÇÃO Flamengo -ão os abateu, o ânimo dos ui.'os lácido não se rrefeceu e irão ara o co>ejo cim o América com a forte diso- sição à reabilitação e, fer.- ndo ainda o seu objetivo, qual seja a *ex.ta-colocação ara disutar o terceiro turno. WTHWlT-,1!!! ; OawiMnaasMaMmMiMMnJ to éé iic tsrt HagjjÉ ileaüzar-se-á hoje, 0 ânsiado relio entre as equies do Acadêmico F.C, e o Kacing E.C-, Realengo. O Acadêmico formuá com: Micareme, Gilberto e Chico; Jair, Cleuto o van; Danilo, Beto, Rogério, Ari e Hélio Grandioso Festival da Ala do Sol. (Sito: Rua ojaquim Martins, 500 ieda). Hoje o Ala dó Sol romoverá grandioso festival, com os OS DESORTSTAS SO USAM Sr ÍURDEO Olí QUNA ETRÓLEO SOBERANA frodtitòs recomendados elos Maiores cientistas, ara combater a tas^e9uldadsca^os.ao iomrarem EXJAM SOBERANA num st m ram as farmácia* seguintes jogos: RMKRA ARTE Das 8 às 9 Nova Eseransa X Santa C«.uz, em honagem aos srs. 'L. Maria e ei; das 9 às lü araiso X Exressinlio, em homenagem aos srs- Álvaro Silva e Oriando; das 10 às 11 Onze Americano X Eserança, em homenagem aos txs, Ari Costa m Alcis; das U às Vi São Jorge X Cruzeiro, em homenagem aos snr. Zé Meira e Donga; das 12 às 13 Onze Unidos X Nacional, em homenagem aos srs. Cabral e José Cameão. A Taga da Simatia foi oferecida elo Dr. Manoel Anacleto Silva. SEGUNDA ARTE Das 13 às 14 Tricolor X Florinda, oferecido à ala é cana; das 14 às 15 Ho. rizonte X almas oferecido à Casa Triunfo; das 15 às 16 nennte X Vila Nova, oferecido ao Dr. Eurico Souza Gomes; das 16 às 17 ~- nennte X Tricolor, oferecido a srta. Avelinda da Fonseca. A Taça da Simatia foi ofertada ela Casa S> Judas Táu. A raça Esortes cedida elo sr. Cvlando acheco. A Taça da ROVA honra, que será entregue a um dos disutantes dos jogos da 1.* arte, que serão efetuados scalços (elada), foi oferedda ela Sastaria Caruaru. Deois do Festival, a Ala do Sol oferecerá, uma gran feijoada ara os amadofes, os dirigentes e seus associados. UNDOS X VLAR DOS TELES Eas sua raça âe esortes a Unidos Magalhães Bastos, enfrentará o forte conjunto do Vilar dos Teles, hoje. Quadros: Unidos Waldir, Moacir e Bira; van, Décio e Formigão: Chica-boa, Jee, omeu. Zequinha e Mengo. AsVantes Gilscn, Faleco e Walwan; Guilherme, aulinho e Romário; Garotinho, Gaúcho, Carlito, Gordo e ela. gio. O Vilar dos Teles, formará com: Luiz, Caio e smael; Cardial, Jorge e Nelson; Altair Batista, Alcis, Costelinha e Joel. S. JOSÉ X JOO Jogará hoje, em su& raça Esortes, o São José contra à JOC, Bento Ribeiro. O quadro do Sfio José: Zeca. Luiz e Jrfio; Wilson, Dico e recalte; Valter. aulo, An. tério, Jorge e Bocage. COLÉGO X AMERCANO Em sua raça Esortes o Colégio F.C, enfrentará o Forte esquadrão do Americano F.C. O quadto do Americano: línio, João e Roival; Dinho, Ariindo e Joca Ari Mario, Maneca, Joel e Zeca- ROSÁRO X AVUNENSE Jogará hoje, em avuna a equie do Rosário Futebol Clube contra o time local, o avunense. O jogo está sendo eserado com gran ansiuda, dado o valor dos litigantes A artida asirantes iniciar-se-á às 14 horas e a amadores (rincial), às 16 horas O quadro amadores do Rosário formará com: Figuinha, Jandir e Luiz; Júlio, Darci e Valter ; Nenê, Vaiter, Zezlnho, Danilo e Flávi* co favoritismo da equie gaveana, que or certo, com um conjunto mais harmonioso e melhores valores individuais terá mais robabilidas à vitória. Mas, nfio há que vermos só o Clube Regatas do Flamengo. Os cates estão raticando um regular futebol e têm muita fibra ara se igualarem e sobreorem aos do Flamengo. O «handica» da cancha não o ser srezado. Os rubro-nsgros verão lutar com firmeza, ois, a sua colocação no cameonato é veras interessante, enquanto os alvos lògicamente se esforçarão ara combater um adversário na verda mais consistência xéanica. or tudo isso a artida, que será jogada no caminho Fiffucira Melo, romete muito, e vemos ter ara gáudio dos areciadores a rática um bom futebol oferecido elos 22 integrantes. O FLAMENGO Vem o Flamengo tima camanha das mais satisfatórias. Acertaram o é os rubros-negros. Fleita. Solich recolocou-os em boa forma técnica e fisica; e o que se vê na equie Esquerdinha é mais coesão, mais entendimento entre os seus comnonentes que dia a dia raticam um futebol mais vistoso. Não há dúvida que ainda existe certos retoques que com o temo e a direção do trenador serão acertados, como o excesso individualismo, a reocuação jogar bonito ara encher os olhos dos torcedores mais entusiasmados, enquanto o certo é ser mais objetivo. Está o Flamengo numa situação rivilegiada, distanciado dos lires aenas um onto. E' o caso se dizer: à esera como jacaré, ronto ara dar o gole fatal. E um ontinho que seja, venha a err, o rejudicará muito em sua asiração. O SAO CRSTÓVÃO O São Cristóvão é um adversário reseitoso, e ainda está bem claro ara os GRANDE JOGO Diante stas alternativas todas; uma equie Jogando ela reabiuaçao e outra or uma vitória consagadora, o; mos afiemar que o relio sta tar se revistirá do mesmo ardor do c'asslco domingo ultimo no Maracanã As cre«rubro-negros aquele emate do turno. Hoje, chagou o momento do acerto contas, e os jogadores da camisa vermaiha e reta estãa atos a corresonr a ater.- ção sua numerosa torcida. Os alvos estão jogando urn futebol razoável. Já tiveram bons feitos no cameonato ste ano os craquesdo São Cristóvão. O «timinho* cate é semre um adversario duro. que atua com vonta imensa vencer. Com um Mélio que é a mais grata revelação do futebol carioca nos últimos temos, um goleiro que torna-se uma barreira na fesa alva e um atacante ciarivinto futebol, como o é Sarcineli, além dos outros que contribuem com sua arte ara a sucesso do quadro, terá c que se haver os rubro-negros. O time Figueira Me- o semre foi difici! arceiro ara o Fiamengo, e ssa vez com uma equie mais razoável torna-se um esantalho às retensões do grêmio Esquerdinha. VERFQÜ3 que 86 (A Casa do Traba'bsül»r)t VENDE semre metfiiur calçado elo menor i-«-<;o. Rua Buenos Aires* 339 neag TUDO A CRÉDTO Rádios, Máquinas Costura, Vitrolas, Focarliscos, Liqüidificadores, Bicicletas, Material aléteco em geral Av MEM LAFA - DE SA, 30 - Fone: MESMO QUEM GANHA OUCO ODS OBTER UMA BOA DENTADURA Dentaduras com estética e mastigação erfeitas, exc» lente arência, mesmo nas bocas mais sanimadoras. ontes móveis americanas (Roches). as únicas que ermitem erfeita higienizaçâo e não rovocam focos. 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Dizem jornalistas que nunca & nglaterra havia visto um atacante tão comleto. uskas afirmam cs telegramas u um verdatas imressionantes, a noção do jogo conjuntivo, o reocuação entregar «rimeira>, bom chute, boa visão goal. E' ena que não ossamos vê-lo aqui, jogando no nosso Maracanã. Segundo notícias Londres, somente ois da Coa do Mundo * Hungria estaria disosta a atu*r no Brasil. Mas, resta a satisfação que uskas íoi comarado aos maiores meias direitas que o Brasil jà teve e que são Romeu e Zizinho. Disse um cronista que o húngaro lembra Romeu em lena mocida e ainda Zizinho no melhor sua forma. sto basta. or aí já oremos ter uma id^ía do que seja esse notável uskas, justamente consirado o maior atacante da Euroa no momento.

8 iwt?.mmmm&xllummum "** '» m ' '" ''^^ Não erca Será Dado o Grilo Carnaval «^ mwifrmmmmm ARRECADOU MAS DE ML CRUZEROS SO COMANDO DO «ERNA DE AU> S*iáS A Comissão Central da Camanha comunica aue na. (esta da Vitória a se realizar dia 6 Dezembro róximo, tomou a si as resonsabilida dar as barracas já cons- í '.ruídas e ornamentadiu. A (im ouei cumrir esta i resonsabilida, e às associações, comissões e Clubes ara ajudá-la comarecendo à se sta camanha até terça-feira à noite, entregando a mortância Cr$ 100,00 1 ela barroca e o nome dois resonsáveis ara ficar à disosição da Comissão, Estes comanheiros ajudarão a 1 construir os barracas e mais serviços da reoção da É (esta, tais como rovidências ara alimentação, ornamen* É tação, baile, «show», ublicida, etc. gj or ai estamos vendo que a (esta do <La 6, será uma' gran (esta, que ixará recordação. Os convites já se encontram % a disosição dos interessados na secretaria da Ú Comonha. ú ir^^^^^^^ :5 ;' : f''fm- %;í. ff«$*í; '^^^SS WAKA, A BNCESA DA SAÚDE, que está colocada em rimeiro lugar, falou ontem à nossa reortagem. A "canâidata dos comandos" clarou: "Estou em rimeiro lugar orque os meus cabos eleitorais são os ativistas abso- Mos do Clube Marechal Floriano". E disse ainda: "A jolografia que ilustrou minha reortagem não 6 minha, é tío minha sombra".. Sfão ercam, hoje o gran SwnamJo do Maracanã com a trecfi-riça várias cândida- Sas âo titulo âe Rainha ila imrensa oular, jornalista*, da ersonalidaêsa, ds lires sindicais, jo. ama, mulheres, sortistas, KWtlmodo or uma excelente 'ècmda música e elo er. /m d» au. r*a'i*\aàm Í-fôr BALHADORES NESTNA, AS RNCESAS NO CENTRO DA CDADE QUE ACOMANHARAM UARA. OSdO-O^OVO GENESS MADALENA f f-i? NAO., ^ J.*?.*»!«* RENDESSE "^ O AJÜDKTÀ0 " sos dos últimas dias da comonha íoi atingido ela nova iniciativa dos ajndistas cariocas, o comando com o «erna do au». Um gigantesco homem (mais 4 mstros altura) ia! às ruas comandando um «show». Ao lado dos músicos seguem vários ajudlstas que talam ao ovo e colhem dinheiro ara os jornais. O comando ds «erna au» contou ontem com a colaboração da quatro rincesinhas, a Uyara Gsníssi, Madalena e Emestina. ERCORRENDO A CDADE O «erna au» e sua furna sairam da redação ds «MRENSA OULAR» ara o targo São Francisco, en um jovem falou da finalida da camanha, da necessida do ovo ter uma imrensa bem equiada, caaz leiser frente à imrensa venal dos tubarões. CONCURSO DA ès-<^ci~- 1V/: _ CAMAN-MRC» MRENSA OULAR a sesviço Seis sses.selos colados numa cédula voto do Concurso da Rainha da mrensa oular dobram o número votos da cêdula 1 UARA mm_ma mava m_am_wafa^^ ASSUMU A LDERANÇA Anteontem h noite, na se da Camanha dos 15 Ml- hfíes, foi realizada mais uma auração do «Concurso da Rainha da mrensa oular». Findos os trabalhos as candidatas estavam assim classificadas: onto âs encontro: àa ii Lugar Votos V Uiara üor&s no dos Estádio Santos do Maraca-, 2.' Maria Ligia Nunes bâ, er/» fiente ao estal do 3.» /-a da Cunha Quaresma ícarecai E' uma oortuniâa ara, todos rvbrirasa. «uas 6.» vanüda Ca.nbre Leite » Alaerci Gomes da Silva » Erncsíin» Cerqueira Camos » Madalena Rosa » Geneci da Graça » Terezinha Jesus » Maria Vilany ' Dorinha ' Norma Loes C ' rene dos Anjos ' Lmdalva Bnrros da Silva ' Liuba Buzak ' Cliana Alves » Jandira Vieira da Silva ' Darly Rumada Souza ».lüditli Augusto Lima » Léa Távora Oliveira ' AHamlra Cerqueira Seie! ' Sebastiana ' Juira Machado ' almira ' Leda Santana Esteves ' Maria José Machado ' Maria do Socorro ' Gloria Silva » Raimunda Mileno 28 ^ S i s t ê m ornais da V erdadé eda az DJAROS MRENSA TOULAn NOTCAS DE HOJE, Á TRBUNA O MOMENTO FOLHA DO OVO... O DEMOCRATA SEMANABXOS D. Feral São aulo Rio G. do Su) Bahfa ernambuco Ceará VOZ. OERARA r>. weras JORNAL DO OVO B. Horizonte FOLHA CAXABA Vitória TRBUNA DO OVO Curitiba TRBUNA DO OVO São Luiz VOZ DO OVO -i-.; Caxias do Sul TRBUNA DO SUL lhéus - Babi» TRBUNA AUENSE... Terezina A LUTA Manaus TRBUNA DO ARA Belém A VERDADE Aracaju NOVOS DAS Florianóollí ESTADO DE GOJAS Goiânia FRENTE OULAR... Anáolis O CATALÃO Catalão - Golas O DEMOCRATA Cam. Grandn - M. Grosso TERRA LVRE ;.-- São aulo w'vj'rosw MENSAROS GAZETA SNDCAL O. Feral CLASSE OERARA» DEMOCRACA OULAR " Todas estas ublltaçoes sáo tiradas ewauslvamen* te com o dinheiro do ovo. ensemos na enorme tância imdr- stes jornais diante da smoralização te cresceu* da mrensa vendida e lutemos com mais ardor Vitória da Camanha ela dos 15 Milhões, ela única mren* sa que mostra ao ovo brasileiro a solução situação ara a difícil resente e um caminho ara o futuro O onto bon, no Largo São Francisco, estava suerlotado e gran fot o número trabalhadores que ixaram do egaz o bon ara dar sua contii* buiçâo. bm les chegou a sair correndo atrás do «erna au» Já na esquina da Rua do Ouvidor entregou a uma das rincesas a quantia ds 20 cruzeiros ara a MRENSA OULAR. Em frente à Galeria Carioca, na Rua do Ouvidor, i\ovãmente os ajudistas orá* ram o fizeram nova colota dinheiro. Um fato digno nota é que. à medida que o comando rosseguia DA A DA DAS ASSOCAÇÕES Arrecadação no dia 28 novembro Eserança " Maio ,00 O. Cruz Rebouças Anita Leocádia ,00 nconfidência., avlov rogresso Leonidas Rezen 6.960,00 Unida ,00 Raul Deveza Garibaldi.., Berthelot.'. '.'. S Voz 5.200,00 almares ,00 Gustavo Lecerda O. Reis Choin roblemas v,tor*a 130,00 Total sua marcha, o número ajudistas que le artir l- àvam, aumentava, ote muitos trabalhadores vinham essoalmente dai sui ajuda ara o bom êxito da camanha dos 15 Milhões e sua ronta cobertura ató o dia 31. No comando *ntem o lugar on maior mimero contribuições foram recolhidas foi o Tabuleiro da Baiana, tendo sido o rendimento total do comtm* do mais mil cru»,!- rcs, quantia distribuída ei> ire as quadro candidatas, como votos, em reconhecimento or seu esforço. O OVO DEFENDE SEU JORNAL No Largo São Francisco um olicial tenteu sa botar o comando, chegando DEVAGAR E SEMRE A Associação 22 Maio todos os dias entrega à Secretaria da Camanha imor, tantes ercentagens suii cota, constiulndo um exemlo ara as mais associações que vem trabalhar em ritmo Camanha. CoTíVite Estão convidados a coma. recer amanhã, à Secretaria da Camanha os clubes: Car- os Abranches, edro vo, Tobias Barreto, Antônio Barbosa e Júlio Fuchik. Você o Começar Ho/e Mesmo CONCURSO QUEBRA-CABEÇAS v ij'^0 sv * jj b \ ^l^^xrf ^,***"-*"'&!j *mn*màmm i ** -., t-í-w*--. *- --j um terreno no Saco S3o Recortando e colando uma certa maneira 6 sses retalhos ublicados em 6 edições seguidas da Eli* RENSA OULAR, você orá comor um retraio um dos grans homens dn humanida. Trazendo o senho, as sim formado, ara a nos sa redação, você terá direi to: l.o A uma rerodução da gravura que u origem ao senho ste qu.hra cabeças; 2.o - A um cartão nume rado ara um sorteio Loteria ela Feral, em um di» que ois divulgaremos Francisco. VOCÊ ODE COMEÇAR HO.E MESMO! Os Jovens Reclamam Da Comissão Nacional ro- mrensa Juvenil recebemos a seguinte reclamação: «limo. Sr. Diretor Divulgação da Com'ssão Nacional ro-mrensa oular NESTA Tendo sido ublicado na MRENSA OULAR 2. do corrente, ser a arrecadação dos jovens, CrS ,00, queromos retificar a informa* ção restada or V. Sa mes. tr-o orque, a rória M- RENSA OULAR já havia ublicado antes uma arrecadação Cr$ ,00 s;a Comissão Juvenil. Ass'm senl'o, encarecemos seja divulgado que a arrecadação dos jovens em todo o aís, até on tem foi ,050 a ameaçar um dos ajudls* tas risão. Foi o suficiente ara que todo aquele gran número es soas que ao meio-dia saem do trabalho e egam o bon«no Largo São Fran* cisco, se aglomerasse em tomo do olicial e gritasse: «Larga», «o jornal é legal». «Solta», «Viva a M* RENSA OULAR» «Viva o Jornal do ovo». O oliciai se viu em maus len* cois e teve que sair íininho. MAS 40 ML DO ESTADO DO RO O Estado do Rio entrou, ontem, com mais quarenta mil cruzeiros na cota subida. Estão os -fluminenses, as3im, retenndo assar à frente dos gaúciios. Estes que se recavenham, redobrando seus esforços. mm f Os Artistas ajudam a mrensa oular As festas dòs.e domingo serão animadas elos artistas do ovo, que ste modo. monstram seu' carinho elos jornais da mrensa da Verda e da az. lha do Governador: Silvio Santos e seus artistas; Bal.k, TV; Carioca, Tui; lrôko; Nilton Silva, Solange Silva; Regional Benó e Joãozinho e outros. Festa da edra Guaráiiba: Mário Galvez; Ram!ro Fernans; Regional local e outros, Festa ão Xerém; Clemente Oliveira (Rádio Mauá); Rafael Carvalho (cantor e oeta); Tição (caiira aulista) e outros. MARCHA DA CAMANfíA _, TifiSo Se voos quíse? Ver o Brasil melhorar Aju hoje a Camanha da mrensa oular QUADRO DE HONRA O Distrito Feral cobriu a sua cota que sublda e o Estado do Esirito Santo que também cobriu a sua cota sublda. A Associação Eserança que comletou 301.5% da sua cota. O Clube Alice Tibiriçá que dobrou & sua cota. Cobriram suas cotas os seguintes clubes: Farrouilha, 3 abril, Otávio Correia, Rui Bar bosa, Eugenia A. Moreira, Antônio Barbosa e 5 Março E as Associações: Ram Deveza, Unida, O. Cruz VOCÊ TEM VENDDO BÔNUS? bmmàmm f matias MieHff- 0iMSTRUM0; Lembre-se que além dos rêmios indicados neste tem clichê direito a você um rêmio Cr$ 50,00 em dinheiro livro autografado ou um or um dos membros da Comissão Nacional, ara cada Cr$ 1.000,00 bônus vendidos um e ainda rêmio Cr$ 10O00 arn cada lote mais zeiros bônus mü Z vendidos. Siste jo.nal, que é jornaí ^ a*) Jornal do ovo e da mocraj Aju a MRENSA OULAR) O jornal que combate a carestia] ESGOLHAA SÜA FESTA TODAS SERÃO BôAS S ANMADAS Os amigos da mrensa oular orão assar ina domingo divertido, ois muitas nau as festas rogramadas ara hoje e em todas elas, os convites são vendidos no local. NÂO DEXE DE COMARECER. NA EDRA DB GUARAT1BA Hoje, na fedra Guarátiba (Camo Gran), feijoada, gran- danças e «show»a romovida ela srta* vánil da, candidata ao título Rainha da imuensa -ooular.- MO KAJUAt, AERÊM, KL, 43 Uma simática festa çauí-- estre romovida Delos cam" oneses ste quuometro.se* ra oferecida a Eunice. dai Silva, candidata a iteinhai da mrensa otiular açor*- anhatía churrasco, divovtimcntos, violão, etc. Estão convidados os.amigos mrensa da oular rão que adquirir o- os convites *-.-*, local. NO REALENGO O Clube Excursionista üo Realengo, dará um Angu Baiana, à seguido uma tar dançante ns se do al. Clube, Rua edro Gomes 5 EA! OLARA Uma liciosa feijoadt comleta será servida em Olavia, a aríii das 12 horas, na Rua Ligia, número 255. üm animado baile abrilhantado elo coniunto sica! mu» «Cinco Unidos Braa l-ma», sendo que 0 comite é numerado, dando direito a concorrer ao sorteio «* um binóculo., BALE EM LNS OS JUVENS ajudistae nosso «le jornal reaiizw*ão em Lins Vasconcelos, às horas, 2 um animado baile eom que retenm cobrir» cota mt, na camanha. Os convites encontram-se t venda na Redação «Novo» Rumos». EM MERT Haverá uma festa came* tre. na chácara da Rua sé eixoto Jo» 120. a-c-á, Hosdal do São João»'iti do Meon será servido um Angu à Bniíina saguido le bai- e outros divertimentos. NA ÍLHA DO ÜOVERNADOa Em homenagem a Juíiíw, e Luara. será servida uma"suculenta macarronada tana naáoli- na raia do Barão, "ilhs, do Governador, seguida divertimentos <fe e banho raia, baile, mar. (lotação dos (Mes no Dia 27 Novembro é. jí Clubes é Alice Tibiriçá (LO)... Marechal Floriano (LC) 4 1 Outubro (LC).. Newton rado (LC). 21 Dezembro.(LC) Ethel Rosemberg (LC) Nina Aruelra (LC).. ú Juo Fuchick (LC) # Farrouilha (LC) 3 Abril - (LC).... Amaro A. Silva (LC). taqul (LC) edro M. Lima (LC). Otávio Correia (LC).. i Rui Barbosa (LC) E. Álvaro Moreira (LC> António Barbosa (LC) 1 àa Setembro (LC) Na reta final fmortftncia % ,00 102,9 fi 2íi5,30 110, ,00 1S9.3» , ,0o 125,8 ll> 9!)<j,90 109, ,00 108,9 S5 4S , ,00 106, ,09 104,3 L. 61 « , '02,8 U-) Oi 6,00 i02, ,50 101, ,20 101, ,80 100, ,80 100,1 -> 580,80 1 Vila ífub6s monâncte y.ua, ca % 7 445,00 Marcilio Dias lífom* Filho íuf$ 39,2 97,1 3,6 â Machado AssJj rimeiro 92,6 do Maio 3» 57-5$ i»a«ala... 89, ,0 Alyoradí. il 2r?,00 86,7 % Jaime Calado 86,1 5 Clube 30f.00 Fosa i-3,8 Luxemburgo Heróis Nova Lima 3 5?3,00 ft2,l. 2' Euclis M,2 into ft 021,00 ^Farraos 80, ,00 Erozendo 79,6..." 1 94f,00 71,6 Na Hnlia frente Clubes mortância Julius Rosembtn 9.6RÍ-00 s* 21 Abril ^ Harmonia n.l Setembro... 34H.00.. V) 16C00 Castro Alves Í 343,80 Liberda.. ^ ,0 8 V <-)<-> U V % 74,5 74,2 74,3 73,6 "1,1!rf>,8 raia do into... Henrique Dias... Avante Anita Garibaldi... Alfaiates Março.,...,. Ubirajara Lambari Manifesto Agosto Cosme e DamSo. Martins Guen* Julho Bastilha Cruzeiro do Sul... Matil Gueira,,.. José Bòuças...,.,.,, Carlota Santas, Tobias Barreto Ouro retc... Moreninhas... Lima Barreto. Bento Gonçalves edro Ernesto Ṁarcando asso Clubes Moura Chavantes Manoel Menc«e«Volga Guarani ara Frente Manoel Rodrigues Odilon Malhado. Aimorés... -Walredo... Chavantes.. Clube Zumbi Enéias João Feraandjfs Vieiia Aurora Goitacaz v-imftiro «Ji? * a u llttlliih Si-wilun M ~ih 23 5J0.OO 38:',00 ã 028, C , ,00 fi.731, , , , ', , ,00 905,00 S2 189, , ( ( , , , Í-00 ímort&ncls ií 06t, : , ^, , , $,60 29Í ,30 360,00 " «830, :: 00 li 38i;.10 W> 'i9,3 66,5 65,3 <-3,6 60,5 "1,3 61,0 59,2 59,0 57,6 57,4 56,9 55,5 55,0 54,6 54,2 52,1 àm 51,1 51,0 50,8 50,6 Ó0, % 49, ,1 48,1 48,0 47," 46, ,4 13,0 ÀV 41,4 41,0 30, '-39,5 rimeiro Agosto K 12Í)00 J,9" A00 Benjamim Constant.;.., 3 96"00 Siqueira Camos.'. i 67(-'oo Cotonifxio da Gávea Vidal df Negieiros n 69'i.00 nendência 1 87; 00 Balaiada 2 11)00 raiano 351,00 Carlos T. BaiTciroa... 7 aoj.oo Caramuru 4.962,00 Beckmann L José oríirio 4.781,00 Guaoré 375,00 araguassu ,00 Balduino 2.221,00 edro vo 7.319,00 almares 761,00 Leão do Nortei ,60 nenntes 1.405,00 José Lourenço 7.026,00 O Catalão 3.770,00 ais Fernans 1.577,00 De carrinho até eu Clubes mortância % Albatrós, 2 700,00 24,5 Anlzio Dario 3 59Í00 33,1 Hernani Martins ,0 Biso j; Slmon Bolívar S 004,00 22,*, Londrinos 660,00 22,f Ermenegildo A. BrasU f Normando Neree í 070,00 20,0 Van Gog 699,00 19,9 Frei Caneca., t.99'i,00 <9,S Ganchos, 980,00 l9.r 7 Novembro S gualda S.blb.00 io,': Carlos Abmneftes '..00 A. N. L. it> 13«00 Re. irattoi Achiles Taem, tirangíi (SStOt 38.? 37 7 ^7.7 37,2 16f 35,9 35, / 33,,-. 33,0 32,6 31,8 31,2 30,0 29,6 29,2 29,2 29,2 28,1 28,1 26,9 26,2 18,< 18, J 27 Novembro... a svniui «trr* ':::::- -SS Monte Cassino... 44,,C0 Canudos... Sf-MÍM 7 Novembro... 93,^. Mana Quiteria ü Olga Benario restes...! $..&,'(. João Cindido... 3 m<s(j ,00 Garcia 3?3. Lorca... i^xk) Harry Berger ?0d Cleto aternida Cameio 'S.OSr-OC.... gjm.c*) S Abrsl s.^tooft. Heróis TEai lís^aa' Caraveljít saiffta «^ ' ^00 Gabriel eri... :o,>06 Nova China... u^o,) Finda....,'... _ g.jj^, 5 fulho... ss..,,,) Caramujos t*n 3 Janeiro.../ _,_i, Guanabara.., íi5l(,i00»me *_*" aulo da oj-tala ü'i «4lf<»... ai7 00 J"?aJ?f,J " «"» l do J"lho f.ouoo Lourenvo M. liam,... J.460.*» Jí?níf?..«i 1x3,00 Libertadorea ünldad- Asaâtm... Slj.fW osrtõcs fiffod adre ttome,;., s.tfm Felie Camarto... -^JjgJ Jagunço,,... 4 a RluolUmi *n iftmdu- Zli f: -ftjfíh», H ,3 15, S.C 15,0 U 14.6 H ítfi 18.1!27 32.S 1U no.e w.t 101 lofi 3.1 S.S S.C 7.7 7,1 6» MM8,* S* 4* «.«St M %& i9 u

9 ^^m^mmm^mmmwm^m^mm^^^mmm&m w mm RESTES, EXEMLO, CERTEU E ESERANÇA 00 OVO ^m^mmmsmm^smmmmmm^ 'mmmmsáawmmw éâ M *w. l*»"*^^^^tm^^^f:,^^^: ***mwmêm...- & mmm **s. lí Si ' '"/ ií'7 3 E XX.7 : *tó :'HS 1 L x / «** : ' uskaft anüfl -M 1 ^mt\mmm,'('tmmmm\mmm; Vitoriosa Dos &' Tático Húngaros (NA AGNA CENTRAL) i^^wff Fio/e Como Ontem Ergue a Classe Oerária a Banira da Luta Libertação Nacional  (NA 2.9 ÁGNA) Madrugada Rubra 27 Novembro 1935 (NA wmmm 3.» ÁGNA) CANÇÕES DE o^a, EDBO MOTTA UMA DE LUTA E DE ESERANÇA j (.NA 6/ ÁGNA) í RO DE JANERO, 29 DE NOVEMBRO DE 1953, ' '-i.>«* 'H M*!*»^ ím [ j, m^' V", **V*> <a> «* ~ «ítlu,,. ra. «'*.^mi lizunov MBRQj<m$ Z7 NOVíMBMJe 19SS Mais um» vez o ovo se volto ar».troto», exemlo, certeaa e esera»*» M )fl«l- ^ nome era uma banira luta e o seu manifesto à nação fltotonx gloriosa Aliança Nacional Libertedor» Tarai muhares e milhares temo em bxos. Bri mi que o fascismo estava em ascençâo, Hitler reforçandose manida com e ameaçando um reinado mil a h anos. No BrasU, o ovo tinha visto os seus iais miséria. restes, que soubera ermanecersó, marchando contra a mento corrente 80, no movi- era o homem em quem as forças vivas do mais rigorosa ovo odiam confiar clanstinida, Na êle comandou como dirigente lutas olítico do novo tio as ovo, rearando a insurreição. Erguera-se'em 30 no divisor mento águas do movi- oular, alicando a olítica cientifica, mostrando ao ovo a magogia didatos dos can- que se batiam, a contradição imerialista que existia or trás das mas eleitorais e aconselhando o caminho lafcafor- justo, o caminho da revolução agraria imerialista. e antt«em 1935, ligava-se ara semre ao seu ovo, colocando-se com audácia firmeza e nas osições combate d» classe oerária» (CONCLU NA 3.» AGNA Wfl LA R3M VEZ NO BRASL rase?? -""tm i ii ii iiit -nn mmmaaá m w ai i i i m ««m..! ^ui>iicamos aa &* ágina ste sulemento üma série fotos há ouco to.nadas em yong Yang sôbre a ráida reconstrução da Reublica oular da Coréia A reconstrução iniciouse antes mesmo do ar mistício, ainda sol os bombarios selvagens da aviação ianque contra a oaia ção civil. Hoje, com a az e graças a ajuda fraternal que recebe da União Scviéti» ca e da China, o ovo da Coréia do Norte, retoma o Caminho in» terromido com a agressão imerialista, emenhar)do-se com êxito ara erguer uma átria rósera e inennte» íg^'"«^'^&jjwwb?bm w * '* " ^wrswíír^' -'-'' -vlsisw^íííwkí^byw HBuBÍ kh Üh9 Wflm ^S«Biiln Ha m ^WÊÊaWKm^m í^^hhh hmhmhmhmh g-axaxxiil;:;v--.7 7aXi^^a ilw^ííxslx 7^:1111^^ tslb&síh&r^ ^^^^Êm^Êm^^^^^Ê^^^^^^^^^^^^Êma^^LW. m^^^^^^^^^^^^^miwêêmmm flaya^nrfsfiratf?^ * -*-* * ''* *"""v.' Ni ""-,,' ^ X'*' ' ' * ^BCT^BHM'v.^'^jHJ^SHRy^tBB ^^s8^«^^.~^v * * *'-* -.y** ^-tffift^ * * **'-^*f****, ^ffi^flr!íllb Ànnrli»«ttF^tTTCTg*' SULEMENTO MB ODE SER VENDDO SEARADAHBO >a ~ a _ *»ia Qft«agátó»).- ' ' ". '. ' '--'< : ' : :-.'-::'"" ' '-.' ' "í-:..:7^-?,7;x. -;.",~ \...' ': ' X.XX-íX-XX:

10 - **f**m TA DE LBERTAÇÃO NACONAL.VVVyVVs.» UM MARCO NDELÉVEL NO O CAMNHO DE LUTAS DO OVO BRASLERO ~~ OR QUE O MOVMENTO DE 35 ANDA REERCUTE NOS DAS DE HO JE, DELMTANDO OS CAMOS DE FORÇAS QU E SE DEFRONTAM EM NOS- SA J TRA? - /AVC-*.. Vm or João Batista Lima e Silva ASSARAM-SE ifc anos rôbre os acontecimen tos Novembro 35 em Natal, Recife e no J\:o Janeiro. Uma nova geração surgiu e formou-se neste eríodo. Novos eisódios su* ceram-se na história olitica nossa átria, entre eles fatos relevo como a articiação do nosso ovo na guerra contra o nazifascismo, a conquista da legalida ara o artido Comunista, a rrubada do Estado Novo. Entretanto, nenhum sse,^ ãcontecimeritos conseguiu se sobreor às jornadas heróicas Novembro 35. Eles se er* guom como um marco em nossa história. Marco que ficará ara semre, assinaiando o caminho.do lutas do ovo brasileiro e. que não será esquecido, elas gera*- ções afora. Mesmo os ferozes inimigos, do ovo. os traidores que venm o aís ao colonizador ianque, náo om e não conseguem és* quecer Novembro Atiram-se, ainda hoje, contra a gran data do ovo com o mesmo ódio, ferocida e selvageria com que se lançaram então contra os heróicos combatentes nacional-libertadores. E as* sim é que, todos os anos, a 27 Novembro 1935, o» dois camos em luta v.m nossa átria um lado, a maioria do ovo, os que lutam ela az e a ln* endência nacional, outro lado a equena minoria esoliadores serviçais Wall Street como que se alinham em osição combate. Os atriotas, comemorando, or todas as formas ossíveis, a gloriosa insurreição nacional libertadora; os traidores ten* tando caluniar e jogar a lama em que vivem sobre os que se levantaram ela in* endência e o rogresso nossa átria. UM FATO NOVO EM NOSSA HSTÓRA Que Há, ois, novo. mais rofundo e mais aiitante vida nesses acontecimentos Novembro 35 que, ainda agora, aguçam a luta entre o ovo e seus oressores? Não é orque se tratasse um levante armado. Muitos levantes, alguns do extraordinário heroísmo, como os levantes tenentistr.s, se verificaram no curso Je nossa história reublicana. Nenhum les, mesmo o 1924, que roiciou a eoéia da Coluna nvicta, tem, orém, esta reercussão da Novembro 35, êste or limitar nítidamente os dois camos que se frontam em nosso aís. or que isso? orque Novembro 1935 é, verdairamente, o ini* cio um eríodo novo e cisivo na luta da libertação nacional, do ovo bra» sileiro. Novembro 1935 é o surgimento e, mais que isto, é a afirmação da cia»- se oerária como esinha dorsal e força dirigente das lutas do ovo brasileiro contra a dominaãço imerialista e os agentes dos monoólios ianques que saqueiam e escravizam a nos sa terra. Na formação da ANL e nas lutas que ela tra* vou teve a classe oerária o ael reonrante e cisivo, mostrando a todas as correntes atrióticas sua caacida combate, sua temera inquebrantável. seu sejo conduzir até o fim, sem vacilação, a ne* cessaria Revolução Brasilei* ra. Esta osição do jovem roletariado brasileiro vem se afirmando, cada dia mais fortemente, s novem1 bro Des então não é osível fazer olitica no Brasil sem levar em conta êste fator cisivo e em crescimento constante: a classe oerária e seu artido vanguarda, o glorioso artido Luiz Carlos restes. BANDERA NAS MÃOS DA CLASSE OERARA Não tem faltado, naturalmente, traidores e serviçais daih classes dominantes que, tentando afivelar a mascara anti-imeriaüstas, rocuram negar a nfluência dominante do roletanado na organização do movimento aliancista e da insurreição libertadora. «Foi um movimento dos quartéis, dizem uns. Nada mais falso, nada mais canalha. Antes se refletir nos quartéis, antes emolgar o que havia melhor e mais honrado no seio noesas forças armadas, o movimento nacional.ibertador 1935 surgiu ntro da classe oerária. Os oerários foram a sua base rincial e lhe iam o imulso revolucionário. As grans greves dos mariti* mos, das oulações jerárias Rio Gran do Sul, dos trabalhadores Recife; as grandiosas monstrações etróolis, do! * Maio 35 nesta Caital, a vigorosa resosta aos bandidos integralistas na raça da Sé em São aulo assinalam a resençü dominante da classe oerária na luta antifacista e nacional libertadora. Todas essas lutas, que useram em marcha milhares e muhares roletários, Norte a Sul do aís, t foram lutas memoráveis da classe ASECTO DA MEMORÁVEL greve geral Rio Gran, no ano assado, quando a ciasse oerána a frente todo o ovo se levantou contra a olítica carestia e orertâo do GOVERNO DE VARGAS oeraria soo a banira «ão, Terra e Liberda», a gloriosa banira da A, N, L E a rória A. N. L., com seu justo rograma, com sua tática revolucionaria, com seu imenso or aglutinação das lôrças antiimerialistas do aís que outra coisa era senão o fruto da linha olítica justa e atriótica do artido da classe oerária,, do glorioso artido Comunista do Brasil? Na verda, o movimento nacional libertador 1935 afirmou diante do ovo e diante do todas as classes a caacida direção do. C. B. à frente do roleta* riado brasileiro. UMA LUTA JUSTA E NECESSÁRA Não têm faltado, também, mistificadores e caituladores que, a serviço seus atrões imerialistas, se arvoram em «críticos» dos combatentes nacional-libertadores e do artido Comu* nlsta e tentam, ainda hoje, insinuar: «A insurreição 1935 foi um grave erro». Nada mais estúido. Nada mais canalha. A insurreição íoi uma necessida. Nas condições históricas em que se realizou- não havia outro caminho ara as forças atrióticas que o difícil caminho da insurreição. Analizando em rofundida o movimento insurreiclonal no Rio, Harry Berger, o gran e gênero- UMA CENA DA. GRANDE GREVE dos trabalhadores aulistas, no início ste ano, quando a classe oneraria elevou «o dfíamamiramento do governo fome «traição nacional VARGAS so amigo do nosso ovo, escrevia: «Não havia outra forma combate eficiente iniedialamente realizável ara golear o adversário e auxiliar a revolução no Norste. «Era reciso escolher entre o osterior sarmamento mais ou menos sem luta das forças militares nacional-revolucionárias, que em gran arte eram conheci* das elo adversário, vido a uma longa ativida arcialmente aberta e ública, ou então o início do combate num momento em que os revolucionários, se bem que já tivessem erdido o fator tmrreza, ainda nâo tinham erdido a iniciativa». ermitir, sem resistência, o sarmamento das forças revolucionárias, no momento em que o governo venátria Vargas já se encaminhava francamente ara a ditadura fascista, mãos dadas com os sicários línio Salgado e abria rnais a mais as ortas do aís à colonização estrangeira; num momento, enfim, em que o fascismo avançava ameaçadoramente no mundo, seguindo o caminho sangrento da agressão e da escravização dos ovos, seria, acima qualquer consiração, um escarneo aos intçrêsses vitais do nossa ovo. BOJE COMO ONTEM, NA LNHA DE FRENTE A classe oerária que, em 1935, ergueu tão alto a banira da luta libertação na- mawmo o cional, não a enrolou jamais. Náo a ixou cair nem nos mais duros * difíceis eríodos da ditadura estadonovista, quando Vargas banhava no sangue gentvoso u comunistas e mais antifascistas suas mãos do carrasco. A classe oerária esteve à fren* te todos os acontecimentos das lutas >do ovo que 38i suceram: la, v.'ncial«mente seu artido é a vitória da articiação do aís, mesmo sob um governo abeitas simatias fas» cistas como o do Estado No» vo na guerça contra o nazi» fascismo. Da vitória dos ovos nesta guerra, vitória ara a qual força cisiva foi ainda ft classe oerária, ren;.-;enta<ía elo seu ihéxugnávèí.talüi» arte a gloriosa linião So viética surgiu um mundo radicalmente transformado. Se bem que mais graves o sé«rios se tornassem em nossei aís os roblemas que os na» cional-libertadores rocuraram resolver em maiores se aresentam, contudo, as os" sibilidas soluciona-los viteciosamente num mundo em que são, agora, as forças da mocracia e da az qua avan«çaxn sem conhecerem rrota* O ARTDO DA UNDADE DO OVO Neste momento, jú não há. quem ossa negar o ayal 1* cisivo da classe oerária, da artido Comunista ç Jo res» tes em todas as lutai? travadas elo nosso ovo eu fe» so da as, elas libv.-oas «> mocraticas, contra.,. miséria e a crescente oressão rmeria» lista ianque. Em todas as lutas e em qualquer camanha que os mais diversos se«tores rogressistas e atrió» tkos da oulação se íancent lá encontram, na rimeva 1U nha combate, a classe oe* rária orientada elos comunis» tas. O.C.B., à frente das mas«sas trabalhadoras, é hoje a gran e única grand-s fôvç«união do ovo c.n quer' que o ovo lute contra a ca» réstia, contea a eseiliásão do aís elos trustes, eontra governo tirânico Vargas,' ela az e a inendência nacional. Já nenhum consciente atriota o recusar a mão que fraternalmente lhe esteia o artido Luiz Carlos restes, cóncitando todos à unida e à ação contra & olítica traição nacional do govêmò Vargas. Os acontecimentos 35 e ois 35 firmaram finitivamente a confiança do ovo n* artido da unida do ovo íf tüt libertação nacional.

11 w% MADRUGADA RUBRA imm 27 DE NOVEMBRO DE 1935 Assim foi 110 H. Regimento nfantaria e na Escola Aviação do Camo «Viva restes! dos Afousos Viva a A.NX.» e os soldados dá liberda escreveram uma íiaje heroismo na história das lutas do ágina nosso gloovo A lata ções, mas rossegue, sob novas condichefe e contra os vellios inimigos do sob o comando do mesmo gran ovo fmtmmmmmmmámaêêêomamm «Brasileiro! *:v-.í,;»,v:;_..ri-i-.-rj.-.mi.'; Todos vós. que estais unidos elo sofrimento e hmnúiimruo, e!a em todo o Brasil! Organizai vosso ódio contra os dominadores, transformando-o na força irresistível e invencível da Revolução Brasileira! Vós que nada tens a err e a riqueza imensa todo o Brasil a ganhai! Arrancai o Brasil das garras do imerialismo e dos seus lacaios! Todos à luta ela libertação nacional do Brasil!» Assim terminava o manifesto 5 dé Julho 1935 lançado ao ovo or Luiz Carlos restes. A Aliança Nacional Libertadora, sob a subia direção do Cavalheiro da Eserança, era a banira que os à» triotas levantavam ara salvar o ais, que Vargas e sua camarilha os mesmos homens hoje: Aranha, Vicente Rão, José Américo queriam arrastar elo caminho da guerra e do fascismo. Os trabalhadores, os camoneses, todos," enfim, eurtiam a mais negra j miséria, a fome varria todo o nosso território. A alavra restes era, então, como hoje, o lume que clareava a estrada ara a sua renção. O co» mandante da Coluna nvicta encarnava, ontem como agora, as melhores tradições nossos heróis. Nele es» tava a chama creitante todas as lutas do assado e- a nossa libertação. restes era, já agora, o maior dos heróis, a maior das eseranças. O AVSO DE RESTES Com a marcha dos aconteci* men As Vargas e sua enjurage cada vez mais entoegando nessa terra à dominagáo imerialista, convengeram-se as forças revolucioiiárias dè que ou seriam e.smagadas sem luta ou recorrériam à luta ara a vi tir ia sôbré as torças da reação. Chega o 27 novembro e,.nessa data, o jornal «.A Manhã», dirigido or edro Mota Lima. ublica o seguinta aviso; «O Comitê Revolucionário, sob minha direção, frente aos acontecimentos que se senatolam no norte do aís e à anicaç.a instalação uma ditadura reacionária, ci que todas as forças da Revolução estejam rontas ara lutar elas liberdas oulares e ara dar o gole fini- Üvo no governo traição.nacional Getúlio Vargas. Dia e hera serão oortuaamente marcados. Rio Janeiro, 26 novembro J.D35 HJTZ. Ç&RLOS RESTES.» LEVANTA-SE O W «., (emana e *am MnauM nhia - metralhadoras esadas e uma comanhia extra, num total mil e setcceoitos homens» Havia erto cento e trinta oficiais. Denunciada a hora do levante três da madrugada resolveram os aliancistas anteciar a ação, e, ortanto, às 2.30, o elotão vigilância no átio central do quartel, comandado or um oficial revolucionário, rorromeu em gritos «Viva a Revolução!», «Viva Luiz Carlos restes!», «Viva a Aliança Nacional Libertadora!». Nos alojamentos, foram feitos discursos ráidos incitamento à revolta e, não corridos ainda z minutos, os revolucionários dominavam a unida. Aenas duas comanhias e uma fração trinta homens não tinham arido, refugi ando-se no avilhão Central. juntamente com o comandante e o Estado Maior Regimento. Os revolucionários tentam, or várias vezes, atingir à rua, mas diante do quartel, afora os elotões segurança externa, já se encontravam elementos motorizados do Batalhão Guardas. Os soldados restes travam furioso combate com as troas que atacam o quartel» E às 6 horas, já senhores absolutes do Regimento, susenm fogo, em vista um edido arlamentação do general Eurico Dutra, o conhecido tirano fascista, en» tão comandante da a. Re* gião Militar e que se achava A FACHADA (lo J, Rr /, antes e ois ãa NSURREÇÃO Rebentava a Revolução Nacional Libertadora. Ao cir* fcular «A Manhã», o Regimento nfantaria da raia Vermelha já se havia levantado em armas, sob o comando do caitão Agildo Barata. Comunha-se a troa fcrês batalhões, uma comaà írente «elidiam das troas que» o governo. REELDA A ROOSTA DE DUTKA. ksbsíhbwísí^bh"? * 4wi^o.<:$^HHHn& O general Dutra retendia a rendição dos revolucionarios sem que lhes oferecesse quaisquer condições. A roosta foi rontamente reclida e, minutos ois, Dutra recebia o seguinte telegrama assinado or Agildo Raratar «General Dutra Comandante da a. Região Militar-; 0 Regimento sob nosso eomando não se renrá antes vermos o governo esfoméadòr Getúlio rrubado, Concitamos a que 0 rezado camarada salve o Brasil ser entregue em mãos estratogeiras w Getúlio, moria sôbre o quartel, que foi struído e incendiado. Os»'e» volucionáries estavam, bloqueados, disondo somente dois corredores laterais agir ara ofensivamente. Contra eles foram jogados, além do Batalhão Giurdas, um batalião do R.L., o li Batanao Caçadores, um bata- hao da olícia Militar, as guarnições dos Fortes do Vigia o Sã0 João, o Gruo Obuzes. «tiras» da líciá o- civil e dur> unidas da Marinha Guerra, Aesar insustentável a situação, eles resistiam bra» vãmente, inclusive aos tóxices, gases roibidos elos convênios internacionais. Mais tar aviões metia» lhavam os combatentes nacional-libertadores. fisse íato >àm ítevqlucion&riòs da mm&zm maãwtèmamm WA^mW^m^^^^^W^^m^i^^^^^m^^^^^m WsrloÊ HB»Í3s^X*S» - > osxam mizsiiíitèlísblsisl&isoblstmsjbkê^^ H ii WÉ Wh1 iiir 11 ii )ii 'ni '"'' ul il ii ki i W "f Mll ml ifhli^hhi^hl^sskn^hl^hbi ^ Aseci o do 3.» K.. ois da NSURREÇÃO res etcaterva» Todo o Regimento está conosco. indicava não ter logrado êxi- erioridu material do inimito o levante no Regimento Eseramos do chefe go. da a. Região Aviação. Militar a união com o nossff No eisódio do Regimento Aviação, há uma figu- onto vista caaz livrar nossa átria das garras ra a NO REGMENTO Getúlio. O moviment/ DE stac.cv: nã^ AVAÇÃO o bravo caitão Agliberto Vieira Ase* é comunista, mas nacional, oular e revolucionário com Os a alunos -, da n vetr ' ^ ie encarceraoo em Escola Recife elo mesmo governo o mais digno nossos co»» maçadas ã" frente; ò <íene«ral Luiz Carlos restes». dêntico aelo dirigiu Agildo ao Batalhão Guairdas. BOMBARDEADO O QUARTEl Dutra, em resosta, ornou o bombario artilha- dc Aviação, Çcoht entre eles o' caitão1 Aghberto Azevedo Aviação haviam vencido tôda a resistência que lhe fora oferecida. orém, nh hora levantar vôo, encontraram ua aarelhos sem gazolimi. th* tt-éidos, arrojam-se contra o Regimento Aviação ara obter combustível. São metralhados e, aesar do valor e da combativida que domonstram, terminam or ser dominados, em virtu da sucentra o qual se erguera chi 103 GNOMÍNA DO GOVERNO Voltamos ao R. Eram 13 horas. mossível continuar enfrentando as 'forças dá ditadura. O comando revolucionário manda cessar fogo e staca dois arla.' montares era se entenrem cem comando adversário. Ambos são covarmente meíralhados» Getúlio e Dutra nem ao méshos reseitaram as normas mundialmente aceitas ara a arlamentes*). A CONFA sta no wram Derrotados ela süeribrida das armas do inimigo, nem assim os revolucionarios erm o ânimo. Deixam o quirtel, que ardia, abraçai dos. Cantavam canções atrióticás, muitas imrovisadas durante o combate. Era a eserança que tinham no futuro. O ial da revolucio se conservava intacto. Essa mesma eserança era íi dos bravos combatentes da Revolúção em Recife e Natal, cujo grandioso movimento havia j;í sido sufocado. 'r A luta do ovo brasile.ro o, hoje. em outro lano, a continuação da luta 35: contra a guerra, o imèriahsmo, o latifúndio» Luta libertação ela nacional, or um governo mocrático oular. O mesmo é tamhém o comandante: o lír querido do leteriado ro- e do ovo orásileiro, LUZ CARLOS RESTES. Os amanhãs da liberda eseram o nosso ovo, que se insira nò atriotismo d<m heróis 35. RESTES, EXEMLO, CERTEZA E ESERANÇA DO OVO (Conclusão da 1.* ág.) O ovo brasileiro que vibrava entusiasmo nos comícios c nas camanhas da ANL via em Lulas Carlos restes não aenas o herói da Coluna nvicta, o coman* dante genial que em lena juventu rrotara em combates históricos velhos e exerimentados generais da burguesia. De norte a sul, os atriotas viam em res» tes o gran lir que soube escolher, através estudo e da exeriência, entre o ovo e a burguesia, er-' manecendo fiel aos seus rincíios, lutando contra a traição c o imerialismo, sob a direção da vanguarda esclarecida ê organizada do roletariado. ondo ter todas as glorias, cargos e honrarias numa reública, em que os seus antigos subalternos eram vice-reis, ministros, comandantes. restes escolhera sem vacilações caminho da honra, que era o da luta contra a guerra, a reação e o fascismo. A rrota 1935 não re«duziu, mas ao contrário aumontou o restigio do restes. Na risão, enfrentando todas as torturas mor ato,. seu comortamento era o um bolchevique, nsira» do a resistência à tirania fascista do Estado Novo. Em nenhum momento, a ter» giversação ou o silêncio. Diante do nefando Tribunal Segurança Nacional, acusa o governo traição nacional Vargas, smascara os instrumentos que se serve o ditador e saúda ante o esanto dos verdngos e a incontida admiração dos atriotas! o aniversário da gloriosa Reveloção Outubro. Os jovens, os oerários, os camoncses, os intelectuais viam em restes* o símbolo da resistencia e a eserança todo o ovo. Sua vida luminosa é um movimento incessante ara o rogresso. Libertado * ois das memoráveis jornadas da anistia, em 1945, ei-lo à frente do seu ovo e do invencível artido Comunista do Brasil. Nos trabalhos da Constituinte, revela-se um arlamentar rimeira granza, ronunciando discursos históricos, verdairas aulas- magistrais, que rovocavam a admiração até mesmo reacionários emernidos Assumindo uma osição conseqüente e firme, smascarou as rovacações em torno uma guerra im» erialista, afirmando que o ovo brasileiro jamais fará a guerra contra a URSS, átria dos Trabalhadores. No Senado da Reública, combateu com vigor a tirania Dutra, batendo-se ems fesa da classe oerária e do ovo. Hoje, do coração do continente, restes dirige a luta do seu ovo. Dezoito anos se assaram s a Revolução Nacional Libertadora O erro, como acentuott ois, náo foi o se haver egado em arrrrs, mas o não se estar organicamente à altura das necessidas do momento. restes está à frente todos os brasileiros, das am» ias massas oulares, todos os que lutam elo rogresso, ela inenucia, ela liberda e ela az. Na luta contra o latifundio e o imerialismo norte-americano, com um ro» grama, é restes quem car» rega a flama da libertação nacional, a luz da eserançai o o o da Revolução!

12 Í^_V o l BH_v' ^m HkBSBiíB ^H^^asSS^B ^^^K_n_^ V -a ' B^^twiSMÍ wr _l ' :'"'_ omik drt;u um.')<í í.*uí»*-.--i«í ao c«i»*ro-ai;a*te iá.áte&wií. e.«te, <2«é' <*««. ítoj 'matutou * &_ta ##,**_ <_? àm rèd** HoUamm. O némerc S fo o.«<«8a. o í_m0í«-<w «.Koc«4k T ARROTAR õ «éguteméo brrauko, simlesmente, é \m acoflteci «aento esortivo, digamos, normal. Entretanto, vencer o «Englisi team» em sua rória casa, meltor, esmagá-lo, como fizeram ofe húngaros «~ eis aí uma notável façanha. Mais que um lacard sfavorável, os ingleses isaram o gramado Wembley, no dia 24, ara fenr uma. tradição velha noventa anos sua invencibilida nas lhas. Essa a razão or que cresc* na admiração todo o mundo esortivo o feito do selecionado húngaro, caitaneado -eio consagrado uskás, Os _úk_ do _utel_>i tawmgeuro e«èi Hid*st_4uvehuet_. ligados m extraordinário as censo iodos os setores da vi» «a, nacional da Hungria, que constrói vitoriosamente o so dalismo e, em arti cular- ao avanço em todas as modalids. s dos esortes. Na Hungria, como to<los os aíses do can. o do socialismo, o governo consagra articular atenção & saú do ovo e nesse sentido iodos os meios são facilitados ara que o maior número cidadãos ossa dicar-se ao* esortes. E hoje, _om efeito, a rática esortiva é exercida or miíhões cidadãos; ixou ser rivilégio uns oucos endinheirados, eomo no antigo regime. Em conse» quência,. semre melhor a saú do ovo e, ao lado disso, surgem em massa os astros e mtvekts em fàim os tios «orte. "** _ i. -« mu ^' F.elevo que.hoje ocuam? <}xns tática emregam? Como se rearam? Resonndo á estas erguntaa, cremos também que estamos alertando os resòn. sáveis ela rearação do selecionado brasileiro que verá tomar arte no cameonato mudial futebol. orque é uma tremenda ilusão sonhar com vitórias certos ou cem uma retensa sure.. macia do nosso futebol em rejação a qualquer outro. Que nos valha a lição 16 julho 1950, Devemos artir ara os comromissos cem a disosição trazer ara o Brasil o titulo que há tanto erseguimos e gue nos tem trazido tão amarga ceção» Mas, será éssimo se artir» noes na ilusão que somos invencíveis, os melhores. E' necessário ter uma visão reajista, Vejamos, então, or exemlo, quem são os hungà» aros. nanam os te* legramas, os craques huga* res se ai-sjlavam fisicaenquanto menti dí«t tos o*3 seus cut; dores mostravam-se abatidos e cansados,, A re.yste._ia fi&iea incom" arav.el é a rimeira qualiú^ 'jos jogadores magiares. Des os zagueiros aos extremas, não cessam movimentar-se. Durante todos os 90 minutos estão eles sa slocando, screvendo tr. jetórias mais ou menos ciroiiai-.fc. o quo sconcerta V.r comjto os. jogadores adversários. Ora são os méii/cs vtue avançam como os t_janii.ro... ora são os zagnei..»ítie t.traassam o meio cio ciurio em fulminantes ara;-?.dá. tudo sto,.«ra.miresa do conv-rndoc. Í_of? constante movimemío. ôor.ximadamente ovoidal, cá rnsem a uma íoi-ima semegí? -in. trica hant*: ao turl Jlhão. Ao lim do jogo Hungri. O critiv.o italjano Giulio Crost. ara.isarido esse esti» Jo joyo, dá um exemlo qué toma claras suas vantagens. A;'*.m, consiremos o raso dois jogadores: uo.' craque e urr jogador simlesmente discreto. O tfifttque, d' t!ez bolas que re<?.frbéi utiliza-se htm dé sete r.-assanio com recisão ou tirando á n.íá e serdiça três. O jogador discreto, im invés, sr.çvéit.ará aenas f;4nco. errando nas mais. Ertrctanio. sc o 'jogador discreto cita mais que o craque sj ç.v.e t; se movim.ntá muis que ele, orá comasar e.sf; svantagem tccr.ictt «roubando» ao rniqu? dt s daqt-cia- bolas, _ jssj tf. ^^^ii * -t»**>*-'1' irr-r **JMM**-1 («- / / ''? i. _i) '^^^Kl^^^^^^T^r~l'^^^^^^^^^*^*^^ ^^^^ ^^ n'j "~ i'* ^^ ^s., \ 9^nRb_^_^^ vencer, um entusiasmo contagiante. Então, sem necessida qualquer esquema, os jogadores se distribuem no gramado, suas combinações e o ritmo jogo mudam em cada situação, As zonas dc atuação cada jogador ixam, assim, ter limites rígidos a equie se movimenta toda como as eças uma máquina.. A técnica do futebol comreen cinco asectos basicos: chutar, controlar, assar a bola. driblar e atirar em gol. Aí está toda a baserá gagem do jogador. menos imortante o que se refere à rearação atlética, isto é. correr e saltar? Só na aarência. ara bem correr e saltar é necessário assar ela longa e estenuante escola da ginástica. No manual futebol Towaroski, da Universida Leningrado, a arte rnai imortante, ois da técni» ca, da tática e do treinamento é a dicada aos exercicios ginásticos. Lá se encontram cento e muitos exercícios com os resoectivos senhos. E é evinte que ara um jogador ser bom cabeceador, or exemio, recisa saber a fundo como senvolver os mus* culos do escoço. Este manual é usado não aenas na URSS. Adotamno, igualmente, na Tchecoslováquia e na Alemanha. E' nor êle que os húngaros fazem sua rearação física. Não são aenas jogadores dc futebol. Antes, são ginastas e atletas. Têm rearacão física bastante ara não err gois que exijam aenas arrojo e vonta vencer. E isto exlica seu formidável sucesn. ' N «i_r'%' ir r ^W lllí ''!#-'- -'% F ioses mo.v*eia oular, como na gr_i» União J^jOSSoviética, não existe o rofissionalismo no esorte. Aqueles que se stacam têm aenas mais facilidas que os outros ara exercitar-se. Entretanto, ao lado da ativida esortiva, todos eles têm uma rofissão. Os comonentes sse notável selecionado hugaro são oerários, camoneses, estudantes, enfim, são homens que trabalham em alguma ativida interesse geral. Nessa qualida» como todos os seus comatriotas; vivem a vida dos oerários, camoneses e intelectuais vanguarda que constróem um futuro felicida: o socialismo e o comunismo. São jovens, mostos, atenciosos, gentis e se embaracam... com a oularida. Durante a estada do selecionado húngaro na tália, os craques fizeram uma visita à rcdação do semanário rogressista feminino «noi donne». Escreve a ublicação italianas «Saúdam com simlicida, fraternal cordialida, acientemente concem seus autógrafos, que todos querem, com extrema licaza resonm às mil erguntas que lhes são dirigidas.» uskás, o. famoso meia-esquerda, consirado o melhor da Euroa e talvez do mundo, ê também coronel do Exer» cito. Outro craque, Bosaito, «o mesmo dia em que rrotava o selecionado italiano or 3x0 (a 17 maio último, inaugurando o estádio olímico l.oma), era eleito ara o arla* mento da líungría, nas eleições gerais então realizadas. uskás é também «caiíain» da equie. Mas, escreve «noi donne»; os seus (comanheiros não se guiam or êie aenas no camo. rocuras» iraltá-o também fora do giamado, têmt ox- cüe natwral reseito. FataM<g_» d^^-_vmik.*ç t^*^*^j... «_i«-s» Mberí** fb_ M m 4_ ^ % H 1 Kfl l FttmBíl ''#,. _^*;.M!E.:' iii &; $«WsW^m^i^w-^m <' Jm K ' >::-::*am m:m:mmhêmmmêl immj9k ül WÊ MmmÉ WÈÈÈ mêhfêêê HÜ Wi ü liih WÊÊm Hr _^H M_^_i -_g v.^^.^ ^^.-^-^:-Vya'->3w J_S'A7.'' _» SBHmMB?:-:-:- tilii4_ll O.V '.'.','.^.^.^.'..','.'. ^,'.' 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O rimeiro à direita, sentado, é uskas if"». 11 ~co'» w iea»wb J ^_ÍiÍÍ^Í^_Í_ÍllfÍ^^^Í^>^Í^lÍ Wfe_7WBE^_Mt^^ j.i.r «'. sér.ic-, «íicundo as í>..m ém ii-i.a da conda ^.és com ele. ara isto orém, ele úa verá estar st-..u. correndo, ò qu. véssuti a necessida muito i.lego e re sistência fiwa, E' sobre estt«bat faéfh um acurado r.á.l. tí_n:(o, que se fund.ioieria a t.t.ca do turbiílrão No io^o entre a tá' lia e a Tcheo-Eslováquia Ame tan.bom adi ta esta es* fiüè.ícrida do co'a) a rurbiliiâo sail. )u. vista no dt elo entre o atacante itali.tnò Boüierti (craque coru ecioo iio Kio quando /.!< ui este\e corn o Juventus, b.. 2 ano.' a o r. edio tcheco bisk,... Nãc há duvida que Boniertl aresentou. *r» vlra j«f(. mai.s bori'o * tècniccimfrjye uro; orém, uskfi clá sua ex<x'aordinàtia rèsrtência iíica, logándò dc;tro do turbilhão, anulou inteiramente a ação Boniorte. Entretanto, não basta a atlética rearação ara tornar ossível íi alicação do turbilhão. Amais, é os jogadores enreciso que trem semre em camo com moral elevado e uma férrea vonta vencer. Contando com homens dotados tais qualidas no mais elevado grau, torna-se mais fácil o ael do treinador húngaro. Antes cada encontro ele fala aos jogadores sobre a imortância da rova, anima-os com os êxitos obtidos não somente nos esortes como no traba* lho acífico e criador dos oerários e camoneses que constróem uma Hungria nova e feriz. Fá-los sentir quão gran.e bela é a causa que lhes é confiada, infundindo-' lhes uma rofunda vonta w* - Já nas Olhiiiadas Heiainki, coxí&agradora foi a atua ção dos sortistas Mnga* ros. Alcançaram o tercei* to iugar, logo aós a União Sov.cica. e ob Esta. os Unitios oeixando ara trás con correntes tradicionais como a nglaterra, a Fyáriça, o Jae skhsü^^ _^ ^^_Í '^««^_^^mwa_!h ^wm_wk_b t ^^5^^*m.^SfH^K^^^n^^^^^Sfl^^^^l^^^^^^^^^^^09ií^l^. ão, ;i tália, a Bélgica, Aí ia.i_be.iij arrãstai-th] a:ea Bud.-v-.ste o título dè ca:neões liih-tr.s futebol latir2i que cons^rvain ineoliir. lliifiilfl^ill^l&vih s^vi ^Í^iÍ_^ lil.í l_iil WÈ&-;^_S me itin ter c.iih<"'*co sequer s^ _g8 S S ^^ ^_v^^ i^_^w'>^ li_?^^ ri^$_.'.. ^_^>s^.^^ i Í S^8^^^^^ ^ffl_8o_-v^^_ ^^»^_K^^^ f H_Ki.^»_is uma (,'e.itota. ao^-ji' 'o. :iii- -S í^^_iá^^*vr_a^{^ ^^^í4_kí Mo "r;... '.! c wfê_iv.-i_ _$ :w_^^i^'_i»!c_«i í &3 N_li lq_ík ã_n F^Rs KTs^ _ç_ss_r<f _Ss-S''r^s^_5^_l _^_^5_^ 1 8b w 5^_i í *'<_«_«Ki^«d^9«K^_@ 9 S H^ ir w sksíí?*s _s ffl &..jjuut n j a_.' or_k.x l_il_z.''3s S_í mer-sos e scrins coiniiromis- s_??_?ís^s_i^l M^_l ^ t im^i ^ SnilF* JsS"*^SsríS-s «S*í t^ffi!s^éi S? ><á'> í _^ 8 0_M _. Ss 8_ «*%s<.t: '4 ^ 5<_^. 8Ba_8_a ^ m^#m^_n_^w;; ^;_4^_i ^ s_^_s^l_^*í-l?_ ":' ^X*J_W: ww\g_..>.-;-tw B B_ 8wfS^:»,?^e.-:^ -_6 ^K ^'*sos ijivrna.tiku 3 ijr. tõr.- en- _rs_ S ^_í S ^ ^K^^ 8m 5_ysi*-_S_3,a_SS ^_^^ 5_*^.3_^^_S_-?roSfc M ^ )ÍÍÊ^1? í;_fe;«í«ll_k_t w» K-_K'i^B_^^>':-::< ^n_í! ^_? ^S ^_-!S_^ w_:>kg?_ '*-*%ã_^ ^ &. (^_^ ^^ W^ S. _B_a H! _T_flWri_^ii^_r^in^ ^«w-^1 fi «! frei ;.<u.!o. ^% S5^_&;*<. S^3*f?«í_: _Kv@ v?![_"j Í.T_!. SS n Whí_nfriT_a ff Bf «feí* _» B s _3 í_' -:.! S '^ S_S_3_6_n3 l *^vv! ^ fe'_^ -»if^r'*%*^,*tí_>*_y^^^^ T ííw' '^w_s9i HsiS. _' ". >-ííw^í-^írcs.-. í?x^_i_^ í^--*k*^ _^<_i_ No mome_'.) os êxiios e *»«_K«i^_2«38íSSKfâ«Br^«:«SBi»^»SW.>>'"':''^. W-J-._*.,W^ ^Ss_í i,_:í%^.s^_f fciis _9 5 ««3 triunfòs do selecionado r-agiár crescem te interesso e íe imortância!cv_n.l.-.e um (i<ort> o fato rjue estamos ^^^l iiii, Ja Sl Í_Í_Í^^Íít#m4:^^^^^^ i_íí8_* li_^^ ' ';'A[^ _s8 Í^ ^ Lu.áseras ue m_s um ca;r.«^sü^^^^ií^m f.uteljol. mun.,u eonaro _ntro saw meses ou ouco :u.»;,.. sab-v».-:i iiaj s«rá. novo. h'.,",.:í"> Vã. a ena. or isso. tece» algum.*1 çónsm.ràjoe_ < _ torro síjul. &_;.?. '. ua a->va força '_l3"*íc) «cenário futéü. mundiüicomo constíívuiram os mm?! M.1 Í H» ^ ^á ^_ É_l_ »» jrv «stran» d»eí;to S k_uü) n, (í)*ô.eo; ffiwn«siá. 3, tália flnroi. a iean_aa ã osição 9) l^ül^l^lii* -^ *«**» í FUNDAMENTAM-SE NO MELHOR REARO FÍSCO. NUMA TÉCNCA ADMRÁVEL.! NA ELEVADA MORAL E NUMA SÓLDA VONTADE DE VENCER, OS MAGNÍFCOS 1 ÊXTOS DO SELECONADO ÚNGARO, CUE VEM DETAR OR TERRA ANVENCBLDADE BRTÂNCA EM CAMOS NGLESES H Seria, contudo, errôneo e unikdtral minar os êxi* tm que vêm obtendo oê futebolistas húngaros nos ültímos anos exclusivamente no terreno da tradição» $ue Mes ossuem.. à' l Bm _ ' W ção da Hungria, em 1945, assei a fazer arte da seleção nacional na artida contra a Áustria. Vencemos or 6x2 e o rimeiro gol foi marcado or mim. Naquela éoca já conhecia bem a técnica do futebol, mas nos anos transcorridos ois da libertação cheguei à conclusão que ara ser um bom jogador não basta saber cabecear bem a bola ou chutá-ía com ambos os és. Comecei a estudar diligentemente e assim u senvolver-me não aenas no camo do esorte. De fatof não eram menos imortantes os outros estudos, aos quais vo hoje uma boa situação na vida. Minha maior satisfação foi ao receber em Helsinqui a medalha ouro do cameão olímico futebol: quando subi ao estal ara ser concorado acreditei ^ue estava retribuindo ao meu ovo com uma equena arte do muito que le havia recebido.» uskás costuma dizer: «refiro jogar duas artidas uxadas a fazer um discurso...» E Lorent, o jovem centromédio dc rosto corado que ixou embevecidos os que comareceram a Wembley, não escon: «A artida não me cansa muito. Mas, Os fotógrafos... ixam-me cansado...» Assim são os jovens comonentes do «scratch» húngaro, Filhos uma átria livre, construtores uma vida bela, Suas vitórias enchem alegria as essoas simles todo o mundo, entusiasmam o seu ovo e também emolgam os orimidos jovens que ainda não resiram o ar uro do socialismo. São a exressão saudável uma mocida otimista, entusiasta, animada do esírito vencer as dificul» das, São autênticos embaixadores um atauudo novo que se edifica sobre ais rwiwas do essta*_mo è ia bj_'ess'5_> saitalis-to. fulminante qu_] cwssui. uská_s &e distingue sobretudo elo jogo fino e infatigável, ela inteligência tática, ela otencia do seu ciiute, Em Wembley,, aesar muito marca» do, assinalou dois tentos, um dos quais belíssimo, uskás usa indiferen temente os dois és, ossui um estilo elegante e eirciènte» Não se er em ornaraenjogadas tais, embora também aí seja um mestre. Seus asses recisos" são /órios dos jogadores d a mais elevada categona. Já em 1943 uskás jogava na rimeira divisão da Hungria fenndo as cores do «Circulo Atlético Kisest.» Continuando a falar sua vida, dis uskás: «Um dia o círculo Atlético Kisest organizou um torneio clubes juvenis a fim dé ro curar novos elemen» tos; Aresentei-me ara. articiar do torneio, Ào fim da artida fui convidado a fazer arte da _%' /? lb_ &l?i ^ s_ ^**_ *.> ** ^wf* equie juveate. Daquele momento em diante assei a receber ajuda técni«ca, ensinaram-me os diferentes segredos da tática futebòlísti» ca. Nos rimeiros temos, tinha difi" culda em habituarme a cabecear ou a chutar cora os dois és, mas ois me &Cí_SÍ\]«X\...,»

13 Ccuições 35, Hinos MM.1MN^^ Agliberto, um Homem.. * 0 ésmto do ovo ções revolucionárias mtàçms satírias sugrgi fã antes lí/aí), as can... ções revolucionárias eram am oroso estimula ara a Sutti que se avizinhava; oe ma cçiiteüdo, não serviriam. aenas como elan comba* fe; rojetar-se-útm no futu» i?o e, or seu carátec eminentemente ouía. e rogrèssiàia, serviriam com-' um recio* so subsídio ara o'estudo da Revolução e se as objetivo» mediatos e disuntos e, ao' mesmo temo, rei isentariam as sementes das quais ger«= minada, no orvi,:, toda a H» fôrátura revolucionária bra.. slleira. Seus autores, anônimos, {oetas no sentido snantismo um rorevolucionário em embrião, milititreí quasi to«áos, viam nos ainoa nacionais i; nas marchas & dobrados mi» Bitares, a músiiv aquada. queles versos ;heios ar-- íor, otimismo le mooidae eserança1»., e que fa? lavam da luta e da cevtewí da Vitória. Êra assim que. nos memoe Sáveis comícios aliancístas Ôe e a multidão entoava, com música do Hin» ft» Liberda» o Hino da Ali-, *nça Nacional Libertadora, *M'o estribilbb acentuava; «Aliança! Aliança! Contra vinte ou contra Mostramos nossa u«-.; fiança,.-libertemos o Brasil!» O ódio do ovo brasileiro m fascismo e seu rebento Sjaçinal, o integralismo. que então imerava no Brasil, atenteava-se na seguinte quadra do mesmo hino: ««Nós faremos o sigma Tem edaços, «ao queremos emblema Ttão vil A serviço dos gran» ««wsér» 1 os ("ricaços, obres to* r<*o o Brasil.» O HNO m BRASLERO) ORRK Revolução, que contava *>m a asão da ala are gressista do «tenentismo», movimento o insurrecional 1935, nâo oria ixar reivindicar ara si a musica m Hino Nacional, a canelo a»e, s criança, acostu«mamo-nos a ouvir a «emre que nos comove. Aroveitá-la, dando-lhe um «onteudo novo. que refletia-?e o amor nosso ia ovo átria e* e, ao mesmo tem* o, (estigmatizasse os seus algozes, aontando-os ao adio toda a nação, era o sentido dos novos versos qne, s, então, ixam erceber o acento roletário que orientaria a Revolução, ara o futuro. Assim, o Hino do Britam* m obre afirmava: «Do Norte, das lanícies [amazônicas. Ao Sul, on a coxilha a. [vista encanta, A terra brasileira à luz [dos tróicos * com um coração ane [bate e canta. Oerários, camoneses, Estudantes, funcionários [é raados, >a sofremos mil reve/es, Jé. cançamos sta vida [ exlorados, y*múmi feirados, levara? - Th\ta O Hino da JB ÚObm ^ re tó»««& letras dos hinos Aliança _ e ea* O sentimento orgulho do 3.' R.. - m As risão - Mas a musica e letra que uniam todos os era a ÍN1EKNACONAL corações y todos, rotestemos, À<baixo os mercenários e [os facínoras, Lacaios dos atrões ca» [italistas, Lutamos contra todos os [olíticos Vendidos às nações im» [erialistas. Oerários, marinheiros, Erguendo à luz üo sol [sangüínea flâmula. Tornemos o Brasil dos [brasileiros. À comreensão do aei áa oesia e da música como armas -combate, transarece no estribilho ste mesw> hino: «Vem, camarada, Libertador, ava o fragor [da barricada! 0 verbo, o canto, o braço e [e fuzil, $éo nosso Brasil!» OS HNOS DO 3.' R. r. & 3«* Kegimento nfan» teria tinha o nobre orgulho seu feito heróico. Sob a alavra orm restes, levantara-se contra a mtscria e o fascismo. A imrensa mercenária in- Bultava os heróis è estamoa^a em suas áginas a histórica fotografia em que aarecem os militaces. tendo à frente Agildo Barata, Abraçados, sorriam ao ixar o Reeimento. A imrensa alcunhara essa fotografia como o «Riso da rresonsabilida* e o? re«yoltosos do 3.* R., então incomunicáveis, resondiam.' «ft a satisfação do vei' cumridos». Daí nasceu a «raia muravilhosa» com música «CK da maravilhosa* cuja au«toria, como a maior arte das canções da éoca, era atri«buida a um jovem e intréi* db oficial, misto herói e oeta, cujo erfil ainda não foi traçado com a vida força. «raia maraviihoah, Cheia balas mil Vermelha e radiosa Rentora do Brasil Terceiro Regimento, Escola Aviação, Unidos num ensamento do Brasil a renção. Berço da nossa Revoluçá» Que ois nos fez sorrir, A gloriosa aviação K o3.'r,,» A conhecida marcha mili» «ar Avante, comanheiros, também encontrou sua inter» retação aliancistá. na se mostra qual a necessida rosseguir a luta nacional u«bertadora contra os reresentantes da oressão e iroir. do ter* «Avante, camaradas, oi;,* não venceu a nossa [Revolução, Avante, camaradas Gom ersistência «dica» Tçãa Avante, sem receio, Em todos nós o ovo cmii& Lutemos, com alegria» Avante! Lutemos, confiante», E nunca seremos vendido* orque lutamos contra os [traidores, Ba nossa átria já vendida ior esses mesmo» imôs- [tores. dobrado militar á a Marcha do nfante Revolucionário, cujo conteúdo mostra a Revolução em movimento e assegura que ela triunfará. De caráter eminentemente militar, es3a caução atribui ainda, rincialmente, ao soldado, a vitória da Ueyclução mas evoca a necessida d.i confraternização entre as fôrças armadas e ü ovo, ois só assim a vitória será comleta. (Com a música do HNO DA NFANTARA) «Nós somos aqueles infantes, * Que entre miwros gigsuiies, Não temeram o canhão. Lutamos, morremos, ela nossa Revolução, Nosso 3." Regimento Tinha em 3tfu ensamento Libertar o Brasil. Mas cremos, Que ainda conquiatar«,i?>k>* A liberda Com o nosso fusti» Avante! A Revolução j, Soldado brasileiro Tens a missão De vanguariroc Lutara semre a teu iaoto O ovo comanheira Que da Nação Aten ao brado,. Urrali! (coro) Avante, a Revolução,- Brasil, Minha átria querida, Hás ser redimiova ela libertação» Um dia Feliz hás ser Quando vencer a nossa Revolução.» CANÇÕES (Reortagem Nair Batista) SATÍRCAS Ao lado das músicas müires surgiram na risão as canções satíricas tão caraeterísticas do esírito críüco e irreverente do ovo brasileiro. Estas canções aareciam quando algum acontecimento imortante chegava ao conhecimento dos resos & refletiajn olíticos concretamente caráter o emanciador e as asirações humanisticas e cificas da a- Aliança Nacional Libertadora. or exemlo, dois quando os investigadores da olicia Esecial, Ernani e Galvão, sentenram se em virtu um furto dinheiro cado rati- or um les, o síonou que oca- o suicídio do acusado, aroveitando o fato, o ro fuzilei- naval e músico ra classe, rimei- nome Togo, também se que achava reso, comõs um samba-chôro, seguinte com a letra: «Se segura seu Felinto, Já começa a bandada, Lobo comendo lobo na Vamos furna, rir, raaziada. Dois já caíram no R>em a nossa ao (bis) intervenção ioram visitar (bis) Jesus Aquele mártir da cruz. Destes dois já estamos iíalta livr** ainda uma orção.,(<esfca foi boa). i Frente à traição do govêrí»o e sua conivência integralismo, com o esta canção tmea sa- também autoria jogo, falava da necessida nas * Cornar fesa rórias mãos do ais. eliminando «revolucionâriao «uí* geu Gegê, (Cont. da 8a. ág.) i combros a Escola dc Aviação. Os revolucionários foram aft- nal vencidos. Sufocado também o levante armado do 3." R. L, é estava rrotada a rimeira revolução naoionamibertadora, a rimeira insurreição brasileira caráter anli inierialis* gia e anti-feudal, dirigida ela classe oerária. Tela rimei» é ra vez, a questão da divisão da terra entre os camoneses que a trabalham foi inscrita a sério num rograma olitiú co e revolucionário, ela rimeira vez, era realmente osto em xeque, no Brasil, o secular or dos senhores feudais, ^ latifundiários, e da burguesia serva do imerialismo. á Com a rrota, começava um novo eríodo do movunen» to nacionamibortador. Abria-se uma década lutas dificíli«é mas, travadas sob o jugo uma ditadura fascista, sangui* Ú nãria. mer. ara Agliberto começou a duríssima Fugir rova das não ri«adianta, ilá Tem gente cuidando soes, dos vexames oliciais e judiciais, dos sofrimentos físi você, cos e morais toda sorte. ^ São os longos anos Nós também 1 eregrinação elas risões. oli- Ca«já sabemos fazer cia Central, navio-resídio «edro», Casa Detençíão, é sa Correção e o sterro ara a longíqua Fernant ornando No^ Reressão (coro) ronha Arenmos na 0 e ois ara a lha Gran. Ao todo, nove anos escola Detenção da 0 segregação, nove anos rivações e exílio que, não ob» (coro) é tante, foram incaazes lhe quebrantar o ânimo. ' A nessa vassoura Varre com E' uma luta constante e no calor da refrega continua, cuidado Vai varrer também * temera-se a fibra do combatente nacional-libertador. Este, 4 enriquecido ela teoria e ela exeriência rática, linio assaria a Salgad» O.K. nova osição classe, integrando a vanguarda do roleta«(coro) riado. O fato Assim, Agliberto, um homem 35, já agora exemlar a fcema ssas canções oética êle mesmo, molou-se elo adrão dos grans dirigentes não corresonr da classe oerária. ao alto nível conteúdo olítico do Ú Corajoso e infatigável, militante rovado, ortador exresso, era sionado oca- uma inabalável confiança na justiça da causa oular, temo< ela necessida j o hoje novamente encarcerado, mas semre combatente, imediata utilizar essas cançoes como armas combate g firme e sereno. A seito das novas vicissitus, o jovem 3.5 sobreviú ve em Agliberto. fazendo-o dizer cheio eserança: e, simultaneamente, seus orque os autores, ao fogo revolucionaria, da luta i «Aesar das esessas nuvens que cobrem o céu, existe não tinham um sol radiante, iluminando e dando vida ao universo»... «A temo ara educar-se namente litera- ú cada vazante tem semre lugar uma enchente, tanto maior nem a exeriência quanto maior for a enchente». que se fazia mister iim. ara tal ^ E' o mesmo audaz combatente 35 que, agora, olitica ú e iologicamente mais aguerrido, redavgue ao tribuna1 mi«litor Recife: rim o««ertenço ao glorioso artido restes, sou um com> vante dl^no10?,forrera do le- batente do roletariado brasileiro e, como tal, intransigente...-,, 1Jd& e as continuavam --- " "«««risões é contea o imerialismo ianque, contra os reletas. icv^ias. rearativos guer-» vestigador O u in- Ú reiros...» Serafim Braga aavcvatío, via or toda Não se verga. Connado iniquamente a 4 «mos ri o ouro arte Ú são, é ainda o homem indomável 35 Moscou. que analisa, onra. A musical sátira ficou o acontecimento «... fundamentalmente, fui connado elo fato ser "o qual, nunciando as ^ um intransigente fensor da az, da inendência nado» condi- Ú nal, fundamente Çoes sumanas rejudicada ela crescente dominação ian* em viam os que vi- resos, submetidos que, da liberda e do rogresso nossa stria». a Fun-se, assim, na ersonalida inteiriça Agliberto. ú o atriota, o nacional-libertador 35 e o militante comu» nista comrovado na luta elas mesmas razões que fazem ^ do artido do roletariado, em nossa terra, o artido da in- ^ endência nacional. á Sem ixar um segundo ser o combatente olítico, Agliberto reocua-se com a família, zela ela esosa, dédfc ^ case carinhosamente a valer ela educação moral e intclec- tual do filho, como o que só faz honrar o humanismo rcvo«assei na Detenção, lucionário que o insira. Sem cama e sem colchão, ^ Suas cartas à esosa e ao filho revelam a nossos olhos dançado Ú comovidos a granza moral do atriota, a enfibi atura más<= sofrer Tanta miséria eu já estou cuia, o caráter reto do comanheiro Agliberto. Nelas súrre- enmos o que sua modéstia fundamental encobre, as es* torturas e vexames, mostrava também o avor que rei. nava entre os oressores,que viam «em qualquer trem scarrilhado, o do Moscou > OURO DE MOSCOU «365 dias risão Atnda dizem que eu recebo O ouro Moscou. g lêndidas virtus humanas e cívicas que tanto o engran- 1 cem. Fala do fundo uma risão e, em sua linguagem Se na Central eserança, o atriota, o comunista, o ai, o esoso, o irmão Qualquer trem J comõem um só e mesmo homem, íntegro, comleto: scarrühou. Seu Serafim «Não seremos uma colônia, nem nos ixaremos matar «* g fome. Deves confiar nas forças vivas da nação, nas fôr* que é o áo Moecw ças caazes slocar montanhas. Vivemos no século do ae a aente aonta Safaza g socialismo. Não há forças que ossam imedir a march» Douta do rogresso. Coragem e confiança. Mais do que nunca e= (Mas vejam só) vanta a cabeça e olha frente o futuro» Seu Serafim São alavras dirigidas à esosa, (oríamos citar mui Mz que é o olho tas outras) e, no entanto, Mascou. servem a todos nós estimulo, (Mas que canalha.) exemlo fecundo. Se a nsurreição gente nacional-libertadora gasta 1935, um marco O vintém lutas oue se gloriosas e sacrifícios ingentes, na história ganhou. nosso Seu Serafim ovo Ȧgliberto &» Vieira Azevedo, que é um o ouro homem 35, um legfc Moscou, tiria herói nosso mi não conheço ovo, corajoso, firme, sereno, confiante a aontar-nos o caminho Base novas tal e mais altas seu lutas, Moscou até e fim, até a vitória final. Mas elo geito ve ser trabalhador, (Ora se é).» A NTERNACONAL Mas a música máxima, unia qua todos os corações dando., lhes o alento confiança ina* balavel na causa do'roleta* riado e do ovo era «nter eional» Evgéne ottier. Nas datas da átria e do mundo, quando a voz te ossan- do locutor, dominando um auditório muitas centenas atriotas e heróis anun» ciava «Aqui fala a Aliança Nacional Libertadora, a Voz da liberda», dos cubículos élevava-se o hino que anuncia a força invencível da Revolu* cãn e nue é também a mais bela exressão literária uma classe stinada a cum' rir sua rôvrta emaciação e a emanciação toda a %<$* manida trabalhadora. «Bem unidos, façamm Desta luta final, 'A Deuma terra sem amo* Xntemacionattb WHDOS*,Gf)QS,-... w. m, viiwfji

14 A RNCÍO fora um esqueleto lcvantado, imondo-se ela altura, z andares vigas. Na taboleta, o aviso: «Futura se do Hosital da refeitura ara Filhos Oerários». A rimeira arrancada fora boa. Cavaram os alicerces, amontoaram coisas e o bicho foi subindo. Quem assava bon, olhava com. reseito a silhueta esguia, havendo quem dissesse: «A obra vai». Os tijolos chegaram, vermelhos, rotetores, chegando e se alinhando, iguais, discilinados. Os garotos da favela, quando o vigia se ausentava, brincavam esconr no dédalo da casa, gritavam nas janelas, cusiam vertical. Houve um que, cima, da beira do terraço, jorrou com um reuxo. Os outros o imitaram, negrinhos, sera-vergonha. Tá chovendo amarelo? Tá chovendo salgado? O ovo dos barracões gurav» com inveja o tamanhão da casa. Comentava-se em cochichos que a obra ia arar, um absurdo, mas era o que se dizia. A refeitura tá falida. O funcionalismo, êle sozinho, chuita o dinheiro todo. Um vereador quanto é que mama? Sei lá... mas são os ríncies... Essa ouca vergonha, seu Ricardo, não termina. Ricardo era uma eserança ara os viventes da favela. nventavam-se coisas, que, com o temo, a refeitura saroriaria o morro ara amliar as endências do hosital, reocuação sobra ara as mulheres oerárias, mães filhos, que não tinham on morar fora dos ermos das alturas. Ricardo tranqüilizava-as; elas o ouviam confiantes. Queira Deus que o senhor teja com razão. Ricardo não sabia. Falava or falar, orque os amigos confiavam.nele. Sentia-se mais fraco do que um cão abandonado, mas recisava aarentar firmeza, or causa do restígio. As manhãs não variavam, sol ou chuva, a mesma lida, coros tombados que subiam, o morro numa enitência. Fresca era muito fresco, mas frio nas noites frias. A ribanceira sejava lama elas ruas barro. Lamaçal e edras. Quando notaram que a obra da refeitura estava largada, não foi reciso temo ara surgiram candidatos à morada. ares haviam muitas, tijôlo à mostra; os buracos das janelas estavam ali, abertos. obre não tem luxo. Aboletaram-se. Ricardo acomodou-se no segundo avimento. Casara-se meses antes. No antigo barracão não havia, lugar ara ^mhêr ABRGO imi a< ii ::mmmm um hóse a mais. Cremilda era moça lima, que saía manhã e voltava tardinha, trabalhando emregada. Exigiu Ricardo que ajeitasse umas tábuas, à guisa janelas, intou-as encarnado e arranjou-se como ô. Ricardo era um felizardo. assado um estirão temo, o cortico entrou em ânico. Andaram or lá uns homens examinando as obras e em lugar coisa morta scobriram um morro, favela z andares, cheia, cheia. Os olhares das mulheres foram fúnebres medo, com medo daqueles homens. Ricardo, or essa éoca, tinha jà dois filhos, um les recém-nascido. Dona Merenciana, sua avó, ajudava Cremilda. Vamos ser tudo sejado, sabe? Cremilda não acreditava. Tinha feito seus lanos, as ares do quarto rebocadas, cortinas nas janelas. Se eles bater na minha orta, toco fogo. Ricardo era cidido. Reuniri a vizinhança e itou verbo: Andam dizendo or aí... Se for verda, ; gente sce em massa. Vai tudo rós jornais. Não adiantava que um seus filhos fosse fraco, com direito a internarse no hosital. Benedito, o mais velho, era molenga, anêmico. Se o hosital ficasse ronto, seria ra Benedito? Ricardo não acreditava. Estava muito or baixo, miserável. Quê que a gente vai fazer? Escolher a comissão. O gruo ficou comosto cara.*-* gente feia. Se o caso era cleccer, revelar o sencant da favela, que fossem as mulheres renhes, rostos emurchecidos, que moravam lá em cima, no too dos z andares és inchados, mãos inchadas. Das vítimas sem fesa, eram as grans erseguidas, eram mães que solancavam, subindo, scendo escada. am velhos e crianças, com seus sujos e mulambos. Na vanguarda do gruo, alguns arlamentares, com Ricardo à frent* ^«SS^^VvVW CANTO DA RECONSTRUÇÃO Crescem construções, simles, audaciosas ares sobem: sonhos e tijolos. Eis casas inenntes, gloriosas Haja embora ruínas elo solo *» Tetos, volumes, mais e mais escadas. alavras ouço: o filho edreiro De Mickiewiez a o arrebatada Í>i7. e enche cora ela o edifício inteiro. O au com a colher une os tijolos, rente. B assim se constrói a casa inennte, Na calçada a zunir está a máquina, O oerário, ei-lo nos olhos que fulgor! Betume õe entre as edi as finas Mais bela faz a ma, tratando-a com amor- A máquina zune, engole torrões terra. Sons. O filho do asfaltador No branco teclado faz evoluções De Choin lembra a chama, o clarão, o [calor. Leooldo Lewin Vagões areia., cal e sacos cimento Toneladas ferro, concreto, aço Dos homens fortes erguem-se nos braços Cresce a cida rumo ao firmamento. Na galeria arte recém-refeita Exõe quadros o filho do motorneiro. Com cores e formas sua cida enfeita: De casas, bons, calçadas, nevoeiro. inta ontes, as cãs aternas inta O Vístula, edreiros, o céu, a átria - [em tinta. Enleiiido o ai na re dos andaimes 'ra gente simles clareia interiores. Bate a colher do edreiro em seus lavores Ao ritmo do renascer imõe ditames O filho, arquiteto, vê no esaço em festa Ecbitadorc guindastes e roldanas. rojeta visões, renovações urbanas Que sob a mão do ai serão concretas. Assim, visão sôbre visão arnte Tijolo sôbre tijolo velozmente Reconstroi-.se a olônia inennte. O ai com quente asfalto recobre as rua» E da livre caital o rogresso acentua. (Rdatação E. G.) Encheram, entuiram um bon, num silêncio sem risos. Os que haviam falar nas redações, eram os que mais Be reocuavam com a seqüência dos su* cessos, ois só les endia., exclucí* vãmente les, a exosição do drama aos homens dos jornais. Os outro.'; fa* ssiam número, eram um flagrante. Ricardo não tinha medo. Nunca fora falador, mas burro é que não era. Não recisava f lorear, a varda era o bastante, contar e aontar cor: o do. Era uma coisa que doía: uma oulação inteira ameaçada, solta na cidr.ie, sem abrigo. Amais, um seus filhos, o mais velho, era unida magra da muitidão candidatos às vagas do hosital. Quereriam matá-lo? A'?á-lo à calcada? Não arecia estranho que um hositai ara crianças fosse firmar os alicerces em esqueletos crianças? Não havia dinheiro ra aluguel. Casas ninguém encontrava. Não eram dois nem três: eram montões lares, lares o* bres, com mulheres e filhos \ O hosital inacabado cumria á finalida: abrigava o seu ovo. De ortas escancaradas, sem reboco, o essoal* tomava conta, era um direito. Enxotar é que não! Havia ali doentes, mulheres c! barriga, velhos moribundos. Substituí-los or um ovo crianças, infelizes como eles, era sir um santo ara vestir outro, embroraação ia grossa. De on saíam os can- didatos aos leite do hosital? Dos lares enxotados. Tinha cabimento? 0 discurso foi ouvido. Os redatores do jornal, inimigos do refeito, ex- ioraram retexto, A administração municial esbanjava os dinheiros úblicos na farra dos vencimentos aos emistolados e se fazia algoz dos inocentes. Mais Jas qumhc famílias sejadas! Resultado " nenhum. Os cciquistadores dar ras do hosital oram 'ntimados a sair. Ou saíam or bem, ou iam a muque. De qualquer "orma, sairiam. Falou-se em recorrer à Câmara Ninguém acreditava. Seria err temo, quando o que estava claro era uma coisa irresondível, uma vergonha comrovada: o ovo era o que agava, tocado como um rebanho, sem direito a reclamar, ali, tocado. Os comentários das mulheres batiam no mesmo onto: Nós não tem ra. on ir. So* mos filhos Deus,. FiE-os Deus ou do Diabo, Ricardo era nervos só encava era na Cremilda, criancinha no colo, e no mais velho, Benedito, tossindo nas saias la. Nem soube que força oculta fizera com que se erguesse-è «subisse no caixote, com os braços assim no ar: essoal, nós daq-.i não «sai! Nem que tenha correr! O arranha-céu gostou. Nem que tivesse morrer. Chegou força da olicia, enfrentando edradas e as coisas que choviam dos buracos das janelas. Dominava a gritaria das mulheres, como num hosício. O terraço, n:-3 nuvens, era um abrigo crianças e velhos. Mas gente fe força se esalhara, alguns até com armas. Deois do rimeiro tiro, veio gás lacrimogênio, como se lágrimas não houvesse naturais nos olhos dos que lutavam. Acuados no terraço, atulharam com tábuas a assagem que existia, enquanto as mulheres grávidas, z mulheres como trouxas, se useram or c: ma, mãos dadas, sem que ussem movê-las, como estátuas. Ricardo gritou nos ares-, ara os hc ns da ofoia; Tô revenindo! e vocês atiram, èem or cima stas tá';uas z mui-he* re*> ue eserangaí ~- Fieamin toucoe-? E' Çftô*? *,* sçam --- Só saím-ob daqui morto.' Quando a tome aerb-r. vticôs entregara ; ;Ítos Como uma fera no meio dt. ia luta, a sangueira.afl-uía """ aos olhes dc cardo, segando-o, tonteando-o. Não odia cidir. Estava alterado. Eles teriam renr-se, orque ar,uelá resis* tência era maluquice. Quando á Com* chegasse, que seria? Se fome metesse medo, o -stino da gente era só êste: todo dia com medo... or êle, era só morrendo Havia e reseito humano, os medrosos briga* vam, que dizer um camarada como êle, um negro altivo? ~- sso não o aroveitar à gente»! Êlôs fica sabe -do que não é s*5 ir chegando e mandar que os outros an» m... Quando o essoal se ascubmet* sem rotesto, eles abusam. Ricardo não era o único. Havia outros. A oinião dos fortes convenceu. Ficariam com fome, arrancados dali d«adiola. O exemío não se aagaria. Os faveleiros do hosital seriam uma advertência, A rrota só veio, or causa da* crianças. Foram min-íos e minutos, horas, horas. Exectativa angustiosaá Benedito tremia, arndo em febre. Cremilda horrorizou-se. Ricardo! O Benedito* A coragem das mulheres assoiii or dura rova. Os garotos se esgoelavam, ou tremiam, doenter ^omo o Be nedito. agavam os infelizes, as crianças, ela cula dos ais, serem obres. essoal, vamos, iscer! Ricardo convenceu-se. A idéia afrontosa. ser escorraçado como um bicho.leroso ceu ao novo imacto. Eles teriam scer. Concordou com as mulheres, com as grávidas d*r é. - As crianças não têm ou1.; i qw* os ais seje como nó Ficou rovado, Cremilda susirou. O grito Ricardo, vingativo, foi unhalada sferida contra? vigília mortuária das estrê- as, na noite indiferente: Um dia êíes me agam. O arranba-cèu sceu, inta o m. carne, ferido só or ntro, assos luto sôbre a escada. Nem Ricardo acreditava que o arranha-céu. sozinho, usse resistir, Não tinha sido uma rrota. Era uma simlei: retirada 0 «rranha-cé«sceu. Conto <fc M.. V-^w* **/-*.- MStt»wm i MAS EM GOÁS Novas ad-esões ao conclave Acabam arir ao Congresso Nacional ntelectuais a se reunir em Goiânia, entre 24 : 31 janeiro 1954, ara discuti: roblemas relacionados com a reservação do caráter nacional nossa cultura, intercâmbio cultural c~:n mios os aises e fesa dos interesses éticos e rofissionais dos intelectuais, mais os seguintes escritores e artistas: mães-, tro Francisco Mignone. irof. L. A. Costa into, jornalista Edmar Morei, rof. Neves Manta, romancista ermínio Asfora, escultor Honório sçanha, escritor Haroldo Èrm:% "iany, intor nimá, cineasta Alex editor Ênio Silveira, utado Tavcüiq Vieira Melo, intor Jeferson ~*ario D'Ávila, rof. Álvaro Dória, crítico Baíêta, intor Camofwriio. maestro Edoardo Guarnieri, atores rocólo Ferreira, Ruth Souza, Abilio ereira Almeida, Maurício Barroso, aulo Autran, Alberto Ruschei, Rodolfo Mayer, cineasta Lima Barreto, edro Moacyr, jornalista Yvone Jean, intores Bruno Giorgi Bonai, Voli, Renina Katz, escritor Fritz Teixeira Sales, oeta Bueno Ri vera.!ts '\^-K'"\t-^í/"^0^-' > >>«? %j?

15 ' az e Trabalho na Reública oular da Coréia ESfM SÂO AS RMERAS FOTOS, ublicados no Brasil, do imenso trabalho reconstrução a que se entregou o heróico ovo coreano ois da assinatura do armistício, Coma ajuda fraternal da União Soviétiea e da Reública oular da China o ovo da Reublka oular da Coréia levanta novas habitações, fabriem e escolas, iniciando vigorosa recueração dc mm vida econômica que estará lenamente normaliza- 4a DENTRO DS, UM QÜNQÜÊNO *&& ^''''f^fe ivi:iai i.è^íi^íi^íiki^^''^ SM '^ fttfc?** fi *y * ^^-^C«m^'.'.'r^K^«^M«i^^BiWi\^^F»V*^^B^^^Mvr**^*A.'OÉ)«^^^^^^^^BSOjStj ^^BC*i^ii^ii^ii^iMrHff^^M>iBSC^^^^^^^^Bi^W^MíBaB Í1.M xy>»»mmmmtmtmxmmm»mmmtmmm\ SSi Í*S Sill l B*8 í?l» fe to«t$ Ris» àli mi sa íli 11 m lê'i BW V1EWA DE AZEVEDO, natural Besto» AGUDEWfO do Catete, Alagoas, era um jovem 27 anos, em Jovem caitão-aviador- oficial carreira. Começara sua ati* vida olítica elo menos s 1980, tendo tomado arto, oom risco vida, no ronunciamento armado daquela data. As tradições liberais mocráticas dò Exército Nacional eram arraigadas, aninhavam-se no atriotismo numerosos oficiais. A imroriamente chamada revolução 1930 via ser a culminância, a vitória dos iais que tinham sido arclalmento rrotados em 1922 e nos CNCO DE JULHO ostorlores. Já o ais gemia sob os efeitos da exloração imerialista (rincialmente dos ingleses, naquela éoca), vcgetava na condição semicolonial rodutor matérlas-rimas. aís obre, ovo obre, sofrendo fome crônica, orimido. Já os diversos governos exressavam nitidamente os interesses dos grans senhores da terra, latifundiários donos do café, do açúcar, do cacau; governos banqueiro» e do comércio grosso imortação e exortação, ara quem o «roblema social» era um caso olícia Já, sem nenhum brio nacional, se subordinavam às imosições dos mnoo> lios internacionais, entregavam o Brasil elos trinta dinheiros dos escorchantes emréstimos estrangeiros, curvavam. se. servls, ao vexame das fiscalizações e vassas eriódicas agentes financeiros. or outro lado, o roletariado sertara, ouvira-se sua voz combate nas greves e nas!utas nuwsa, que se encoraram rincialmente na segunda década do século, e seu artido classe, inennte, surgira em Não obstante, a maioria dos liberais do temo, os chamados «tenentlstas», os homens dos cinco julho e outros, continuavam sem ver a realida. A rincial exceção era restes, que s o término da marcha se aroximava das osições do roletariado e em 30 nunciaria o caráter reacionário d» retensa revolução. Muitos outros, orém, continuavam a exigir meras reformas suerfície, eseravam eficácia da simles substituição homens no or. «Moralização administrativa», «justiça ráida e barata», «no va lei eleitoral», «reforma monetária»; etc. eram as inócuas alavras orm com que os magogos agitavam e riudiam a nconsistência da equena burguesia revoltada e sem ersectivas. Mas o dia seguinte da «revolução» 30 foi a silusão comleta ara os liberais sinceros, ara os átriotas oue la eseravam ainda a renção nacional. O ira* casso 1930 seria o enterro das retensas da equena-bureuesla a classe dirigente da Revolução Brasüeira. Mas somwsela ainda a seu sastre, o logro «constitucionalisia» 1932, com o novo e cruento sacrifício onráveis con tigentes da mocida brasileira. O jovem' Agliberto contava-se então entre os inúmeros atriotas quef ntro do Exército ou fora le, siludidos m 1. Correra Ornam Ky^àn WW da comédia liberal-burguesa, convencidos da nanida d» queles ronunciamentos militares sem massa e sem rogra* ma sério, rocuravam ara os rementes roblemas nacio nais uma verdaira solução, radical, revolucionária. Em 1934, fundava-se a Aliança Nacional Libertadora. Tinhamos, ela rimeira vez, uma agremiação que ensejava a arreglmentação uma amla frente única atriótica, ante imerialista e anti-fasclsta, à base um rograma econô* mico, olítico e social, que atingia a raiz mesma dos nossos males: o monoólio da terra e a exloração imerialista. sos atriotas e anti-fascistas, realizava grans comícios, ga* Em oucos meses, a ANL reunia em suas fileiras numerorosos atriotas antifascistas, realizava grans comícios. ga* nhava as massas norte a sul do aís, sfraldando o lema ão, Terra e Liberda. O oerariado, que se lançava então om grans movimentos grevistas reivindicações econômi* cas, era, através seu artido, o animador, o dirigente d* ANL. Agliberto Vieira Azevedo tornou-se, como tantos outros, um fervoroso aliancista, o que vale dizer, aceitava a lirança da classe oerária,na Revolução Brasileira:- Entre* gava-se ao trabalho difundir o rograma, nacional-liber* tador e nele educar os seus comanheiros d'armas. E não abandonaria mais a luta. O fascismo ia em ascensão elo mundo. Alarmada com o êxito crescente da ANL a reação aqui se mobiliza, assa ã violência e ao arbítrio e fecha, or fim, a ANL. Os acontecimentos se reciitariam, uma ve» obstada a via do senvolvimento mocrático, acífico., A 23 novembro 1935, insurge-se, na cida Natal, o Batalhão Caçadores. ela rimeira vez em nossa história, embora or oucos dias, é substituído um governo fazeniros e latifundiários elo or oular um» Junta Revolucionária. No dia seguinte, na gloriosa Recife, ergue-se o Batalhão Caçadores ali sediado. Trava-se o com- Date ruas no bairro dos Afogados. Três dias ois t a vez do Rio Janeiro. Em aoio aos combatentes do **'or< ste, levantam-se as guarnições do 3.» R.. e da Escola Aviação Militar. Nesta última unida é que se stacaria na ação revolucionária, o Caitão Agliberto Vieira ãe Azeve«do Aesar que o inimigo estava alerta, em rontidão rl< trorosa, com atrulhas e sentinelas esalhadas elas estra* das e ostos, Agliberto e mais trinta comanheiros, contai do com a simatia da troa, em quinze minutos assaito. dominaram a Escola Aviação. A seguir, são já 400 homens a atacar o 1.' Regimento Aviação, objetivo que foi quase totalmente atingido, restando aenas' a casa do comando or conanistar. Entretanto, homens das troas governa tas chegam e assam ao ataque. A artilharia reduzia a es«(concdu NA 6.» AGNA* 1 ;.' ::.: W... ;: ; \:::.:.; W-'v W;. *v:í K: ;;-X: :.: ' V-VX:v: '**>"KSSS í::: mmmmmmyêmmmmmmmmmmmmm y-vy>.mmmmiymm WÊÊÊm: XBH síh lll

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