Sino-cirurgia endoscópica. Cuiabá

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sino-cirurgia endoscópica. Cuiabá"

Transcrição

1 Sino-cirurgia endoscópica Cuiabá

2 I Elaboração Final: dezembro de 2009 II Autor: Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Avaliação de abordagem cirúrgica V Especialidade Envolvida: Otorrinolaringologia VI Questão Clínica: Em pacientes com rinossinusite crônica (com ou sem pólipos nasais) refratária ao tratamento médico, a sino-cirurgia endoscópica funcional, quando comparada com as técnicas convencionais (polipectomia simples, etmoidectomia intranasal, etmoidectomia transantral, Caldwell-Luc, etmoido-esfenoidectomia frontal externa) melhora a sintomatologia? Apresenta menor taxa de complicações? Nos pacientes com doença crônica dos seios paranasais, associada ou não com pólipos, refratárias aos tratamento medicamentoso, a sino-cirurgia endoscópica diminui a sintomatologia e melhora a qualidade de vida? VII Enfoque: Tratamento VIII Introdução: Cerca de 20 milhões de pessoas são afetadas anualmente nos EUA por rinossinusite crônica, sendo que, desse total, 10% serão encaminhadas para tratamento cirúrgico. 1 O processo inflamatório crônico da rinossinusite pode resultar de diferentes etiologias, incluindo desde alergenos, infecções e anormalidades anatômicas localizadas. O tratamento médico ainda é o principal meio terapêutico e, na dependência da causa, pode incluir cursos de antibioticoterapia, esteróide nasais e/ou sistêmico e irrigação nasal. Quando essa medicação falha em aliviar a sintomatologia e/ou curar o paciente a cirurgia estaria indicada. 2 Desde o inicio do século passado, diferentes escolas advogaram diferentes abordagens

3 para o acesso aos seios. Esta abordagem já passou de intra nasal para trans antral e para externa e, nos últimos anos, com o advento da endoscopia, a via intranasal volta a ser a mais utilizada 3. Na abordagem intranasal clássica ou convencional, o cirurgião opera através de um espéculo nasal e utiliza uma lâmpada frontal como fonte de iluminação. A ampliação da visão pode ser feita com uso de lupas ou microscopia. Entretanto, a etmoidectomia intranasal sempre foi uma das cirurgias com maiores taxas de complicações sérias, incluindo vazamento de liquido céfalo-raquídeo, cegueira, meningite, trauma cerebral, hemorragias e sinéquias. Mesmo após a introdução da abordagem endoscópica essas complicações ainda continuam altas 4-6 A abordagem intranasal endoscópica foi introduzida na década dos 70 por Messerklinger na Áustria 3 e por Wigand na Alemanha 7. Tendo por base a hipótese de que as afecções das células anteriores do etmóide são as principais causas de doença recorrente nos seios maxilares e frontal, abrindo essas células anteriores no recesso frontal e alargando os óstios dos seios paranasais, permitirse-ia a recuperação funcional da mucosa sem necessidade de uma intervenção mais radical. Assim a cirurgia evoluiu, nos últimos anos, para a denominada sino cirurgia endoscópica funcional (FESS), objetivando, além da remoção de pólipos, alargar o óstio do seio maxilar, melhorando a drenagem e a ventilação, ou realizar a etmoidectomia com a intenção de reduzir a taxa de recorrência. Essa abordagem teria ainda a vantagem de diminuir a taxa de complicações. 8 Entretanto, com a evolução tecnológica, principalmente concernentes à tecnologia de imagens, assim como de uma melhor compreensão sobre a fisiopatologia dos seios, a crescente evolução das abordagens e das técnicas cirúrgicas continua e, muito provavelmente, não teremos, em um período curto de tempo, uma técnica definitiva para a sino cirurgia 9 IX Metodologia: Fonte de dados: The Cochrane Library 2009, Issue 3 (DARE, HTA, NHS EED) Lilacs (via Bireme); Medline (via PubMed) Palavras-chaves: Estratégia de busca no medline via PubMed: 1. endoscopic sinus surgery OR functional endoscopic sinus surgery OR FESS) AND (intranasal ethmoidectomy OR Caldwell-luc OR transantral ethmoidectomy OR external

4 fronto-ethno-sphenoidectomy) 2. paranasal sinusitis AND (endoscopic sinus surgery OR functional endoscopic sinus surgery) AND (intranasal ethmoidectomy OR Caldwell-luc OR transantral ethmoidectomy OR external fronto-ethmo-sphenoidectomy) 3. chronic rhinosinusitis AND (endoscopic sinus surgery OR functional endoscopic sinus surgery) AND (intranasal ethmoidectomy OR Caldwell_luc OR transantral ethmoidectomy OR external fronto-ethno-sphenoidectomy) 4. chronic rhinosinusitis OR paranasal sinusitis AND endoscopic sinus surgery OR functional endoscopic sinus surgery OR FESS AND (intranasal ethmoidectomy OR Caldwell_luc OR transantral ethmoidectomy OR external fronto-ethmo-sphenoidectomy) Desenhos dos estudos buscados: Revisão sistemática, com ou sem metanálise, de ensaios clínicos randomizados ou ensaios clínicos randomizados e, na falta desses, outros tipos de estudos, preferencialmente comparativos que avaliassem o uso das diferentes abordagens cirúrgicas no tratamento das doenças dos seios paranasais, com ou sem pólipos. X. Período pesquisado: 1980 a dezembro de 2009 X.I. Resultados: Estratégia 1. foram recuperados 185 estudos Estratégia 2. foram recuperados 58 estudos Estratégia 3. foram recuperados 38 estudos Estratégia 4. foram recuperados 61 estudos Revisões sistemáticas encontradas: 1.Hebert L, Bent JP. Meta-analisis of outcomes of pediatric functional endoscopic sinus surgery Dalziel K et al. Systematic review of endoscopic sinus surgery for nasal polyps. 11

5 3.Kalil HS, Nunez DA. Funcional endoscopic sinus surgery for chronic rhinosinusitis Dalziel K, et al Endoscopic sinus surgery for the excision of nasal polyps: a systematic review of safety and effectiveness 13 5.Iro H, et al. Clinical outcome of partial ethmoidectomy for chronic rhinosinusitis David M, Poetker. Timothy L Smith. Adult chronic rhinosinusitis: surgical outcome and the role of endoscopic sinus surgery Chester AC, et al. Systematic Review of change in bodily pain after sinus surgery 16 8.Chester AC,et al. Fatige improvement following endoscopic sinus surgery: a systematic review and meta-analysis.17 9.Friedman M et al. Functional endoscopi dilatation of the sinuses: patient satisfaction, postoperative pain, and cost Bugten V,et al Long-term effects of postoperative measures after sinus surgery Tan BK, Lane AP. Endoscopic sinus surgery in the management of nasal obstruction Chester AC. Symptom outcomes following endoscopic sinus surgery Chester AC, et al. Symptom-specific outcomes of endoscopic sinus surgery: a systematic review Litvack JR et al Does olfactory function improve after endoscopic sinus surgery? 23 XII. Estudos incluidos:

6 1Hebert L. Bent JP 10. Objetivo: Avaliar a efetividade e a segurança da sino-cirurgia endoscópica funcional em crianças com sinusite crônica. Método: Busca realizada entre 1986 a 1996 em língua inglesa Critério de inclusão: estudos que avaliassem a cirurgia funcional(fess) em crianças de 11 meses a 18 anos de idade com continuado sintoma de sinusite crônica, apesar de apropriada medicação, confirmada por tomografia computadorizada. Desfechos avaliados: cura, melhora e se recomendava a mesma cirurgia para outra pessoa. Resultados: foram incluídos 9 séries, sendo 8 publicadas (832 crianças) e uma não publicada (50 crianças). Desfechos positivos a favor da FESS: Resultado total combinado: 88,7%. A taxa, nas séries publicadas, variou de 77% a 100% com média de 88,4%; a taxa na série não publicada foi de 92% Complicações Maiores: foram reportadas em 4 séries(690 crianças) e ocorreu em 4 crianças (0,6%), incluindo duas meningites. A maioria dos estudos não relata a freqüência das complicações. Conclusões: A sino cirurgia endoscópica funcional para tratamento da sinusite(fess) em pediatria é um tratamento seguro e efetivo para a sinusite crônica refratária ao tratamento medicamentoso. Comentários: Inclui apenas estudos na língua inglesa. Pelo fato de não ter sido encontrados estudos comparativos essa revisão inclui apenas séries retrospectivas. Na série não publicada foram incluídas apenas 45% das crianças submetidas a FESS. As conclusões são favoráveis a endoscopia funcional mas com estudos de baixa qualidade metodológica. 2.Dalziel et al 11 Objetivos:avaliar a efetividade da endoscopia funcional para a remoção de pólipos nasais. Método: Revisão Sistemática. Foram realizadas buscas nos mais importantes bancos de dados científicos entre 1966 até maio de 2002 mas limitada a língua inglesa. Critérios de inclusão: poderiam ser incluídos tanto estudos comparativos quanto séries retrospectivas. Os estudos comparativos deveriam comparar a sino-cirurgia endoscópica funcional (FESS) na retirada de pólipos nasais com qualquer outro procedimento

7 convencional. A amostra das séries deveria ser de 50 ou mais pacientes com pólipos nasais. Desfechos avaliados:o principal desfecho primário foi melhora clínica. Os desfechos secundários foram taxa de revisão, recorrência, doença residual e complicações. Resultados: foram incluídos 33 estudos que totalizaram pacientes. Desses, três eram randomizados(n=240), três eram controlados (n=2699) e 27 eram séries de casos(n=8208). Nos estudos comparativos, FESS foi comparada com polipectomia endoscópica, com Caldwell-Luc, nasalização radical e etmoidectomia intranasal. 1.Ensaios clínicos: a)melhora clínica: três ensaios referem grande melhora clínica com a cirurgia, variando de 78 a 85% comparados com 43 a 72% com outras técnicas. Um outro ensaio não demonstrou diferenças entre as técnicas. Outro ensaio relatou que nasalização radical foi melhor que etmoidectomia convencional (41% vs. 8%). b)recorrência de pólipos ou doença: Em um ensaio a taxa de recorrência com FESS não foi diferente da técnica de Caldwell-Luc(8% vs. 14%). Um outro não encontrou diferença na recorrência quando comparou polipectomia com etmoidectomia endoscópica.(28% a 35%) c)doença residual:nenhum dos ensaios avaliou este desfecho. d)revisão cirúrgica:nenhum ensaio mostrou diferença nas taxas de revisões cirúrgicas entre os grupos. e)complicações:um ensaio comparando FESS com Caldwell-Luc refere que a taxa de complicações foram similares. Outro refere taxa de complicação de 1,4% com FESS quando comparada com apenas 0,8% com técnica convencional. O ensaio que comparou etmoidectomia funcional com nasalização referiu que esta última apresentou 7,7% de complicações. 2.Séries de casos: a)melhora sintomática vario de 37 a 99%. b)recorrência de pólipos ou doença: varou de 8 a 66% c)doença residual: variou de 12 a 75% d)complicações: variou de 0,3 a 22,4% Conclusões:FESS parece oferecer alguma vantagem na efetividade quando comparada com outras técnicas, mas existe enorme variação na taxa dos resultados relatados assim

8 como severas limitações metodológicas nos estudos incluídos. Comentários:Revisão bem elaborada, porém limitada a língua inglesa. Os ensaios incluídos apresentavam pequenas amostras, inadequada randomização, diferenças acentuadas nas características basais dos pacientes, bem como grandes perdas no seguimento dos pacientes. Os autores da revisão afirmam que as evidencias são insuficientemente robustas para que se possa estabelecer um guia político relativo à difusão da cirurgia endoscópica funcional, assim como o seu papel no tratamento da rinossinusite crônica com ou sem pólipos. Em 2006 os mesmos autores atualizaram e ampliaram essa revisão com inclusão de mais um estudo controlado não randomizado e de mais oito estudos de casos. As conclusões são semelhantes às anteriores com o acréscimo de que FESS parece oferecer alguma vantagem em segurança e efetividade sobre técnicas comparativas... 3Kalil HS, Nunez DA 12 Objetivo: avaliar a efetividade da sino cirurgia endoscópica funcional(fess) no tratamento da rinossinusite crônica. Método: Revisão Sistemática Cochrane. Buscas realizadas nas principais bases mundiais entre 1966 a janeiro de Critério de inclusão: ensaios randomizados e controlados incluindo pacientes com rinossinusite crônica (sintomas há mais de 12 semanas) e com evidencias endoscópicas ou radiológicas de sinusite. Intervenções:sino-cirurgia endoscópica funcional isolada ou como adjunta de tratamento médico, comparada com tratamento médico isolado ou outros tipos de cirurgias (lavagem do antro, intranasal antrostomia, intranasal e trans-antral etmoidectomia, etmoidectomia externa, técnica de Caldwell-Luc etc.), com ou sem tratamento médico. Desfechos avaliados: Mudança global na situação clínica( curado, melhora acentuada, piora, etc) ou redução do escore sintomatológico. Os desfechos secundários incluiu mudanças nos achados da endoscopia nasal, mudanças radiológicas na aparência dos seios, mudanças na flora microbiológica nasal e paranasal, além de efeitos adversos/complicações. Resultados: foram incluídos três ensaios clínicos. Um ensaio incluiu 33 pacientes e comparou antrostomia endoscópica do meato médio com antrostomia convencional do

9 meato inferior. O seguimento variou de seis semanas a 12 meses e não foi observada diferença entre os grupos quanto a melhora clínica. Outro estudo incluiu 89 pacientes e comparou FESS associada com irrigação dos seios sinusais mais tratamento médico com irrigação dos seios sinusais isolada mais tratamento médico. O seguimento médio foi de 12 meses. A análise por intenção de tratar mostrou significante redução do sintomas no grupo da cirurgia. Entretanto não houve diferença entre os grupos na taxa total de cura após um ano de seguimento. O terceiro ensaio incluiu 90 pacientes e comparou FESS associado com tratamento médico com tratamento médico isolado. Não houve diferença no escore sintomatológico entre os grupos na avaliação realizada após seguimento de 12 meses. Um estudo mostrou recidiva em 2,4% dos pacientes no grupo FESS associado a irrigação e de 5,6% no grupo da irrigação isolada. Dois estudos descreveram pequenas complicações como epistaxe, infecções, estenose da antrostomia do meato médio e sinéquia nasal com FESS, cuja taxa combinada foi de 15,4%. A taxa de complicações da antrostomia do meato inferior foi de 17.6% e incluiu sinéquia intranasal, estenose da antrostomia e neuralgias. Conclusões: A sino cirurgia endoscópica funcional, como correntemente praticada, é um procedimento cirúrgico seguro. As limitadas evidências disponíveis sugerem que FESS, tal como praticada nos ensaios incluídos, não confere benefícios adicionais àquele obtidos com o tratamento médico ou irrigação dos seios na rinossinusite crônica. São necessários mais ensaios clínicos randomizados comparando FESS com tratamento médicos e outros. Comentários: revisão com metodologia Cochrane que buscou ensaios randomizados em qualquer idioma e, apesar de o período da busca ultrapassar os 40 anos, apenas três foram incluídos. Entretanto, como bem comentado por uma carta aos autores 24, nenhum dos estudos incluídos comparou cirurgia com tratamento médico continuado naqueles pacientes nos quais o tratamento padrão inicial tenha falhado. Todos os estudos incluídos apresentam importantes falhas metodológicas que devem ser levadas em consideração antes de uma definitiva conclusão. 4.Chester AC, et al16

10 Objetivo: avaliar se pacientes com rinossinusite crônica apresenta aumento de dores corporais e se essa dor desaparece após a sino-cirurgia endoscópica. Metodologia:Revisão sistemática com busca de artigos, nas principais bases de dados mundiais entre 1980 a maio de Seriam incluídos qualquer artigo cujo desfecho fosse sobre dor corporal e cuja medida de desfecho utilizassem o SF-36, SF12 ou SF8 e incluísse 10 ou mais pacientes. Seriam excluídos estudos que limitassem a cirurgia ao septo ou conchas, cirurgias radicais ou massiva polipose. Resultados:foram incluídos 11 estudos observacionais(1019 pacientes) que compararam medidas de pré com pós cirurgia. A idade média dos pacientes foi de 42,6 anos e o seguimento médio entre os estudos foi de 10,1 meses. Dos 11 estudos, 9 eram coortes prospectivos. O procedimento cirúrgico em todos os estudos foi descrito como sendo sino cirurgia endoscópica (EES), mas com variações na extensão, na dependência dos achados na tomografia e/ou endoscopia. Os dados médios agregados pré cirurgia mostraram que os pacientes com rinossinusite apresentavam maior taxa de dor corporal que a população normal. Dos 11 estudos incluídos apenas dois não mostraram melhora na dor corporal após a cirurgia. Todos os outros 9 mostraram uma significante redução na dor corporal após a cirurgia quando comparado com o escore anterior à cirurgia. Conclusão: sinusite crônica é caracterizada pela elevação do nível de dor corporal em adição aos outros sintomas. Após a sino cirurgia endoscópica(ess) a melhora da dor corporal apresenta significância estatística quando comparada com a taxa anterior à cirurgia. Comentários: Embora dor corporal não faça parte do quadro sintomatológico da rinossinusite crônica, o estudo conseguiu agregar dados de 11 estudos e realizar uma metanálise que mostra variação positiva em relação à melhora da sintomatologia dolorosa corporal apresentada pela maioria dos pacientes. 5. Chester AC, et al 17. Objetivos:Avaliar, com base nos estudos publicados entre 1980 e 2007, se o sintoma fadiga melhorava após a sino-cirurgia endoscópica(ess). Método: Revisão sistemática da literatura com busca nas principais Bases de Dados mundiais de trabalhos, com qualquer desenho, publicados em qualquer língua no período de janeiro de 1980 a julho de 2007 sobre sino-cirurgia endoscópica em pacientes adultos

11 com sinusite crônica refratária ao tratamento médico e que incluísse, entre outros, fadiga ou vitalidade como desfecho. A medida dos desfechos deveria ser feita utilizando os seguintes instrumentos: SF-36, SF-12 ou SF-8 Resultados: foram incluídos 28 estudos (3427 pacientes) que relataram escores de fadiga antes e depois da cirurgia. A duração média de seguimento entre os estudos foi de 12 meses; tamanho médio das amostras foi de 81 pacientes por estudo. A maioria dos estudos era prospectivo coorte de pacientes consecutivos. Todos os procedimentos cirúrgicas foram relatados como sino-cirurgia endoscópica, porém com variações na extensão na dependência dos achados clínicos e/ou tomográficos. Nem todos os estudos especificaram sobre falha prévia no tratamento médico. Após a exclusão de três estudos que apresentaram efeitos desproporcionais, baseados em resultados dicotômicos, os restantes 25 demonstraram melhora na fadiga estatisticamente significante após a cirurgia com efeito total combinado de 0,77(IC 95%, 0,5 0,95). Porém, a heterogeneidade entre os estudos foi de 90% Conclusão:Embora o resultado agregado tenha sido prejudicado pela diversidade dos estudos, a melhora da fadiga notada em todos os estudos, sugere que pacientes com rinossinusite crônica e apresentando fadiga como um dos sintomas, apresenta algum grau de melhora após a sino-cirurgia endoscópica. Comentários: Revisão sistemática com metanálise de estudos coorte e séries de casos. Essa revisão inclui basicamente os mesmos estudos da anterior com mudança no enfoque do desfecho. Os autores tiveram que excluir três dos 28 estudos incluídos, na tentativa de encontrar um resultado agregado que mostrasse redução na sintomatologia avaliada. Porém, como os próprios autores relatam, a heterogeneidade de 90% torna difícil aceitar as conclusões. 6.Chester AC,et al. 22. Objetivos:Avaliar a efetividade da sino-cirurgia endoscópica na melhora individual da sintomatologia da rinossinusite crônica Método: Revisão sistemática com metanálise com busca realizada no período de janeiro de 1980 a junho de 2008, que incluiu qualquer tipo de estudos em língua inglesa, com mais de 20 pacientes adultos relatando resultados posteriores à sino-cirurgia

12 endoscópica(ees) e que avaliasse três ou mais sintomas maiores ou dois sintomas maiores em adição à dor de cabeça(conforme critérios propostos pela academia Americana de Otorrinolaringologia) 25 Análise estatística com realização de uma metanálise para cada sintoma utilizando os escores de antes e depois do procedimento cirúrgico medidos, preferencialmente pela escala virtual análoga(vas). Resultados: foram incluídos 21 estudos(2070 pacientes). As amostras variaram entre 21 a 207 pacientes; o tempo médio de seguimento foi de 12 meses. Dos 21 estudos, 20 analisaram dor facial, 21 analisaram obstrução nasal, 17 analisaram hiposmia e 18 analisaram dor de cabeça. Todos os escores de severidade dos sintomas decresceram após a cirurgia evidenciando melhora em relação à situação anterior. Dos sintomas avaliados, obstrução nasal foi o que apresentou maior escore de melhora.(es, 1,73; 95% IC, 1,45 a 2,02). Conclusões:A melhora nos sintomas maiores e da cefaleia na sinusite crônica são similares, com exceção da obstrução nasal que apresenta maior coeficiente de melhora. Comentários:Revisão sistemática com metanálise que incluiu os mesmos estudos das revisões avaliadas anteriormente e realizadas pelo mesmo grupo de estudo. Dos resultados das metanálises individuais por sintomas, o único que apresentou significância estatística foi a obstrução nasal, em todos os outros não ocorreu significância. O resultado agregado mostrou não significância e heterogeneidade de 81,6%(ES de 1,19; 95%IC, 0,96 a 1,41). Embora o sintoma obstrução nasal tenha apresentado significância, a heterogeneidade entre os estudos foi de 93,3%. Contrariando seus próprios objetivos, os autores admitem que embora não tentando oferecer prova de efetividade da sino-cirurgia endoscópica, este estudo nos fornece a tranquilidade de que, com pouca exceção, os sintomas individuais da rinossinusite crônica geralmente melhoram substancialmente e de uma maneira similar após a cirurgia 7.Litvack JR,et al 23 Objetivos:Avaliar o impacto da sino-cirurgia endoscópica(ess) na melhora do olfato de pacientes com rinossinusite crônica em um período médio e a longo prazo. Método: Coorte prospectivo que incluiu pacientes adultos com rinossinusite crônica

13 refratária ao tratamento médico por mais de quatro semanas. A função olfatória foi medida utilizando o Teste de identificação de cheiro (Smell Identification Test- SIT). Os clínicos que pontuaram os escores da tomografia e os que realizaram o exame endoscópico eram cegos para os resultados do teste de identificação de cheiro. A extensão da cirurgia ficou na dependência do processo patológico, tomografia e julgamento clínico. Os pacientes foram seguidos por um ano após a cirurgia e foram submetidos ao teste de identificação e endoscopia aos seis e 12 meses. Um total de 111 pacientes estavam disponíveis para análise após um ano de seguimento. Fatores clínicos e mudanças nos escores do teste foram comparados com os períodos anteriores e posteriores à cirurgia. Resultados: dos 111 pacientes com 12 meses de seguimento, 32,4% eram normoósmicos, 50,5% eram hipo-ósmicos e 17% eram anósmicos. Entre os pacientes anósmicos o teste mostrou melhora acentuada após seis meses da cirurgia que se manteve no seguimento de 12 meses. Nesses pacientes o percentual dos resultados foram: 73,7% melhoraram, 15,8% não apresentaram mudança e10,5% pioraram. Nos pacientes hipo-ósmicos não ocorreu melhora e também não houve alteração no seguimento de 12 meses. Nesses pacientes o percentual dos resultados foram:26,8% melhoraram, 53,6% não apresentaram mudanças e 19,6% pioraram. Nos pacientes normo-ósmicos não houve alteração dos escores de antes e depois da cirurgia. Nesses pacientes os percentuais foram:88,9% não apresentaram mudança, 11,1% pioraram. Foi identificada uma interação entre pólipos nasais e função olfatória. Os pacientes anósmicos com pólipos nasais foram os que apresentaram maior escore de melhora após 12 meses de seguimento. Conclusões:Neste estudo prospectivo coorte a disfunção olfatória melhorou nos pacientes com anosmia depois da cirurgia e se manteve após um ano de seguimento. Em contraste, pacientes com hipo-osmia não melhoraram após a cirurgia. Comentários: embora apenas um coorte avaliando escores de antes e depois, esse estudo apresentou boa metodologia. XIII.Estudos não incluídos:

14 1.Iro H, et al Clinical outcome of partial ethmoidectomy for chronic rhinosinusitis 14 Motivo da não-inclusão: estudo retrospectivo. 2.David M, et al Adult chronic rhinosinusitis: surgical outcome and the role of endoscopic sinus surgery. 15 Motivo da não-inclusão: Revisão não sistemática que selecionou apenas alguns estudos sem mencionar os critérios de inclusão 3.Friedman M et al Functional endoscopi dilatation of the sinuses: patient satisfaction, postoperative pain, and cost. 18 Motivo da não-inclusão: Série de casos com dois procedimentos diferentes, comparando desfechos de antes e depois da cirurgia mas não de um procedimento contra o outro. 4.Bugten V, Nordgard S, Steinsvag S. Long-term effects of postoperative measures after sinus surgery 19 Motivo da não-inclusão: Avalia procedimentos pós-operatórios e não procedimentos cirúrgicos. 5.Tan BK, Lane AP. Endoscopic sinus surgery in the management of nasal obstruction 20 Motivo da não-inclusão: revisão geral, não sistemática. 6.Chester AC. Symptom outcomes following endoscopic sinus surgery 21 Motivo da não-inclusão: revisão sistemática que repete resultados de revisões já incluídas XIV. Discussão: O objetivo inicial da nossa revisão era o de avaliar trabalhos sobre etmoidectomia intra nasal, porém o aprofundamento sobre esse tema nos mostrou que atualmente a cirurgia mais estudada e, provavelmente, a mais praticada quando falha o tratamento medicamentoso na terapêutica da rino-sinusite crônica, é a sino-cirurgia endoscópica funcional. Essa percepção levou-nos a mudar a nossa pergunta inicial e, em consequência, nossa estratégia de busca. Dos trabalhos encontrados, avaliando a sino

15 cirurgia endoscópica funcional, incluímos três revisões. Em todas elas as conclusões são semelhantes quanto à segurança do procedimento, mas contraditórias em relação a efetividade. A dificuldade dos autores em chegar numa definitiva conclusão advém do fato de a grande maioria dos estudos primários incluídos ser de baixa qualidade metodológica dificultando a definitiva conclusão. A revisão mais completa incluiu apenas estudos avaliando a FESS na retirada de pólipos e conclui que o procedimento parece ser melhor que os outros. Mesmo na única revisão que incluiu apenas ensaios, a heterogeneidade dos mesmos, concernente aos diferentes comparadores, diferentes desfechos e medidas, assim como diferentes intervenções e, dentre estas, falta de clareza em relação as medicações e doses iniciais, dificultaram as conclusões. Um trabalho realizado em 2003 avaliando estudos sobre sino cirurgia, publicados entre 1987 e 2001, conclui que a ausência de um grupo controle é a mais importante razão para o fato de os estudos serem incapazes de uma avaliação científica sobre a eficácia da ESS em relação ao tratamento médico ou a outros procedimentos sinusais 26 Todas as outras revisões incluídas foram realizadas pelo mesmo grupo e avaliaram os resultados da sino-cirurgia endoscópica, mas sem especificar a extensão do precedimento, sem explicitar se era funcional(fess) ou simplesmente endoscópica (ESS). O grupo de autores dessas revisões aproveitaram a oportunidade e avaliaram vários e diferentes desfechos possíveis de ocorrerem em pacientes com sinusite crônica, deixando, porém de avaliar seus efeitos adversos. Concluem também que com a sinocirurgia ocorre uma melhora desses sintomas. Entretanto, a grande heterogeneidade dos estudos impede qualquer conclusão definitiva. O estudo de melhor qualidade incluído avaliou a sino-cirurgia na disfunção olfatória dos pacientes com rinossinusite crônica e demonstrou que naqueles pacientes com anosmia ocorre recuperação parcial do olfato. Todos os autores reivindicam ensaios clínicos randomizados. Entretanto, quando os estudos de boa qualidade metodológicas são escassos as evidências devem ser buscadas, dentre os estudos existentes, naqueles de menor possibilidades de viés metodológico e, assim sendo, excepcionalmente, os estudos retrospectivos podem ser levados em consideração. Esses foram em grande número incluídos nas revisão avaliadas e a grande maioria mostrou evolução positiva de melhora sintomatológica com menor índice de recidiva e de complicações após a implantação da

16 endoscopia no acesso cirúrgico. Como no nosso estudo a proposta era a de inclusão apenas de revisões sistemáticas ou de estudos prospectivos/comparativos, não incluímos, mas analisamos também, três guidelines, o da Academia Americana de Otolaringologia-Sirurgia da Cabeça e Pescoço(AAO-HNS), o guideline europeu(epos), e o guideline da Sociedade Britanica para Alergia e Imunologia Clínica(BSACI) Todos eles concluem que a introdução do endoscópio na cirurgia dos seios trouxe resultados positivos, principalmente concernentes à diminuição dos efeitos adversos. Entretanto, três recentes revisões gerais apresentam o panorama atual da sino-cirurgia, descrevem o seu progresso e mostram que, provavelmente, uma abordagem e/ou técnica definitiva ainda está longe de acontecer nessa área XV. Conclusão: As evidências encontradas provêm de estudos com baixa qualidade metodológica. Contudo, a avaliação dos estudos sugere que, tanto a sino-cirurgia endoscópica funcional(fess) quanto a sino-cirurgia endoscópica(ess), apresentam menor taxas de efeitos adversos que as outras abordagens. As evidências são inconclusivas quanto à efetividade do procedimento, quando comparado com outras abordagens e/ou tratamentos. XVI. Recomendação: Considerando que a abordagem endoscópica apresenta menor taxa de efeitos adversos, recomendamos a incorporação dessa tecnologia para uso nos pacientes com rinossinusite crônica refratária ao tratamento médico. Referências: 1.Bhattacharyya N. The economic burden and symptom manifestations of chronic

17 rhinosisusitis. Am J rhinol 2003;17: Amber Loung, Bradley F. Marple. Sinus surgery: indications and tecniques. Clin Rev Allergy Immunol.2006;30(3): William Lawson. The intranasal Ethmoidectomy: Evolution and an assessment of the Procedure.Laryngoscope 1994;104: Stankiewics JA Complications in endoscopic intranasal ethmoidectomy: An update. Laryngoscope.1989;99(7Pt1):686-90) 5.Freije JE, Donegan JO. Intracranial complations of transnasal ethmoidectomy. Ear Nose Throat J.1991;70(6): Dessi P, Castro F, Triglia JM, Zanaret M, Cannoni M. Major complications of sinus surgery: a review of 1192 procedures. J Laryngol Otol.1994;108(3): Wigand ME. Transnasal Ethmoidectomy Under Endoscopic Control. Rhinology 1981;19: Stammberg H: Nasal and Paranasal Sinus Endoscopy. A diagnostic and surgical approch to recurrent sinusitis. Endoscopy,1986;18: Kennedy DW. Tecnical innovations and the Evolution of Endoscopic sinus surgery. Ann Otol Rhinol Laryngol. 2006;115(9)Suppl 196: Hebert L, Bent JP. Meta-analisis of outcomes of pediatric functional endoscopic sinus surgery. Laryngoscope 1998;108(6): Dalziel K, Stein K, Round A, Garside R, Royle P. Systematic review of endoscopic sinus surgery for nasal polyps. Health Tecnol Assess. 2003;7(17): Kalil HS, Nunez DA. Funcional endoscopic sinus surgery for chronic rhinosinusitis.

18 Cochrane Database Systematic Review Dalziel K, Stein K, Round A, Garside R, Royle P. Endoscopic sinus surgery for the excision of nasal polyps: a systematic review of safety and effectiveness. Am J Rhinol 2006;20(5): Iro H, Mayr S, Schick B, Mrakovic G, Wigand ME. Clinical outcome of partial ethmoidectomy for chronic rhinosinusitis. Eur Arch Otorhinolaryngol. 2006;263(6): David M, Poetker. Timothy L Smith. Adult chronic rhinosinusitis: surgical outcome and the role of endoscopic sinus surgery. Curr Opin Otolaryngol Head Neck Surgery.2007;15(1): Chester AC, Sindwani R, Smith TL, Bhattacharyya N. Systematic review of change in bodily pain after sinus surgery. Otolaryngol Head Neck Surg. 2008;139(6): Chester AC, Sindwani R, Smith Tl, Bhattacharyya N. Fatige improvement following endoscopic sinus surgery: a systematic review and meta-analysis. Laryngoscope (4): Friedman M, Schalch P, Lin HC Mazloom N, Neidich M, Joseph NJ. Functional endoscopi dilatation of the sinuses: patient satisfaction, postoperative pain, and cost. Am J rhinol.2008;22(2): Bugten V, Nordgard S, Steinsvag S. Long-term effects of postoperative measures after sinus surgery. Eur Arch Otorhinolaryngol.2008;265(5): Tan BK, Lane AP. Endoscopic sinus surgery in the management of nasal obstruction. Otolaryngol Clin North Am. 2009;42(2): Chester AC. Symptom outcomes following endoscopic sinus surgery. Curr Opin Otolaryngol Head Neck Surg. 2009;17(1):50-8.

19 22.Chester AC, Antisdel JL Sindwani R. Symptom-specific outcomes of endoscopic sinus surgery: a systematic review. Otolaryngol Head Neck Surg May;140(5): Litvack JR, Mace J, Smith TL. Does olfactory function improve after endoscopic sinus surgery?.otolaryngol Head Neck Surg. 2009;140(3): Chester A. Endoscopic sinus surgery and evidence-based medicine: a judgment revised. Otolaryngol-Head and neck surgery. 2009;140(5): Lanza DC, Kennedy DW Adult rhinosinusitis defined. Otolaryngol Head Neck surg.1997;117:s1-s7 26.Lieu JE, Piccirillo JF. Methodologic assessment of studies on endoscopic sinus surgery..arch Otolaryngol Head Neck Surge 2003;129(11): Rosenfeld RM, Andres D, Bhattacharyya N. Clinical Practice Guideline: adult sinusitis. Otolaryngol head neck surg 2007;137(3suppl)S1-S31 28.Thomas M et al EPOS Primary Care Guidelines: European Position Paper on the primary care diagnois and management of rhinosinusistis and nasal polyps 2007-a summary. Prim Care Respir J. 2008;17(2): Scadding G.K et al. BSACI Guideline for the management of rhinosinusitis and nasal polyposis. Clin Exp Allergy.2008;38(2): Kennedy DW. Tecnical innovations and the Evolution of Endoscopic sinus surgery.ann Otol Rhinol Laryngol. 2006;115(9)Suppl 196: Neil Bhattacharyya. Progress in surgical management of chronic rhinosinusitis and nasal polyposis. Current Allergy and Asthma Reports.2007;7: Welch KC, Stankiewicz JA. A contemporary review of endoscopic sinus surgery:

20 techniques, tools, and outcomes.laryngoscope.2009;119(11): (abstract) Cuiabá, 17/12/09 Dr. Valfredo da Mota Menezes

Cuiabá PERFURAÇÃO DO SÉPTO NASAL ABORDAGEM CIRÚRGICA

Cuiabá PERFURAÇÃO DO SÉPTO NASAL ABORDAGEM CIRÚRGICA PERFURAÇÃO DO SÉPTO NASAL ABORDAGEM CIRÚRGICA I Elaboração Final: 21/01/2010 II Autor: Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Avaliação de ABORDAGEM cirúrgicas V Especialidade Envolvida:

Leia mais

Cuiabá. Adenoidectomia com visualização endoscópica

Cuiabá. Adenoidectomia com visualização endoscópica Adenoidectomia com visualização endoscópica I Elaboração Final: 21/08/09 II Autor: Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Avaliação de abordagens/técnicas cirúrgicas V Especialidade

Leia mais

Revisões Sistemáticas na Biblioteca Virtual em Saúde. Verônica Abdala BIREME/OPAS/OMS abdalave@paho.org

Revisões Sistemáticas na Biblioteca Virtual em Saúde. Verônica Abdala BIREME/OPAS/OMS abdalave@paho.org Revisões Sistemáticas na Biblioteca Virtual em Saúde Verônica Abdala BIREME/OPAS/OMS abdalave@paho.org Que evidência utilizar? Depende do tipo de pergunta (necessidade) que se quer responder e o tempo

Leia mais

Cuiabá USO DE ESTIMULAÇÃO NEUROLÓGICA TRANSCUTÂNEOA (TENS) NO TRATAMENTO DA DOR LOMBAR CRÔNICA

Cuiabá USO DE ESTIMULAÇÃO NEUROLÓGICA TRANSCUTÂNEOA (TENS) NO TRATAMENTO DA DOR LOMBAR CRÔNICA USO DE ESTIMULAÇÃO NEUROLÓGICA TRANSCUTÂNEOA (TENS) NO TRATAMENTO DA DOR LOMBAR CRÔNICA I Elaboração Final: 2007 II Autores: Dr Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Tratamento

Leia mais

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou

Leia mais

Eficácia da Cirurgia Endoscópica Nasal no Tratamento da Rinossinusite Crônica

Eficácia da Cirurgia Endoscópica Nasal no Tratamento da Rinossinusite Crônica Artigo Original Eficácia da Cirurgia Endoscópica Nasal no Tratamento da Rinossinusite Crônica Efficacy of Endoscopic Sinus Surgery in the Treatment of Chronic Rhinosinusitis Flávia Machado Alves Basílio*,

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/IESS Data-base - junho de 2010

Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/IESS Data-base - junho de 2010 Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/ Data-base - junho de 2010 O VCMH/ é uma medida da variação das despesas médico-hospitalares per capita das operadoras de planos e seguros de saúde. Mede-se

Leia mais

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda.

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Avaliação do risco de viés de ensaios clínicos randomizados pela ferramentada colaboração Cochrane Alan P. V. de Carvalho,

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

Leia mais

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Mirian Carvalho de Souza Divisão de Epidemiologia Coordenação de Pesquisa Populacional Coordenação Geral Técnico-Científica Estudos Revisão

Leia mais

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CELLA A Flórida utiliza o CELLA (Comprehensive English Language Learning Assessment, Avaliação Abrangente do Aprendizado de Língua Inglesa)

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

Functional endoscopic sinus surgery is the preferred

Functional endoscopic sinus surgery is the preferred Rev Bras Otorrinolaringol 2006;72(2):242-6 Eficácia da cirurgia endoscópica nasal nos sintomas da rinossinusite crônica associada ou não à polipose ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Efficacy of functional

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Capítulo 1. Introdução a Cochrane. Nome é homenagem ao epidemiologista Archie Cochrane

Capítulo 1. Introdução a Cochrane. Nome é homenagem ao epidemiologista Archie Cochrane Capítulo 1 Introdução a Cochrane Nome é homenagem ao epidemiologista Archie Cochrane Objetivo Ajudar na tomada de decisão sobre à saúde preparando, mantendo e promovendo revisões sistemáticas. Ciência

Leia mais

Produtos para saúde. A visão de quem utiliza. Wanderley Marques Bernardo

Produtos para saúde. A visão de quem utiliza. Wanderley Marques Bernardo Produtos para saúde A visão de quem utiliza Wanderley Marques Bernardo Nós não vemos as coisas como elas são, nós vemos como nós somos Anaïs Nin VISÃO PACIENTES CONFLITOS DE MÉDICO INTERESSE SISTEMA DE

Leia mais

Tratamentos estéticos sob suspeita

Tratamentos estéticos sob suspeita Tratamentos estéticos sob suspeita Não há estudos científicos consistentes que comprovem a eficácia de técnicas populares, como carboxiterapia, alertam especialistas 17 de julho de 2011 0h 00 Karina Toledo

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

Mitos e Verdades sobre Alergia Alimentar e Otites e Sinusites

Mitos e Verdades sobre Alergia Alimentar e Otites e Sinusites Mitos e Verdades sobre Alergia Alimentar e Otites e Sinusites Dr. Manoel de Nóbrega Alergia alimentar Leite de vaca Alergia ao leite de vaca afeta 2 a 3% das crianças até 34 meses de idade. Ampla variedade

Leia mais

INFORMATICA PARA A VIGILANCIA E GESTAO DE INFORMACOES EM SAUDE: Prof. Dr. Joao Bosco Siqueira

INFORMATICA PARA A VIGILANCIA E GESTAO DE INFORMACOES EM SAUDE: Prof. Dr. Joao Bosco Siqueira INFORMATICA PARA A VIGILANCIA E GESTAO DE INFORMACOES EM SAUDE: Epi-INFO Prof. Dr. Joao Bosco Siqueira No nosso exercício, vamos investigar um surto de gastroenterite aguda ocorrido após um jantar. Vamos

Leia mais

Resultados 62 Resultados 63 Resultados 64 Resultados 65 Resultados 66 Discussão 67 4. DISCUSSÂO Até a década de 70, os estudos e os modelos de tratamento eram estruturados e embasados nas características

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as

Leia mais

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil Ponto de vista 40 Metodologia para um índice de confiança E expectativas das seguradoras no Brasil Francisco Galiza Em 2012, no Brasil, algumas previsões econômicas não fizeram muito sucesso. Por exemplo,

Leia mais

Discussão do artigo Opportunities and challenges of clinical research in the big-data era: from RCT to BCT

Discussão do artigo Opportunities and challenges of clinical research in the big-data era: from RCT to BCT Discussão do artigo Opportunities and challenges of clinical research in the big-data era: from RCT to BCT Stephen D. Wang J Thorac Dis 2013;5(6):721-723 Apresentação: Biól. Andréia Rocha INTRODUÇÃO Principais

Leia mais

Implantação do Padrão TISS

Implantação do Padrão TISS Implantação do Padrão TISS Como avalia o impacto da TISS no setor de atendimento de seu laboratório? Como avalia o impacto da TISS no setor de faturamento de seu laboratório? Após a TISS, o número de colaboradores

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula

É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o

Leia mais

Novo texto da informação do medicamento Extratos das recomendações do PRAC relativamente aos sinais de segurança

Novo texto da informação do medicamento Extratos das recomendações do PRAC relativamente aos sinais de segurança 17 December 2015 EMA/PRAC/835764/2015 Pharmacovigilance Risk Assessment Committee (PRAC) Novo texto da informação do medicamento Extratos das recomendações do PRAC relativamente aos sinais de segurança

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

TEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus

TEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus NT 140/2014 Solicitante: Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito de Itamarandiba NUMERAÇÃO: 0325.14.000677-7 Data: 17/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Uso de Insulina Humalog

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INTRODUÇÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas

Leia mais

Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria

Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou

Leia mais

TEMA: Tansulosina (Tamsulon ) para o tratamento de hiperplasia benigna da próstata

TEMA: Tansulosina (Tamsulon ) para o tratamento de hiperplasia benigna da próstata Nota Técnica 106/2014 Data: 08/06/2014 Solicitante: Dra Cláudia Luciene Silva Oliveira Juíza de Direito Comarca de Contagem Medicamento Material Procedimento Cobertura x Número do processo: 0079.14.024.426-4

Leia mais

Sumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram

Sumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram 10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional.

2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional. O Prêmio Inova+Saúde é uma iniciativa da SEGUROS UNIMED que visa reconhecer as estratégias de melhoria e da qualidade e segurança dos cuidados com a saúde dos pacientes e ao mesmo tempo contribua com a

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA

PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE Curso Avançado MBE ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

Tipos de tumores cerebrais

Tipos de tumores cerebrais Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 16 Índice REFERÊNCIAS

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

Data: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

Data: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NTRR 67/2014 Solicitante: Juiz Alex Matoso Silva Município de Itaúna - MG Número do processo: 0338.14.003128-1 Data: 07/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Pegvisomanto para acromegalia

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia

Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia L E I T u R A C R í T I C A D E A R T I G O S C I E N T í F I CO S 105 Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia 7.1 Introdução Relembrando o que foi dito no capítulo 1 os estudos randomizados,

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

Qual é o risco real do Private Equity?

Qual é o risco real do Private Equity? Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as

Leia mais

Aliança para um Futuro Livre de Cárie

Aliança para um Futuro Livre de Cárie Creme dental com alto teor de fluoreto Resumo completo Descrição: Os dentifrícios fluoretados foram introduzidos pela primeira vez na década de 1950. [1] O primeiro dentifrício fluoretado continha fluoreto

Leia mais

MUDANÇAS NA RELAÇÃO ENTRE A PME E A PED COM A NOVA METODOLOGIA DA PME

MUDANÇAS NA RELAÇÃO ENTRE A PME E A PED COM A NOVA METODOLOGIA DA PME MUDANÇAS NA RELAÇÃO ENTRE A PME E A PED COM A NOVA METODOLOGIA DA PME Maurício Cortez Reis Professor do Dept de Economia da PUC - Rio 1 INTRODUÇÃO A Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo IBGE

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

junho/june 2012 - Revista O Papel

junho/june 2012 - Revista O Papel sérgio brito Por Luiz Bersou, diretor do Instituto Épico de Administração : luizbersou@bcaconsultoria.com.br Gestão por Ponto Flutuante H Gráfico 1 enry Ford, diz a história, propunha-se a fabricar carros

Leia mais

Revisão - Reveja os pontos principais, o Plano de Ação ou os tópicos da discussão do encontro anterior.

Revisão - Reveja os pontos principais, o Plano de Ação ou os tópicos da discussão do encontro anterior. Preparação do Instrutor Trazer para a reunião/encontro de vendas: DVD : Módulo 9 Aparelho de DVD e TV Flip chart e canetas ( pincel atômico) Canetas/lápis apontados Manuais dos participantes (workbooks)

Leia mais

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA. UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação

Leia mais

Portuguese Summary. Resumo

Portuguese Summary. Resumo Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias

Leia mais

Medindo a Qualidade de Vida em Estudos Clínicos de FC: Outra Peça do Quebra-Cabeça

Medindo a Qualidade de Vida em Estudos Clínicos de FC: Outra Peça do Quebra-Cabeça Ensaios Clínicos Medindo a Qualidade de Vida em Estudos Clínicos de FC: Outra Peça do Quebra-Cabeça Janice Abbott, PhD Professora de Psicologia da Saúde Faculdade de Saúde Universidade de Central Lancashire

Leia mais

COMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO

COMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO COMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO Prof. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Profª Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo A evasão escolar é um problema crônico do ensino em todos

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

BENS DE CAPITAL. Que o acesso a bens de capital é essencial para manter os níveis de crescimento das economias da região.

BENS DE CAPITAL. Que o acesso a bens de capital é essencial para manter os níveis de crescimento das economias da região. MERCOSUL/CMC/DEC. N 34/03 BENS DE CAPITAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Decisões Nº 07/94, 22/94, 69/00, 01/01, 05/01, 02/03 e 10/03 do Conselho do Mercado Comum.

Leia mais

TEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino

TEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino NTRR 31/2013 Solicitante: Juiz Juarez Raniero Número do processo:0479.13.003726-6 Reu: Secretaria de Saúde de Passos Data: 25/03/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Octreotida LAR

Leia mais

MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ

MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ Técnica da ablação Ao final do período, 66% dos pacientes tratados com ablação permaneceram livres dos sintomas, contra 16%

Leia mais

Guião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem

Guião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem SECÇÃO REGIONAL SUL DA ORDEM DOS ENFERMEIROS Guião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Programa Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem CONSELHO

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:

Leia mais

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO Assegurar o acesso à justiça, de forma efetiva, na composição dos conflitos decorrentes das relações de trabalho. Missão Institucional do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO O TRT On line é uma ferramenta desenvolvida

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Especificação de Requisitos

Especificação de Requisitos Projeto/Versão: Versão 11.80 Melhoria Requisito/Módulo: 000552 / Conector Sub-Requisito/Função: Multas Tarefa/Chamado: 01.08.01 País: Brasil Data Especificação: 13/05/13 Rotinas Envolvidas Rotina Tipo

Leia mais

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos

Leia mais