Nas tardes do Planalto, os crepúsculos de fogo se confundem com as tintas da aurora. Tudo se transforma em alvorada nesta cidade, que se abre para o
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- Isaque Bonilha Peralta
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1 Nas tardes do Planalto, os crepúsculos de fogo se confundem com as tintas da aurora. Tudo se transforma em alvorada nesta cidade, que se abre para o amanhã...
2 ... POR QUE CONSTRUÍ BRASÍLIA
3 Mesa Di re to ra Biê nio 1999/2000 Se na dor Anto nio Car los Ma ga lhães Pre si den te Se na dor Ge ral do Melo 1º Vi ce-presidente Se na dor Ro nal do Cu nha Lima 1º Se cre tá rio Se na dor Na bor Jú ni or 3º Se cre tá rio Se na dor Ade mir Andra de 2º Vi ce-presidente Se na dor Car los Pa tro cí nio 2º Se cre tá rio Se na dor Ca sil do Mal da ner 4º Se cre tá rio Su plen tes de Se cre tá rio Se na dor Edu ar do Su plicy Se na dor Jo nas Pi nhe i ro Se na dor Lú dio Co e lho Se na do ra Mar lu ce Pin to Con se lho Edi to ri al Se na dor Lú cio Alcân ta ra Pre si den te Jo a quim Cam pe lo Mar ques Vi ce-presidente Conselheiros Car los Hen ri que Car dim Carl yle Cou ti nho Ma dru ga Ra i mun do Pon tes Cu nha Neto
4 ... Co le ção Bra sil 500 Anos POR QUE CONSTRUÍ BRASÍLIA Jus ce li no Ku bits chek Brasília 2000
5 BRASIL 500 ANOS O Con se lho Edi to ri al do Se na do Fe de ral, cri a do pela Mesa Di re to ra em 31 de ja ne i ro de 1997, bus ca rá editar, sem pre, obras de va lor his tó ri co e cul tu ral e de im por tân cia re le van te para a com p reensão da his tó ria po lí ti ca, eco nô mi ca e so ci al do Bra sil e re fle xão so bre os des ti nos do país. COLEÇÃO BRASIL 500 ANOS De Pro fe cia e Inqui si ção (esgotado) Pa dre Antô nio Vi e i ra Ma nu al Bi bli o grá fi co de Estu dos Bra si le i ros Rubens Bor ba de Mo ra is e Wil li am Ber ri en Ga le ria dos Bra si le i ros Ilus tres (Vo lu mes I e II) S. A. Sis son O Bra sil no Pen sa men to Bra si le i ro (Vo lu me I) Dja cir Me ne ses (organizador) Rio Bran co e as Fron te i ras do Bra sil A. G. de Ara ú jo Jor ge Efe mé ri des Bra si le i ras Ba rão do Rio Branco Ama pá: a ter ra onde o Bra sil co me ça, 2ª edição José Sar ney e Pe dro Cos ta For ma ção His tó ri ca do Acre (Vo lu mes I e II) Le an dro Tocantins Na Pla ní cie Ama zô ni ca Ra i mun do Mo ra is Tex tos Po lí ti cos da His tó ria do Bra sil (9 vo lu mes) Pa u lo Bo na vi des e Ro ber to Ama ral (or ga ni za do res) Pro je to grá fi co: Achil les Mi lan Neto Se na do Fe de ral, 2000 Con gres so Na ci o nal Pra ça dos Três Po de res s/nº CEP Bra sí lia DF CEDIT@senado.gov.br Ku bitschek, Jus ce li no, Por que cons truí Bra sí lia / Jus ce li no Ku bits chek. Bra sí lia : Se na do Fe de ral, Con se lho Edi to rial, XVI p. (Co le ção Bra sil 500 anos) 1. Bra sí lia (DF), his tó ria. 2. Ca pi tal (ci da de), Bra sil. I. Tí tu lo. II. Sé rie. CDD
6 ... Su má rio APRESENTAÇÃO por Anto nio Car los Ma ga lhães pág. XI UM SENHOR DO TEMPO por Már cia Ku bits chek pág. XIII À MESTRA JÚLIA pág. 1 COMEÇA O NOVO BRASIL pág. 5 A cor po ri fi ca ção da idéia, pág. 5 Em bus ca da in te gra ção, pág. 10 ANTECEDENTES HISTÓRICOS pág. 13 Os tri lhos da ve lha ro ti na, pág. 18 Assen ta men to da pe dra fun da men tal, pág. 21 A Co mis são Poli Co e lho, pág. 24 A Co mis são José Pes soa, pág. 27 ESTUDOS REALIZADOS EM 1955 pág. 31 Na Pre fe i tu ra de Belo Ho ri zon te, pág. 34 A igre ji nha da Pam pu lha, pág. 37 APROVAÇÃO DA LEI PELO CONGRESSO pág. 43 Vi si ta ao lo cal da fu tu ra ca pi tal, pág. 47 A CONSTRUÇÃO DO CATETINHO pág. 55
7 Con cur so para o Pla no Pi lo to, pág. 61 O que era, en tão, o Bra sil, pág. 64 O que de ve ria ser a ci da de, pág. 66 INÍCIO DA BATALHA pág. 73 A idéia do cru ze i ro ro do viá rio, pág. 82 A pri me i ra mis sa, pág. 86 Cons tru to res de ca te dral, pág. 92 SURGE A IDÉIA DA BELÉM BRASÍLIA pág. 97 Uma nova men ta li da de no País, pág. 101 Bra sí lia: me ta-síntese, pág.105 Lan ces da cam pa nha, pág. 109 O iní cio da Be lém Bra sí lia, pág. 112 A cam pa nha con tra Fur nas, pág. 118 Com bo io de má qui nas, pág. 121 Ampli a ção dos ob je ti vos po lí ti cos, pág. 127 A meta do pe tró leo, pág. 131 UM DIA NOVO QUE AMANHECIA pág. 135 Pla no edu ca ci o nal, pág. 137 A gran de seca do Nor des te, pág. 160 Nova aber tu ra po lí ti ca, pág. 172 INAUGURAÇÃO DO PALÁCIO DA ALVORADA pág. 181 Em ação os des bra va do res, pág. 187 Evo lu ção do pan-americanismo, pág. 192 Vi si ta de Fos ter Dul les, pág. 201 Pla no mé di co-hospitalar, pág. 209 Pros se guem as obras de Bra sí lia, pág. 214 Sur ge a pri me i ra ci da de-satélite, pág. 218 A MORTE DO BANDEIRANTE pág. 221 A vin gan ça da flo res ta, pág. 226 Com ple ta da a li ga ção Be lém Bra sí lia, pág. 229 Iní cio da co lo ni za ção do Oes te, pág. 233 A vi si ta de André Mal ra ux, pág. 241 Em cur so a Ope ra ção Pan-Americana, pág. 243
8 TENTATIVA DE PARALISAR AS OBRAS pág. 249 A CPI con tra a No va cap, pág. 252 A con fe rên cia dos 21 em Bu e nos Ai res, pág. 255 Pla no de abas te ci men to à ci da de, pág. 260 A UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA pág. 263 Pri mór di os da cam pa nha su ces só ria, pág. 265 A in dús tria da cons tru ção na val, pág. 274 O dra ma da re pre sa do Pa ra noá, pág. 276 CONVERSANDO COM A NAÇÃO pág. 285 Re su mo das 31 me tas, pág. 288 Ini ci a va-se a mu dan ça, pág. 297 O pior cego é o que não quer ver, pág. 300 Sur ge a idéia da Bra sí lia Acre, pág. 304 A vi si ta do Pre si den te Ei se nho wer, pág. 310 Uma qua se-tragédia em Fur nas, pág. 331 Uma eta pa por mês, pág. 338 O DESAFIO DA TELECOMUNICAÇÃO pág. 341 Re cru des ce a cam pa nha con tra Bra sí lia, pág. 349 A úl ti ma ba ta lha con tra a mu dan ça, pág. 352 DESPEDINDO-ME DO RIO pág. 359 As fes tas da ina u gu ra ção de Bra sí lia, pág. 364 Ven ci do pela emo ção, pág. 371 PRIMEIRA REUNIÃO MINISTERIAL pág. 375 Cri a ção da Uni ver si da de de Bra sí lia, pág. 378 INSTALAÇÃO DO LEGISLATIVO E DO JUDICIÁRIO pág. 381 Emo ções... emo ções... emo ções..., pág. 384 A ale go ria das três ca pi ta is, pág. 388 A re be lião dos 19 se na do res, pág. 391
9 A META DA LEGALIDADE pág. 395 A apro xi ma ção da fron te i ra oci den tal, pág. 401 A mor te da sapo pe ma, pág. 407 O sig ni fi ca do de Ba na nal, pág. 411 O ÚLTIMO ANIVERSÁRIO pág. 421 Agi ta ção na Amé ri ca La ti na, pág. 426 A OPA e a Ata de Bo go tá, pág. 430 A ele i ção de Jâ nio Qu a dros, pág. 432 UM IMPERADOR DEPOSTO EM BRASÍLIA pág. 437 O fim da jor na da, pág. 445 A pa i sa gem do alto, pág. 450 Ba lan ço de pa ga men to, pág. 455 O pro ble ma da in fla ção, pág. 458 A ques tão do sub de sen vol vi men to, pág. 461 A MISSÃO DE BRASÍLIA pág. 465 ÍNDICE ONOMÁSTICO pág. 471
10 ... Apresentação Falar de Juscelino Kubitschek é fa lar do novo Brasil que ele ide a li zou e co me çou a cons tru ir. Fa lar de JK é pro cla mar que foi ele, sem dúvida, o gran de ho mem de Esta do do Bra sil con tem po râ neo. Com coragem, mas sem ódios ou receios, ele en fren tou as for ças mais di ver sas para al can çar seu ob je ti vo ma i or, que era a Pre si dên cia da Re pú bli ca, a fim de ser vir o Bra sil. Quem com ele conviveu pode afir mar que jamais guar dou rancores ou ressentimentos dos mais ferrenhos adversários, porque acha va que seus de ve res com o Brasil eram ma i o res do que ques tões pes so a is ou po lí ti cas. JK foi o grande responsável pela industrialização brasileira; o homem do Brasil gran de que, com o Pla no de Me tas como ob je ti vo de sen - volvimentista, mudou a face da Nação, criando as ba ses de um amanhã fe liz para o povo bra si le i ro. Fazia as alianças necessárias para obter êxito no Congresso, transigindo algumas vezes para alcançar os fins maiores. Tinha ami gos em to dos os partidos políticos, mas sua gran de força era a simpatia hu - ma na que des per ta va em seus con ci da dãos. Deus permitiu-me a hon ra de conviver com esta notável figura humana, administrador competente e orgulhoso de seu País. Dele guardo as melhores recordações do início de minha carreira política; mas prefiro abster-me dos aspectos afetivos para julgar o homem que prometeu e cumpriu 50 anos em 5 de governo. Quando, no âmbito dos festejos dos 40 anos de Brasília, o Se - nado Federal homenageia o grande Presidente, com a publicação de um de seus livros, a homenagem não é dos senadores, mas sim do povo bra si - leiro, por seus intérpretes. Antonio Car los Magalhães Presidente do Senado Federal
11 ... Um Se nhor do Tempo Meu pai foi se nhor do tem po. Ele era ca paz de dar a cada dia todos os seus deveres. O dever do homem público, o de ver do amigo, o de - ver de che fe de fa mí lia. Se o seu tempo era pouco, seu afe to supria, na intensidade, as horas da ausência. Sua família e amigos sempre ansiavam pela sua che - gada, que percebíamos pela firmeza dos passos, pelo calor da voz, pela ternura das mãos e o brilho dos olhos. Ele nos amava não só com o carinho, as preocupações, a pro - visão do lar. Ele nos amava também no amor que devotava ao povo, na misteriosa e singular identidade com o Brasil. Em sua alma, ele era o barro de nos so chão, o con tor no de nos sas mon ta nhas, as es tre las do Cru - zeiro, a bravura de nos sa gen te. Sei disso hoje, quando ao amor de filha se acrescenta o re co - nhecimento da cidadã. Vejo como ele foi capaz de dar ao povo a sua ale - gria, o seu entusiasmo, a sua incansável disposição para trabalhar, a sua paciência, a sua certeza de que o nosso país não é menor no mundo, e que, com a von ta de de seus ho mens, nin guém o ven ce rá. Qu an do fez o seu ca mi nho para o mun do, le vou as ima gens da infância, vivida em Diamantina, como o seguro de viagem. Neto de um imigrante tcheco que buscara o Serro empurrado pelo sonho, órfão de pai muito menino, meu pai construiu o seu destino na obstinação de servir. Escolheu a medicina, e descobriu, ao formar-se, que o seu amor ao povo pedia-lhe mais ainda. Prefeito de Belo Horizonte entendeu que o povo tem direito aos espaços de beleza, e convocou Niemeyer para desenhar os contornos da Pam pu lha. Governador de Minas, deu-lhe as bases do de - senvolvimento, com estradas e usinas hidrelétricas. Presidente da Repú - blica, cum priu o que prometera: convocou o futuro para o seu mandato, e, em cin co anos, construímos o que exigiria meio século. Brasília sig ni fi - cou, para ele, mos trar ao mundo que, neste país continental, a von ta de sempre su pe rou e sem pre su pe ra rá as di fi cul da des.
12 Considerado o Brasileiro do Século, estou certa de que ele só aceitaria esse tí tu lo com a convicção de que ele foi um brasileiro do século, entre to dos os bra si le i ros do século. Um brasileiro igual a tantos ou tros, anônimos e patriotas. Meu pai, nosso amigo, foi o dedicado servidor de nossa pá tria, o contemporâneo do futuro. Mu i to obrigada, em nome da família, em nome dele, que me delegou essa missão com o seu san gue e o seu amor, pela reedição desta obra, não somente parte de nossa história e, portanto, da nossa herança comum, como também do amor que ele dedicou à nossa terra e à nossa gente. Már cia Kubitschek
13 ...e apa re ce rá aqui a Gran de Ci vi li za ção, a Ter ra Pro me ti da, onde cor re rá le i te e mel. E es sas co i sas acon te ce rão na ter ce i ra ge ra ção. DOM BOSCO
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15 ... À Mestra Jú lia Quan do pen sei con tar aos meus pa trí ci os, na uni da de ex posi ti va de um li vro, as ra zões e o modo por que cons truí Bra sí lia, re fle ti que o tema não me per ten cia, e sim aos his to ri a do res da ci da de e do País. Embo ra já hou ves se acu mu la do os fa tos para esta narrativa, de i xei-os de lado. Bas ta va-me o es for ço para erguer a nova Capital do Bra sil no Pla nal to Cen tral. Entre tan to, com o pas sar do tem po, pude sen tir que tal vez só eu pudesse con tar por in te i ro a origem e a formação de Bra sí lia. Além de seu fun da dor, se ria tam bém o seu cro nis ta. Antes de ser construída, Bra sí lia foi uma polêmica. A mais lon ga que se tra vou no Bra sil: vi e ra da Co lô nia, atra ves sa ra todo o Império, entrara pela Re pú bli ca, e con ti nu a va a ser, até o iní cio do meu Go ver no uma con tro vér sia e um de sa fio. Qu an do lhe plantei os primeiros alicerces, a velha polêmica, lon ge de ate nu ar-se tor nou-se mais ve e men te. E de tal modo que hou - ve quem vaticinasse, não apenas o fracasso da iniciativa visionária, mas o de toda a mi nha obra ad mi nis tra ti va. De po is, ao ina u gu rar a nova Ca pi tal da Re pú bli ca, no dia cer - to, na hora cer ta, com todas as co i sas nos seus lugares, imaginei que a obra gi gan tes ca, representando o esforço con ju ga do de toda a Nação,
16 2 Jus ce li no Kubitschek te ria o dom de ca lar para sempre os seus teimosos opo si to res. Não tar - dei a re co nhe cer que me equi vo ca va. A despeito de já se co me çar a sen tir que Brasília mu da va o Bra sil, cri an do uma nova era para o seu pro gres so, ain da per sis ti am con - tra ela as vo zes apa i xo na das umas, de boa fé; ou tras, por in com pre en - são. Eu de via cha mar a mim, na hora de to das as acu sa ções, a res - pon sa bi li da de do em pre en di men to. Mas não para ali men tar a con tro vér - sia. Em vez do litígio a explicação. No lu gar da pa la vra exal ta da o de po i men to se re no. Sem pre to mei por nor ma, ao lon go de mi nha vida pública, esta re co men da ção de Joubert: Não de ve mos cor tar o nó que po de mos de sa tar. Enquan to não che ga aque la hora ne u tra em que to dos nós se - remos apenas memória, jul go ain da do meu de ver ex pli car o que fiz. O Imperador Pedro II, no fe cho de um soneto, di zia aguar dar a jus ti ça de Deus na voz da His tó ria. A jus ti ça de Deus, no meu caso, te nho-a eu co mi go, na in ti mi da de de mi nha fé. Por isso, com este li vro, só as pi ro a ver con fir ma do aqui lo que já te nho: a be ne vo lên cia de meus con tem po - râneos. Na verdade, ao verificar que minha obra maior teve o seu pros - seguimento natural, em benefício exclusivo do Bra sil, dou-me por bem pago de to das as lutas que travei. O im por tan te, numa ba ta lha, não são os mor tos e os fe ri dos, mas a pra ça con quis ta da. Há ain da uma ex pli ca ção para este li vro: é que ele cons ti tui tam bém um pre tex to para agra de cer. Agra de cer a Oscar Ni e me yer, a Lú cio Cos ta e a Isra el Pi nhe i ro, in tér pre tes ime di a tos de uma as pi ra ção nacional que eu lhes trans mi ti. Aos mem bros das duas Casas do Con - gresso que me pro por ci o na ram os ins tru men tos legais de que eu ne ces - si ta va para ma te ri a li zar Brasília. Aos can dan gos que amassaram com o suor de seu ros to o cimento e a areia de seus edi fí ci os. Ao en tu si as mo do povo, que nun ca me fal tou com o seu apla u so. E a ami gos, e a com - panheiros, e a co la bo ra do res, que vão no me a dos no cor rer da nar ra ti va. E ainda aos meus ad ver sá ri os le a is, a quem sou re co nhe ci do pela fun ção fiscalizadora e es ti mu lan te que exer ce ram, na vi gi lân cia de uma obra que mar ca ria o gran de sal to do Bra sil para a complementação de sua au to - no mia como gran de na ção.
17 Por que cons truí Bra sí lia 3 Devo uma pa la vra de gra ti dão, igual men te, a dois ami gos, que tor na ram pos sí vel a pu bli ca ção desta obra: Adolpho Bloch, cuja cha ma idealista me co lo cou a pena na mão para que a es cre ves se; e Caio de Freitas, jor na lis ta, pesquisador histórico, que re u niu o ma te ri al de que ne ces si ta va para a ela bo ra ção do vo lu me. Nun ca hei de es que cer que, a 21 de abril de 1960, em Bra sí lia, contemplando a cidade que estava sendo ina u gu ra da, mi nha mãe alon - gou o olhar para o ho ri zon te re cor ta do de edi fí ci os de con cre to ar ma do e fez este re pa ro, com o or gu lho ge ne ro so que as mães sa bem ter: Só mes mo Nonô se ria ca paz de re a li zar tudo isto! Na re a li da de, tudo o que sou, como ci da dão, como bra si le i ro, como ho mem pú bli co, à mi nha Mãe o devo. Vi ú va aos vin te e três anos, ela só viveu para o seu tra ba lho e para a educação de seus dois filhos. Nun ca teve uma palavra de desalento, mes mo nas ho ras mais difíceis. Graças à sua te na ci da de, abri ca mi nho na vida. E foi no seu exem plo que me ins pi rei para re a li zar o meu destino. Sem a sua lição diante dos olhos, eu não te ria fe i to Bra sí lia. A ela, este li vro é de di ca do.
18 ... Começa o novo Bra sil Como nasceu Brasília? A resposta é sim ples. Como todas as gran des ini ci a ti vas, sur giu qua se de um nada. A idéia da in te ri o ri za ção da Capital do País era antiga, re mon tan do à épo ca da Incon fi dên cia Mi - ne i ra. A par tir daí, viera rolando através das di fe ren tes fa ses da nos sa História: o fim da era co lo ni al, os dois re i na dos e os ses sen ta e seis anos da Re pú bli ca, até Pre ga da por al guns ide a lis tas, che gou, mes mo, a se con ver ter em dis po si ti vo cons ti tu ci o nal. No en tan to, a des pe i to des sa pro lon ga da hi ber na ção, nunca aparecera alguém su fi ci en te men te audaz para dar-lhe vida e con ver tê-la em re a li da de. Cou be a mim le var a efe i to a au da ci o sa ta re fa. Não só pro mo - vi a interiorização da Ca pi tal, no exí guo pe río do do meu Go ver no, mas, para que essa mu dan ça se pro ces sas se em ba ses sólidas, construí, em pou co mais de três anos, uma me tró po le in te i ra mo der na, ur ba nis ti ca - men te re vo lu ci o ná ria, que é Bra sí lia. A CORPORIFICAÇÃO DA IDÉIA Tudo teve início na cidade de Jataí, em Go iás, a 4 de abril de 1955, du ran te mi nha cam pa nha como can di da to à Pre si dên cia da Re pú - blica. Os políticos que me antecederam realizavam sua pre ga ção ao lon -
19 6 Jus ce li no Kubitschek go das cidades e capitais, si tu a das na fa i xa litorânea. Só ocasionalmente que bra vam a linha desse roteiro, con cor dan do em fazer um comício num cen tro po pu la ci o nal do in te ri or. A con du ta que ado tei era iné di ta, e revelou-se da ma i or efi ciên cia pos sí vel. Em vez das populações do li to - ral, iria fa lar, em pri me i ro lu gar, aos ele i to res do Bra sil Cen tral. Daí a ra zão por que o meu pri me i ro co mí cio foi re a li za do jus - ta men te em Jataí, cidade perdida nos sem-fins de Go iás. No dis cur so que ali pro nun ci ei, referindo-me à agitação po lí ti ca que in qui e ta va o Bra sil e contra a qual só via um re mé dio eficaz o respeito integral às leis, declarei que, se eleito, cum pri ria ri go ro sa men te a Constituição. Con tu do, era meu há bi to, que vi e ra dos tem pos da cam pa nha para a go - ver na do ria de Minas Gerais, es ta be le cer um diálogo com os ouvintes, após concluído o dis cur so de apre sen ta ção da mi nha candidatura. Pu - nha-me, en tão, à disposição dos ele i to res para res pon der, na hora, a qual quer per gun ta que qui ses sem for mu lar-me. Foi nes se momento que uma voz forte se im pôs, para me in - terpelar: O se nhor dis se que, se eleito, irá cum prir rigorosamente a Cons ti tu i ção. De se jo sa ber, en tão, se pre ten de pôr em prá ti ca o dis po si - tivo da Carta Mag na que de ter mi na, nas suas Dis po si ções Tran si tó ri as, a mudança da Ca pi tal Federal para o Planalto Central. Procurei iden ti fi - car o in ter pe lan te. Era um dos ou vin tes, Antô nio Car va lho So a res vul - go To ni qui nho, que se en con tra va bem per to do pa lan que. A per gun ta era em ba ra ço sa. Já pos su ía meu Pro gra ma de Me - tas e em ne nhu ma parte dele exis tia qual quer re fe rên cia àquele pro ble - ma. Res pon di, con tu do, como me cabia fazê-lo na oca sião: Acabo de prometer que cum pri rei, na ín te gra, a Cons ti tu i ção e não vejo ra zão por que esse dis po si ti vo seja ig no ra do. Se for ele i to, cons tru i rei a nova Ca pi - tal e fa rei a mu dan ça da sede do Go ver no. Essa afir ma ção pro vo cou um de lí rio de apla u sos. Des de mu i - to, os go i a nos acalentavam aquele sonho e, pela primeira vez, ou vi ram um can di da to à Presidência da República as su mir, em pú bli co, tão so le - ne compromisso. A idéia, como já disse, nascera em 1789 e vi e ra se ar - ras tan do, sem que mais nada hou ves se sido fe i to no sen ti do de con cre ti - zá-la. A única pro vi dên cia tomada além das de ca rá ter ale a tó rio, que re fle ti am a ati vi da de das co mis sões pre si di das por Luís Cruls, Poli Co e - lho e o Ma re chal José Pessoa ha via sido o acrés ci mo de um re tân gu lo
20 Por que cons truí Bra sí lia 7 co lo ri do no mapa do Bra sil, as si na lan do a lo ca li za ção do fu tu ro Dis tri to Fe de ral. A afir ma ção do co mí cio em Ja taí fora po lí ti ca até cer to pon to. Até então, eu não me havia pre o cu pa do com o pro ble ma. Entre tan to, a par tir dali, e no des do bra men to da jor na da ele i to ral quan do per cor ri o País in te i ro, de i xei-me em pol gar pela idéia. Havia vis to o Brasil de cima a bordo de um avião e pude sen tir o problema em to das as suas com ple xas im pli ca ções. Dois ter ços do ter ri tó rio na ci o nal ain da es - ta vam vir gens da pre sen ça hu ma na. Eram os va zi os de mo grá fi cos de que fa la vam os so ció lo gos. O gran de de sa fio da nos sa His tó ria es ta va ali: se ria for çar-se o des lo ca men to do eixo do de sen vol vi men to na ci o nal. Ao invés do litoral que já havia al can ça do cer to ní vel de pro gres so, po vo ar-se o Pla nal - to Cen tral. O núcleo populacional, criado na que la longínqua re gião, es - praiar-se-ia como uma man cha de óleo, fa zen do com que todo o in te ri or abris se os olhos para o fu tu ro gran di o so do País. Assim, o bra si le i ro po - deria tomar posse do seu imenso território. E a mudança da Ca pi tal se - ria o veículo. O ins tru men to. O fator que iria desencadear novo ciclo bandeirante. Fi xei-me na idéia. E, como re sul ta do des sa fi xa ção, aos 30 itens, que integravam meu Plano de Metas, acres cen tei mais um o da construção da nova Ca pi tal, ao qual de no mi na ria, mais tarde, a Me - ta-síntese. Qu an do as su mi o Governo, o Brasil acabava de vi ver uma das fa ses mais tem pes tu o sas de sua His tó ria. Hou ve o su i cí dio do Pre si - dente Ge tú lio Var gas e dois ou tros che fes do Go ver no fo ram de pos tos. Não deixei de her dar gran de parte do res sen ti men to que conturbava o am bi en te po lí ti co. Em face disso, era grande e aguer ri da a ban ca da opo - si ci o nis ta no Con gres so. Uma lei, que de ter mi nas se a mu dan ça ime di a ta da Ca pi tal, cer ta men te iria dar ca u sa a pro fun das di ver gên ci as e acir ra ria contra mim, logo no início do meu mandato, o ódio dos oposicionistas mais in tran si gen tes. A si tu a ção re que ria ca u te la. Cha mei o jurisconsulto San Tiago Dantas e lhe pedi que ela - borasse a mensagem e o res pec ti vo pro je to de lei. Expli quei-lhe, po rém, o que desejava: uma lei que, uma vez apro va da, fos se um di plo ma le gal completo, capaz de cobrir todas as fases da exe cu ção da transferência,
21 8 Jus ce li no Kubitschek sem que me vis se obri ga do a re cor rer, de novo, ao Con gres so. O tra ba - lho que San Tiago Dantas me apre sen tou era per fe i to. Nele, tudo ha via sido pre vis to. Acusava apenas uma la cu na: a data da trans fe rên cia. A Constituição es ta be le cia, nas suas Dis po si ções Transitórias, que essa data se ria fi xa da pelo Con gres so. Antes, po rém, da remessa da men sa gem ao Congresso, jul - guei que de ve ria tomar al gu mas pro vi dên ci as estas de na tu re za po lí ti - ca. Na que le mo men to, a Opo si ção tudo vi nha fa zen do para im pe dir a aprovação de uma lei sobre o Impos to de Consumo, que era de gran de in te res se para o Go ver no. O mes mo iria acon te cer cer ta men te em re la - ção ao anteprojeto de lei referente à mu dan ça da Capital. A so lu ção se - ria trans fe rir o pa tro cí nio da iniciativa para o Go ver no de Goiás o Esta do mais es tre i ta men te vin cu la do ao pro ble ma. Fa lei, a res pe i to, com o Go ver na dor José Lu do vi co, que ace i tou, com entusiasmo, a sugestão. Não só atu a ria jun to aos representantes do Estado inclusive os ude - nis tas no sen ti do de se cri ar um am bi en te fa vo rá vel à idéia, mas, tam - bém, promoveria a realização de uma cerimônia em Go iâ nia, que acen - tuaria ainda mais o ca rá ter re gi o na lis ta da ini ci a ti va. Tra ta va-se de um ato pú bli co a ter lu gar na prin ci pal pra ça da Ca pi tal do Esta do, du ran - te o qual eu as si na ria, na pre sen ça do povo, a men sa gem que se ria en vi a - da ao Congresso. Tudo com bi na do, anun ci ei a data da ce ri mô nia: 18 de abril de Na épo ca, o úni co avião de que dis pu nha a Presidência era um DC-3 apa re lho ron ce i ro que levava dois dias do Rio a Be lém do Pará. Daí o ape li do que lhe era dado: car ro ça aérea. Era nesse avião que eu iria fazer a viagem até Go iâ nia, de i xan do o Rio pou co antes da me ia-noite. O Bri ga de i ro Fle i uss, Mi nis tro da Aeronáutica, con si de rou uma temeridade o vôo no tur no. Iría mos sobrevoar jus ta men te a re gião mais de ser ta e sem re cur sos do in te ri or do Bra sil. Além dis so fa ría mos o percurso em ple na es cu ri dão. Se houvesse uma pane, es ta ría mos per di - dos. Ha bi tu a do aos aza res das viagens aé re as, não levei em con si - de ra ção as pon de ra ções do Mi nis tro da Ae ro náu ti ca. De i xa mos o Rio às 11 ho ras da noite, com um céu sem estrelas e pre nún ci os de tem pes ta - de. A viagem transcorreu normalmente até as 3 da ma dru ga da, quando, sem qual quer pressão, o avião per deu a rota e se de i xou le var, sem
22 Por que cons truí Bra sí lia 9 rumo. Voá va mos às ce gas, ora em cír cu los, ora em li nha reta, na ex pec - ta ti va de um de sas tre imi nen te. Qu an do ama nhe ceu, vi mos uma lo ca li - da de que o pi lo to re co nhe ceu ser a ci da de de Mor ri nhos, não mu i to dis - tan te da Ca pi tal do Esta do. To man do-se como pon to de re fe rên cia, ori - en tou o avião na di re ção que de se já va mos. So bre vo a mos Go iâ nia ain da mu i to cedo e, mes mo as sim, pu - demos cons ta tar que a cidade estava en ga la na da, com milhares de pes - soas nas ruas. Preparamo-nos, en tão, para a descida, quando ocor reu um fe nô me no curioso. O avião já ha via sido colocado na po si ção ade - quada, e eis que uma nu vem branca e den sa, como imenso flo co de al - godão, es ta ci o nou exatamente em cima da pis ta, im pe din do a aterrissa - gem. O mais surpreendente era que a nuvem ocultava ape nas a pista, como se tivesse o propósito de evi tar o pouso. So bre vo an do o local, po día mos ver, com ab so lu ta ni ti dez, a mul ti dão que su per lo ta va as ime - di a ções do ae ro por to. Após várias tentativas de ate ris sa gem e todas fracassadas, de - cidimos seguir para Aná po lis, distante meia hora de vôo. Ali o avião pou sou sem no vi da de. Encon tra mos o ae ro por to deserto. Não ha via vivalma nem no cam po de pou so nem no edi fí cio da ad mi nis tra ção. De i xan do o apa - relho, atravessamos o edifício da administração. E en tra mos num pe - que no café, que aca ba ra de abrir suas por tas. Sen ta mo-nos a um can to e pe di mos média com pão e manteiga. Sur gi ram, pou co de po is, quatro ou cin co pes so as, atraídas cer ta men te pelo ru í do dos motores. Olha - ram-nos com sur pre sa e fo ram em bus ca do pre fe i to e do che fe po lí ti co do mu ni cí pio. Qu an do estes che ga ram, ex pli quei-lhes o motivo da ines - perada vi si ta e esclareci que, não po den do perder tempo pois es ta va de vi a gem mar ca da para Ma na us, onde me aguar da va o Co ro nel Janari Nunes, então pre si den te da Petrobrás, a fim de vi si tar mos, juntos, o poço pi o ne i ro de Nova Olin da, ha via re sol vi do re a li zar ali a ce ri mô nia da as si na tu ra da men sa gem a ser en vi a da ao Con gres so. Assim, o ato pú bli co, que de ve ria ter tido lu gar na prin ci pal praça pú bli ca de Go iâ nia e na pre sen ça de milhares de pes so as, acabou sen do realizado no interior de um botequim, ao lado do ae ro por to de Anápolis, e as sis ti do apenas por meia dú zia de cu ri o sos. Assi nei ali a men sa gem e so li ci tei que se re di gis se uma ata, a ser subs cri ta por todos
23 10 Jus ce li no Kubitschek os presentes, con sig nan do, no seu tex to, tudo quan to acon te ce ra na que la ma nhã. A men sa gem e a ata ti ve ram a mes ma data: 18 de abril de EM BUSCA DA INTEGRAÇÃO Yuri Ga ga rin, o famoso as tro na u ta, dis se-me ao ver Bra sí lia pela pri me i ra vez: A idéia que te nho, Presidente, é a de que es tou de - sem bar can do num pla ne ta di fe ren te, que não a Ter ra. De fato, o ce ná rio de Bra sí lia tem as pec tos re al men te sin gu la - res. As cú pu las do Pa lá cio do Con gres so uma côn ca va e ou tra con ve - xa; a imponência da Pra ça dos Três Po de res, re fle tin do o bri lho de suas sucessivas fa cha das de vi dro; o Pa lá cio do Su pre mo Tri bu nal da Jus ti ça, apoiado em ali cer ces tão tênues que dão a im pres são de que o edifício não toca o chão, mas flu tua; a be le za do Pa lá cio da Alvo ra da, con ce bi do em li nhas de uma har mo nia tão per fe i ta, que o tra ça do de suas co lu nas sui generis já é mo ti vo or na men tal até de cer to tipo de lou ça so fis ti ca da tudo ali é di fe ren te. Re vo lu ci o ná rio. Reflete uma estética ur ba nís ti ca úni ca no mun do. E, so bre o acú mu lo das ma ra vi lhas cri a das pelo gê nio hu ma no, es ten de-se o in fi ni to do horizonte ras ga do do Planalto um ho ri zon te ba i xo, que lem bra as vastidões marinhas, e que, sendo enor - me, ser ve de pal co, pela ma nhã e à tar de, aos mais des lum bran tes jo gos de luz de que é ca paz a na tu re za. Assim é Bra sí lia numa vi são ca le i dos có pi ca, sem se re cor dar o seu todo urbanístico os blo cos re si den ci a is; o Eixo Mo nu men tal; a au - daciosa torre de te le co mu ni ca ções com seu res ta u ran te panorâmico; as famosas Qu a dras au to-suficientes, re cor dan do, numa fe i ção mo der na, as co mu ni da des me di e va is; e, sobretudo, o lago ar ti fi ci al, com 600 mi - lhões de metros cú bi cos de água, do ta do de praias, iate clu be, barcos a vela e toda na tu re za de es por tes aquá ti cos. No mun do exis tem al gu mas ci da des ar ti fi ci a is, isto é, não nas - ci das por imposições sociopolíticas, mas erigidas por iniciativa de reis ou de go ver nan tes. A cons tru ção de todas elas ar ras tou-se através dos anos, e al gu mas, ape sar do tem po pas sa do, ain da não es tão de todo con - clu í das. Por outro lado, ne nhu ma delas possui uma história pró pria uma his tó ria de he ro ís mo, au dá cia, de ter mi na ção e es pí ri to de pi o ne i ris -
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