Agentes Locais de Inovação. Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná

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1 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná

2 2010. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná SEBRAE/PR Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (lei n ). Informações e contato: Sebrae/PR Rua Caeté, 150 Prado Velho CEP Curitiba PR Telefone: (41) Internet: Presidente do Conselho Deliberativo Jefferson Nogaroli Diretoria Executiva Allan Marcelo de Campos Costa Julio Cezar Agostini Vitor Roberto Tioqueta Coordenação Técnica do Desenvolvimento Unidade de Desenvolvimento de Soluções Olávio Schoenau Gestão Estadual do Projeto Ali/Parceria Sebrae/Pr e Fundação Araucária Agnaldo Castanharo Gerente Unidade de Desenvolvimento de Soluções - Educação Márcia Valéria Paixão Autoria Dorian Bachmann Editoração e Projeto Gráfico Ceolin & Lima Serviços Ltda. Revisão de Texto Ceolin & Lima Serviços Ltda.

3 Sumário 5 Introdução 6 Grau de Inovação 8 Origem dos dados 12 Metodologia 14 Análise 18 Visão regional 23 Visão setorial 28 Vestuário 30 Agronegócio 33 Construção civil 35 Porte do negócio 40 Porte dos clientes 43 Categoria dos clientes 46 Análise textual 48 Conclusões 50 Glossário 52 Referências 56 Anexo I Dimensões da Inovação 60 Anexo II Radar da Inovação Setores de negócio 62 Anexo III Tratamento dos Dados 63 Anexo IV Detalhamento da amostra e resultados

4 Sumário executivo SEBRAE-PR 4 O levantamento teve como objetivo comparar o Grau de Inovação das MPE após algum tempo de participação no Projeto Agentes Locais da Inovação, para que se possa avaliar o acerto das medidas tomadas, visando tornar as empresas mais competitivas por meio de processos e produtos inovadores. A metodologia usada no trabalho foi desenvolvida pela Bachmann & Associados, com base nas 12 dimensões da inovação descritas pelo prof. Mohanbir Sawhney, da Kellogg School of Management (EUA), acrescentadas da dimensão ambiência inovadora. Foram comparadas as médias dos escores (grau de maturidade) de cada uma das dimensões da inovação, no início do Projeto e após algum trabalho, para determinar o progresso alcançado no período. A comparação buscou obter conclusões que possam servir de referência para estudos ou análises mais elaboradas, como a investigação das diferenças causadas pela localização geográfica das empresas, pelo setor de negócio e pelo porte e tipo dos clientes. A variação nos resultados obtidos mostra que houve algum progresso em todas as dimensões mensuradas, confirmando a eficácia do Projeto Agentes Locais de Inovação. Os resultados também confirmam que a metodologia adotada para medir o Grau de Inovação tem sensibilidade às diferentes situações e é, portanto, adequada ao propósito de avaliar o progresso conseguido com o Projeto. Inovação é fundamental para a competitividade das empresas e desenvolvimento do país e nem sempre requer investimento, mas criatividade e determinação. Conclusão da Oficina de Inovação na Indústria (SEBRAE)

5 Introdução O Projeto Agentes Locais de Inovação, do SEBRAE, representa um esforço inteligente para oferecer aos micro e pequenos empresários o acesso a conhecimentos e recursos que facilitem a implantação de processos de inovação que contribuam para o aumento da competitividade das empresas. Para isto, profissionais recém-formados foram treinados nos conceitos de inovação, em ferramentas voltadas para a busca de soluções inovadoras e receberam informações sobre entidades e facilidades que podem contribuir para a inovação nas MPE. Para a avaliação do processo, foi utilizada uma medida do Grau de Inovação nas MPE [1]. Deste modo, é possível comparar a situação encontrada no início do Projeto e em momentos posteriores. O acompanhamento histórico dos resultados permite conhecer a eficácia do Projeto e também decidir sobre seu aprimoramento, pois situações pontuais de melhor e pior desempenho podem ser cotejadas, gerando aprendizado e a identificação das melhores práticas. 5 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Um trabalho anterior [2], baseado em uma amostra de 530 empresas, registrou a situação existente antes do início do trabalho dos Agentes Locais de Inovação. O Grau de Inovação médio das empresas avaliadas na ocasião foi de 2,0. Como a escala vai de 1 a 5, esse valor corresponde ao primeiro quarto da escala, indicando que a inovação ainda era incipiente. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução das micro e pequenas empresas paranaenses na implantação de processos de gestão da inovação, em decorrência do apoio fornecido pelo Projeto Agentes Locais de Inovação, do SEBRAE-PR. Ao mesmo tempo, o trabalho se propõe a oferecer informações que possam direcionar os esforços do SEBRAE e seus parceiros no incentivo à inovação, como forma de aumentar a competitividade das micro e pequenas empresas (MPE).

6 Grau de Inovação SEBRAE-PR 6 O Grau de Inovação usado neste trabalho foi medido conforme metodologia desenvolvida com base no Radar da Inovação criado pelo professor Mohanbir Sawhney, diretor do Center for Research in Technology & Innovation, da Kellogg School of Management, Illinois, EUA [3] [4]. A metodologia considera as dimensões nas quais uma empresa pode inovar. O Radar da Inovação reúne quatro dimensões principais: 1. As ofertas criadas 2. Os clientes atendidos 3. Os processos empregados 4. Os locais de presença usados Entre estas, são apontadas mais oito dimensões que devem ser observadas. Complementando a abordagem de Sawhney, foi adicionada uma dimensão denominada Ambiência inovadora, que avalia a existência de um clima organizacional propício à inovação, requisito importante para uma empresa inovadora. Um resumo sobre cada uma das dimensões da inovação pode ser encontrado no Anexo I. Descrições mais detalhadas podem ser encontradas no relatório Metodologia para Estimar o Grau de Inovação nas MPE [1]. A metodologia adotada admite que a inovação não é um evento ou fato isolado, mas fruto de um processo. Daí a preocupação em avaliar não o simples resultado (número de inovações), mas a maturidade do processo de gestão da inovação das empresas. O indicador, resultante da média dos escores (grau de maturidade) de cada uma das dimensões da inovação (obtido pela pontuação de 42 itens objetivos), resulta em uma métrica útil para mensurar o Grau de Inovação nas micro e pequenas empresas. O conhecimento da pontuação em cada uma das dimensões também se constitui em ferramenta de diagnóstico, pois permite identificar onde estão os pontos fortes e as oportunidades de melhoria da organização avaliada. Escala de medição Para simplificar a medição, preservando a sensibilidade da medida, foi adotada uma escala com apenas 3 situações (Quadro 1), porém com uma graduação ampliada, variando de 1 a 5:

7 Quadro 1 Grau de Inovação Escore Situação 5 Organização inovadora sistêmica 3 Organização inovadora ocasional 7 1 Organização pouco ou nada inovadora Horizonte temporal Como o objetivo é medir o Grau de Inovação das organizações da forma mais pontual possível, para que se possa acompanhar a eventual evolução das mesmas, havia necessidade de se estabelecer um período de tempo a considerar na avaliação. Assim, acompanhando diversos outros trabalhos do mesmo tipo, a metodologia tomou um horizonte de 3 anos para o levantamento dos dados. Devido à elevada mortalidade das MPE, é possível que um bom número delas tenham menos de 3 anos; neste caso, todos os seus produtos e serviços correm o risco de serem considerados inovadores. Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Nos casos das questões objetivas, em que se buscou determinar se a empresa tinha ou não um determinado recurso ou ativo, por exemplo uma patente, foi escolhido um momento específico (final do ano anterior ao da pesquisa), como indicado na figura 1. Momento Período Figura 1 Horizonte de tempo

8 Formulário SEBRAE-PR 8 O formulário usado na coleta dos dados foi desenvolvido [1] com foco na simplicidade e na redução da subjetividade, sendo dividido em 3 blocos: Bloco I Dados gerais da empresa Inclui informações para caracterização da empresa e rastreabilidade das informações, como nome do entrevistado e do entrevistador. Essas informações também permitem o agrupamento dos dados em conjuntos homogêneos, permitindo análises mais elaboradas e conclusões mais sólidas. Bloco II Cálculo do Grau de Inovação. Inclui as informações objetivas, com o escore de cada item de cálculo do Grau de Inovação. Bloco III Informações complementares. Inclui as perguntas abertas que, embora permitam respostas subjetivas, podem contribuir para o processo de análise do ambiente de inovação existente nas empresas da amostra. Para reduzir a subjetividade das avaliações, dando maior consistência aos resultados, os Agentes Locais de Inovação ALI passaram por um programa de capacitação para o correto preenchimento dos formulários. Origem dos dados Os dados usados neste trabalho foram coletados pelos Agentes Locais de Inovação em dois períodos. O primeiro, de 11 de dezembro de 2008 a 13 de julho de 2009, corresponde à situação inicial do Projeto, isto é, descreve a situação anterior ao trabalho desenvolvido pelos ALI. O segundo, de 21 de julho de 2009 a 25 de maio de 2010, apresenta a situação das empresas após algum tempo de participação no Projeto. Para este trabalho foram selecionadas apenas as empresas que tinham uma avaliação anterior a 14 de julho de 2009 e outra posterior a essa data. Assim, a amostra inclui 209 empresas, de três cadeias produtivas (tabela 1): confecção e vestuário, construção civil e agronegócio, colhidas nas 5 regionais do SEBRAE-PR. Algumas regionais também colheram

9 informações de municípios próximos. Duas mensurações do setor de Confecções e Vestuário foram realizadas em prazo inferior a 6 meses do início do Projeto e, portanto, ainda não devem refletir os benefícios das ações tomadas. Tabela 1 Descrição da amostra 9 Regional Empresas Construção civil Confecções e vestuário Agronegócio Total Centro-sul * Norte Noroeste Oeste Sudoeste Total Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Nota: * - Inclui 83 empresas instaladas em Curitiba. A tabela 2 mostra a distribuição geográfica das empresas da amostra, estratificadas por setor de negócio. As cidades com maior número de empresas na amostra foram Curitiba (83 empresas) e Cascavel (42 empresas). Tabela 2 - Distribuição das empresas da amostra Cidade Vestuário Construção civil Agronegócio Total Curitiba Cascavel Paranavaí Capanema Chopinzinho Marmeleiro

10 Cidade Vestuário Construção civil Agronegócio Total SEBRAE-PR 10 Francisco Beltrão São José dos Pinhais Ortigueira Santa Tereza do Oeste Apucarana Assis Chateaubriand Carlópolis Mandiocaba (Paranavaí) Ponta Grossa Alto Paraná Barra Bonita (Francisco Beltrão) Campo do Tenente Campo Mourão Colombo Joaquim Távora Planaltina do Paraná Santa Izabel do Oeste Terra Rica Verê

11 A distribuição das empresas por setor de negócio mostra uma prevalência do agronegócio, como pode ser observada na figura Agronegócio Confecções e vestuár Construção civil Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Figura 2 - Distribuição das empresas por setor de negócio A maioria das empresas participantes deste levantamento tem menos de 20 empregados e nenhuma chegou a 60 colaboradores (tabela 3), resultando em uma amostra bastante homogênea. Tabela 3 - Distribuição das empresas, por número de empregados Número de empregados Quantidade Percentual Menos de ,57 De 20 a ,89 De 40 a ,54 De 60 a ,00 De 80 a , ou mais 0 0,00 Total ,0 Notas: Esta informação corresponde à situação no primeiro levantamento e variou ligeiramente na segunda medida. Algumas empresas não tiveram a informação disponibilizada.

12 A grande maioria das organizações avaliadas foram consideradas microempresas (tabela 4), porém, um percentual elevado (43,5%) não teve esta informação registrada. 12 Tabela 4 - Distribuição das empresas, por porte SEBRAE-PR Porte Quantidade Percentual Microempresa ,3 Pequena empresa 15 7,2 Sem informação 91 43,5 Total ,0 O conteúdo dos formulários preenchidos foi entregue à Bachmann & Associados - B&A na forma de uma planilha EXCEL, com 3 abas, preparada pela área de informática do SEBRAE- PR. A aba I continha os dados referentes ao Bloco I (Dados gerais da empresa) e apresentava registros, dos quais 543 eram anteriores a A aba II continha os resultados da avaliação do Grau de Inovação, num total de registros, com 527 anteriores a Finalmente, a aba III (Informações complementares) trazia informações adicionais sobre as empresas e incluía 748 registros, sendo 391 anteriores a Assim, embora o SEBRAE/PR já tenha efetuado mais de mensurações do Grau de Inovação, apenas uma fração das empresas teve duas avaliações confiáveis, para viabilizar a análise do progresso obtido. Para maior confiabilidade nos resultados, os dados contidos na planilha sofreram um tratamento, descrito no anexo III. Com o banco de dados saneado, a análise se concentrou nos resultados das 209 empresas que tiveram as duas mensurações no início e depois de algum tempo de projeto para permitir uma avaliação mais efetiva dos efeitos do trabalho realizado. Metodologia Para o desenvolvimento do trabalho, foram tomados os resultados dos diagnósticos feitos pelos ALI em empresas de micro e pequeno porte das cadeias produtivas da construção civil, de confecção e vestuário e do agronegócio. A realização do estudo, em linhas gerais, obedeceu às seguintes etapas:

13 Recebimento dos dados, na forma de uma Planilha Excel. Consistência das informações recebidas, para retirar dados de testes e informações incompatíveis com a amostra. Agrupamento dos resultados da avaliação inicial (t0) e da mensuração posterior (t1). 13 Cálculo do Grau de Inovação dos dois grupos. Análises dos estratos, comparações e teste de hipóteses. Levantamento dos melhores resultados (benchmarks) em cada setor. Consolidação do material e das conclusões e sugestões, neste relatório. Para permitir a análise da evolução, além do Grau de Inovação médio dos dois grupos da amostra, foram calculados os resultados médios para cada um dos setores considerados no Projeto (Construção civil, Confecção e vestuário e Agronegócio). Para um entendimento mais profundo da realidade encontrada, também foram comparados os resultados individuais das diversas dimensões da inovação. Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Outro critério para a análise foi a estratificação geográfica, uma vez que as características locais são relevantes para a definição do ambiente em que as empresas estão inseridas. Por exemplo, enquanto Curitiba conta com o maior volume de facilidades, a região sudoeste do Paraná já teve os atores do sistema de inovação e os ativos tecnológicos mapeados [5]. Considerando a importância do porte das empresas na geração de inovações [6], os dados também foram tabulados de modo a permitir essa avaliação. Em pelo menos um caso, além do uso da Média Aritmética, que é um conceito mais intuitivo e usual, a análise fez uso da Moda (valor mais freqüente na amostra), que se mostrou conceitualmente mais adequada. Na fase inicial, foi feita uma análise com base nos resultados de 530 empresas, que foi publicada pelo SEBRAE [1] para servir de referência sobre a situação existente no momento do início do Projeto.

14 Análise SEBRAE-PR 14 O Grau de Inovação médio das empresas avaliadas no início do Projeto foi de 2,0. Como a escala vai de 1 a 5, este valor corresponde ao primeiro quarto da escala. A situação, compatível com outras observações feitas com MPE 1 2, indicava que a inovação ainda era incipiente. Na nova avaliação realizada, em média 13 meses após a primeira medida, o resultado médio da amostra subiu para 2,6, mostrando algum progresso. É importante lembrar que os processos relacionados à gestão da inovação estão associados a mudanças comportamentais que têm elevada inércia e são, portanto, de lenta maturação. Assim, caso o esforço prossiga, é esperado que nas próximas avaliações as melhorias se acelerem. A figura 3 apresenta a evolução do Grau de Inovação médio em cada uma das dimensões, nas duas avaliações. 5,0 4,5 T0 T1 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Oferta. Plataforma Marca Clientes Soluções Relacionamentos Agregação do valor Processos Organização Cadeia de fornecimento Presença Rede Ambiência inovadora Figura 3 Variação no Grau de Inovação por dimensão 1 Greco et al. Curitiba : IBQP; Disponível em NT0003EF2A.pdf 2 Empreendedorismo no Brasil : 2008 / Simara Maria de Souza Silveira

15 As tabelas 5a e 5b permitem comparar os escores da amostra, globalmente e para cada uma das dimensões, nos dois momentos do Projeto. Tabela 5a - Grau de Inovação (situação inicial) 15 Dimensão Escore das Empresas Média Mínimo Máximo Moda Oferta 2,30 1,00 4,33 2,00 Plataforma 3,22 1,00 5,00 3,00 Marca 2,83 1,00 5,00 3,00 Clientes 2,41 1,00 5,00 3,00 Soluções 1,87 1,00 5,00 1,00 Relacionamento 1,91 1,00 5,00 1,00 Agregação de valor 1,64 1,00 5,00 1,00 Processos 1,70 1,00 4,33 1,33 Organização 1,74 1,00 4,50 1,00 Cadeia de fornecimento 1,62 1,00 5,00 1,00 Presença 1,75 1,00 5,00 1,00 Rede 2,00 1,00 5,00 1,00 Ambiência inovadora 1,67 1,00 3,25 1,25 Geral 2,05 1,00 4,07 2,28 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Tabela 5b - Grau de Inovação (segunda medição) Dimensão Escore das empresas Média Mínimo Máximo Moda Oferta 2,97 1,00 4,67 3,33 Plataforma 3,73 1,00 5,00 4,00 Marca 3,11 1,00 5,00 3,00 Clientes 3,04 1,00 5,00 3,00 Soluções 2,54 1,00 5,00 2,00

16 SEBRAE-PR 16 Relacionamento 2,50 1,00 5,00 3,00 Agregação de valor 2,30 1,00 5,00 2,00 Processos 2,26 1,00 4,67 2,67 Organização 2,41 1,00 4,50 3,00 Cadeia de fornecimento 2,41 1,00 5,00 3,00 Presença 2,33 1,00 5,00 3,00 Rede 2,57 1,00 5,00 3,00 Ambiência inovadora 2,08 1,00 3,50 2,00 Geral 2,63 1,00 3,96 3,29 Com base na tabela 5c, que mostra a variação nos escores médios entre a medida inicial e a segunda medição, podemos observar que todas as dimensões apresentaram crescimento, confirmando a eficácia do Projeto. O maior progresso ocorreu nas dimensões Cadeia de Fornecimento, Oferta, Soluções e Organização, enquanto as dimensões Marca e Ambiência Inovadora tiveram as menores evoluções. Tabela 5c Progresso no Grau de Inovação Grau de Inovação Dimensão Situação inicial Segunda medição Variação Oferta 2,30 2,97 0,67 Plataforma 3,22 3,73 0,51 Marca 2,83 3,11 0,28 Clientes 2,41 3,04 0,63 Soluções 1,87 2,54 0,67 Relacionamento 1,91 2,50 0,59 Agregação de valor 1,64 2,30 0,66 Processos 1,70 2,26 0,56 Organização 1,74 2,41 0,67 Cadeia de fornecimento 1,62 2,41 0,79

17 Presença 1,75 2,33 0,58 Rede 2,00 2,57 0,57 Ambiência inovadora 1,67 2,08 0,41 Geral 2,05 2,63 0,58 17 Uma visão mais geral da evolução dos resultados no período pode ser observada na figura 4. Ambiência inovadora Presença Rede 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Oferta Plataforma Marca Clientes Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Cadeia de fornecimento Soluções Organização Relacionamento Processos Agregação de valor T0 T1 Figura 4 Evolução do Grau de Inovação A tabela 6 mostra que o percentual de empresas com Grau de Inovação inferior a 2 caiu sensivelmente e que a maioria das organizações (58,9%) já apresenta escore entre 2 e 3. A ausência de empresas com escore igual ou superior a 4 indica que ainda existe bastante espaço para melhoria.

18 Tabela 6 - Percentual de empresas em cada Grau de Inovação SEBRAE-PR 18 Medida inicial Segunda medida Grau de Inovação Número de empresas Percentual Número de empresas Percentual 5 0 0,0 0 0,0 4 4,9 1 0,5 0 0,0 3 3,9 7 3, ,8 2 2, , ,9 1 1, , ,4 Total , ,0 Visão regional Acredita-se que aspectos culturais e sócio-econômicos, associados à localização, possam influenciar de forma significativa a inovação nas organizações. Para avaliar esses efeitos, foram comparados os resultados médios obtidos pelas empresas e o progresso ocorrido em cada regional (figura 5). 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 T0 T1 1,5 1,0 0,5 0,0 Norte Sudoeste Noroeste Centro-sul Oeste Figura 5 Variação do Grau de Inovação, por regional

19 Na comparação dos resultados médios obtidos em cada uma das 5 regionais na medida inicial (tabela 7), o escore da regional Oeste (2,49) se destacava positivamente, por ser 0,6 pontos superior à média estadual. A regional Noroeste apresentava o escore mais baixo (1,64). Na segunda medida, a média da regional Oeste cresceu para 2,81 e continua sendo a mais elevada. Destaca-se, também o crescimento da regional Centro-sul que, na prática, empatou com a regional Oeste. As empresas da regional Noroeste apresentaram o maior crescimento entre as avaliações. A regional Norte, entretanto, não apresentou qualquer progresso no período; mas, cabe a ressalva de que se trata de amostra anormalmente pequena (apenas 8 empresas). Ainda assim, cabe uma investigação da causa dessa estabilidade de resultados. Tabela 7 - Grau de Inovação nas Regionais (comparação histórica) Grau de inovação Centro-sul Norte Noroeste Oeste Sudoeste Média* Situação inicial 2,09 1,66 1,64 2,49 1,72 1,92 Segunda medição 2,80 1,65 2,41 2,81 2,34 2,40 Diferença 0,71-0,01 0,77 0,32 0,62 0,48 19 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Notas: * - Estes valores diferem ligeiramente dos apresentados na tabela 4, pois correspondem à média dos resultados das 5 regiões, e não à média dos resultados individuais das empresas da amostra. Os melhores resultados estão destacados em negrito. Para determinar as razões pelas quais a regional Oeste apresenta o melhor resultado, buscando identificar práticas que possam ser replicadas nas demais áreas, foram levantadas as dimensões que mais contribuíram para a elevação do escore (tabela 8b). Destacaram-se as dimensões Oferta (3,46), Plataforma (4,29), Marca (3,37), Relacionamento (3,06), Processos (2,59), Organização (2,82) e Ambiência Inovadora (2,14). De fato, a única dimensão na qual a regional Oeste não apresentou o melhor resultado foi Rede. Entretanto, ressalvamos que todas as empresas das regionais Oeste e Noroeste são de agronegócio, o que pode distorcer a comparação. Por outro lado, na comparação com a regionais, na segunda medida (tabela 8b) os resultados de Curitiba se destacam positivamente apenas na dimensão Soluções. Ainda assim, a regularidade dos bons resultados fez com que a Capital tenha alcançado o maior Grau de Inovação que, para efeitos práticos, é o mesmo da regional Oeste.

20 Tabela 8a - Grau de Inovação nas Regionais e em Curitiba (situação inicial) SEBRAE-PR 20 Dimensão Curitiba Interior Centro-sul* Norte Noroeste Oeste Sudoeste Oferta 2,57 2,13 2,50 1,54 1,58 3,05 1,46 Plataforma 3,17 3,25 3,10 2,13 2,93 4,10 2,74 Marca 2,98 2,73 2,92 1,75 2,11 3,02 3,12 Clientes 2,55 2,32 2,54 2,06 1,80 2,73 2,15 Soluções 2,17 1,67 2,13 1,38 1,22 2,20 1,29 Relacionamento 2,06 1,81 2,05 1,50 1,67 2,31 1,24 Agregação de valor 1,63 1,64 1,63 2,00 1,33 1,98 1,32 Processos 1,69 1,70 1,68 1,58 1,46 2,18 1,25 Organização 1,63 1,81 1,62 1,38 1,31 2,47 1,41 Cadeia de fornecimento 1,43 1,75 1,46 1,25 1,52 2,31 1,24 Presença 1,83 1,69 1,80 1,50 1,52 1,98 1,50 Rede 2,18 1,89 2,14 1,75 1,44 1,98 2,18 Ambiência inovadora 1,58 1,73 1,59 1,81 1,48 2,03 1,48 Geral 2,11 2,01 2,09 1,66 1,64 2,49 1,72 Os melhores resultados estão destacados em negrito. Notas: * Estes valores incluem os resultados das empresas de Curitiba. Tabela 8b - Grau de Inovação nas Regionais e em Curitiba (segunda medição) Dimensão Curitiba Interior Centro-sul* Norte Noroeste Oeste Sudoeste Oferta 3,16 2,84 3,11 1,88 2,36 3,46 2,62 Plataforma 3,66 3,78 3,59 2,25 4,00 4,29 3,44 Marca 3,18 3,06 3,12 1,63 2,85 3,37 3,24 Clientes 3,28 2,88 3,29 2,19 2,83 2,95 2,87 Soluções 3,12 2,15 3,12 1,63 1,63 2,49 1,97 Relacionamento 2,75 2,33 2,73 1,25 2,30 3,06 1,53

21 Agregação de valor 2,59 2,10 2,60 2,00 1,93 2,29 1,85 Processos 2,41 2,16 2,39 1,58 2,09 2,59 1,71 Organização 2,59 2,29 2,58 1,38 1,80 2,82 2,09 Cadeia de fornecimento 2,52 2,33 2,56 1,25 2,33 2,43 2,29 Presença 2,49 2,22 2,46 1,13 2,15 2,20 2,59 Rede 2,73 2,46 2,67 1,50 3,00 2,51 2,29 Ambiência inovadora 2,12 2,06 2,13 1,78 2,13 2,14 1,91 Geral 2,82 2,51 2,80 1,65 2,41 2,81 2,34 Os melhores resultados estão destacados em negrito. Nota: * Estes valores incluem os resultados das empresas de Curitiba. Para aprofundar a análise, foram comparados os resultados obtidos nos diversos itens que compõe a dimensão Ambiência Inovadora entre as empresas de Curitiba e as instaladas no interior do estado (figuras 6a e 6b). Nota-se que, na segunda avaliação, a Capital superou o interior também nos itens 38 (Fontes externas de conhecimentos IV) e 40 (ousadia inovadora). 21 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 P35 P36 P37 P38 P39 P40 P41 P42 Curitiba Interior Figura 6a - Comparação dos itens da Ambiência Inovadora (situação inicial) Nota: Para identificar os parâmetros, ver a tabela 9.

22 5,0 4,5 22 4,0 3,5 SEBRAE-PR 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 P35 P36 P37 P38 P39 P40 P41 P42 Curitiba Interior Figura 6b - Comparação dos itens da Ambiência Inovadora (segunda medição) Nota: Para identificar os parâmetros, ver a tabela 9. Estes resultados sugerem que, ao menos nas etapas iniciais do processo, a proximidade física com os ativos tecnológicos e fontes de recursos de fomento não é o fator mais relevante para o estabelecimento de um ambiente propício à inovação. Tabela 9 - Comparação dos itens da dimensão Ambiência Inovadora Medida inicial Segunda medida Item Curitiba Interior Curitiba Interior P35 - Fontes externas de conhecimento - I 1,82 1,78 3,24 3,05 P36 - Fontes externas de conhecimento - II 2,47 2,38 2,95 2,68 P37 - Fontes externas de conhecimento - III 1,55 1,95 2,35 2,46 P38 - Fontes externas de conhecimento - IV 1,02 1,06 1,36 1,11 P39 - Propriedade intelectual 1,12 1,03 1,24 1,05 P40 - Ousadia inovadora 1,36 1,48 1,80 1,76 P41 - Financiamento da inovação 1,34 1,87 1,67 1,75 P42 - Coleta de ideias 1,99 2,25 2,35 2,60 Nota: Os melhores resultados estão destacados em negrito.

23 A figura 7 apresenta uma visão geral da evolução alcançada pelas empresas instaladas em Curitiba no período entre as duas mensurações. Ambiência inovadora Rede 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 Oferta Plataforma Marca 23 Presença Cadeia de fornecimento 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Clientes Soluções T0 T1 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Organização Relacionamento Processos Agregação de valor Figura 7 Evolução do Radar da Inovação para as empresas de Curitiba Visão setorial Dentre os fatores que contribuem para a maior ou menor inovação nas empresas, vários estão relacionados às características do setor de atividade [6]. Assim, para uma análise mais detalhada, foram comparados os resultados obtidos em cada um dos três setores amostrados. Na avaliação inicial, o negócio que apresentou o maior Grau de Inovação (tabela 9) foi o de Confecções e Vestuário (2,17). Na segunda mensuração, as empresas da cadeia produtiva da Construção Civil aparecem como as mais inovadoras (2,83), enquanto as empresas de Confecções e Vestuário caíram para o segundo lugar (2,68) e as do Agronegócio, apesar do progresso, ficaram na última posição (2,54).

24 Tabela 9 - Grau de Inovação Comparação setorial SEBRAE-PR 24 Dimensões Construção civil Vestuário Agronegócio Situação inicial Segunda medição Situação inicial Segunda medição Situação inicial Oferta 2,17 2,91 2,62 3,13 2,18 2,90 Plataforma 2,54 2,92 3,45 3,97 3,33 3,89 Marca 2,90 2,90 2,93 3,18 2,75 3,14 Clientes 2,45 3,36 2,64 3,17 2,27 2,85 Soluções 1,69 2,85 2,38 3,20 1,65 2,06 Relacionamento 2,08 2,64 2,03 2,70 1,78 2,34 Agregação de valor 1,62 2,69 1,72 2,47 1,60 2,06 Processos 1,67 2,39 1,65 2,24 1,73 2,22 Organização 1,82 3,10 1,48 2,11 1,85 2,33 Cadeia de fornecimento 1,72 3,51 1,27 1,83 1,78 2,33 Presença 1,67 2,33 1,88 2,40 1,70 2,29 Rede 1,87 2,59 2,33 2,67 1,87 2,51 Ambiência inovadora 1,94 2,55 1,39 1,83 1,73 2,05 Geral 2,01 2,83 2,14 2,68 2,02 2,54 Segunda medição A moda representa o valor mais freqüente na amostra e pode, neste caso, ser mais representativa para a situação existente do que a média, parâmetro estatístico fortemente influenciado por um pequeno número de bons resultados. Assim, chamam a atenção os resultados alcançados nas dimensões Plataforma e Marca, nos diversos setores (tabela 10). Mas, causa surpresa o rápido crescimento do escore em algumas dimensões como: Soluções (Confecções e Vestuário), Relacionamento, Cadeia de Fornecimento e Rede (Construção Civil e Agronegócio), assim como Presença (Agronegócio).

25 Tabela 10 - Grau de Inovação Comparação setorial (Moda) Dimensões Construção civil Vestuário Agronegócio Situação inicial Segunda medição Situação inicial Segunda medição Situação inicial Segunda medição Oferta 2,33 2,67 2,33 3,00 1,33 3,33 Plataforma 2,00 3,00 3,00 5,00 3,00 4,00 Marca 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 Clientes 3,00 3,00 3,00 3,00 2,50 3,00 Soluções 1,00 2,00 1,00 3,00 1,00 2,00 Relacionamento 1,00 3,00 2,00 3,00 1,00 3,00 Agregação de valor 1,00 3,00 1,00 3,00 1,00 2,00 Processos 1,33 2,67 1,33 2,67 1,33 1,67 Organização 1,50 3,50 1,00 1,00 1,00 2,50 Cadeia de fornecimento 1,00 3,00 1,00 1,00 1,00 3,00 Presença 1,00 2,00 2,00 3,00 1,00 3,00 Rede 1,00 3,00 3,00 3,00 1,00 3,00 Ambiência inovadora 1,75 2,50 1,00 1,50 1,25 2,00 25 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Como pode ser facilmente percebido pela figura 8a, as dimensões nas quais o desempenho era melhor, ou mais limitado, não diferiam muito entre os setores avaliados, sinalizando que o ambiente externo (cultura, educação, recursos, etc.) provavelmente representava a maior influência nas organizações. Com a execução do Projeto (figura 8b), as diferenças se acentuaram.

26 SEBRAE-PR 26 Ambiência inovadora Rede Presença Cadeia de fornecimento 1,73 1,39 1,94 1,87 1,87 1,70 1,88 1,67 1,78 1,27 1,72 2,33 Organização 1,85 1,48 1,82 Processos Agregação de valor Relacionamento Soluções 1,73 1,65 1,67 1,60 1,72 1,62 1,65 1,78 2,03 2,08 1,69 2,38 Clientes Marca Plataforma Oferta 2,27 2,64 2,45 2,75 2,93 2,90 2,18 2,17 2,54 2,62 3,33 3,45 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 Agronegócio Vestuário Construção civil Figura 8a - Grau de Inovação, por setor de negócio (situação inicial)

27 Ambiência inovadora 2,05 1,83 2,55 Rede Presença 2,51 2,67 2,59 2,29 2,40 2,33 27 Cadeia de fornecimento Organização Processos Agregação de valor 1,83 2,33 2,33 2,11 2,22 2,24 2,39 2,06 2,47 2,69 3,10 3,51 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Relacionamento Soluções Clientes 2,06 2,34 2,70 2,64 3,20 2,85 2,85 3,17 3,36 Marca Plataforma Oferta 3,14 3,18 2,90 2,92 2,90 3,13 2,91 3,89 3,97 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 Agronegócio Vestuário Construção civil Figura 8b - Grau de Inovação, por setor de negócio (segunda medição)

28 Outra forma de observar o comportamento das diferentes dimensões da inovação nos setores avaliados é comparar os Radares da Inovação (Anexo II). 28 Segue uma análise individualizada, para cada setor de negócio monitorado. Para aprimorar a compreensão do ambiente analisado. Além dos resultados médios, foram levantados os melhores e piores escores de cada setor, em cada dimensão. SEBRAE-PR Vestuário O setor que apresentou o maior Grau de Inovação médio na avaliação inicial foi o de Confecções e Vestuário (2,14), o que até certo ponto era esperado. Trata-se de negócio com um dinamismo natural, em parte provocado pela necessidade de seguir a moda o que obriga o empresário a estabelecer um contato maior com o ambiente externo e pela busca contínua da oferta de novos produtos com o mínimo investimento. Esta necessidade transparece na elevada pontuação alcançada na dimensão Plataforma (3,45). O contato mais frequente com os consumidores também se traduziu em um elevado resultado na dimensão Clientes (2,64), comparativamente aos outros dois setores. A participação de diversas empresas de APL, que consideram as demais empresas do setor como parceiras e não como concorrentes, pode ter contribuído para o elevado escore (2,33) na dimensão Rede (tabela 11a). Tabela 11a - Grau de Inovação Vestuário (situação inicial) Dimensões Média Mínimo Máximo Moda Oferta 2,62 1,00 4,33 2,33 Plataforma 3,45 1,00 5,00 3,00 Marca 2,93 1,00 5,00 3,00 Clientes 2,64 1,00 5,00 3,00 Soluções 2,38 1,00 5,00 1,00 Relacionamento 2,03 1,00 4,00 2,00 Agregação de valor 1,72 1,00 4,00 1,00 Processos 1,65 1,00 2,67 1,33 Organização 1,48 1,00 4,50 1,00 Cadeia de fornecimento 1,27 1,00 5,00 1,00 Presença 1,88 1,00 5,00 2,00

29 Rede 2,33 1,00 5,00 3,00 Ambiência inovadora 1,39 1,00 2,75 1,00 Geral 2,14 1,33 4,07 1,56 29 Com o apoio dado pelos ALI, o Grau de Inovação médio do setor de Confecções e Vestuário cresceu de 2,14 para 2,68, com a dimensão Plataforma oferecendo a maior contribuição. Enquanto a Cadeia de Fornecimento e a Ambiência parecem apresentar as maiores oportunidades de ganho. Tabela 11b - Grau de Inovação Vestuário (segunda medição) Dimensão Média Mínimo Máximo Moda Oferta 3,13 1,00 4,67 3,00 Plataforma 3,97 1,00 5,00 5,00 Marca 3,18 1,00 5,00 3,00 Clientes 3,17 1,00 5,00 3,00 Soluções 3,20 1,00 5,00 3,00 Relacionamento 2,70 1,00 5,00 3,00 Agregação de valor 2,47 1,00 5,00 3,00 Processos 2,24 1,00 3,33 2,67 Organização 2,11 1,00 4,50 1,00 Cadeia de fornecimento 1,83 1,00 5,00 1,00 Presença 2,40 1,00 5,00 3,00 Rede 2,67 1,00 5,00 3,00 Ambiência inovadora 1,83 1,00 3,25 1,50 Geral 2,68 1,04 3,95 3,29 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Como a amostra não inclui qualquer empresa das regionais Noroeste e Oeste, e a quantidade de empresas nas regionais Sudoeste e Norte é muito pequena, a análise regional se

30 restringiu ao Centro-sul. Nota-se (tabela 12) que o progresso no período foi significativo, com o Grau de Inovação médio crescendo de 2,15 para 2,77. Destaca-se o crescimento das dimensões Soluções e Relacionamento. 30 Tabela 12 - Grau de Inovação - Confecções e Vestuário Regional Centro-Sul SEBRAE-PR Dimensão Situação inicial Segunda medição Oferta 2,75 3,27 Plataforma 3,52 4,10 Marca 2,94 3,29 Clientes 2,62 3,23 Soluções 2,46 3,33 Relacionamento 2,04 2,79 Agregação de valor 1,63 2,54 Processos 1,70 2,39 Organização 1,47 2,19 Cadeia de fornecimento 1,27 1,85 Presença 1,90 2,56 Rede 2,35 2,73 Ambiência inovadora 1,34 1,81 Geral 2,15 2,77 Nota: * A maioria (83) das 91 empresas da regional estão instaladas em Curitiba. Agronegócio A medida inicial nas empresas da cadeia produtiva do Agronegócio (tabela 13a) indicou um Grau de Inovação médio de 2,02, com bons resultados especialmente nas dimensões Plataforma (3,33) e Marca (2,75). Na segunda mensuração (tabela 13b) o valor subiu para 2,54, com as dimensões Plataforma (3,89) e Marca (3,14) ainda liderando o progresso.

31 Tabela 13a - Grau de Inovação Agronegócio (situação inicial) Dimensão Média Mínimo Máximo Moda Oferta 2,18 1,00 4,33 1,33 Plataforma 3,33 1,00 5,00 3,00 Marca 2,75 1,00 5,00 3,00 Clientes 2,27 1,00 5,00 2,50 Soluções 1,65 1,00 5,00 1,00 Relacionamento 1,78 1,00 3,00 1,00 Agregação de valor 1,60 1,00 5,00 1,00 Processos 1,73 1,00 4,33 1,33 Organização 1,85 1,00 4,00 1,00 Cadeia de fornecimento 1,78 1,00 5,00 1,00 Presença 1,70 1,00 5,00 1,00 Rede 1,87 1,00 5,00 1,00 Ambiência inovadora 1,73 1,00 3,25 1,25 Geral 2,02 1,00 3,58 2,28 31 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Tabela 13b - Grau de Inovação Agronegócio (segunda medição) Dimensão Média Mínimo Máximo Moda Oferta 2,90 1,00 4,67 3,33 Plataforma 3,89 1,00 5,00 4,00 Marca 3,14 1,00 5,00 3,00 Clientes 2,85 1,00 5,00 3,00 Soluções 2,06 1,00 5,00 2,00 Relacionamento 2,34 1,00 5,00 3,00 Agregação de valor 2,06 1,00 5,00 2,00 Processos 2,22 1,00 4,67 1,67 Organização 2,33 1,00 4,50 2,50

32 32 Cadeia de fornecimento 2,33 1,00 5,00 3,00 Presença 2,29 1,00 5,00 3,00 Rede 2,51 1,00 5,00 3,00 Ambiência inovadora 2,05 1,00 3,50 2,00 Geral 2,54 1,00 3,96 2,72 SEBRAE-PR Na observação das diferenças regionais (tabela 14a e 14b), Noroeste e Sudoeste apresentaram o maior crescimento, mas a regional Oeste continuou com o melhor resultado, evoluindo de 2,49 para 2,81. Os resultados obtidos pela regional Oeste nas dimensões Plataforma (4,29) e Relacionamento (3,06) podem servir de referência para a busca das melhores práticas. Na análise regional foram excluídas as regiões Centro-sul, sem representante, e a Norte, com apenas 6. Tabela 14a - Grau de Inovação Agronegócio Diferenças regionais (situação inicial) Dimensão Noroeste Oeste Sudoeste Oferta 1,58 3,05 1,43 Plataforma 2,93 4,10 2,71 Marca 2,11 3,02 3,14 Clientes 1,80 2,73 2,02 Soluções 1,22 2,20 1,21 Relacionamento 1,67 2,31 1,14 Agregação de valor 1,33 1,98 1,18 Processos 1,46 2,18 1,27 Organização 1,31 2,47 1,36 Cadeia de fornecimento 1,52 2,31 1,29 Presença 1,52 1,98 1,54 Rede 1,44 1,98 2,21 Ambiência inovadora 1,48 2,03 1,44 Geral 1,64 2,49 1,69

33 Tabela 14b - Grau de Inovação Agronegócio Diferenças regionais (segunda medição) Dimensão Noroeste Oeste Sudoeste Oferta 2,36 3,46 2,77 Plataforma 4,00 4,29 3,57 Marca 2,85 3,37 3,36 Clientes 2,83 2,95 2,95 Soluções 1,63 2,49 1,93 Relacionamento 2,30 3,06 1,39 Agregação de valor 1,93 2,29 1,86 Processos 2,09 2,59 1,82 Organização 1,80 2,82 2,18 Cadeia de fornecimento 2,33 2,43 2,43 Presença 2,15 2,20 2,86 Rede 3,00 2,51 2,29 Ambiência inovadora 2,13 2,14 1,90 Geral 2,41 2,81 2,41 33 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Construção civil Na mensuração inicial (tabela 15a), o setor da Construção Civil apresentou o menor Grau de Inovação (2,10) dentre os setores avaliados, caracterizando maior conservadorismo. Na segunda avaliação (tabela 15b), a média das empresas da amostra alcançou 2,83. Os maiores aumentos ocorreram nas dimensões Cadeia de Fornecimento e Organização. Tabela 15a - Grau de Inovação Construção civil (situação inicial) Dimensão Média Mínimo Máximo Moda Oferta 2,17 1,00 3,67 2,33 Plataforma 2,54 1,00 5,00 2,00 Marca 2,90 1,00 4,00 3,00

34 SEBRAE-PR 34 Clientes 2,45 1,00 5,00 3,00 Soluções 1,69 1,00 5,00 1,00 Relacionamento 2,08 1,00 5,00 1,00 Agregação de valor 1,62 1,00 4,00 1,00 Processos 1,67 1,00 3,33 1,33 Organização 1,82 1,00 4,00 1,50 Cadeia de fornecimento 1,72 1,00 5,00 1,00 Presença 1,67 1,00 5,00 1,00 Rede 1,87 1,00 3,00 1,00 Ambiência inovadora 1,94 1,25 3,00 1,75 Geral 2,01 1,20 3,47 1,93 Tabela 15b - Grau de Inovação Construção civil (segunda medição) Dimensão Média Mínimo Máximo Moda Oferta 2,91 1,00 4,33 2,67 Plataforma 2,92 1,00 5,00 3,00 Marca 2,90 1,00 4,00 3,00 Clientes 3,36 1,00 5,00 3,00 Soluções 2,85 1,00 5,00 2,00 Relacionamento 2,64 1,00 5,00 3,00 Agregação de valor 2,69 1,00 5,00 3,00 Processos 2,39 1,33 3,67 2,67 Organização 3,10 1,00 4,50 3,50 Cadeia de fornecimento 3,51 1,00 5,00 3,00 Presença 2,33 1,00 4,00 2,00 Rede 2,59 1,00 5,00 3,00 Ambiência inovadora 2,55 1,75 3,50 2,50 Geral 2,83 1,24 3,84 3,48 Como todas as 39 empresas de construção civil da amostra estão localizadas no Centro- Sul, não foi possível fazer comparações regionais.

35 Porte do negócio Para a análise segundo o tamanho das empresas, foi tomada a classificação anotada pelos ALI no formulário de coleta de dados. Nos três setores analisados (tabelas 16a e 16b), as pequenas empresas mostraram-se mais inovadoras que as micro-empresas, exceto na segunda avaliação do setor de Confecção e Vestuário. No geral, este resultado corrobora observação de pesquisadores da ANPEI [6], de que empresas maiores apresentam taxas de inovação superiores às das empresas de menor porte. As mesmas tabelas mostram que as maiores diferenças ocorrem no setor do agronegócio. Naturalmente, as influências devida a qualidade das ações do Projeto ALI devem ser superiores às do porte das empresas atendidas. Deste modo, a análise por porte na segunda mensuração (tabela 16b) deve ser feita com algum cuidado. Tabela 16a - Grau de Inovação, por porte de empresa (situação inicial) 35 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Setor Micro Pequena Vestuário 2,17 2,29 Agronegócios 1,93 2,35 Construção civil 2,01 2,27 Total 2,04 2,33 Tabela 16b - Grau de Inovação, por porte de empresa (segunda medição) Setor Micro Pequena Vestuário 2,71 2,63 Agronegócio 2,44 3,03 Construção civil 2,86 3,04 Total 2,64 2,93 Segue uma análise mais detalhada, comparando os resultados por dimensão. Embora mostrando um grande equilíbrio com as micro-empresas, as pequenas empresas (tabela 17b) do setor de confecções e vestuário se destacaram nas dimensões Oferta e Marca.

36 Tabela 17a - Grau de Inovação versus Porte do Negócio (situação inicial) SEBRAE-PR 36 Dimensão Vestuário Micro Pequeno Média do setor* Oferta 2,59 2,83 2,62 Plataforma 3,59 3,25 3,45 Marca 3,08 3,50 2,93 Clientes 2,65 2,63 2,64 Soluções 2,38 2,25 2,38 Relacionamento 2,03 2,75 2,03 Agregação de valor 1,84 1,75 1,72 Processos 1,66 1,92 1,65 Organização 1,55 1,25 1,48 Cadeia de fornecimento 1,27 1,00 1,27 Presença 1,89 2,00 1,88 Rede 2,30 3,00 2,33 Ambiência inovadora 1,43 1,63 1,39 Geral 2,17 2,29 2,14 Nota: * - Média de todos as empresas do setor, inclusive as sem indicação de porte Tabela 17b - Grau de Inovação versus Porte do Negócio (segunda medição) Dimensão Vestuário Micro Pequeno Média do setor* Oferta 3,12 3,33 3,13 Plataforma 4,00 4,00 3,97 Marca 3,22 3,50 3,18 Clientes 3,22 3,25 3,17 Soluções 3,22 3,25 3,20 Relacionamento 2,68 2,75 2,70

37 Agregação de valor 2,49 2,50 2,47 Processos 2,30 2,42 2,24 Organização 2,20 1,63 2,11 Cadeia de fornecimento 1,92 1,50 1,83 Presença 2,32 1,75 2,40 Rede 2,68 2,50 2,67 Ambiência inovadora 1,94 1,75 1,83 Geral 2,71 2,63 2,68 Nota: * - Média de todos as empresas do setor, inclusive as sem indicação de porte As pequenas empresas do Agronegócio mostraram, no geral, um grau de inovação maior que as micro. As maiores diferenças (tabela 18b) ocorreram nas dimensões: Presença e Processos, enquanto a maior semelhança foi na Cadeia de Fornecimento. 37 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Tabela 18a - Grau de Inovação versus Porte do Negócio (situação inicial) Dimensão Agronegócio Micro Pequeno Média do setor* Oferta 2,07 2,74 2,18 Plataforma 3,24 4,00 3,33 Marca 2,49 3,22 2,75 Clientes 2,15 2,61 2,27 Soluções 1,59 2,11 1,65 Relacionamento 1,85 2,11 1,78 Agregação de valor 1,61 1,67 1,60 Processos 1,81 2,44 1,73 Organização 1,74 1,83 1,85 Cadeia de fornecimento 1,63 1,67 1,78 Presença 1,63 2,22 1,70 Rede 1,49 1,89 1,87

38 Ambiência inovadora 1,75 2,08 1,73 Geral 1,93 2,35 2,02 SEBRAE-PR 38 Nota: * - Média de todos as empresas do setor, inclusive as sem indicação de porte. Tabela 18b - Grau de Inovação versus Porte do Negócio (segunda medição) Dimensão Agronegócio Micro Pequeno Média do setor* Oferta 2,80 3,48 2,90 Plataforma 3,88 4,44 3,89 Marca 2,93 3,44 3,14 Clientes 2,78 3,33 2,85 Soluções 1,98 2,67 2,06 Relacionamento 2,39 3,11 2,34 Agregação de valor 1,98 2,56 2,06 Processos 2,29 3,11 2,22 Organização 2,16 2,67 2,33 Cadeia de fornecimento 2,07 2,33 2,33 Presença 1,95 3,00 2,29 Rede 2,46 2,78 2,51 Ambiência inovadora 2,09 2,50 2,05 Geral 2,44 3,03 2,54 Nota: * - Média de todos as empresas do setor, inclusive as sem indicação de porte No setor da construção civil, as pequenas empresas também se mostraram mais inovadoras que as micro. As maiores diferenças (tabela 19b) ocorreram nas dimensões Relacionamento e Soluções, enquanto a maior semelhança aconteceu na Ambiência Inovadora.

39 Tabela 19a - Grau de Inovação versus Porte do Negócio (situação inicial) Dimensão Construção civil Micro Pequeno Média do setor* Oferta 2,25 1,67 2,17 Plataforma 2,52 3,00 2,54 Marca 2,96 2,50 2,90 Clientes 2,36 3,00 2,45 Soluções 1,56 3,50 1,69 Relacionamento 2,04 3,50 2,08 Agregação de valor 1,56 2,00 1,62 Processos 1,59 2,00 1,67 Organização 1,86 1,75 1,82 Cadeia de fornecimento 1,88 1,00 1,72 Presença 1,68 1,50 1,67 Rede 1,88 2,00 1,87 Ambiência inovadora 2,02 2,13 1,94 Geral 2,01 2,27 2,01 39 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Nota: * - Média de todos as empresas do setor até as sem indicação de porte Tabela 19b - Grau de Inovação versus Porte do Negócio (segunda medição) Dimensão Construção civil Micro Pequeno Média do setor* Oferta 3,03 2,50 2,91 Plataforma 3,04 3,50 2,92 Marca 2,92 3,00 2,90 Clientes 3,36 3,75 3,36 Soluções 2,72 4,00 2,85 Relacionamento 2,64 4,00 2,64 Agregação de valor 2,60 3,50 2,69

40 SEBRAE-PR 40 Processos 2,39 2,17 2,39 Organização 3,20 2,75 3,10 Cadeia de fornecimento 3,72 3,00 3,51 Presença 2,36 2,00 2,33 Rede 2,60 3,00 2,59 Ambiência inovadora 2,61 2,38 2,55 Geral 2,86 3,04 2,83 Nota: * - Média de todos as empresas do setor até as sem indicação de porte Porte dos clientes É sabido que alguns tipos de clientes, pelas exigências de qualidade e de segurança na continuidade do fornecimento, incentivam e até pressionam seus fornecedores a adotar processos mais modernos de produção e gestão. Exemplo representativo são as montadoras de automóveis, que exigem certificações de qualidade e chegam a oferecer capacitação aos empregados de seus fornecedores, com o intuito de melhorar seus próprios resultados. Para testar este tipo de influência, os resultados obtidos foram estratificados conforme o porte dos clientes 3. Para eliminar outras influências, foram tomados apenas os resultados da primeira mensuração, isto é, antes da ação dos ALIs, e feita uma avaliação separada para cada setor de negócio. Para maior representatividade, tomamos a amostra ampliada, com todas as 530 empresas que foram avaliadas até 14 de julho de No setor de confecção e vestuário (tabela 20a), as diferenças devido ao porte dos clientes não se mostraram significativas. Tabela 20a - Grau de Inovação versus Porte dos Clientes Dimensão Confecção e vestuário Grande Médio Pequeno Oferta 2,26 2,33 2,46 Plataforma 3,21 3,55 3, Nos casos de respostas múltiplas, foi selecionada a maior.

41 Marca 2,76 2,91 2,76 Clientes 2,93 2,82 2,84 Soluções 2,00 2,09 2,22 Relacionamento 2,48 1,93 2,22 Agregação de valor 1,86 1,59 1,63 Processos 1,81 1,68 1,82 Organização 1,90 1,78 1,68 Cadeia de fornecimento 2,07 1,50 1,59 Presença 2,03 1,84 2,12 Rede 2,66 2,41 2,32 Ambiência inovadora 1,93 1,87 1,83 Geral 2,30 2,18 2,22 41 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Nota: Amostra ampliada (530 empresas) No setor do agronegócio (tabela 20b), as diferenças nos resultados sinalizam que clientes de maior porte realmente influenciam positivamente a inovação. Tabela 20b - Grau de Inovação versus Porte dos Clientes Dimensão Agronegócio Grande Médio Pequeno Oferta 2,60 2,32 1,72 Plataforma 3,67 3,39 2,89 Marca 2,90 2,75 2,51 Clientes 2,52 2,25 2,02 Soluções 2,03 1,98 1,48 Relacionamento 2,18 2,00 1,33 Agregação de valor 1,93 1,51 1,43 Processos 2,04 1,88 1,40 Organização 2,23 2,11 1,55 Cadeia de fornecimento 2,11 2,15 1,46

42 42 Presença 1,89 1,54 1,50 Rede 1,86 1,72 1,92 Ambiência inovadora 1,94 1,75 1,53 Geral 2,30 2,11 1,75 SEBRAE-PR Nota: Amostra ampliada (530 empresas) No setor de construção civil (tabela 20c) as diferenças devido ao porte dos clientes não permitem qualquer conclusão. Tabela 20c - Grau de Inovação versus Porte dos Clientes Dimensão Construção civil Grande Médio Pequeno Oferta 2,22 1,98 1,98 Plataforma 2,50 2,14 2,88 Marca 3,00 2,52 2,32 Clientes 2,33 2,02 2,16 Soluções 1,91 1,66 2,06 Relacionamento 1,82 1,55 2,24 Agregação de valor 1,36 1,52 1,50 Processos 1,64 1,56 1,64 Organização 1,55 1,55 1,76 Cadeia de fornecimento 1,82 1,50 1,78 Presença 1,32 1,34 1,46 Rede 1,82 1,41 1,88 Ambiência inovadora 1,84 1,75 1,74 Geral 1,93 1,73 1,95 Nota: Amostra ampliada (530 empresas)

43 Categoria dos clientes Do mesmo modo que o porte dos clientes é tido como um fator influente nas empresas, outras características dos compradores também podem ser relevantes. Para testar essa hipótese, os clientes das empresas avaliadas foram divididos nas categorias: Entidades de Governo, Empresas Privadas e Pessoas Físicas. Para buscar uma amostra maior e, portanto, com maior representatividade, optamos por incluir nesta análise os resultados da primeira avaliação de todas 530 as empresas existentes no banco de dados alimentado pelos ALI até 14 de julho de Esta abordagem também previne a influência das ações do Projeto na observação. Como pode ser observado (tabela 21), os resultados variaram conforme o setor de negócio. Tanto a cadeia produtiva da Confecção e Vestuário quanto a da Construção Civil apresentam melhores resultados nas empresas que atendem entidades de governo. As empresas do setor da Confecção e Vestuário que atendem prioritariamente as pessoas físicas conseguiram um Grau de Inovação mais elevado que as voltadas às pessoas jurídicas. Entretanto, estas conclusões devem ser encaradas com ressalva, dado o pequeno tamanho das amostras e à semelhança dos resultados. 43 Agentes Locais de Inovação Uma medida do progresso nas MPEs do Paraná Tabela 21 - Grau de Inovação versus Categoria dos Clientes Setor de negócio Categoria Entidades de governo Empresas privadas Pessoas físicas Confecção e vestuário 2,57 2,16 2,40 Agronegócio 2,08 2,16 1,76 Construção civil 2,18 1,89 1,85 Nota: Amostra de 530 empresas avaliadas até 14 de julho de Para que as razões destes comportamentos possam ser melhor estudadas, foram preparadas tabelas por setor de negócio (tabelas 22a, 22b e 22c). Por exemplo, as empresas de confecção que atendem empresas privadas parecem dar menor importância à dimensão marca. Possivelmente, por que em muitas dessas situações o produto final é comercializado sob a marca de um intermediário.

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