Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores"

Transcrição

1 Escol de Engenhri Elétric, Mecânic e de Computção Universidde Federl de Goiás Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores Experimento 4: Motor de Psso e Motor de Corrente Contínu Alunos: Mtrícul: Prof. Dr. José Wilson Lim Nerys Goiâni, 1º semestre de 2018

2 Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores 2 SUMÁRIO 1 Motor de Psso Conceitos Básicos Acionmento do Motor de Psso Motor de Corrente Contínu Conceitos Básicos Vrição de Velocidde Medição Digitl de Velocidde Atividdes do Experimento Atividdes de Simulção Atividdes com o Kit Rel... 12

3 Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores 3 1 Motor de Psso 1.1 Conceitos Básicos O motor de psso consiste de um esttor contendo bobins que são cionds usndo corrente contínu e um rotor de ímã permnente, que gir cd mudnç ds bobins cionds. A Fig. 1 ilustr, de mneir simplificd, o funcionmento de um motor de psso. El mostr 4 bobins concentrds; n prátic, s bobins são distribuíds o longo do esttor. O psso do motor, que corresponde o ângulo de rotção cd mudnç ds bobins cionds depende dess distribuição ds bobins o longo do esttor. Um ângulo de psso comum é 1.8º, o que signific que são necessários 200 pssos pr que o motor complete um volt de rotção. Tbel 1: vlores pr cionmento do motor de psso - psso completo Psso P3 P2 P1 P0 HEX Fig. 1: Esquem do motor de psso e tbel de cionmento A Tbel 1 mostr um exemplo de vlores que devem ser envidos os pinos de cionmento de cd bobin. Nesse exemplo s bobins são cionds individulmente, ms els tmbém podem cionds de dus em dus. 1.2 Acionmento do Motor de Psso O esquem d Fig. 1 é o circuito típico utilizdo no cionmento de motor de psso, entretnto, há pstilhs integrds que são tmbém utilizds pr ess função. Um circuito integrdo que pode ser usdo pr esse fim é o ULN2803A, mostrdo n Fig. 2. Trt-se de um conjunto de trnsistores do tipo drlington, com cpcidde de corrente de 500 ma. Cd um ds 4 bobins do motor é ligd um ds síds (OUT) e o terminl comum (COM), que é conectdo à fonte de limentção do motor de psso, que não precis, necessrimente, ser mesm do microcontroldor. Fig. 2: Driver pr motor de psso - ULN2803A

4 Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores 4 2 Motor de Corrente Contínu 2.3 Conceitos Básicos A Fig. 3 mostr o circuito básico de um motor de corrente contínu, onde os enrolmentos de cmpo e de rmdur são limentdos de form independente. As expressões básics tmbém são dds. R Rf E k V I E If Vf V R V I E RI k Fig. 3: Motor de Corrente Contínu O motor de corrente contínu consiste de um enrolmento de cmpo estcionário e um enrolmento de rmdur rottivo. O enrolmento de cmpo pode ser ciondo por corrente contínu, ou ind consistir de um esttor de ímã permnente, não sendo necessário limentção. A rmdur é ciond com corrente contínu trvés de escovs e um nel comutdor. A Fig. 4 mostr um circuito pr cionmento do motor de corrente em um único sentido de rotção. Um pulso lto n bse do trnsistor BC548 lev o trnsistor BD139 à sturção, o que cion o motor. Um pulso bixo lev esse trnsistor o corte, qundo então corrente do motor decresce circulndo pelo diodo 1N V 1N4001 P k BC548 BD139 Fig. 4: Driver pr cionmento do motor CC num único sentido A Fig. 5 mostr um configurção denomind de Ponte H, que permite o cionmento em mbos os sentidos de rotção. As chves A, B, C e D são normlmente trnsistores do tipo MOSFET ou IGBT. Pr o cionmento em um dos sentidos s chves A e B são cionds; pr o cionmento no sentido contrário s chves C e D são cionds. A lógic de cionmento desss chves não deve permitir o cionmento simultâneo ds chves A e D e ds chves C e B, o que resultri num curto-circuito d fonte de limentção. O driver de cionmento em ponte H usdo no lbortório (L298N Digrm n Fig. 6) permite o cionmento de um motor com corrente de té 1,5 A trvés de dois pinos de comndo e segue lógic d Tbel 2. É importnte observr que os diodos são fundmentis pr o retorno d corrente, qundo qulquer um ds chves é desligd. No momento de desligmento ds chves, há energi rmzend ns indutâncis do motor; sem os diodos s chves poderim ser dnificds por sobretensão.

5 Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores 5 A C A C D B D B Fig.5: Driver pr cionmento do motor CC em mbos os sentidos Tbel 2: Pinos de controle d ponte H In 1 In 2 Efeito 0 0 Motor prdo 0 1 Gir no sentido direto 1 0 Gir no sentido reverso 1 1 Motor prdo Figur 6: Digrm de blocos prcil do L298N 2.4 Vrição de Velocidde Um form de vrir velocidde do motor CC é vrindo tensão de rmdur. Um form de vrir tensão de rmdur é usr modulção PWM, que consiste n definição de um período de cionmento fixo e, dentro desse período, estbelecer um período ligdo e outro desligdo. A Fig. 7 ilustr esse processo. O motor usdo é de 12 V e, portnto, tensão de limentção deve vrir de zero 12 V pr obter-se vrição de velocidde de zero té o vlor máximo. Isso é feito chvendo-se um trnsistor um frequênci lt, por exemplo, 5 khz, que corresponde um período de 0,2 ms ou 200 s. T V mx V T ON V mx T V mx V Fig. 7: Gerção do sinl PWM pr controle do motor de contrente contínu Pode-se preferir definir o período como 255 s, por exemplo, o que corresponde um frequênci de chvemento de 3,92 khz. A vrição de velocidde pode então ser obtid vrindo-se o período ligdo (T ON) de s, o mesmo tempo em que o período desligdo (T OFF) deve vrir de 255 s 0, pr mnter constnte o período totl (T). Ess contgem do período ligdo e desligdo pode ser feit trvés de um dos temporizdores do 8051, operndo no modo 2 (modo de recrg utomátic). TON TOFF

6 Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores 6 O microcontroldor 8051 possui dois temporizdores/contdores, que podem operr em 4 modos diferentes: modo de 13 bits (modo 0), modo de 16 bits (modo 1), modo de 8 bits com recrg utomátic (modo 2) e 2 modos independentes de 8 bits (modo 3). O modo de recrg utomátic (modo 2) pode ser usdo pr gerr o sinl PWM pr o controle do motor CC. Nesse modo contgem é feit trvés de TL ( primeir contgem começ no vlor inicil de TL) e o vlor de TH é usdo pr definir o início d próxim contgem. Se o temporizdor começ sempre no vlor ddo em TL e vi té FFh (255), e sendo T ON = T T OFF, e sendo ind escolhido T = 255, o procedimento usdo no progrm é: 1. Pr o período ligdo fz-se TL = T OFF; dess form, o temporizdor cont de T OFF té 255, o que corresponde o período ligdo; 2. Pr o período desligdo fz-se TL = T ON; dess form, o temporizdor cont de T ON té 255, o que corresponde o período desligdo. 3. No início do progrm deslig-se o motor (CLR P2.2 e CLR P2.3) e fz-se TL = T ON = 09H, o que fz com que o temporizdor, n primeir contgem já conte o período desligdo, que começ em T ON e vi té Após fzer TL = T ON, encontr-se o complemento de T ON (CPL A), ou sej, T OFF, e crreg-se em TH. Dess form, próxim contgem começrá em T OFF, o que signific que o temporizdor contrá o período ligdo. 5. Cd vez que subrotin de controle é executd define-se o próximo vlor de recrg, TH. 6. Pr umentr velocidde ument-se o período ligdo T ON. Pr diminuir ument-se T OFF. 2.5 Medição Digitl de Velocidde Estão disponíveis no lbortório dois tipos de fotosensores: um com nível lógico normlmente lto e outro com nível lógico normlmente bixo. Os dois modelos são mostrdos n Fig. 6. O primeiro tipo foi montdo com um circuito uxilir moduldor que diminui influênci d luz mbiente sobre o fotosensor. Esse circuito emite um luz de cerc de 1 khz, que o ser refletid stur o fototrnsistor. É utilizdo o decodificdor de frequênci NE567. O segundo modelo não us circuito moduldor. () (b) Fig. 6: Sensor de presenç () com circuito uxilir moduldor e (b) sem circuito moduldor A diferenç básic entre os sensores usdos, lém do circuito de modulção, está no encpsulmento. Em um deles (Fig. 7) o encpsulmento fz com que o fototrnsistor fique normlmente cortdo (sem presenç de luz); ele entr em sturção qundo luz do LED é refletid em um obstáculo. Assim, o sinl de síd V o pss de nível lógico lto pr bixo, n presenç de um obstáculo. No outro tipo de encpsulmento (Fig. 7b) luz do LED incide diretmente sobre o fototrnsistor, fzendo com que ele fique normlmente sturdo, ou sej, o sinl de síd V o fic inicilmente em nível lógico bixo; n presenç de um obstáculo entre os dois componentes o fototrnsistor é levdo o corte e o sinl de síd vi pr o nível lógico lto.

7 Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores 7 () (b) Fig, 7: () fototrnsistor normlmente cortdo e (b) fototrnsistor normlmente sturdo Pode-se fzer uso do fotosensor d Fig. 7(b) pr medir velocidde de um motor de form digitl, ssocindo-se o fotosensor um rod com 60 furos (Fig. 8). O sinl resultnte do fotosensor, com rotção d rod de 60 furos, é um ond qudrd (Fig. 9). Esse sinl pode ser conectdo um dos dois pinos de interrupção. A interrupção deve ser configurd pr tur por trnsição (n pssgem de nível lógico 1 pr 0). A cd interrupção o registrdor com o número tulizdo de pulsos é incrementdo em 1.. Fig. 8: conjunto fotosensor/rod de 60 furos Fig. 9: Sinl de síd do sensor de velocidde A medição de velocidde é feit estbelecendo-se um tempo de mostrgem, ou sej, um tempo fixo em que o registro de pulsos é lido. Mostr-se seguir que o fto de ter 60 furos n rod fz com que o número de pulsos registrdos por segundo (frequênci) sej correspondente à velocidde em rotções por minuto (rpm). 1 rotção/segundo 60 furos/segundo 1 rotção/segundo 60 rotções/minuto 60 rpm 60 furos/s X rpm X furos/s ω (rpm) f (Hz) Um tempo de mostrgem menor que 1 segundo pode ser dotdo, e é conselhável em muits plicções. Sendo ssim, deve-se fzer devid trnsformção de número de furos lidos no tempo de mostrgem pr rotções por minuto.

8 Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores 8 3 Atividdes do Experimento 4 As tividdes deste experimento estão dividids em dus ctegoris: Atividdes de Simulção e Atividdes no Kit Didático. 3.1 Atividdes de Simulção Os progrms ds trefs seguir devem ser digitdos e compildos no simuldor MCU8051 e executdos no simuldor do kit didático do microcontroldor Operção do Motor de Psso com Inversão de Sentido Complete o progrm d Tbel 3 com subrotin de cionmento do motor de psso no sentido reverso, prtir d subrotin pr cionmento no sentido direto. A interrupção extern 1 é usd pr definir o sentido de rotção do motor de psso, pel complementção d flg F0. Tbel 3: Inversão do sentido de rotção de motor de psso usndo interrupção Rótulo Instrução Rótulo Instrução Rótulo Instrução ORG 00H ESCOLHA: JB F0,REVERSO ATRASO: MOV R0, #200 LJMP INICIO V2: MOV R1, #200 DIO: MOV P2,A DJNZ R1, $ ORG 13H LCALL ATRASO DJNZ R0, V2 CPL F0 RL A LCALL ATRASO SJMP ESCOLHA END CLR IE1 I REVERSO: INICIO: ORG 30H MOV SP,#2FH MOV IE,#84H MOV TCON,#04H MOV A,#11H SJMP ESCOLHA Como funcion o progrm d Tbel 3? Qul finlidde d instrução JB F0,REVERSO? Qul finlidde d instrução CPL F0?

9 Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores Motor de Psso com Inversão de Sentido e Mensgem no LCD Edite, compile e simule o progrm d Tbel 4 em um microcontroldor Tbel 4: Inversão do sentido de rotção de motor de psso usndo interrupção Ord Rótulo Instrução Ord Rótulo Instrução 1 RS EQU P INSTR_WR: SETB EN 2 RW EQU P CLR RW 3 EN EQU P CLR RS 4 LCD EQU P0 59 MOV LCD, A 5 60 CLR EN 6 ORG 00H 61 LCALL ATRASO_LCD 7 LJMP INICIO ORG 13H 64 TEXTO_WR: SETB EN 10 CPL F0 65 CLR RW 11 LCALL ATRASO 66 SETB RS 12 CLR IE1 67 MOV LCD, A 13 I 68 CLR EN LCALL ATRASO_LCD 15 ORG 30H INICIO: MOV SP,#2FH MOV IE,#84H 72 LINHA1: MOV A,R7 18 MOV TCON,#04H 73 MOV DPTR,#MSG1 19 MOV R6,#11H 74 MOVC A,@A+DPTR 20 MOV R7,#00H 75 CJNE A,#0FFH,V1 21 LCALL INICIA 76 MOV R7,#00H 22 LCALL LINHA V1: LCALL TEXTO_WR 24 ESCOLHA: JB F0,REVERSO 79 INC R7 25 MOV DPTR,#MSG2 80 SJMP LINHA1 26 LCALL LINHA DIO: MOV A,R6 82 LINHA2: MOV A,# MOV P2,A 83 LCALL INSTR_WR 29 LCALL ATRASO 84 V4: MOV A,R7 30 RL A 85 MOVC A,@A+DPTR 31 MOV R6,A 86 CJNE A,#0FFH,V2 32 JNB F0,DIO 87 MOV R7,#00H 33 SJMP ESCOLHA REVERSO: MOV DPTR,#MSG3 90 V2: LCALL TEXTO_WR 36 LCALL LINHA2 91 INC R7 37 V7: MOV A,R6 92 SJMP V4 38 MOV P2,A LCALL ATRASO 94 ATRASO_LCD: MOV R4,#10 40 RR A 95 V6: MOV R5,#80 41 MOV R6,A 96 DJNZ R5,$ 42 JB F0,V7 97 DJNZ R4,V6 43 SJMP ESCOLHA INICIA: MOV A,#38H 100 ATRASO: MOV R0, # LCALL INSTR_WR 101 V3: MOV R1, # MOV A,#38H 102 DJNZ R1, $ 48 LCALL INSTR_WR 103 DJNZ R0, V3 49 MOV A,#0EH LCALL INSTR_WR MOV A,#06H 106 MSG1: DB 'MOTOR DE PASSO', 0FFH 52 LCALL INSTR_WR 107 MSG2: DB ' ANTI-HORARIO ', 0FFH 53 MOV A,#01H 108 MSG3: DB 'SENTIDO HORARIO', 0FFH 54 LCALL INSTR_WR END

10 Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores 10 Descrever finlidde do conjunto de instruções seguir: LINHA2: MOV A,#192 LCALL_INSTR_WR Qul finlidde ds instruções JNB F0,DIO, n linh 32 e JB F0,V7, n linh 42? Motor de Psso Operndo com Temporizdor O progrm ddo n Tbel 5 cion o motor de psso com o temporizdor zero no modo 1. O temporizdor é usdo pr contr 1 s. Inicilmente o progrm entr em um lço infinito, gurdndo o pino P3.2 (há um chve conectd esse pino) mudr do nível lto pr o nível bixo. Após chve em P3.2 ser pressiond, o motor gir em um sentido por 10 s; pr por 5 s; gir no sentido contrário por 10 s e volt pr o lço de esper. Tbel 5: cionmento do motor de psso com temporizção Rótulo Mnemônicos Comentários ORG 00H LJMP INICIO ORG 0BH LJMP TEMPO_R7s ; Chm subrotin que cont os tempos de 10 s e 5 s ORG 30H INICIO: MOV SP,#2FH ; Apontdor de pilh SP = 2FH MOV IE,#82H ; Hbilit interrupção do TEMP0 MOV TMOD,#01H ; Temporizdor 0 no modo 1 MOV TH0,#HIGH(19455) ; Contgem de MOV TL0,#LOW(19455) ; x 1,085 µs = 50 ms MOV R0,#20 ; Contdor pr fzer 20 x 50 ms = 1 s LIGA: JB P3.2,$ ; Enqunto P3.2=1, gurd com motor prdo CLR TR0 ; Deslig temporizdor CLR F0 ; Limp flg que indic fim de contgem de 10s ou 5s MOV R7,#10 ; Contdor pr contr 10 s (10 x 1 s) SETB TR0 ; Lig temporizdor 0 MOV A,#11H ; Vlor inicil do cumuldor DIO: MOV P2,A ; P2 recebe o conteúdo de A Motor girndo LCALL ATRASO ; Chm subrotin de trso no sentido RL A ; Rotcion conteúdo de A pr esquerd direto 10 s JNB F0,DIO ; Se F0 = 0, volt pr DIO ; se F0 = 1 (pós 10s), próxim linh Motor prdo por 5 s CLR TR0 ; Deslig temporizdor CLR F0 ; Limp flg que indic fim de contgem de 10 s ou 5 s MOV R7,#5 ; Contdor pr contr 5 s (5 x 1 s) SETB TR0 ; Lig temporizdor 0 JNB F0,$ ; Esper durnte 5 s. Após 5 s, F0 = 1; então vi pr próxim linh

11 Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores 11 CLR TR0 ; Deslig temporizdor CLR F0 ; Limp flg que indic fim de contgem de 10s ou 5s MOV R7,#10 ; Contdor pr contr 10 s (10 x 1 s) SETB TR0 ; Lig temporizdor 0 REVERSO: MOV P2,A ; P2 recebe o conteúdo de A Motor girndo LCALL ATRASO ; Chm subrotin de trso no sentido RR A ; Rotcion conteúdo de A pr direit reverso (10 s) JNB F0,REVERSO ; Se F0 = 0, volt pr REVERSO ; se F0 = 1 (10 s), próxim linh SJMP LIGA ; Desvi pr o início do progrm, pr gurdr novo cionmento ATRASO: MOV R6,#150 ; Subrotin de trso usd no cionmento do motor de psso V1: MOV R5,#250 ; R6 = 150 e R5 = 250 DJNZ R5,$ DJNZ R6,V1 TEMPO_R7s: DJNZ R0,SAI ; Subrotin que cont 5 s e 10 s (definido trvés de R7) MOV R0,#20 ; Recrreg R0 com vlor 20 DJNZ R7,SAI ; Verific se R7 = 0; Cso não sej, pens recrreg e si SETB F0 ; Set flg F0 qundo chegr o finl d contgem de 5 s ou 10 s SAI: MOV TH0,#HIGH(19455) ; Recrg do temporizdor zero pr contgem de pulsos MOV TL0,#LOW(19455) ; x 1,085 µs = 50 ms I END Explique como funcion subrotin TEMPO_R7s e função do registrdor R7 ness subrotin. Qul função d flg F0 nesse progrm?

12 Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores Atividdes com o Kit Rel Os progrms ds trefs seguir devem ser executdos no kit didático rel do microcontroldor Motor de Psso com Inversão de Sentido e Mensgem no LCD Edite, compile e grve o progrm d Tbel 6 em um microcontroldor Tbel 6: Inversão do sentido de rotção de motor de psso usndo interrupção Rótulo Instrução Rótulo Instrução RS EQU P3.5 INSTR_WR: SETB EN RW EQU P3.6 CLR RW EN EQU P3.7 CLR RS LCD EQU P0 MOV LCD, A CLR EN ORG 00H LCALL ATRASO_LCD LJMP INICIO ORG 13H TEXTO_WR: SETB EN CPL F0 CLR RW LCALL ATRASO SETB RS CLR IE1 MOV LCD, A I CLR EN LCALL ATRASO_LCD ORG 30H INICIO: MOV SP,#2FH MOV IE,#84H LINHA1: MOV A,R7 MOV TCON,#04H MOV DPTR,#MSG1 MOV R6,#11H MOVC A,@A+DPTR MOV R7,#00H CJNE A,#0FFH,V1 LCALL INICIA MOV R7,#00H LCALL LINHA1 V1: LCALL TEXTO_WR ESCOLHA: JB F0,REVERSO INC R7 MOV DPTR,#MSG2 SJMP LINHA1 LCALL LINHA2 DIO: MOV A,R6 LINHA2: MOV A,#192 MOV P2,A LCALL_INSTR_WR LCALL ATRASO V4: MOV A,R7 RL A MOVC A,@A+DPTR MOV R6,A CJNE A,#0FFH,V2 JNB F0,DIO MOV R7,#00H SJMP ESCOLHA REVERSO: MOV DPTR,#MSG3 V2: LCALL TEXTO_WR LCALL LINHA2 INC R7 V7: MOV A,R6 SJMP V4 MOV P2,A LCALL ATRASO ATRASO_LCD: MOV R4,#10 RR A V6: MOV R5,#80 MOV R6,A DJNZ R5,$ JB F0,V7 DJNZ R4,V6 SJMP ESCOLHA INICIA: MOV A,#38H LCALL INSTR_WR ATRASO: MOV R0, #200 MOV A,#38H V3: MOV R1, #200 LCALL INSTR_WR DJNZ R1, $ MOV A,#0EH DJNZ R0, V3 LCALL INSTR_WR MOV A,#06H LCALL INSTR_WR MSG1: DB 'MOTOR DE PASSO', 0FFH MOV A,#01H MSG2: DB 'SENTIDO DIO', 0FFH

13 Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores 13 LCALL INSTR_WR MSG3: DB 'SENTIDO REVERSO', 0FFH END Por que o registrdor R6 é utilizdo ns rotins DIO e REVERSO? Motor de Psso Operndo com Temporizdor O progrm ddo n Tbel 7 cion o motor de psso com o temporizdor zero no modo 1. O temporizdor é usdo pr contr 1 s. Inicilmente o progrm entr em um lço infinito, gurdndo o pino P3.2 (há um chve conectd esse pino) mudr do nível lto pr o nível bixo. Após chve em P3.2 ser pressiond, o motor gir em um sentido por 10 s; pr por 5 s; gir no sentido contrário por 10 s e volt pr o lço de esper. Tbel 7: cionmento do motor de psso com temporizção Ord Rótulo Mnemônicos Ord Rótulo Mnemônicos 1 ORG 00H 30 2 LJMP INICIO 28 CLR TR CLR F0 Motor prdo 4 ORG 0BH 30 MOV R7,#5 por 5 s 5 LJMP TEMPO_R7s 31 SETB TR JNB F0,$ 7 ORG 30H 33 8 INICIO: MOV SP,#2FH 34 CLR TR0 9 MOV IE,#82H 35 CLR F0 10 MOV TMOD,#01H 36 MOV R7,#10 11 MOV TH0,#HIGH(19455) 37 SETB TR0 12 MOV TL0,#LOW(19455) MOV R0,#20 39 REVERSO: MOV P2,A Motor no LCALL ATRASO 15 LIGA: JB P3.2,$ 41 sentido reverso RR A (10 s) JNB F0,REVERSO 17 CLR TR CLR F0 44 SJMP LIGA 19 MOV R7,# SETB TR0 46 ATRASO: MOV R6,# MOV A,#11H 47 V1: MOV R5,# DJNZ R5,$ 23 DIO: MOV P2,A 49 DJNZ R6,V1 24 Motor no LCALL ATRASO sentido direto RL A (10 s) JNB F0,DIO 52 TEMPO_R7s: DJNZ R0,SAI MOV R0,# DJNZ R7,SAI SETB F0 56 SAI: MOV TH0,#HIGH(19455) 57 MOV TL0,#LOW(19455) 58 I END Por que flg F0 é zerd ns linhs 18, 29 e 35?

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escol de Engenhri Elétric, Mecânic e de Computção Universidde Federl de Goiás Lbortório de Microprocessdores e Microcontroldores Experimento 4: Motor de Psso e Motor de Corrente Contínu Alunos: Mtrícul:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 4: Motor de Passo e Motor de Corrente Contínua Alunos:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7:

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Sensores e Transdutores Alunos: Matrícula: Prof.

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 3: Temporizadores e Display LCD Alunos: Matrícula:

Leia mais

Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás. Experimento 7: Sensores e Transdutores

Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás. Experimento 7: Sensores e Transdutores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Sensores e Transdutores Alunos: Matrícula: Prof.

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 4: Motor de Passo e Display LCD Alunos: Matrícula:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 4: Temporizadores e Motor de Passo Alunos: Matrícula:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 3: Temporizadores e Display LCD Alunos: Matrícula:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7:

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Sensores e Transdutores Alunos: Matrícula: Prof.

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 3: Temporizadores e Display LCD Alunos: Matrícula:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 2: Teclado e Rotação de LEDs Alunos: Matrícula:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 2: Interrupções Externas e Relés Alunos: Matrícula:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 5: Comunicação Serial Alunos: Matrícula: Prof. Dr.

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Comunicação Serial Alunos: Matrícula: Prof. Dr.

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 5: Comunicação Serial Alunos: Matrícula: Prof. Dr.

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - Uma Solução Possível

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - Uma Solução Possível Parte 3 Parte 1 Parte 2 Goiânia, 5 de junho de 2014. MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - Uma Solução Possível 1. Suponha um sistema com um conjunto de 8 LEDs conectados à porta P1 e duas

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 2: Interrupções Externas e Relés Alunos: Matrícula:

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - RESPOSTA ESPERADA

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - RESPOSTA ESPERADA MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - RESPOSTA ESPERADA 1. Escreva as instruções para as configurações pedidas. Valor: 2,0 a) Habilita as interrupções externas zero e um e a interrupção do

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) Resposta Esperada

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) Resposta Esperada MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) Resposta Esperada 1. Tema: programação geral do microcontrolador 8051. Valor: 2,5 A Tabela 1 mostra um programa, em linguagem

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Resposta Esperada

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Resposta Esperada MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Aluno: Matrícula: 1. Na figura a seguir 8 Leds são conectados à porta P1 e 8 à porta P2. Valor: 2,5 Faça um programa em assembly do 8051 em que as interrupções

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES. Prova 1 Resposta Esperada

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES. Prova 1 Resposta Esperada MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Prova 1 Resposta Esperada 1. Tema: Conceitos Gerais Valor: 1,0 Os microcontroladores da família 8051 possuem arquitetura CISC, e os microcontroladores da família

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL. Obs.: Todas as questões têm valor 2,0. Boa prova e Feliz Natal e Ano Novo!!!!

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL. Obs.: Todas as questões têm valor 2,0. Boa prova e Feliz Natal e Ano Novo!!!! MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Aluno: Matrícula: UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL Obs.: Todas as questões têm valor 2,0. Boa prova e Feliz Natal e Ano Novo!!!! 1. Escreva um pequeno, em assembly do

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051)

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) 1. Tema: programação geral do microcontrolador 8051. Valor: 2,0 A Figura a seguir mostra um sistema no qual um motor de passo

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Eletrônica de Potência

Eletrônica de Potência Eletrônic de Potênci 169421 Prof. Lélio R. Sores Júnior ENE-FT-UnB Eletrônic : trnsmissão, condicionmento e processmento de sinis (informção). Eletrônic de potênci: controle do fluxo de energi (elétric)

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi II Aul 6.4 Máquins íncrons rof. João Américo Vilel Máquin íncron Curv de Cpcidde r um tensão terminl e corrente de rmdur constnte (no vlor máximo permitido

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUCAO POSSÍVEL

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUCAO POSSÍVEL MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUCAO POSSÍVEL Aluno: Matrícula: 1. Escreva as instruções necessárias para atender a cada uma das configurações solicitadas. Valor: 2,0 (a) Interrupção

Leia mais

Microprocessadores e Microcontroladores. Prova Substitutiva Uma Solução

Microprocessadores e Microcontroladores. Prova Substitutiva Uma Solução Prova Substitutiva Uma Solução Aluno: Matrícula: Uso de Interrupções e do Temporizador 1. Faça um programa (usando o assembly do 8051) para acionamento de um motor de corrente contínua, com as seguintes

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6:

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7:

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 13 Aul de Hoje Curv de mgnetizção Clssificção ds máquins CC Gerdores CC Curv de Mgnetizção Curv de Mgnetizção O fluxo por pólo de um máquin CC depende d

Leia mais

Oprojeto apresenta três níveis de dificuldade: fácil, médio e difícil. No modo fácil tem-se uma

Oprojeto apresenta três níveis de dificuldade: fácil, médio e difícil. No modo fácil tem-se uma Jogo de Memória (Memorex v. 3.0) José Wilson Lima Nerys Universidade Federal de Goiás jwlnerys@gmail.com Abstract No presente projeto uma sequência de Leds é criada pelo microcontrolador, e deve ser repetida

Leia mais

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA Os gerdores e motores de corrente contínu: mesm constituição, difere n plicção. Componentes: Indutor, de pólos slientes, fixo à crcç (esttor: prte fix) Induzido, rottivo, semelhnte o indutor ds máq. síncrons.

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Modos de endereçamento direto ; inclui no programa assembly o arquivo (REG51.inc) ORG 0000H ; o programa inicia na linha 0000H da EPROM MOV A,#01010101B ; carrego no ACC por binário

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Aula 3 Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 Controle de Velocidade Motor CC AULA Universidde 3 Controle Federl de Mto Velocidde Grosso do Sul Motor CC 1 Acionmento Eletrônico de Motores Aul 3 Controle de Velocidde Motor CC Engenhri Elétric UFMS/FAENG Cmpo Grnde MS Acionmentos

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

4. CONVERSORES CC-CC PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

4. CONVERSORES CC-CC PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA letrônic de Potênci Cp. 4 4. CONVRSORS CC-CC PARA ACIONAMNTO D MÁQUINAS D CORRNT CONTÍNUA As plicções de máquins de corrente contínu (MCC) são bstnte vrids, incluindo, por exemplo, trção de veículos elétricos

Leia mais

Ex.: Rotinas de tempo

Ex.: Rotinas de tempo Ex.: Rotinas de tempo ORG 0000h PADRAO EQU 11111110b PORTA EQU P1 VBASE EQU 0800h mov r0,# PADRAO inicio: mov PORTA,r0 ;***********TEMPO DE 1S ************ mov dptr,#vbase ; Tt= 2T espera1: mov r1,#0f2h

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051 MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051 José Wilson Lima Nerys Página: www.emc.ufg/~jwilson Emails: jwlnerys@gmail.com e jose_wilson_nerys@ufg.br Prof. José Wilson 1 Lima

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Técnico em Eletrônica Microcontroladores 1 - Prof. Cion nov/2010 (atualizado em jul 2015)

UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Técnico em Eletrônica Microcontroladores 1 - Prof. Cion nov/2010 (atualizado em jul 2015) UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Técnico em Eletrônica Microcontroladores 1 - Prof. Cion nov/2010 (atualizado em jul 2015) Interrupção e Contadores/Temporizadores Este texto apresenta uma

Leia mais

O Amplificador Operacional

O Amplificador Operacional UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051)

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) MICROPROCEADORE E MICROCOTROLADORE PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) 1. Tema: programação geral do microcontrolador 8051. Valor: 2,5 A Figura a seguir mostra um carro com quatro sensores de obstáculos

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051 MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte Microcontrolador 805 José Wilson Lima Nerys Página: www.emc.ufg/~jwilson Emails: jwlnerys@gmail.com e jose_wilson_nerys@ufg.br Prof. José Wilson Lima Nerys

Leia mais

Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 2

Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 2 SEL 0415 Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 2 SEL 0415 INTROD À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof Dr Marcelo A C Vieira SEL 415 Mapeamento das memórias internas Memória de dados interna (RAM) n 8051

Leia mais

EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO

EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO Parte I Fundamentos Teóricos O que diferencia um microcontrolador (como o 8051) de um microprocessador é o fato de que o primeiro pode apresentar, integrados

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Laboratórios de Máquinas Eléctricas

Laboratórios de Máquinas Eléctricas Lbortórios de Máquins Eléctrics L.E.M L.E.A.N. 004/005 TRABALHO Nº3 Máquins de Comutção Mecânic José Miguel Rodrigues, 45063 Ctrin Ferreir, 4644 Dimbi Domnuel, 54651 José Luis, 51659 Índice 1 Introdução,

Leia mais

Ocircuito da Fig.1 é usado para o acionamento dos Leds do Cubo.

Ocircuito da Fig.1 é usado para o acionamento dos Leds do Cubo. Cubo de Leds José Wilson Lima Nerys Universidade Federal de Goiás jwlnerys@gmail.com Abstract Esse projeto é um bom exemplo de uso das instruções setb e clr do 8051. Elas são usadas para ativar e desativar

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga

Prof. Adilson Gonzaga Microprocessadores são Máquinas de Estado Seqüenciais Síncronas que operam mediante a execução de uma seqüência de códigos binários armazenados em memória. Prof. Adilson Gonzaga 1 As ordens ou comandos

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

As 5 partes fundamentais. Linguagem de Programação Pinagem Características Elétricas Ambiente de Desenvolvimento Integrado - IDE

As 5 partes fundamentais. Linguagem de Programação Pinagem Características Elétricas Ambiente de Desenvolvimento Integrado - IDE SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Como conhecer/estudar um Microprocessador/Microcontrolador As 5 partes fundamentais Programação de Microprocessadores Prof: Evandro L. L. Rodrigues Arquitetura

Leia mais

Programação de Microprocessadores. Programação de Microprocessadores SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I

Programação de Microprocessadores. Programação de Microprocessadores SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Programação de Microprocessadores Microprocessadores são Máquinas de Estado Seqüenciais Síncronas que operam mediante a execução de uma seqüência de códigos binários

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 1 Introdução ao Microcontrolador 8051 Alunos: Matrícula:

Leia mais

INSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão.

INSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão. UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto Redes de Computdores 2009 - Prov de RECUPERAÇÃO - Prof. Dr. Adrino Muro Cnsin - 30/6/2009 Tods s questões vlem 2,0 pontos Totl de 0 pontos Durção = 2h00m INSTRUÇÕES:NÃO

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 1 Introdução ao Microcontrolador 8051 Alunos: Matrícula:

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC 1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

Phoenix do Brasil Ltda.

Phoenix do Brasil Ltda. RESISTOR DE FIO AXIAL - AC CARACTERÍSTICAS Resistores de uso gerl Alt potênci em tmnho compcto Alto desempenho em plicções de pulso Váris opções de pré-form dos terminis Revestimento pr lt tempertur TECNOLOGIA

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrónica

Licenciatura em Engenharia Electrónica Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

MEDIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN

MEDIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN Eletricidde Eletrônic Trnsístor bipolr MEDIÇÃO DAS ARATERÍSTIAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN Medição d curv crcterístic de entrd, ou sej, d corrente básic IB em dependênci d tensão bse-emissor UBE.

Leia mais

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrdos Utilizndo-se Componentes Simétrics Prof. José Rubens Mcedo Jr. Exercício: Um determind crg trifásic, ligd em estrel flutunte, é limentd pels seguintes tensões

Leia mais

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Universidde Federl do ABC Pós-grdução em Engenhri Elétric Aplicções de Conversores Estáticos de Potênci José L. Azcue Pum, Prof. Dr. Acionmento de Mquins CC 1 Conversores pr cionmento de motores Acionmento

Leia mais

PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO

PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-11: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO Máquins de Corrente Contínu Prte II 011 1. Objetivos Anlisr o torque desenvolvido pelos

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

Máquinas de Corrente Contínua

Máquinas de Corrente Contínua Máquins de Corrente Contínu Gil Mrques 005 1 Conteúdo Simbologi Clssificção Constituição Princípio de funcionmento Modelo mtemático Crcterístics Mnobr 1 Simbologi: i M G u i f u f Unifilr M Motor G Gerdor

Leia mais

7. PROGRAMANDO O MICROCONTROLADOR. Microcontroladores - Prof: Demantova

7. PROGRAMANDO O MICROCONTROLADOR. Microcontroladores - Prof: Demantova 7. PROGRAMANDO O MICROCONTROLADOR 1 7. PROGRAMANDO O MICROCONTROLADOR: Hardware parte física do circuito eletrônico CPU onde está localizado o microcontrolador. Dentro do microcontrolador existe um conjunto

Leia mais

Capítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2

Capítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2 Cpítulo 14 Motor de Corrente Contínu Neste cpítulo, os objetivos são: entender o princípio de funcionmento e nlisr s crcterístics opercionis do motor de corrente contínu e de um importnte plicção deste

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências. 1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios

Leia mais

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA Ivn Cmrgo Revisão 1 (mio de 2007) 1) Introdução A máquin de corrente contínu é compost por um enrolmento de cmpo, gerlmente colocdo no esttor, outro enrolmento no rotor, normlmente

Leia mais

208 = D0 h TMOD. MOV TMOD,#20h ;TMOD = Timer 1 no ;Modo 2, controle por software SCON. ;Canal Serial

208 = D0 h TMOD. MOV TMOD,#20h ;TMOD = Timer 1 no ;Modo 2, controle por software SCON. ;Canal Serial Exercício 1 Fazer um programa em Assembly do 8051 que informe a temperatura de um forno. O programa deve enviar inicialmente um String em ASCII armazenado na área de memória de programa a partir do endereço

Leia mais

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC 1 MÁQUINS ELÉTRICS II 1233 /C : PROF. CGNON - 2005 LBORTÓRIO L1 ENSIO 01 : OBTENÇÃO D CRCTERÍSTIC ZIO DE UM MÁQUIN CC 1. Objetivo Neste ensio será relizdo o levntmento d crcterístic de funcionmento vzio

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

Física D Extensivo V. 2

Física D Extensivo V. 2 GITO Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm =

Leia mais

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( ) Eletrotecni Aplicd Trnsformdores (prte 3) Engenhri Eletrotécnic e de Computdores (6-11-013) Determinção dos prâmetros do trnsformdor Teste em circuito berto Condições: 1 enrolmento em berto sendo plicd

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010 P3 Questão 1 Físic - 4320301 Escol Politécnic - 2010 GABARTO DA P3 24 de junho de 2010 onsidere um fio infinito percorrido por um corrente estcionári. oplnr com o fio está um espir retngulr de ldos e b

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais