Aula 3 Controle de Velocidade Motor CC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 3 Controle de Velocidade Motor CC"

Transcrição

1 AULA Universidde 3 Controle Federl de Mto Velocidde Grosso do Sul Motor CC 1 Acionmento Eletrônico de Motores Aul 3 Controle de Velocidde Motor CC Engenhri Elétric UFMS/FAENG Cmpo Grnde MS Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

2 Velocidde Motor CC 2 Regulção de velocidde V E R. I K.. L di. dt E Em regime permnente: V R. I K. Núcleo Não-Sturdo: V R if. I if Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

3 Regulção de velocidde Velocidde Motor CC 3 A máquin CC pode ser controld por 3 vriáveis: Resistênci de rmdur: R ensão de rmdur: V Fluxo no entreferro (ϕ) (Corrente de cmpo: If) V R K.. I Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

4 Regulção de velocidde Velocidde Motor CC 4 Resistênci de rmdur: R Como resistênci própri d máquin é muito pequen, pr tornr o efeito d qued de tensão n resistênci dominnte, resistores externos podem ser conectdos em série com rmdur. Neste cso, velocidde pode ser controld chvendo os resistores e lterndo os vlores de cordo com tensão opercionl. Entretnto potênci dissipd nestes resistores externos lev o sistem um bix eficiênci, portnto, pouco utilizdo. Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

5 Regulção de velocidde Corrente de cmpo: If Velocidde Motor CC 5 No controle pel corrente de cmpo, tensão plicd n rmdur é mntid constnte. Assim, velocidde é representd pel equção: Enfrquecendo o cmpo, velocidde pode ser elevd. Controle de velocidde pelo cmpo NÃO é dequdo pr velociddes bixo d velocidde nominl. N velocide nominl, corrente é projetd pr seu vlor nominl e densidde de fluxo é escolhid pr trblhr próximo o joelho d curv de sturção. O que contece ser invertermos polridde d tensão plicd no enrolmento de cmpo? 1 i f Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

6 Regulção de velocidde Corrente de cmpo: If Velocidde Motor CC 6 Note que pr diminuir velocidde bixo d nominl é preciso AUMENAR o fluxo. Contudo, como máquin foi projetd pr trblhr no joelho d curv, umentr corrente de cmpo (fluxo) fri com que máquin opersse n região de sturção. Portnto, este método não é dequdo pr controle de bixs velociddes. Ponto de projeto (pr If nominl) Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

7 Velocidde Motor CC Função de trnsf. pr controle de posição prtir do cmpo Corrente de cmpo: If Circuito de cmpo: di Vf Rf. i f Lf. f dt Equção do torque: m m K.. i K '. i f. i m m m crg L trito Resistenteno eixo cel B. J d dt 7 V (s) 1 I f f (s) R s. f L f K ' m (s) 1 (s) B J. s 1 s (s) ( s) V ( s) f s K ' s. s B J J. s BL. s R R f f K ' J. L f s L (s) f L f Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

8 Regulção de velocidde ensão de rmdur: V Velocidde Motor CC 8 Neste modo, corrente de cmpo é mntid constnte. Assim velocidde é representd por: Assim, vrindo tensão plicd n rmdur, velocidde é lterd. O controle pel tensão d rmdur é limitd pel mgnitude d tensão de limentção disponível e pelos limites de isolção dos enrolmentos. Se tensão for vrid do zero té o vlor nominl, então velocidde pode ser controld do zero té o vlor nominl. Portnto, o controle pel rmdur é idel pr velociddes bixo d velocidde nominl. O que contece ser invertermos polridde d tensão de rmdur? V R. i Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

9 Regulção de velocidde ensão de rmdur: V Velocidde Motor CC 9 em como vntgem o controle d mgnitude d corrente de rmdur A respost é bem rápid (determind pel constnte de tempo d rmdur) Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

10 Regulção de velocidde Velocidde Motor CC 10 Combinção dos métodos nteriores: P, Potênci P orque Controle pel rmdur ω bse Controle pelo cmpo ω Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

11 Velocidde Motor CC Curv torque-velocidde Excitção independente 11 Pr um tensão de entrd fix, velocidde do motor diminui à medid que plicmos crg. Sem crg no eixo ( vzio), o motor funcion à velocidde indicd como No lod speed (NLS), velocidde mis rápid possível pr quel tensão. Qundo o eixo é totlmente crregdo ponto de bloquer o rotor, velocidde é zero e o motor está produzindo o seu torque de bloqueio stll torque (S), o torque máximo possível. K. V R Stll orque NLS V K ω Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

12 Velocidde Motor CC 12 Controle pel resistênci R K. V R S R Rext2 > Rext R+Rext R+Rext2 V K NLS Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

13 Velocidde Motor CC 13 Controle pel resistênci R S R S R+Rext orque crg orque crg ω1 NLS ω ω2 ω1 NLS ω Qunts velociddes podem ser obtids? Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

14 Velocidde Motor CC 14 Controle pelo cmpo K. V R ɸ1 ɸnominl ɸ1 > ɸnom > ɸ2 ɸ2 V K ω Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

15 Velocidde Motor CC 15 Controle pelo cmpo ɸnominl ɸenfrquecido orque crg orque crg ω1 ω ω1 ω2 ω orque crg Problem do enfrquecimento de cmpo: perd de torque ɸenfrquecido ω3 ω Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

16 Controle pel tensão de rmdur Velocidde Motor CC 16 K. V R S V V > V2 > V3 V2 V3 V K NLS ω Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

17 Controle pel tensão de rmdur Velocidde Motor CC 17 S V (nominl) S V2 orque crg orque crg ω1 NLS ω ω2 ω1 NLS ω Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

18 Velocidde Motor CC 18 écnics de controle pr obter tensão CC vriável prtir de um tensão de entrd fix Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

19 Velocidde Motor CC 19 DC drive trdicionl Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

20 Acionmentos CC - opologis Velocidde Motor CC 20 Controle tensão de rmdur V Acionmentos monofásicos Acionmentos trifásicos Acionmentos por choppers Retificdor Controldo Monofásico Retificdor Controldo rifásico Retificdor Não-Controldo Chopper Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

21 Acionmentos Eletrônicos Velocidde Motor CC 21 ACIONAMENOS CORRENE CONÍNUA CORRENE ALERNADA MOOR CC EXCIAÇÃO SEPARADA MOOR DE INDUÇÃO CONROLE POR FASE CHOPPER INVERSOR CONROLE ESCALAR CONROLE VEORIAL Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

22 Retificdores - Estruturs Velocidde Motor CC 22 REIFICADORES MONOFÁSICO RIFÁSICO MEIA ONDA ONDA COMPLEA CONROLADO NÃO CONROLADO SEMICONROLADO SIMÉRICO ASSIMÉRICO Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

23 Critérios seleção conversor Velocidde Motor CC 23 Conversores eletrônicos são o estágio de potênci pr cionmentos velocidde vriável. A escolh do conversor pr um plicção em prticulr depende de lguns ftores, como: Custo; Alimentção disponível (monofásic, trifásic, brrmento CC); Hrmônicos; Ftor de potênci; Ruído; empo de respost; Acionmento reversível ou não; Frengem regenertiv ou dissiptiv Robustez Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

24 Frengem Velocidde Motor CC 24 Aplicções com prtids e prds (como em robótic): Prd: 1) Cortr tensão de limentção e esperr o rotor chegr à velocidde zero 2) Fzer máquin operr como gerdor; trnsferindo energi cinétic pr fonte e levndo à velocidde zero rpidmente Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

25 Operção em 4 qudrntes motor CC Velocidde Motor CC 25 A velocidde no motor CC em regime permnente é determind pel tensão plicd Podemos fzer o motor funcionr qulquer velocidde em qulquer sentido simplesmente plicndo mgnitude e polridde proprid d tensão d rmdur O conjugdo é diretmente proporcionl à corrente de rmdur qul, por su vez, depende d diferenç entre tensão plicd V e fcem E gerd. Podemos fzer que máquin desenvolv conjugdo positivo (motor) ou conjugdo negtivo (gerdor) simplesmente controlndo extensão em que tensão plicd é mior ou menor que fcem. Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

26 Operção em 4 qudrntes motor CC Velocidde Motor CC 26 um máquin c.c. controld pel tensão d rmdur é cpz de o que é conhecido como operção nos qutro qudrntes, em referênci os qudrntes numerdos do plno conjugdo-velocidde i V fcem ( E) K R Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

27 Operção em 4 qudrntes motor CC Velocidde Motor CC 27 Qundo máquin está operndo como motor e funcionndo em sentido direto, el se encontr operndo no qudrnte 1. A tensão plicd VA é positiv e mior que fcem E e, portnto, corrente positiv ingress o motor... A potênci puxd d fonte é positiv neste qudrnte e o motor desempenh ção motor... Se, com o motor funcionndo n posição A, reduzimos repentinmente tensão d fonte pr um vlor VB inferior o vlor d fcem, corrente (e, portnto o conjugdo) inverterá seu sentido, mudndo o ponto de operção pr B (qudrnte 2). Não pode hver um mudnç repentin de velocidde então fcem permnecerá mesm durnte um certo tempo... Agor potênci é fornecid d máquin pr fonte, isto é, máquin ge como gerdor... É importnte notr que tudo o que foi preciso fzer pr efetur est inversão de fluxo de potênci foi um modest redução d tensão plicd à máquin Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

28 Operção em 4 qudrntes motor CC Velocidde Motor CC 28 Porém, o motor não irá permnecer no ponto B se ele for deixdo por cont própri. O efeito combindo do conjugdo d crg e do conjugdo negtivo d máquin frá velocidde cir, de modo que fcem novmente cirá bixo d tensão plicd VB... corrente e o conjugdo tornr-se-ão novmente positivos e o motor retornrá o primeiro qudrnte num velocidde menor correspondente à nov (menor) tensão d fonte... Se desejrmos operr continumente n posição B, mquin terá de ser ciond por um fonte de energi mecânic. Discussões similres se plicm qundo o motor funcion em revers (isto é, V é negtivo). Ação motor contece no qudrnte 3 (ponto C) com breves excursões no qudrnte 4 (ponto D, compnhd por frengem regenertiv) um exemplo de frengem regenertiv e contece nturlmente cd vez que reduzimos tensão com o propósito de diminuir velocidde. Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

29 Operção em 4 qudrntes motor CC Velocidde Motor CC 29 Operção Qudrnte Velocidde orque Potênci Motor direto Gerdor direto Motor reverso Gerdor reverso Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

30 Crcterístic do conversor Velocidde Motor CC 30 ω (velocidde) Proporcionl à tensão de limentção rmdur (torque) Proporcionl à corrente de rmdur Operção Qudrnte Velocidde orque ensão Corrente Potênci Motor direto Gerdor direto Motor reverso Gerdor reverso Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

31 Velocidde Motor CC 31 ACIONAMENOS MONOFÁSICOS CA CC vriável Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

32 Velocidde Motor CC 32 Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

33 Retificdor monofásico mei ond Velocidde Motor CC 33 Acionmentos com conversores monofásicos de mei-ond; ensão médi síd: V V m cos Vm = tensão máxim n entrd (Vs); α = ângulo de dispro Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

34 Velocidde Motor CC Retificdor monofásico ponte semicontrold (mist) 34 Acionmentos com conversores monofásicos semicontroldos; ensão médi síd: V V m. 1 0 cos Vm = tensão máxim n entrd (Vs); α = ângulo de dispro Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

35 Retificdor monofásico ponte complet Velocidde Motor CC 35 Acionmentos com conversores monofásicos controldos; (ond complet) ensão médi: V 2. V m 0.cos Vm = tensão máxim n entrd (Vs); α = ângulo de dispro Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

36 velocidde do motor CC 36 Acionmento monofásico Gerlmente pr motores n fix de 10kW, ou menor Como os tiristores só conduzem corrente em um sentido, mbos são unidirecionis em corrente. Com ponte complet é possível obter tensão em mbos sentidos. Em cionmentos onde o controle do cmpo é necessário, o circuito de cmpo tmbém é limentdo por um retificdor controldo, cso contrário, é empregdo o retificdor não controldo. Acionmentos Eletrônicos de Motores 2015

37 Ângulo de condução velocidde do motor CC 37 Acionmentos Eletrônicos de Motores 2015

38 Ponte Mist velocidde do motor CC 38 Acionmentos Eletrônicos de Motores 2015

39 Exemplo Velocidde Motor CC 39 Um motor CC com excitção seprd possui um torque de crg constnte de 60Nm. O motor é ciondo por um retificdor monofásico de ond complet conectdo um fonte de limentção de 240Vc. A constnte de cmpo do motor K.If = 2.5 e resistênci de rmdur é 2Ω. Clcule o ngulo de dispro pr o motor operr 200rpm. Assum que corrente de cmpo é constnte. V V E 2V 2V m. cos R. I E K.. K. I. m.cos K. I 1 f R.. I K. I. f. I I K. I f f 2V m.cos R. K. I f. K. I f. cos 1. R.. K. I. 2. f Vm K. I f cos º Acionmentos Eletrônicos de Motores 2016

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC 1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

Eletrônica de Potência

Eletrônica de Potência Eletrônic de Potênci 169421 Prof. Lélio R. Sores Júnior ENE-FT-UnB Eletrônic : trnsmissão, condicionmento e processmento de sinis (informção). Eletrônic de potênci: controle do fluxo de energi (elétric)

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Universidde Federl do ABC Pós-grdução em Engenhri Elétric Aplicções de Conversores Estáticos de Potênci José L. Azcue Pum, Prof. Dr. Acionmento de Mquins CC 1 Conversores pr cionmento de motores Acionmento

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi II Aul 6.4 Máquins íncrons rof. João Américo Vilel Máquin íncron Curv de Cpcidde r um tensão terminl e corrente de rmdur constnte (no vlor máximo permitido

Leia mais

AULA 3 ACIONAMENTO COM MÁQUINAS CC

AULA 3 ACIONAMENTO COM MÁQUINAS CC AULA 3 ACIONAMENTO COM MÁQUINAS CC ACIONAMENTO COM RETIFICADORES E CHOPPERS PARTE 1 1 TIPOS DE ACIONAMENTOS PARA MÁQUINAS CC ACIONAMENTO COM RETIFICADORES ACIONAMENTOS MONOFÁSICOS RETIFICADORES CONTROLADOS

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 13 Aul de Hoje Curv de mgnetizção Clssificção ds máquins CC Gerdores CC Curv de Mgnetizção Curv de Mgnetizção O fluxo por pólo de um máquin CC depende d

Leia mais

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( ) Eletrotecni Aplicd Trnsformdores (prte 3) Engenhri Eletrotécnic e de Computdores (6-11-013) Determinção dos prâmetros do trnsformdor Teste em circuito berto Condições: 1 enrolmento em berto sendo plicd

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais

Capítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2

Capítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2 Cpítulo 14 Motor de Corrente Contínu Neste cpítulo, os objetivos são: entender o princípio de funcionmento e nlisr s crcterístics opercionis do motor de corrente contínu e de um importnte plicção deste

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA Os gerdores e motores de corrente contínu: mesm constituição, difere n plicção. Componentes: Indutor, de pólos slientes, fixo à crcç (esttor: prte fix) Induzido, rottivo, semelhnte o indutor ds máq. síncrons.

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

O Amplificador Operacional

O Amplificador Operacional UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento

Leia mais

Máquinas de Corrente Contínua

Máquinas de Corrente Contínua Máquins de Corrente Contínu Gil Mrques 005 1 Conteúdo Simbologi Clssificção Constituição Princípio de funcionmento Modelo mtemático Crcterístics Mnobr 1 Simbologi: i M G u i f u f Unifilr M Motor G Gerdor

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

4. CONVERSORES CC-CC PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

4. CONVERSORES CC-CC PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA letrônic de Potênci Cp. 4 4. CONVRSORS CC-CC PARA ACIONAMNTO D MÁQUINAS D CORRNT CONTÍNUA As plicções de máquins de corrente contínu (MCC) são bstnte vrids, incluindo, por exemplo, trção de veículos elétricos

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO

PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-11: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO Máquins de Corrente Contínu Prte II 011 1. Objetivos Anlisr o torque desenvolvido pelos

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 12

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 12 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 12 Aul de Hoje Introdução à máquin de corrente contínu Produção de conjugdo n máquin CC Ação do comutdor Tensão gerd n rmdur Conversão Eletromecânic de Energi

Leia mais

Introdução (1/2) Rotor. Fonte elétrica 1. Fonte elétrica. T arm. Estator

Introdução (1/2) Rotor. Fonte elétrica 1. Fonte elétrica. T arm. Estator Máquins Síncrons Motivções pr o estudo de máquins síncrons. Introdução. Tensão induzid. Gerdor e Motor síncrono. Circuito equivlente. Comentários geris. Curiosidde. Motivções Por que precismos estudr este

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC 1 MÁQUINS ELÉTRICS II 1233 /C : PROF. CGNON - 2005 LBORTÓRIO L1 ENSIO 01 : OBTENÇÃO D CRCTERÍSTIC ZIO DE UM MÁQUIN CC 1. Objetivo Neste ensio será relizdo o levntmento d crcterístic de funcionmento vzio

Leia mais

Laboratórios de Máquinas Eléctricas

Laboratórios de Máquinas Eléctricas Lbortórios de Máquins Eléctrics L.E.M L.E.A.N. 004/005 TRABALHO Nº3 Máquins de Comutção Mecânic José Miguel Rodrigues, 45063 Ctrin Ferreir, 4644 Dimbi Domnuel, 54651 José Luis, 51659 Índice 1 Introdução,

Leia mais

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores 4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres

Leia mais

Roteiro- Relatório da Experiência Nº 03 Potência Monofásica e Correção do Fator de Potência

Roteiro- Relatório da Experiência Nº 03 Potência Monofásica e Correção do Fator de Potência UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA ATARINA ENTRO DE IÊNIAS TENOLÓGIAS T DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRIA DEE LABORATÓRIO DE ELETROTÉNIA. OMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 3 Dt / / Roteiro- Reltório d Experiênci

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016 Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr

Leia mais

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares Prolem 1.1 Leis de Kirchhoff PARTE I Circuitos Resistivos Lineres i 1 v 2 R 1 10A 1 R 2 Considere o circuito d figur 1.1. ) Constru o seu grfo e indique o número de rmos e de nós. ) Clcule os vlores ds

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aul 2 - Teorems de Thévenin e Norton Sumário Algrismos significtivos

Leia mais

Modelação de motores de corrente contínua

Modelação de motores de corrente contínua Controlo de Moviento Modelção de otores de corrente contínu Modelção de áquins CC Introdução Historicente, o otor CC foi utilizdo de odo universl no controlo de velocidde, té o desenvolviento, sustentdo,

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA Ivn Cmrgo Revisão 1 (mio de 2007) 1) Introdução A máquin de corrente contínu é compost por um enrolmento de cmpo, gerlmente colocdo no esttor, outro enrolmento no rotor, normlmente

Leia mais

MEDIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN

MEDIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN Eletricidde Eletrônic Trnsístor bipolr MEDIÇÃO DAS ARATERÍSTIAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN Medição d curv crcterístic de entrd, ou sej, d corrente básic IB em dependênci d tensão bse-emissor UBE.

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância;

Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância; Máqun de corrente lternd; Velocdde proporconl à frequênc ds correntes de rmdur (em regme permnente); Rotor gr em sncronsmo com o cmpo grnte de esttor: Rotor bobndo: corrente contínu; Máqun de relutânc;

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2] 6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Controlo de Motores de Corrente Contínua

Controlo de Motores de Corrente Contínua Sistems de Accionmento e Movimentção Controlo de Motores de Corrente Contínu FEUPLEEC. SAM 1 Motores de corrente contínu. Introdução (históric) Historicmente, o motor CC, foi utilizdo de modo universl

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Medidas Mecânicas UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Prof. Leopoldo de Oliveira

Medidas Mecânicas UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Prof. Leopoldo de Oliveira UNIVRSIDAD D SÃO PAULO SCOLA D NGNHARIA D SÃO CARLOS DPARTAMNTO D NGNHARIA MCÂNICA Medids Mecânics Prof. Leopoldo de Oliveir Revisão st prte do curso se destin estudr dinâmic dos sensores mis comumente

Leia mais

P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s UNERSDADE FEDERAL DE JU DE FORA Análise de Sistems Elétricos de Potênci 6. Curto-Circuito Assimétrico: Fse-Terr P r o f. F l á v i o n d e r s o n G o m e s E - m i l : f l v i o. g o m e s @ u f j f.

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x. 6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Compensação de Sistemas Elétricos. Desequilíbrios e Compensação. Luís Carlos Origa de Oliveira

Compensação de Sistemas Elétricos. Desequilíbrios e Compensação. Luís Carlos Origa de Oliveira Compensção de Sistems Elétricos Desequilíbrios e Compensção Luís Crlos Orig de Oliveir A Btlh dos Sistems Corrente Contínu Corrente Alternd X Edison Morgn Tesl Westinghouse questões científics envolvids

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 28 de agosto de 2012

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 28 de agosto de 2012 Físic IV - 43004 Escol Politécnic - 01 GABARITO DA P1 8 de gosto de 01 Questão 1 Considere o circuito RLC em série com um fonte de tensão lternd esquemtizdo n figur. A fonte fornece um tensão que vri no

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

CURSO de FÍSICA - Gabarito

CURSO de FÍSICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES

Leia mais

Exercícios sobre as três primeiras aulas do livro do Emmon Bach

Exercícios sobre as três primeiras aulas do livro do Emmon Bach Exercícios sobre s três primeirs uls do livro do Emmon Bch Luiz Arthur Pgni Exercício 1 Considerndo s regrs que determinm o CP presentds n primeir ul do livro identique se s expressões bixo são fórmuls

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrdos Utilizndo-se Componentes Simétrics Prof. José Rubens Mcedo Jr. Exercício: Um determind crg trifásic, ligd em estrel flutunte, é limentd pels seguintes tensões

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

Diferenciação Numérica

Diferenciação Numérica Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e

Leia mais

Phoenix do Brasil Ltda.

Phoenix do Brasil Ltda. RESISTOR DE FIO AXIAL - AC CARACTERÍSTICAS Resistores de uso gerl Alt potênci em tmnho compcto Alto desempenho em plicções de pulso Váris opções de pré-form dos terminis Revestimento pr lt tempertur TECNOLOGIA

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 (L1)

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 (L1) Acionamentos Eletrônicos de Motores Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara LISTA DE EXERCÍCIOS 1 (L1) 1) A velocidade de motor de corrente contínua com excitação separada de 125 hp, 600V, 1800rpm é controlada

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Cap. 5. Controladores de Tensão AC. Conversores ac-ac

Cap. 5. Controladores de Tensão AC. Conversores ac-ac Cap. 5 Livro do Hart: pag 181-192 Controladores de Tensão AC Conversores ac-ac Cap. 5 - Controladores de Tensão AC Conversores ac-ac 5.1 Introdução 5.2 Controlador de Tensão CA Monofásico - Funcionamento

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015 Físic - 4323203 Escol olitécnic - 2015 GABARTO DA 2 14 de mio de 2015 Questão 1 Considere um csc esféric condutor de rios interno e externo e b, respectivmente, conforme mostrdo n figur o ldo. A resistividde

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2 Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

12 FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

12 FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA 80 1 FUNCIONMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNU COM EXCITÇÃO EM DERIVÇÃO E EXCITÇÃO INDEPENDENTE COM CRG VRIÁVEL 1.1 INTRODUÇÃO Historicamente os motores de corrente contínua foram muito usados na indústria

Leia mais

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam Aplicções de integris Volumes Aul 28 Aplicções de integris Volumes Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo de diversos tipos de volumes de sólidos, especificmente os chmdos método ds seções

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Un/SP INMTRO Ns questões de 1 70, mrque, pr cd um, únic opção corret, de cordo com o respectivo comndo. Pr s devids mrcções, use folh de resposts, único documento válido pr correção ds sus provs. Texto

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Regimes transitórios das Máquinas de Corrente Contínua

Regimes transitórios das Máquinas de Corrente Contínua Cp. 5. Regimes trnsitórios d máquin DC 79 Cpítulo 5 Regimes trnsitórios ds Máquins de Corrente Contínu 5. Introdução As máquins de corrente contínu presentm-se como elementos de conversão electromecânic

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos) Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:

Leia mais