CIÊNCIAS PENAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ON-LINE EM. Disciplina: Teoria Geral do Delito e Principiologia Constitucional
|
|
- Ana Sofia Alcaide Domingues
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ON-LINE EM CIÊNCIAS PENAIS Disciplina: Teoria Geral do Delito e Principiologia Constitucional Tema: Antijuridicidade Autor: Guilherme F. Ceolin
2 ANTIJURIDICIDADE Afinal, o que é antijuridicdade (ilicitude)? Clareza aos termos: Antijuridicidade ou Ilicitude?
3 ANTIJURIDICIDADE Teoria dualista: Antijuridicidade Formal e Antijuridicidade Material Teoria unitária Antijuridicidade Material Princípio da unidade da ordem jurídica: Caso uma conduta seja considerada lícita pelo direito civil ou mesmo administrativo, pode ela ser considerada ilícita pelo direito penal?
4 TIPO E ILICITUDE Relação entre Tipicidade e Ilicitude na teoria geral do delito. Breve Histórico Tipo como Ratio Congnoscendi da ilicitude. (Mayer) Tipo como Ratio Essendi da ilicitude (Mezger) Teoria dos elementos negativos do tipo. (Merkel) Posicionamentos majoritários na doutrina atual Roxin e Gallas (et. al): O tipo é a ratio essendi da pertinência do fato ao tipo de injusto, mas em troca somente como ratio congnoscendi antijuridicidade no caso concreto. (Gallas) de sua Figueiredo Dias e Faria Costa (et al.) A ilicitude precede e ilumina o tipo.
5 DO TIPO PERMISSIVO (OU JUSTIFICADOR) A Estrutura dos Tipos Permissivos: Elementos objetivos de justificação Circunstâncias fáticas. Ex: perigo atual Elementos subjetivos de justificação Vontade de salvamento? Características dos Tipos Permissivos: Gerais e abstratos Não se vinculam diretamente a bens jurídicos, mas sobre a ponderação entre bens colidentes. Não estão sujeitos a proibição de analogia Podem se dar de forma supralegal. Relação entre os tipos permissivos e os tipos incriminadores: Dialética/Complementar.
6 SISTEMATIZAÇÃO DAS CAUSAS DE JUSTIFICAÇÃO É possível uma teoria geral das causas de justificação? Teorias Monistas Teoria do fim (Lizst): Estaria justificada toda a conduta que possa representar-se como meio adequado (correcto) para alcançar um fim reconhecido pelo legislador como justificado (correcto). Teoria de Sauer: "princípio do maior benefício do que prejuízo", que, grosso modo, afirma que seria lícita a atuação, que em sua tendência geral, represente para a comunidade estadual maiores benefícios (ideais, culturais) que danos. Críticas: Todas as teorias monistas que tentam reconduzir as causas de justificação a uma teoria reitora tem necessariamente de permanecer em um plano absolutamente abstrato e, por isso, vazio de conteúdo, por isso, imprestáveis para fins práticos. (Figueiredo Dias) Teorias Dualistas - Pluralistas Realizam um apelo a um duplo ponto de vista: o do princípio do interesse preponderante, válido para a generalidade das causas de justificação; e o princípio da falta de interesse, a que deveria ser reconduzida a causa justificativa do consentimento. (Mezger)
7 AS CAUSAS DE JUSTIFICAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO Causas legais: Exclusão de ilicitude Art Não há crime quando o agente pratica o fato: I - em estado de necessidade; II - em legítima defesa; III - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito. Causas supralegais Consentimento do ofendido Conflito de deveres positivos*
8 DO ESTADO DE NECESSIDADE Previsão Legal: Art Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se. 1º - Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. 2º - Embora seja razoável exigir-se o sacrifício do direito ameaçado, a pena poderá ser reduzida de um a dois terços.
9 DO ESTADO DE NECESSIDADE Característica: Conflito de interesses lícitos e juridicamente protegidos em que um tem de prevalecer sobre o outro. Teoria unitária (Adotado pelo Código Penal - art. 24) Teoria diferenciadora (Adotado pelo Código Penal Militar - arts. 39 e 43; presente no anteprojeto de Código Penal de 1969; Atualmente presente no anteprojeto do Novo Código Penal pl236/2012 Parágrafo único do art. 29) * Estado de necessidade justificante (menor valor) * Estado de necessidade exculpante (igual ou maior valor) Espécies de Estado de Necessidade Estado de necessidade agressivo Estado de necessidade defensivo
10 DO ESTADO DE NECESSIDADE Requisitos do Estado de Necessidade a) o perigo atual; b) não provocação voluntária; c) o emprego do único meio possível; d) a ausência de dever de suportar o perigo;
11 DO ESTADO DE NECESSIDADE A) O perigo atual: Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual (...) art. 24 CP. Perigo: Estágio em relação ao qual é possível prever como provável um dano ao bem jurídico (Faria Costa) Atual: Aquilo que já iniciou ou ainda persiste de modo objetivo. Questionamentos sobre o conceito de perigo atual. Perigo duradouro ou permanente. (Figueiredo Dias e Roxin)
12 DO ESTADO DE NECESSIDADE B) Não provocação voluntária do perigo Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade (...) art. 24 CP. Provocação dolosa e culposa (Hungria) Provocação dolosa (Fragoso) Provocação intencionalmente voltada, premeditadamente, para livrar-se de bens jurídicos alheios. (Figueiredo Dias).
13 DO ESTADO DE NECESSIDADE C) Emprego do único meio possível É indispensável é que o agente tenha empregado o único meio possível para salvaguardar o bem jurídico em questão. Portanto, se havia outro modo menos ofensivo de aplacar o perigo, ou mesmo a possibilidade de fuga, não se configura estado de necessidade, pois, logicamente, a ação não era necessária.
14 DO ESTADO DE NECESSIDADE D) Ausência de dever legal de enfrentar o perigo Na sociedade existem certas funções que por sua natureza são submetidas à exposição a perigos, tais quais os policiais, bombeiros, salva-vidas, etc. Tais cargos impõem ao seu certo limite de sacrifício próprio em prol da coletividade ou de outro indivíduo. Contudo, tal exigência é razoável, não se exige atos heroicos de tais profissionais. (Bitencourt)
15 DO ESTADO DE NECESSIDADE: OBSERVAÇÕES Estado de necessidade putativo É possível a existência de estado de necessidade putativo, regulado pelo art. 20 1º, de forma a excluir a culpabilidade. Ponderação entre os interesses colidentes ou: Como se ponderam os bens jurídicos? Dentro do estado de necessidade deve haver a ponderação, onde se deve observar: a espécie dos interesses, a intensidade e proximidade do perigo, a espécie e a extensão do que está em risco, a relação dos bens jurídicos colidentes, a existência de deveres especiais de suportar o perigo em posição de garante, a dimensão subjetiva do tipo permissivo (Wessels) e a maior efetividade do salvamento (Jakobs). No caso de um sujeito que sacrifica duas vidas para salvar-se, caberia ou não o estado de necessidade? Se sim, qual? O estado de necessidade justificante ou exculpante? Duas vidas valem mais do que uma? O valor da vida humana é mensurável? Como se dá a ponderação de interesses nesses casos?
16 DO ESTADO DE NECESSIDADE: OBSERVAÇÕES Ponderação de Bens Sacrificando-se bem de menor valor: Prevalecendo o bem de maior valor trata-se de estado de necessidade justificante Sacrificando-se bem de igual ou maior valor: Estado de necessidade justificante (teoria unitária) se bem de igual valor* Exculpante por inexigibilidade de conduta diversa (teoria unitária) se bem de igual valor* Estado de necessidade exculpante (teoria diferenciadora) Espaço livre do direito (terceira via). Se o direito não define qual o melhor comportamento, não pode considerar o comportamento lícito ou ilícito, nem mesmo afirmar que há a inexigibilidade de conduta diversa, pois esta se dá pela possibilidade de agir de outro modo conforme o direito e, se o direito não diz qual é o comportamento adequado, não há a possibilidade de conformidade. O direito busca pré-estabelecer qual a melhor solução, mas como o direito não pode dizer que o pai tem de salvar um ou outro filho, o direito se recolhe, o direito renuncia à solução correta. É um tanto faz do direito penal. Mas isso também coloca divergência na doutrina O direito tem o dever de se manifestar princípio da proibição do nom liquet.
17 CONFLITO DE DEVERES Com efeito, a colisão de deveres aproxima-se da justificante do estado de necessidade em seus contornos jurídicos, o que faz com que muitos juristas, inclusive brasileiros, a tratem apenas como uma das suas manifestações. Como aponta Stratenwerth, a estrutura fundamental da colisão de deveres coincide com a do conflito entre bens jurídicos própria da descriminante do estado de necessidade. (Heringer Jr.) Como resolver os casos em que há conflito de deveres positivos de igual valor? Ex: pai que vê dois filhos se afogando, mas só poderá salvar um. Ex: médico que, tendo somente um aparelho, para salvar um novo paciente deve retirar o aparelho do paciente anterior. Ex: Bombeiro que tem de apagar dois incêndios que ocorrem ao mesmo tempo em lados opostos da cidade.
18 CONFLITOS DE DEVERES DE IGUAL VALOR Conflito de deveres negativos (Dois deveres de omitir) Não se trata de conflito de deveres, pois ao simples omitir-se, o agente cumpre os dois deveres, simultaneamente. Enquadra-se em Estado de Necessidade justificante Conflito de dever positivo e negativo (Um dever de agir e outro de omitir) Deve prevalecer o dever de omitir, pois o agente não interfere no curso do acontecimento. (Ex. do médico) Enquadra-se em Estado de necessidade justificante Conflito de deveres positivos (dois deveres de agir) Três posicionamentos: Configura Estado de Necessidade Exculpante. Configura Exculpante por inexibilidade de conduta diversa. Constitui causa supralegal de exclusão da ilicitude.*
19 Conflito de deveres como causa supralegal de exclusão da ilicitude Razões Para o não cabimento de Estado de Necessidade: O conflito de deveres não se enquadra nas hipóteses de Estado de necessidade, pois este só teria lugar se o dever cumprido fosse superior ao não cumprido. Ante a existência de dois ou mais deveres positivos penalmente qualificados, o agente é obrigado a realizar no mínimo um deles, (o pai deve salvar o filho A ou B), sob pena de ser responsabilizado por todos os resultados, assim, o agente não é livre para afastar-se do conflito, como ocorre no Estado de Necessidade. Portanto, não se aplica o estado de necessidade, por impossibilidade de ponderação de bens. Aplica-se, a figura autônoma de exclusão de ilicitude. Em Portugal, pelo art. 36 1º, 1ª parte. No Brasil, teria de ser lida como forma supralegal. Razões para o não cabimento de exculpação por inexigibilidade de conduta diversa. Como o direito não pré-estabelece a melhor solução, pois não pode dizer que o pai tem de salvar o filho a ou b, não é possível que o direito exclua a culpabilidade pelo argumento da inexigibilidade de conduta diversa, pois esta se dá pela possibilidade de agir de outro modo conforme o direito e, se o direito não diz qual é o comportamento adequado, não há a possibilidade de conformidade. Além de dizer que a conduta de salvar um filho e não poder salvar outro seria ilícita. Proposta da doutrina contemporânea: (não isenta de críticas) Conflito de deveres como causa autônoma supralegal de exclusão da ilicitude. (Roxin)
20 DA LEGÍTIMA DEFESA Previsão Legal: Art Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem Característica: Ao contrário do estado de necessidade, em que o agente realiza uma ação frente a uma situação de perigo, a legítima defesa é, sempre, uma reação frente uma agressão injusta.
21 DA LEGÍTIMA DEFESA Natureza e fundamento: A natureza e fundamento do instituto da legítima defesa tem uma dupla feição; de um lado a necessidade de defender bens jurídicos perante uma agressão injusta, de outro, o dever de defender o ordenamento jurídico. (Bitencourt) Requisitos da Legítima Defesa a) Reação à injusta agressão atual ou iminente; b) Defesa de direito próprio ou alheio c) utilização dos meios necessários;
22 DA LEGÍTIMA DEFESA A agressão Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão (...) art. 25 CP. Numa leitura sistemática e analítica, o conceito de agressão deve compreender a ameaça proveniente sempre de um comportamento humano (comissivo ou omissivo) a um bem jurídico protegido, eis que a qualidade da agressão é injusta, e só seres humanos podem cometer injustos. Deve-se exigir que a agressão seja uma conduta humana voluntária, portanto, não caberá legítima defesa contra atos reflexos, inconscientes ou sem qualquer elemento volitivo.
23 DA LEGÍTIMA DEFESA Da qualidade de injusta atribuída à agressão Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão (...) art. 25 CP. Compreende-se que o termo injusta, qualidade da agressão, não se limita aos fatos penalmente típicos, senão carrega o sentimento de ilicitude frente aos valores de forma geral, para além do ordenamento jurídico. Neste sentido, se poderá dizer agressão injusta será o comportamento humano não autorizado pelo ordenamento jurídico como um todo (Roxin),- e não somente as condutas tipificadas penalmente. EX: É possível legítima defesa contra o furto uso, apesar de não ser um ilícito penal.
24 DA LEGÍTIMA DEFESA Da atualidade ou iminência da agressão: Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente (...). art. 25 CP. Atual: Aquilo que já iniciou ou ainda persiste de modo objetivo. Iminente: 0 que está prestes a ser atual, mas ainda não o é (Reale Jr.)
25 DA LEGÍTIMA DEFESA Questionamentos sobre a alcance da atualidade: É possível a legítima defesa quando já se sabe antecipadamente, com certeza ou com um elevado grau de segurança, que ela vai ter lugar? Schmidhäuser defende que a agressão já é atual sempre que o agressor a prepare de tal modo que já não seja possível uma defesa posterior. Crítica: Tal solução não pode ser correta, visto que uma agressão somente planejada ou preparada não somente não é atual, senão sequer é uma agressão. (Roxin) Tal posicionamento resulta num alargamento do conceito de atualidade e acabaria por constituir um campo de defesa privada em situações em que caberia a intervenção policial (Figueiredo Dias)
26 DA LEGÍTIMA DEFESA O uso moderado dos meios necessários Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão (...). art. 25 CP. Necessários são os meios suficientes e indispensáveis para repelir a agressão de forma eficaz. Além de que o meio seja necessário, exige-se ainda que seu uso seja moderado, especialmente quando for o único meio disponível. (Bitencourt) O meio será necessário se for um meio idôneo para defender a agressão e, caso sejam vários, os meios adequados de resposta, ele for o menos gravoso para o agressor. Só quando assim aconteça se poderá afirmar que o meio usado foi indispensável à defesa e, portanto, necessário. (Figueiredo Dias)
27 DA LEGÍTIMA DEFESA ESPÉCIES DE LEGÍTIMA DEFESA A) A legítima defesa real ou própria B) A legítima defesa putativa C) A Legítima defesa sucessiva D) A legítima defesa recíproca (impossível)
28 DA LEGÍTIMA DEFESA DO EXCESSO EM LEGÍTIMA DEFESA Previsão legal: Art. 23 CP Excesso punível Parágrafo único - O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo, responderá pelo excesso doloso ou culposo. (Incluído pela Lei nº 7.209, de ) Espécies de Excesso Excesso doloso Excesso culposo Excesso exculpante
29 ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL Requisitos: A) Existência de dever legal. B) Atuação nos limites do dever legal (Responde pelo excesso) Em determinadas situações a lei impõe determinada conduta que, embora típica, não será ilícita, mesmo que cause lesão a um bem jurídico tutelado. EX: O oficial de justiça que, com permissão legal, adentra na residência particular de um acusado. Portanto, o agente não comete crime, mesmo que cause ofensa a um bem jurídico tutelado pela norma, desde que tenha agido impelido e dentro dos limites do mandamento legal.
30 ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL Dever legal: Ordem legal e contratual? O dever tem de ter jurídico e de caráter geral: lei, decreto, regulamento, etc. (Bitencourt) Cabível aos agentes públicos (ex: oficial de justiça) e também aos cidadãos comuns, quando detém dever legal (ex: Os pais detém dever de guarda e vigilância de seus filhos). (Assis Toledo) Limites O estrito cumprimento do dever legal não autoriza aos agentes do Estado ferir ou matar pessoas. Mesmo a resistência do eventual infrator não autoriza violência oficial. Se a resistência ilegítima constituir-se em violência ou grave ameaça ao exercício legal da atividade da autoridade pública, sua repulsa configurará legítima defesa. (Bitencourt)
31 EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO Uma ação juridicamente permitida não pode ser, ao mesmo tempo, proibida pelo Direito, ou, em outras palavras, o exercício de um direito nunca é antijurídico. (Graf Zu Dohna). OBS: Não se deve confundir Exercício Regular de Direito com Legítima Defesa, apesar das semelhanças. A legítima defesa é sempre uma reação defensiva contra injusta agressão. O exercício regular de direito prescinde da existência de uma agressão, mas se vincula à utilização de um direito subjetivo ou faculdade reconhecidos pela ordem jurídica. (Assis Toledo)
32 EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO Requisitos: A) Regularidade Só o exercício regular de direito justifica o fato típico, não o eventual ou abusivo. Regular será o exercício que se contiver nos limites objetivos e subjetivos, formais e materiais impostos pelo próprios fins do direito. (Bitencourt) Ex: O jornalista que, dentro dos limites de liberdade de imprensa, sem abusos, divulga informações particulares. (Assis Toledo)
33 EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO Ofendículos: Artefatos utilizados para resguardar o patrimônio: ex: cacos de vidro sobre os muros, cerca elétrica, cães, etc. Divergência na doutrina Configura Exercício Regular de Direito (Aníbal Bruno) Configura Legítima Defesa (Nelson Hungria, Assis Toledo) "O requisito da atualidade da agressão não anula a possibilidade de defesa contra cães ferozes, disparos automáticos, etc., desde que predispostos para operar somente no momento da agressão. (Jescheck) Posição majoritária: Constitui o exercício regular de direito de autoproteger-se. Contudo, quando reage a injusta agressão (cães que atacam ladrão), constitui legítima defesa preordenada. (Bitencourt) Situação em que serão cabíveis todos os requisitos de legítima defesa, tais como o uso dos meios adequados para a repulsa da agressão, sob pena de configurar excesso.
34 ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL E EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO Tratam-se de excludentes da ilicitude ou da tipicidade? Doutrina Tradicional: Exclui a ilicitude. Zaffaroni Tipicidade conglobante: Exclui a tipicidade. Teoria da imputação objetiva: Não criação de um risco proibido exclui o nexo causal-normativo e assim a tipicidade.
35 CONSENTIMENTO DO OFENDIDO A doutrina considera o consentimento do ofendido como causa supralegal uma vez que não é previsto pelo ordenamento jurídico brasileiro de exclusão de ilicitude. Tal entendimento se baseia na premissa do reconhecimento da autonomia e liberdade da pessoa (Faria Costa) bem como da fragmentariedade e ultima ratio do Direito Penal. Diferença entre Acordo e Consentimento No acordo há subjacente um conflito de interesses, enquanto que no consentimento trata-se de uma contribuição para a própria realização do titular do bem da causa. (Faria Costa)
36 CONSENTIMENTO DO OFENDIDO CONSENTIMENTO DO OFENDIDO COMO EXCLUSÃO DA TIPICIDADE Há casos em que o consentimento do ofendido afastará não a ilicitude, mas a tipicidade. O consentimento enquanto excludente da tipicidade ocorre quando o próprio tipo penal já prevê que o resultado ocorra contrariamente ou sem a vontade do titular do bem. Como nos casos da violação de domicilio, eis que detém a seguinte disposição: Art Entrar ou permanecer, clandestina ou astuciosamente, ou contra a vontade expressa ou tácita de quem de direito, em casa alheia ou em suas dependências; Ora, se o tipo penal prevê a que a ação deva ser contra a vontade expressa ou tácita de quem de direito, logo, se há consentimento, não há tipicidade.
37 CONSENTIMENTO DO OFENDIDO Por outro lado, há os casos em que o consentimento enquanto excludente de ilicitude, se dão quando o ofendido renuncia à proteção jurídica. Contudo, o campo de atuação de tal consentimento se dá somente nos casos em que a ordem jurídica concede ao protegido a possibilidade de dispor da proteção. Para isso, o bem jurídico tem de ser considerado disponível. Quando um bem jurídico é considerado disponível?
38 CONSENTIMENTO DO OFENDIDO REQUISITOS DO CONSENTIMENTO COMO EXCLUDENTE DA ILICITUDE: A) Consentimento livre e consciente, sem vício de vontade. B) Aquele que consente deve ser capaz de consentir, segundo sua maturidade psíquica e ser capaz de compreender o alcance da renúncia ao bem jurídico bem como seus efeitos. C) Disponibilidade do bem jurídico. D) O consentimento deve ter sido expressamente declarado antes do fato. E) No aspecto subjetivo, o autor deve agir no conhecimento e por causa do consentimento. Ou seja, se o autor atuar sem o conhecimento do consentimento e também não em virtude deste, considerar-se-á sua conduta como ilícita.
39 CONSENTIMENTO DO OFENDIDO: OBSERVAÇÕES Para Roxin, o consentimento sempre exclui a tipicidade. Roxin sustenta que, se os bens jurídicos servem para o livre desenvolvimento dos indivíduos, então não existe lesão ao bem jurídico quando uma ação se baseia numa disposição do próprio portador do bem jurídico. Se o proprietário assente com a destruição de coisa sua, não existe nenhuma lesão do bem jurídico propriedade, mas uma cooperação no exercício do direito de propriedade, que inclui a disposição. Portanto, uma vez que o consentimento só é possível a bens jurídicos disponíveis, e sempre que são disponíveis, a disposição por parte de seu portador excluiria a possibilidade de lesão ao bem jurídico, não havendo tipicidade material. Outrossim, as causas justificantes se baseiam na ponderação de interesses, o que não seria o caso quando do consentimento.
40
CRIME = FT + A + C AULA 16. Vamos agora dar prosseguimento, já que falamos do primeiro elemento que foi
Turma e Ano: Master A (2015) 13/05/2015 Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 16 Professor: Marcelo Uzeda de Farias Monitor: Alexandre Paiol AULA 16 CONTEÚDO DA AULA: - Ilicitude, exclusão de ilicitude
Leia maisILICITUDE (ANTIJURIDICIDADE)
ILICITUDE (ANTIJURIDICIDADE) ILICITUDE (ANTIJURIDICIDADE) Conceito: É a relação de contrariedade entre o fato humano e as exigências do ordenamento jurídico (sentido amplo), representando uma lesão ou
Leia maisTEORIA DO DELITO parte 02
TEORIA DO DELITO parte 02 Resultado Desistência voluntária Art. 15 do CP Arrependimento eficaz Art. 15 do CP Desistência voluntária e arrependimento eficaz Art. 15 - O agente que, voluntariamente, desiste
Leia maisTeoria geral do crime
CURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 48 DATA 09/10/15 DISCIPLINA DIREITO PENAL (NOITE) PROFESSOR CHRISTIANO GONZAGA MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 06/08 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia mais1. TEORIA CONSTITUCIONALISTA DO DELITO FATO TÍPICO
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Teoria Constitucionalista do Delito PONTO 2: Legítima Defesa PONTO 3: Exercício Regular de Direito PONTO 4: Estrito Cumprimento do Dever Legal 1. TEORIA CONSTITUCIONALISTA DO DELITO
Leia maisILICITUDE PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
ILICITUDE PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 Ilicitude ou antijuridicidade? Conceito. Há doutrina ensinando que os termos são sinônimos. Ocorre que o CP apenas fala em ilicitude. Isto se dá, pois o FT é um
Leia maisDireito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 9 Antijuridicidade
Direito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 9 Antijuridicidade 1. Conceito De Antijuridicidade Conceito de Antijuridicidade Após analisar a tipicidade do fato, o segundo passo é analisar se ele também
Leia maisDireito Penal. Erro de Tipo, Erro de Proibição e Erro sobre a Pessoa. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Erro de Tipo, Erro de Proibição e Erro sobre a Pessoa Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal ERRO DE TIPO, ERRO DE PROIBIÇÃO E ERRO SOBRE A PESSOA TÍTULO II
Leia maisPONTO 1: Ilicitude PONTO 2: Das Causas Legais de Exclusão da Ilicitude
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Ilicitude PONTO 2: Das Causas Legais de Exclusão da Ilicitude OBS: ADPF 130 revogou totalmente a Lei 5.250/67 (Lei de Imprensa). Hoje aplica-se o CC e o CP nesses casos. STF, HC
Leia maisDA NORMA PENAL. Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal
DA NORMA PENAL Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal Teoria do Delito TEORIA DO DELITO NEXO CAUSAL Teoria da Conditio sine qua non NEXO
Leia maisExcludentes de Ilicitude Legítima Defesa Artigos 23, II e 25 do CP
Excludentes de Ilicitude Legítima Defesa Artigos 23, II e 25 do CP Legítima defesa Art. 25 CP - Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão,
Leia maisANTIJURIDICIDADE 2. FORMAS DA ANTIJURIDICIDADE (ILICITUDE): 2.1 Antijuridicidade formal. 2.2 Antijuridicidade material
ANTIJURIDICIDADE 1. CONCEITO a antijuridicidade ou ilicitude deve ser entendida como um juízo de desvalor objetivo que recai sobre a conduta típica e se realiza com base em um critério geral: o ordenamento
Leia maisDireito Penal. Tipicidade. Professor Adriano Kot.
Direito Penal Tipicidade Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br DIREITO PENAL TEORIA GERAL DO DELITO CONCEITO ANALÍTICO DIVIDE O CRIME EM TRÊS ELEMENTOS. SISTEMA
Leia maisTEORIA DO DELITO parte 3
TEORIA DO DELITO parte 3 EXCLUDENTES DE ILICITUDE Legítima Defesa Artigos 23, II e 25 do CP Legítima defesa Art. 25 CP - Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários,
Leia maisTEORIA DO CRIME ANTIJURIDICIDADE. Prof. Ricardo Antonio Andreucci
TEORIA DO CRIME ANTIJURIDICIDADE 1 É a relação de contrariedade entre o fato e o ordenamento jurídico. Não basta, para a ocorrência de um crime, que o fato seja típico (previsto em lei). É necessário também
Leia maisDUCTOR ONLINE DIREITO PENAL
ONLINE CONCURSO PARA CARTÓRIOS EXTRAJUDICIAIS DIREITO PENAL DO (CP, artigos 13 a 25) O QUE É? Conceito analítico ANTIJURÍDICO ou ILÍCITO CULPÁVEL TIPICIDADE ANTIJURIDICIDADE ou ILICITUDE CULPABILIDADE
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Teoria Geral do Crime Militar Parte 6 Prof. Pablo Cruz Desistência voluntária e arrependimento eficaz Teoria Geral do Crime Militar Art. 31. O agente que, voluntariamente, desiste
Leia maisPontos da Aula. Teoria Geral da Ilicitude. Excludentes da Ilicitude em Espécie
Pontos da Aula Teoria Geral da Ilicitude Excludentes da Ilicitude em Espécie Relação entre Tipicidade e Ilicitude: i. Teoria do Tipo Independente e Avalorado (Beling 1906): traz a separação completa da
Leia maisConteúdo Edital PMGO
Direito Penal Parte Geral Professor Samuel Silva Conteúdo Edital PMGO 1. Princípios constitucionais do Direito Penal. 2. A lei penal no tempo. A lei penal no espaço. Interpretação da lei penal. 3. Infração
Leia maisDIREITO PENAL Professor: Eduardo Fernandes - Dudu
DIREITO PENAL Professor: Eduardo Fernandes - Dudu www.eduardofernandesadv.jur.adv.br CONCEITO: ANTIJURIDICIDADE OU ILICITUDE é a relação de antagonismo, de contrariedade entre a conduta do agente e o ordenamento
Leia maisEDUARDO FARIAS DIREITO PENAL
EDUARDO FARIAS DIREITO PENAL 1) O Código Penal Brasileiro estabelece, em seu artigo 137, o crime de rixa, especificamente apresentando os elementos a seguir. Participar de rixa, salvo para separar os contendores:
Leia maisILICITUDE PENAL. 1. Exclusão da ilicitude
ILICITUDE PENAL Ilicitude ou antijuridicidade é a relação de contrariedade entre o fato típico e o ordenamento jurídico, de modo a causar lesão a um bem jurídico. Essa definição abrange dois aspectos:
Leia maisSEFAZ DIREITO PENAL Teoria Geral do Crime Prof. Joerberth Nunes
SEFAZ DIREITO PENAL Teoria Geral do Crime Prof. Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal CÓDIGO PENAL TÍTULO II Do Crime Relação de causalidade (Redação dada pela Lei nº 7.209, de Art.
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Penal Teoria do Crime. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Teoria do Crime Promotor de Justiça Período 2010 2016 1) COMISSÃO EXAMINADORA PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE SP (2015) Após a leitura dos enunciados abaixo, assinale a alternativa
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Parte 7 Prof. Pablo Cruz Estado de Necessidade Estado de Necessidade Justificante Diz o CPM: Estado de necessidade, como excludente do crime Estado de Necessidade Exculpante Diz o
Leia maisTipo Penal. Tipo penal é a conduta descrita como criminosa na lei
LEGALE Tipo Penal Tipo Penal Tipo penal é a conduta descrita como criminosa na lei Tipo Penal Dessa forma, o tipo penal: - do homicídio é MATAR ALGUÉM - do furto é SUBTRAIR PARA SI OU PARA OUTREM COISA
Leia maisDA NORMA PENAL. Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal
DA NORMA PENAL Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal Teoria do Delito TEORIA DO DELITO Princípio da Intervenção Mínima (Ultima Ratio)
Leia maisDireito Penal. Dos Crimes Militares. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Penal Dos Crimes Militares Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal DOS CRIMES MILITARES CONCEITOS DE CRIME www.acasadoconcurseiro.com.br 3 CONCEITO ANALÍTICO DE CRIME
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Penal Militar Aula: Ilicitude. Professor (a): Marcelo Uzêda Monitor (a): Lívia Cardoso Leite. Aula 15.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Penal Militar Aula: Ilicitude. Professor (a): Marcelo Uzêda Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 15 Ilicitude CPM, art. 42 Exclusão de crime Não há crime quando o agente
Leia maisResultado. Conceito: Lesão ou perigo de lesão de um interesse protegido pela norma penal (Mirabete)
LEGALE RESULTADO Resultado Conceito: Lesão ou perigo de lesão de um interesse protegido pela norma penal (Mirabete) Resultado Dessa forma, o resultado pode ser: - Físico (externo ao homem) - Fisiológico
Leia maisReparação de Dano. A reparação do dano sempre beneficia o agente
LEGALE Reparação de Dano Reparação de Dano A reparação do dano sempre beneficia o agente Reparação de Dano Se o agente voluntariamente reparar o dano ou restituir a coisa, antes do recebimento da denúncia
Leia maisTipicidade e Resultado
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Período 2010 2016 1) CESPE Auditor - TCU (2011) Acerca da tipicidade, da culpabilidade e da punibilidade, julgue o item a seguir. Se o juízo de adequação
Leia maisTeorias da Conduta/Omissão
Teorias da Conduta/Omissão Teoria Normativa juizo post facto Teoria Finalista (Não) fazer com um fim a ser atingido (Johannes Welzel e Francisco Muñoz Conde) Dever/Poder de agir AUSÊNCIA DE CONDUTA - Movimentos
Leia maisProvas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho(s)
Programa de DIREITO PENAL I 2º período: 80 h/a Aula: Teórica EMENTA Introdução ao direito penal. Aplicação da lei penal. Fato típico. Antijuridicidade. Culpabilidade. Concurso de pessoas. OBJETIVOS Habilitar
Leia maisDireito Penal. Tentativa. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Tentativa Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal TENTATIVA Art. 14. Diz-se o crime: Crime consumado TÍTULO II Do Crime I consumado, quando nele se reúnem todos
Leia maisQuestão 1. Em relação às situações de exculpação, é incorreto afirmar:
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PENAL P á g i n a 1 Questão 1. Em relação às situações de exculpação, é incorreto afirmar: a) O fato punível praticado sob coação irresistível é capaz de excluir
Leia maisDireito Penal. Crime Doloso
Direito Penal Crime Doloso Conceito Doutrinário: dolo como a vontade livre e consciente de realizar a conduta objetiva descrita no tipo penal, desejando ou assumindo o risco de produzir certo resultado.
Leia maisDireito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 3 Teoria do Tipo Penal Objetivo
Direito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 3 Teoria do Tipo Penal Objetivo 1. Conceito De Tipo Penal Conceito de Tipo Penal O tipo é ferramenta fundamental para limitar o poder punitivo do Estado e
Leia maisDA APLICAÇÃO DA LEI PENAL. 1) art. 1º, CP : princípio da anterioridade da lei penal e princípío da legalidade ou da reserva legal
Direito Penal ROTEIRO DE ESTUDO Prof. Joerberth Pinto Nunes DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL 1) art. 1º, CP : princípio da anterioridade da lei penal e princípío da legalidade ou da reserva legal 2) art. 2º,
Leia maisO Uso Progressivo da Força X Uso Seletivo da Força
O Uso Progressivo da Força X Uso Seletivo da Força Juliano José Trant de Miranda Introdução Durante muito tempo as polícias militares, no Brasil, usam um termo para determinar, regular e disciplinar o
Leia mais1. Sobre a aplicação da lei penal, assinale a alternativa correta: a) b) c)
1. Sobre a aplicação da lei penal, assinale a alternativa correta: Tanto o local da conduta como o local do resultado são considerados local do crime. A lei penal pode retroagir independente de beneficiar
Leia maisConceito de Erro. Falsa representação da realidade.
ERRO DE TIPO Conceito de Erro Falsa representação da realidade. Existem dois tipos de erros: ERRO DE TIPO art. 2O (exclui a tipicidade) ERRO DE PROIBIÇÃO art. 21 (exclui a culpabilidade) ERRO DE TIPO O
Leia maisTEORIA JURÍDICA DO DELITO
PEDRO KREBS Mestre em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), é professor de Direito Penal nessa universidade, na Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do
Leia maisNúcleo de Pesquisa e Extensão do Curso de Direito NUPEDIR VII MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (MIC) 25 de novembro de 2014
A EXCLUDENTE DO ESTADO DE NECESSIDADE NO CÓDIGO PENAL MILITAR Cleiton Antonio Niehues 1 Rogério Cézar Soehn 2 SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO. 2 A DIFERENCIAÇÃO TRAZIDA PELO CÓDIGO PENAL MILITAR. 2.1 ESTADO DE NECESSIDADE
Leia maisSérie Resumos. Direito Penal Parte Geral FORTIUM. Brasília, DF (81) G971d
Série Resumos VYVYANY VIANA NASCIMENTO DE AZEVEDO GULART Promotora de Justiça do Distrito Federal; Professora universitária; Professora de cursos preparatórios para concursos; Ex-Delegada da Polícia Civil
Leia maisAula 19. O sujeito ativo exercita uma faculdade que lhe é conferida pelo ordenamento.
Turma e Ano: Master A 2015 Matéria / Aula: Direito Penal Aula 19 Professor: Marcelo Uzêda Monitor: Yasmin Tavares Aula 19 6 - Exercício regular do direito Não existe um conceito legal. Direito compreende
Leia maisCURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 15
CURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 15 DATA 21/08/15 DISCIPLINA DIREITO PENAL (NOITE) PROFESSOR CHRISTIANO GONZAGA MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 03/08 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisDireito Penal. Infração Penal: Teoria geral
Direito Penal Infração Penal: Teoria geral Sistemas de Classificação a) Sistema tripartido: Crimes, delitos e contravenções. Ex: França e Espanha. b) Sistema bipartido: Crimes ou delitos e contravenções.
Leia maisIlicitude, ou antijuridicidade, é a relação de antagonismo, de contrariedade entre a conduta do agente e o ordenamento jurídico.
2) Ilicitude ou Antijuridicidade Ilicitude, ou antijuridicidade, é a relação de antagonismo, de contrariedade entre a conduta do agente e o ordenamento jurídico. Todo fato típico, em princípio, contraria
Leia mais3- Qual das seguintes condutas não constitui crime impossível?
1- Maria de Souza devia R$ 500,00 (quinhentos reais) a José da Silva e vinha se recusando a fazer o pagamento havia meses. Cansado de cobrar a dívida de Maria pelos meios amistosos, José decide obter a
Leia maisQuestões de Direito Penal Polícia Civil da Bahia
Questões de Direito Penal Polícia Civil da Bahia 1) O indivíduo B provocou aborto com o consentimento da gestante, em 01 de fevereiro de 2010, e foi condenado, em 20 de fevereiro de 2013, pela prática
Leia maisDireito Penal. Art. 130 e Seguintes II
Direito Penal Art. 130 e Seguintes II Constrangimento Ilegal Art. 146 do CP: Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade
Leia maisSTJ ANDRÉ LUíSCALLEGARI TEORIA GERAL DO E DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA. TERCEIRA EDiÇÃO REVISTA E AMPLIADA
ANDRÉ LUíSCALLEGARI TEORIA GERAL DO E DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA TERCEIRA EDiÇÃO REVISTA E AMPLIADA SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2014 2013 by Editora Atlas S.A. As primeiras edições deste livro foram publicadas
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO. Nota do Autor. Parte I Prolegômenos. Capítulo I Controle Social Capítulo II O Poder-Dever de Punir
ÍNDICE SISTEMÁTICO Nota do Autor Parte I Prolegômenos Capítulo I Controle Social Capítulo II O Poder-Dever de Punir 2.1. O poder-dever do Estado 2.2. Fundamentos do poder-dever de punir 2.3. Limites do
Leia maisDireito Penal Promotor de Justiça - 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Promotor de Justiça - 4ª fase Iter Criminis Período 2004-2016 1) FCC Técnico - MPE SE (2013) Por si própria, a conduta de premeditar um crime de homicídio
Leia maisÍNDICE 1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS ERRO DO TIPO ERRO DE TIPO ESSENCIAL ERRO DO TIPO ACIDENTAL... 12
TEORIA DO ERRO ÍNDICE 1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS...4 2. ERRO DO TIPO... 7 3. ERRO DE TIPO ESSENCIAL...9 4. ERRO DO TIPO ACIDENTAL... 12 Erro sobre a pessoa...12 Descriminantes putativas...12 Erro determinado
Leia maisRegência: Professor Doutor Paulo de Sousa Mendes Colaboração: Catarina Abegão Alves, David Silva Ramalho e Tiago Geraldo. Grelha de correção
Grelha de correção 1. Responsabilidade criminal de Alfredo (6 vls.) 1.1 Crime de coação [art. 154.º/1 CP], contra Beatriz. Crime comum, de execução vinculada, pois realiza-se por meio de violência ou de
Leia maisTEORIA RELAÇÃO ADOÇÃO NO BRASIL Tipicidade não tem qualquer relação com a. NÃO ilicitude. Se há fato típico presume-se relativamente a ilicitude
ILICITUDE É a relação de contrariedade entre o fato típico e o ordenamento como um todo inexistindo qualquer exceção determinando, incentivando ou permitindo a conduta típica. Relações entre TIPICIDADE
Leia maisDireito Penal. Teoria do Erro no
Direito Penal Teoria do Erro no Direito Penal Noção Geral: Erro: Falsa representação da realidade; Introdução Distinção: Irrelevante distinção conceitual entre erro e ignorância (no direito penal); Espécies
Leia maisERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO Erro de tipo é o que incide sobre s elementares ou circunstâncias da figura típica, sobre os pressupostos de fato de uma causa de justificação ou dados secundários da norma
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO PENAL CULPABILIDADE
NOÇÕES DE DIREITO PENAL CULPABILIDADE 1) (Agente de Polícia - PC-PE - 2016 - CESPE) Acerca das questões de tipicidade, ilicitude (ou antijuridicidade) e culpabilidade, bem como de suas respectivas excludentes,
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Parte 8 Prof. Pablo Cruz Exercício regular de direito. É o desempenho de uma atividade ou prática de uma conduta autorizada por lei, penal ou extrapenal, que torna lícito um fato
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE EXCLUDENTES DA ILICITUDE NO CÓDIGO PENAL BRASILEIRO Por: GUILHERME COTECCHIA PORTO Orientadora. Profª. Valesca Rodrigues.
Leia maissumário 1 PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DO DIREITO PENAL APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO TEORIA GERAL DO CRIME...
sumário 1 PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DO DIREITO PENAL... 12 1.1 Princípios Constitucionais do Direito Penal... 12 1.2 Princípios Modernos do Direito Penal... 15 1.3 Características Gerais do Direito
Leia maisTÍTULO I DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL(arts. 1º a 12) Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.
Anterioridade da lei TÍTULO I DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL(arts. 1º a 12) Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. Lei penal no tempo Art. 2º - Ninguém
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Parte 5 Prof. Pablo Cruz Para se configurar um crime culposo deve se observar os seguintes requisitos: Conduta humana voluntária (descuidada); Inobservância de um dever objetivo de
Leia maisTEORIA GERAL DO ERRO NO DIREITO PENAL
Sumário Nota explicativa da 6ª edição... 13 Parte I TEORIA GERAL DO ERRO NO DIREITO PENAL Considerações iniciais... 17 Capítulo I Erro de tipo... 23 1. Conceito... 23 2. Espécies de erro de tipo... 25
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO PENAL PROFESSOR: ERNESTIDES CAVALHEIRO. AULAS 3 e 4
NOÇÕES DE DIREITO PENAL PROFESSOR: ERNESTIDES CAVALHEIRO AULAS 3 e 4 1) TIPO e TIPICIDADE Tipo legal é um dos postulados básicos do princípio da reserva legal. Na medida em que a CF consagra expressamente
Leia maisCURSO: DIREITO NOTURNO - CAMPO BELO SEMESTRE: 2 ANO: 2017 C/H: 67 AULAS: 80 PLANO DE ENSINO
CURSO: DIREITO NOTURNO - CAMPO BELO SEMESTRE: 2 ANO: 2017 C/H: 67 AULAS: 80 DISCIPLINA: DIREITO PENAL I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: * Compreender as normas e princípios gerais previstos na parte do Código
Leia maisDireito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 7 Crimes Omissivos
Direito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 7 Crimes Omissivos 1. Conceito Jurídico-Penal De Omissão Omissão não é inércia, não é não-fato, não é a inatividade corpórea, não é, em suma, o simples não
Leia maisENCONTRO pág. 1
ENCONTRO 06 www.monsterconcursos.com.br pág. 1 Nenhuma pena sem culpabilidade Art. 34. Pelos resultados que agravam especialmente as penas só responde o agente quando os houver causado, pelo menos, culposamente.
Leia maisCRIME E SEUS VÁRIOS CONCEITOS
CRIME E SEUS VÁRIOS CONCEITOS Dara Graziele SILVA¹ RESUMO: O seguinte artigo falará sobre os conceitos de crime, passando pelo conceito formal, material e analítico, dentro do conceito analítico de crime
Leia maisPONTO 1: Potencial Consciência da Ilicitude PONTO 2: Exigibilidade de Conduta Diversa PONTO 3: Concurso de Pessoas
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Potencial Consciência da Ilicitude PONTO 2: Exigibilidade de Conduta Diversa PONTO 3: Concurso de Pessoas Conforme a teoria normativa pura a culpabilidade apresenta a seguinte
Leia mais1. CRIMES QUALIFICADOS OU AGRAVADOS PELO RESULTADO. Art. 19 do CP Agente deve causar pelo menos culposamente.
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Crimes Qualificados ou Agravados pelo Resultado PONTO 2: Erro de Tipo PONTO 3: Erro de Tipo Essencial PONTO 4: Erro determinado por Terceiro PONTO 5: Discriminantes Putativas PONTO
Leia maisDireito Penal é o ramo de Direito Público que define as infrações penais, estabelecendo as penas e as medidas de segurança.
DIREITO PENAL Direito Penal é o ramo de Direito Público que define as infrações penais, estabelecendo as penas e as medidas de segurança. I N F R A Ç Ã O P E N A L INFRAÇÃO PENAL Existe diferença entre
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PENAL PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PENAL
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PENAL PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PENAL 1. Sobre a teoria materialista/dialética da pena, pode-se afirmar: A) que a pena criminal representa
Leia maisEDUARDO FARIAS DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL
EDUARDO FARIAS DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL 1. Acerca da aplicação da lei penal, do conceito analítico de crime, da exclusão de ilicitude e da imputabilidade penal, julgue o item que se segue. A legítima
Leia maisMISAEL DUARTE A ANÁLISE DA OMISSÃO IMPRÓPRIA EM FACE DA ATUAÇÃO DO BOMBEIRO E AS CONSEQUÊNCIAS NA ESFERA CIVIL E PENAL
MISAEL DUARTE A ANÁLISE DA OMISSÃO IMPRÓPRIA EM FACE DA ATUAÇÃO DO BOMBEIRO E AS CONSEQUÊNCIAS NA ESFERA CIVIL E PENAL CURITIBA 2014 MISAEL DUARTE A ANÁLISE DA OMISSÃO IMPRÓPRIA EM FACE DA ATUAÇÃO DO BOMBEIRO
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO. Projeto de Lei da Câmara nº 3131/2008 (Projeto de Lei do Senado nº 88/2007)
COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO Projeto de Lei da Câmara nº 3131/2008 (Projeto de Lei do Senado nº 88/2007) (Apensos os Projetos de Lei nºs. 6132, de 2002; 3716, de 2004;
Leia maisDisciplina : Direito Penal I.28 tempos
Disciplina : Direito Penal I.28 tempos MÓDULO I NOÇÃO/PRINCÍPIOS Objectivo gerais Duração Objectivos específicos Método Auxiliares de MÓDULO I TEMA I: Noção/Princípios Noção de Direito Penal. 1.1 A ideia
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O aborto da estuprada: onde está o cinismo? Roberto Carvalho Veloso* Não sou teólogo, portanto não pretendo discutir os aspectos religiosos do aborto. Acaso me intrometesse em seara
Leia maisREINALDO ROSSANO DIREITO PENAL
REINALDO ROSSANO DIREITO PENAL Prova Objetiva (Extraído do Edital) 8.3 A prova objetiva será composta de 60 (sessenta) questões distribuídas por áreas de conhecimento. Cada questão da prova objetiva terá
Leia mais1 - Conceito de Crime
1 - Conceito de Crime A doutrina do Direito Penal tem procurado definir o ilícito penal sob três aspectos diversos. Atendendo-se ao Aspecto Externo, puramente nominal do fato, obtém-se um Conceito Formal;
Leia maisDireito Penal II TÓPICOS DE CORREÇÃO
Direito Penal II 3.º Ano Noite Regência: Professor Doutor Augusto Silva Dias Colaboração: Professor Doutor Rui Soares Pereira, Mestre Catarina Abegão Alves e Dr. Tiago Geraldo Exame Época de finalistas:
Leia maisLegítima Defesa. Aula 10 de março de 2017
Legítima Defesa Aula 10 de março de 2017 Peculiaridades: 1. Admite-se a legítima defesa quando a agressão provém de inimputáveis. 2. Não se admite legítima defesa contra ataque de animais. 3. Admite-se
Leia maisFATEB Faculdade de Telêmaco Borba
PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: DIREITO Ano: 2016 Período: 3º Disciplina: Direito Penal I Aulas Teóricas: 108 h Aulas Práticas: 0h Carga Horária: 108h Docente: Introdução ao Direito Penal. Fontes do Direito
Leia mais07/09/2012 DIREITO PENAL III. Direito penal III
DIREITO PENAL III LEGISLAÇÃO ESPECIAL 11ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal III 2 1 Art 129 Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: Pena - detenção, de três meses a
Leia maisILICITUDE (ANTIJURIDICIDADE)
ILICITUDE (ANTIJURIDICIDADE) ILICITUDE (ANTIJURIDICIDADE) Conceito: É a relação de contrariedade entre o fato humano e as exigências do ordenamento jurídico (sentido amplo), representando uma lesão ou
Leia maisConceito segundo Raul Eugenio Zaffaroni (Manual de Derecho Penal - Parte Geral.
Conceito segundo Raul Eugenio Zaffaroni (Manual de Derecho Penal - Parte Geral. Chama-se teoria do delito a parte da ciência do direito penal que se ocupa de explicar o que é delito em geral, quer dizer,
Leia maisII - RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL SUBJETIVA. Nexo causal
II - RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL SUBJETIVA Pressupostos da responsabilidade civil extracontratual (CC/02, art. 186) Conduta culposa Nexo causal Dano 1. A conduta - Conduta é gênero, de que são espécies:
Leia maisSumário PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL NORMA PENAL... 33
CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL... 13 1. Noções preliminares...13 2. Peculiaridades dos princípios do Direito Penal...13 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal...14 3.1 Abrangência do princípio
Leia maisPolícia Legislativa Senado Federal
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Polícia Legislativa Senado Federal Período: 2008-2017 Sumário Direito Penal... 3 Princípios Modernos de Direito Penal... 3 Nexo de Causalidade... 3 Arrependimento
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19
SUMÁRIO Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal... 20 3.1. Abrangência
Leia mais3º CURSO POPULAR DE FORMAÇÃO DE DEFENSORAS E DEFENSORES PÚBLICAS
3º CURSO POPULAR DE FORMAÇÃO DE DEFENSORAS E DEFENSORES PÚBLICAS AULAS 3 E 4 - TEORIA DO CRIME - AÇÃO 26.01.2019 1) Conceito de Crime: a) Formal: crime é o ilícito seguido de pena. Conceito cientificamente
Leia maisSumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO PREFÁCIO... 19
Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 15 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 17 PREFÁCIO... 19 Capítulo I DIREITO PENAL MILITAR: CONCEITO E PRINCÍPIOS... 21 1. Conceito... 21 2. Princípio da legalidade
Leia maisRICARDO S. PEREIRA DIREITO PENAL
RICARDO S. PEREIRA DIREITO PENAL 26 QUESTÕES DE PROVAS DA BANCA ORGANIZADORA DO CONCURSO SEFAZ/MS E DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE MS GABARITADAS. Seleção das Questões: Prof. Ricardo Souza Pereira Coordenação
Leia maisTJ - SP Direito Penal Dos Crimes Praticados Por Funcionários Públicos Emerson Castelo Branco
TJ - SP Direito Penal Dos Crimes Praticados Por Funcionários Públicos Emerson Castelo Branco 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO
Leia mais