ANTIJURIDICIDADE 2. FORMAS DA ANTIJURIDICIDADE (ILICITUDE): 2.1 Antijuridicidade formal. 2.2 Antijuridicidade material
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- Laís Quintanilha Beppler
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1 ANTIJURIDICIDADE 1. CONCEITO a antijuridicidade ou ilicitude deve ser entendida como um juízo de desvalor objetivo que recai sobre a conduta típica e se realiza com base em um critério geral: o ordenamento jurídico. 2. FORMAS DA ANTIJURIDICIDADE (ILICITUDE): 2.1 Antijuridicidade formal 2.2 Antijuridicidade material
2 ANTIJURIDICIDADE 2. FORMAS DA ANTIJURIDICIDADE (ILICITUDE): 2.1 Antijuridicidade formal contradição entre o comportamento do agente e a norma penal, sendo formalmente antijurídica em virtude do indício fundamentador da ação típica. É a realização do tipo legal 2.2 Antijuridicidade material em decorrência da transgressão da norma, acaba por lesar ou por colocar em perigo bens jurídicos por ela protegidos. Aliás, afirma-se que o conteúdo material, na verdade, inexiste, correspondendo a dado constitutivo do fato típico, sob o ângulo de ofensa a bens jurídicos. É a conduta típica não justificada.
3 ANTIJURIDICIDADE 3. ILÍCITO E INJUSTO 3.1 Ilícito é uma relação de oposição da conduta do autor com a ordem jurídica. É um predicado, uma qualidade, um atributo de determinadas formas de ação/omissão. 3.2 Injusto é a própria ação valorada como ilícita. Tem cunho substantivo, quer dizer, algo substancial. O conceito de injusto engloba a ação típica e ilícita. Apenas o injusto é mensurável, em qualidade e quantidade (ex: homicídio e lesão corporal).
4 ANTIJURIDICIDADE 4. CAUSAS DE JUSTIFICAÇÃO OU EXCLUDENTES DA ILICITUDE 4.1 Genéricas art. 23 CP I estado de necessidade II em legítima defesa III em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito. 4.2 Específicas art. 128, I (aborto necessário), 146, 3º, I, (constrangimento ilegal) do Código Penal; e art. 188, inciso II, do Código Civil.
5 ESTADO DE NECESSIDADE (ART. 24 DO CP) 1. CONCEITO Art Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se. 1º - Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. 2º - Embora seja razoável exigir-se o sacrifício do direito ameaçado, a pena poderá ser reduzida de um a dois terços.
6 2. REQUISITOS 2.1 Objetivos: a) perigo atual e inevitável; ESTADO DE NECESSIDADE b) ameaça de direito próprio ou alheio, cujo sacrifício não era razoável exigir-se; c) situação de perigo não provocada voluntariamente pelo agente; d) inexistência de dever legal de enfrentar o perigo. (art. 24, 1º, CP)
7 ESTADO DE NECESSIDADE 2.2 Subjetivos ciência da situação de fato, vontade ou ânimo de salvar o bem ou direito em perigo (animus salvationis). O agente, além do conhecimento dos elementos objetivos da justificante, deve atuar com o fim, com a vontade de salvamento. O requisito subjetivo é INDISPENSÁVEL no estado de necessidade.
8 ESTADO DE NECESSIDADE EXEMPLO VÍDEO
9 ESTADO DE NECESSIDADE 3. TEORIA MONISTA E TEORIA DUALISTA 3.1 Teoria unitária (monista objetiva) o estado de necessidade é sempre uma causa de justificação, independentemente da ponderação de bens em confronto (***adotada pelo Código Penal Brasileiro, art. 24***).
10 ESTADO DE NECESSIDADE 3. TEORIA MONISTA E TEORIA DUALISTA 3.2 Teoria dualista (diferenciadora objetiva) distingue entre colisão de bens de igual ou de maior valor, excludente da culpabilidade, por inexigibilidade de conduta diversa (estado de necessidade exculpante), e o conflito de bens desiguais, com sacrifício do bem de menor valor (quando o mal causado é menor do que o que se pretende evitar), excludente de ilicitude (estado de necessidade justificante).
11 1. CONCEITO LEGÍTIMA DEFESA (art. 25 CP) Art Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
12 LEGÍTIMA DEFESA 2. REQUISITOS 2.1 Objetivos: a) Quanto à agressão: injusta e atual ou iminente b) Quanto à titularidade bem: próprio ou alheio c) Quanto ao revide: necessidade e moderação 2.2 Subjetivo conhecimento da agressão e vontade de defesa. O agente deve ser portador do elemento subjetivo, consistente na ciência da agressão e no ânimo ou vontade de atuar em defesa de direito seu ou de outrem (animus defendi).
13 EXEMPLO VÍDEO LEGÍTIMA DEFESA
14 3. LEGÍTIMA DEFESA SUCESSIVA / LEGÍTIMA DEFESA PUTATIVA / LEGÍTIMA DEFESA RECÍPROCA 3.1 Legítima defesa sucessiva haverá legítima defesa sucessiva na hipótese de excesso, que permite a defesa legítima do agressor inicial. É preciso que exista uma certa proporcionalidade entre a agressão e a reação defensiva, em relação aos bens e direitos ameaçados. Caso contrário, a reação defensiva será ilícita, pois será excessiva, e pode dar lugar à legítima defesa por parte do inicial agressor inicial (legítima defesa sucessiva).
15 3. LEGÍTIMA DEFESA SUCESSIVA / LEGÍTIMA DEFESA PUTATIVA / LEGÍTIMA DEFESA RECÍPROCA 3.2 Legítima defesa putativa ocorre legítima defesa putativa quando alguém se julga, erroneamente, diante de uma agressão injusta, atual ou iminente. A legítima defesa putativa supõe que o agente atue na sincera e íntima convicção da necessidade de repelir essa agressão imaginária. As chamadas justificantes putativas (legítima defesa putativa; estado de necessidade putativo etc.) enquadram-se na categoria do erro (artigo 20, 1º, e 21, CP).
16 3. LEGÍTIMA DEFESA SUCESSIVA / LEGÍTIMA DEFESA PUTATIVA / LEGÍTIMA DEFESA RECÍPROCA 3.3 Legítima defesa recíproca é INADIMISSÍVEL legítima defesa contra legítima defesa, ante a impossibilidade de defesa lícita em relação a ambos os contendores, como é o caso típico do duelo. Somente será possível a legítima defesa recíproca quando um dos contendores, pelo menos, incorrer em erro, configurando a legítima defesa putativa.
17 ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL (art. 23, III, 1º parte, CP) I. CONCEITO Art Não há crime quando o agente pratica o fato: [...] III - em estrito cumprimento de dever legal [...] O agente que atua em estrito cumprimento de um dever legal cumpre exatamente o determinado pelo ordenamento jurídico, realizando, assim, uma conduta lícita.
18 ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL 2. REQUISITOS 2.1 Objetivos: a) existência de disposição jurídico-normativa (lei, decreto, portaria, regulamento etc.) criadora do dever; b) vinculação funcional ao dever legal 2.2 Subjetivo conhecimento do dever e vontade de cumpri-lo, nos exatos termos da lei.
19 ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL Exemplos: Oficial de justiça que cumpre o mandado de prisão; O carrasco que executa a sentença de morte. Policial que detém o criminoso; o encarregado da prisão que encarcera o criminoso. (Ver art. 292 do CPP). *
20 ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL Essa norma permissiva NÃO autoriza, contudo que, que os agentes do Estado possam matar ou ferir pessoas apenas porque são criminosos. Se a resistência ilegítima constituir-se de violência ou grave ameaça ao exercício legal da atividade de autoridades públicas, configura-se situação de legítima defesa, permitindo a reação dessas autoridades, desde que empreguem moderadamente os meios necessários para impedir ou repelir a agressão. O limite do lícito termina necessariamente onde começa o abuso, pois aí o dever deixa de ser cumprido estritamente no âmbito da legalidade, para mostrar-se abusivo, excessivo e impróprio, caracterizando sua ilicitude.
21 EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO 1. CONCEITO exercício de faculdade de acordo com o direito, o que implica na licitude da conduta. Aquele que age no exercício regular de direito, quer dizer, que exercita uma faculdade de acordo com o direito, está atuando licitamente, de forma autorizada (art. 5º, inciso II, CF). Não se pode considerar ilícita a prática de ato justificado ou permitido pela lei, que se consubstancie em exercício de direito e dentro do marco legal, isto é, conforme os limites nele inseridos, de modo regular e não abusivo.
22 EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO 2. REQUISITOS: 2.1. Objetivos a) existência do direito b) regularidade no seu exercício 2.2 Subjetivo conhecimento do direito e vontade de exercitá-lo
23 EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO Exemplos: Artigo 142 do Código Penal: Art Não constituem injúria ou difamação punível: I - a ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador (imunidade judiciária); II - a opinião desfavorável da crítica literária, artística ou científica, salvo quando inequívoca a intenção de injuriar ou difamar (direito de crítica); [...]
24 3. OFFENDICULAS E INSTRUMENTOS MECÂNICOS, AUTOMÁTICOS OU AUTOMATIZADOS 3.1 Offendiculas são as chamadas defesas predispostas, que, de regra, constituem-se de dispositivos ou instrumentos objetivando impedir ou dificultar a ofensa ao bem jurídico protegido, seja patrimônio, domicílio ou qualquer outro bem jurídico. Os ofendículos são percebidos com facilidade pelo agressor, com exemplo: cacos de vidro nos muros, pontas de lanças, grades, fossos, etc. Os ofendículos são justificados como exercício regular de direito.
25 3. OFFENDICULAS E INSTRUMENTOS MECÂNICOS, AUTOMÁTICOS OU AUTOMATIZADOS 3.2 Instrumentos mecânicos, automáticos ou automatizados Os instrumentos mecânicos, automáticos ou automatizados (cerca, maçaneta ou grades eletrificadas, arma de fogo engatilhada e pronta para o disparo, explosivos etc.) e predispostos que atuam com violência, em reação imediata, e conforme anterior programação, para alguns doutrinadores, dentre eles Luiz Regis Prado, podem ser reguladas unicamente pelas normas de legítima defesa preordenada. Para outros doutrinadores, como Aníbal Bruno, não há distinção entre elas e estes também estão dentro dos casos de exercício regular de direito.
26 4. O CONSENTIMENTO DO OFENDIDO 4.1 CONCEITO consentimento do titular do bem jurídico que dele pode dispor. 4.2 REQUISITOS Objetivos cumulativos a) Capacidade de consentir b) Anterioridade do consentimento c) Atuação nos limites do consentido Subjetivo ciência do consenso e vontade de atuar
27 4. O CONSENTIMENTO DO OFENDIDO 4.3 FORMAS Causa de exclusão da tipicidade Ex: alguém que autoriza a entrada de terceiros em sua casa, excluindo-se assim a tipicidade da conduta Causa supralegal de exclusão de ilicitude Ex: aquele que realiza tatuagem em corpo de terceiros, assim sendo considera-se lesão corporal de acordo com o artigo 129 do CP, o ato torna-se licito se verificado o consentimento do ofendido. (lesão corporal leve).
28 4. O CONSENTIMENTO DO OFENDIDO 4.3 FORMAS Causa de diminuição de pena Ex: a eutanásia; aquele que mata para aliviar sofrimento mesmo que por pedido da vitima segundo a jurisprudência, por motivo de relevante valor moral é praticado homicídio privilegiado, sendo assim não há exclusão da tipicidade, muito menos da ilicitude, pois se considera a vida como bem indisponível 4.4 FUNDAMENTO princípio da ponderação de valores
29 5. INTERVENÇÃO CIRÚRGICA E VIOLÊNCIA DESPORTIVA 5.1 Intervenção cirúrgica Trata-se de exercício regular de direito, mas para que exista a discriminante, é indispensável o consentimento do paciente ou de seu representante legal. Não sendo possível o consentimento do paciente ou de seu representante legal, poderá caracterizar estado de necessidade em favor de terceiro. A intervenção médico cirúrgica não exclui o crime quando houver imperícia, negligência ou imprudência do agente, havendo responsabilidade pelo crime culposo.
30 5.1 Intervenção cirúrgica A jurisprudência cita diversos exemplos de responsabilização penal: caso em que o médico, por imperícia, ao submeter a vítima à cirurgia para retirada de um pino metálico inserido no joelho do paciente, pinça nervo ciático conjuntamente com vaso sangrante, acarretando total comprometimento desse nervo. O exercício regular de direito pressupõe o exercício habilitado, capaz de desempenhar a atividade a que por lei passou a ter direito. Se o particular, em situação urgente, realiza intervenção cirúrgica, o caso é de estado de necessidade.
31 5. INTERVENÇÃO CIRÚRGICA E VIOLÊNCIA DESPORTIVA 5.2 Violência desportiva A violência desportiva, quando o esporte é exercido nos estritos termos da disciplina que o regulamenta, não constitui crime. O resultado danoso decorre do boxe, da prática de artes marciais, do futebol etc., como atividades esportivas autorizadas e regularizadas pelo Estado, constitui exercício regular de direito. Se, no entanto, o desportista afastar-se das regras que disciplinam a modalidade esportiva que desenvolve, responderá pelo resultado lesivo que produzir, segundo seu dolo ou sua culpa.
32 EXCESSO CULPOSO OU DOLOSO NAS EXCLUDENTES DE ILICITUDE Art Não há crime quando o agente pratica o fato: [...] Parágrafo único - O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo, responderá pelo excesso doloso ou culposo. 1. Excesso culposo o excesso culposo só poderá ocorrer por erro, havendo uma avaliação equivocada do agente quando, nas circunstâncias, lhe era possível avaliar adequadamente.
33 EXCESSO CULPOSO OU DOLOSO NAS EXCLUDENTES DE ILICITUDE 2. Excesso doloso o excesso será doloso quando o agente, deliberadamente, aproveita-se da situação excepcional que lhe permite agir, para impor sacrifício maior do que o estritamente necessário à salvaguarda do seu direito ameaçado ou lesado. Configurado o excesso doloso, responderá o agente dolosamente pelo fato praticado, beneficiando-se somente pela atenuante do artigo 65, inciso III, alínea c, ou com a minorante do art. 121, 1º, quando for o caso.
34 O ÔNUS DA PROVA NA EXCLUDENTE DE ILICITUDE Há uma presunção relativa, ou seja, iuris tantum, de que há ilicitude em toda a conduta típica. A existência dessa presunção relativa trará consequências para o processo, especialmente no âmbito probatório, principalmente no que toca o ônus da prova quando se estiver diante de uma excludente de ilicitude. Prevalece o entendimento de que esse ônus da prova cabe à defesa (artigo 156 do CPP)
35 TEORIA DO CRIME ATENÇÃO/ AVISOS 1. TRABALHO EM SALA NA AULA QUE VEM (17/10/2015) Vale 2,0 pontos / em grupo Sem consulta! Quem faltar...zero! 2. PROVA DIA 24/10/2015 Vale 8,0 pontos / individual Definição do local na próxima aula Quem faltar...zero!
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