Vitamina A. Administração semanal reduz prevalência e incidência de vaginose bacteriana durante a gestação 1.

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1 Atualização em Farmacoterapia 1 Vitamina A Administração semanal reduz prevalência e incidência de vaginose bacteriana durante a gestação 1. A suplementação com vitamina D é recomendada para a prevenção e/ou tratamento coadjuvante da vaginose bacteriana 4. A administração vaginal de Lactobacillus rhamnosus apresenta-se segura e efetiva como coadjuvante ao metronidazol no tratamento da vaginose bacteriana 5.

2 Estudos & Atualidades 2 Estudo randomizado, duplo-cego e placebo controlado avalia a suplementação com vitamina A e β-caroteno durante o período de gravidez e até três meses após o parto no risco do aparecimento da vaginose bacteriana 1. Neste estudo, 1462 mulheres grávidas, idade média de 22 anos, no período da 32ª semana gestacional até três meses pósparto, foram randomizadas em três grupos e receberam um dos seguintes tratamentos: Grupo 1 (n=456) Vitamina A (7000µg retinol equivalente/semana) Grupo 2 (n=544) β-caroteno 42mg/semana Grupo 3 (n=462) Placebo Todas as formulações continham 5UI de vitamina E, incluindo o placebo. Esta quantidade de vitamina A, aproximadamente a quantidade recomendada para mulheres grávidas foi administrada semanalmente. As mulheres que fizeram parte do estudo foram avaliadas no terceiro trimestre de gravidez e 3 e 6 meses pós-parto. Os tratamentos foram administrados semanalmente. Em cada visita, a vaginose bacteriana foi avaliada utilizando swabs e pontuação de Nugent. Mulheres com vaginose bacteriana sintomática receberam tratamento oral com metronidazol 250mg/três vezes ao dia por sete dias. A prevalência de vaginose bacteriana no início da gravidez, antes da suplementação com vitamina A ou β- caroteno foi de 7,6%; A prevalência e a incidência de vaginose bacteriana, três meses após o parto, foi significativamente menor no grupo tratado com a vitamina A quando comparado ao controle; A vitamina A e β-caroteno reduzem a prevalência e a incidência da vaginose bacteriana no terceiro trimestre de gestação e três meses pós-parto. Porém, o β-caroteno é menos eficaz em reduzir a vaginose bacteriana quando comparado à vitamina A. A suplementação semanal com vitamina A reduz a prevalência e a incidência de vaginose bacteriana, sendo que a regularização dos níveis de vitamina A antes e durante a gestação reduz o risco de vaginose bacteriana em mulheres com deficiência desta vitamina 1. A suplementação com vitamina A resulta em redução da prevalência de sintomas de doenças, como desmaios, náuseas e cegueira noturna durante o final da gestação até o nascimento e durante os seis meses pós-parto, sugerindo que uma dieta adequada de vitamina A contribua para a saúde reprodutiva da mulher 2. Cápsulas de vitamina A Vitamina A µg 1,2 Vitamina E...5UI 1 Administrar uma cápsula por semana *7000µg de vitamina A equivale a 7000µg retinol equivalente. Cápsulas de folato, vitamina A e cálcio Cálcio...830mg 3 Ácido fólico...380µg 3 Vitamina A...950µg 3 Administrar uma cápsula por semana Estudo demonstra que o consumo de folato, vitamina A e cálcio auxilia na redução do risco de desenvolvimento de vaginose bacteriana severa 3.

3 Estudos & Atualidades 3 Estudo avalia a associação da deficiência de vitamina D e a prevalência da vaginose bacteriana em mulheres no primeiro trimestre de gestação 4. Neste estudo, 469 mulheres (56% negras e 44% caucasianas), com período de gravidez inferior a dezesseis semanas, e que não apresentavam condições pré-existentes como sangramento vaginal, anomalias fetais, ou cerclagem cervical atual ou planejada, foram submetidas a um exame pélvico, além da amostra de sangue para determinação dos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D (25(OH)D) e diagnóstico de vaginose bacteriana através do método de coloração de Gram, interpretado pelo método Nugent. Aproximadamente 41% das mulheres apresentavam vaginose bacteriana e 52% concentração sérica de 25(OH)D abaixo de 37,5nmol/L; A concentração sérica de vitamina D foi menor nas mulheres que apresentavam vaginose bacteriana quando comparada as mulheres com flora vaginal normal; A prevalência da vaginose bacteriana diminuiu à medida que foram normalizados os níveis séricos de vitamina D; Aproximadamente 57% das mulheres com níveis séricos de vitamina D inferiores a 20nmol/l apresentavam vaginose bacteriana, comparado aos 23% com concentrações superiores a 80nmol/l Distribuição da vaginose bacteriana, flora intermediária e flora normal associada aos níveis séricos de 25(OH)D materno 4. Vaginose bacteriana Flora Intermediária Flora normal < ,5 37, >80 Nível sérico de 25(OH)D materno, nmol/l A deficiência de vitamina D está associada à maior prevalência de vaginose bacteriana em mulheres no primeiro trimestre de gestação, sendo que a suplementação com vitamina D na prevenção ou terapia adjunta da vaginose bacteriana é recomendada 4. A vitamina D reduz o risco de infecções bacterianas através da indução de catelicidinas e defensinas, sendo associada com redução de riscos para vários tipos de doenças ligadas às infecções bacterianas, incluindo a cárie dentária, pneumonia, sepse grave e tuberculose. São indicados níveis séricos de 25(OH)D de 75 a 100ng/ml para redução do risco de infecções bacterianas 5. Gomas de vitamina D Vitamina D UI 5,6 Goma de gelatina sabor morango qsp...1un Administrar duas gomas ao dia. Cápsulas de Ferro Ferro mineral...30mg 7,8 Administrar uma cápsula ao dia Estudo demonstrou que a deficiência de ferro, provavelmente resultante de carência nutricional, está associada à vaginose bacteriana durante a gravidez precoce 7.

4 Porcentagem de cura (%) Estudos & Atualidades 4 Estudo avalia a efetividade da administração vaginal de Lactobacillus rhamnosus como coadjuvante ao tratamento com metronidazol na vaginose bacteriana 9. Neste estudo, 84 pacientes, apresentando vaginose bacteriana de acordo com o critério Amsel, foram divididas em dois grupos e receberam um dos seguintes tratamentos : Grupo 1 (n=42) Metronidazol oral 500mg/duas vezes ao dia por sete dias. Grupo 2 (n=42) Metronidazol oral 500mg/duas vezes ao dia por sete dias. Uma semana após o fim da administração com antibióticos iniciar a utilização de comprimidos vaginais contendo L. rhamnosus, uma vez por semana antes de dormir, por dois meses. O acompanhamento da eficácia do tratamento foi realizado após 30, 90 e 180 dias. As pacientes tratadas com metronidazol apresentaram remissão da vaginose bacteriana após 30 dias de acompanhamento. Com o seguimento do tratamento com L. rhamnosus, nenhuma pacientes apresentou recorrência da doença após 90 dias; Efetividade da administração de Lactobacillus rhamnosus intravaginal seguido ao tratamento convencional com metronidazol na remissão da vaginose bacteriana 9. A aplicação vaginal de L. rhamnosus aumenta significativamente a efetividade do tratamento com o metronidazol, prevenindo a recorrência de vaginose bacteriana Metronidazol Dias de acompnhamento Metronidazol seguido pelo L. rhamnosus intravaginal A administração vaginal de Lactobacillus rhamnosus apresentou-se segura e efetiva como coadjuvante ao metronidazol no tratamento da vaginose bacteriana 9. Estudo demonstra que a utilização de probióticos por mulheres grávidas e lactantes é segura, apresentando rara absorção sistêmica destes. A literatura atual não indica aumento nos resultados adversos da gravidez, sendo uma alternativa no tratamento e redução de reincidência de vaginose bacteriana 10. Cápsulas de metronidazol Metronidazol...500mg 9 Administrar uma cápsula duas vezes ao dia por sete dias. + Óvulos com Lactobacillus rhamnosus L. rhamnosus...40mg 9 Óvulo base qsp...1un Aplicar semanalmente via intravaginal por dois meses. Óvulos de L. acidophillus L. acidophillus...5x10 8 UFC/óvulo Óvulo base qsp.....1un Administrar um óvulo intravaginal ao dia por seis a dozes dias. A administração intravaginal de Lactobacillus acidophillus, resultou na redução das recidivas de vaginose bacteriana e aumentou a quantidade de Lactobacillus na vagina, restaurando a microbiota normal vaginal 11.

5 Propriedades e Mecanismo de Ação 5 A deficiência de vitamina A materna é evidenciada pela cegueira noturna ou baixa concentração sérica de retinol durante a gravidez; Vaginose Bacteriana 1 A vaginose bacteriana também conhecida por vaginite não específica está entre as vaginites mais comuns. Ela é causada por uma alteração na flora vaginal normal, com diminuição na concentração de lactobacilos e predomínio de uma espécie de bactérias sobre outras, principalmente a Gardnerella vaginalis. Vitamina A 12 Vitamina A 7000µg/semana. Vitamina D 4 Mulheres em idade reprodutiva que receberam µg de retinol equivalente de vitamina A semanalmente apresentaram redução de 40% da mortalidade relacionada à gravidez; A prevenção da deficiência da vitamina A em grávidas reduz o risco de mortalidade durante e após o período gestacional. A deficiência de vitamina D está associada ao aumento do risco da vaginose bacteriana; A vitamina D induz as catelicidinas e defensinas: Vitamina D 6400UI/dia Associada à redução de riscos para vários tipos de doenças ligadas às infecções bacterianas, incluindo a vaginose bacteriana, cárie dentária, pneumonia, sepse grave e tuberculose. Características desta vaginose: corrimento vaginal geralmente com: cor amarela, branca ou cinza; odor desagradável. Probióticos 13 Lactobacillus rhmnosus 40mg semanalmente (intravaginal) Os lactobacillus são responsáveis pelo equilíbrio da flora vaginal sendo a bactéria dominante deste local. Apresenta propriedades antimicrobianas capazes de regular a microbiota urogenital prevenindo assim o desenvolvimento da vaginose bacteriana. Literatura Consultada 1. Christian P, Labrique AB, Ali H, Richman MJ, Wu L, Rashid M, West KP Jr. Maternal vitamin A and β-carotene supplementation and risk of bacterial vaginosis: a randomized controlled trial in rural Bangladesh. Am J Clin Nutr Dec;94(6): Christian P, West Jr KP,Khatry SK, Katz J, LeClerq SC,Kimbrough-Pradhan E, Dali SM,Shrestha SR. Vitamin A or β-carotene Supplementation Reduces Symptoms of Illness in Pregnant and Lactating Nepali Women. J Nutr November 1, 2000 vol. 130 no Neggers YH, Nansel TR, Andrews WW, Schwebke JR, Yu KF, Goldenberg RL, Klebanoff MA. Dietary intake of selected nutrients affects bacterial vaginosis in women. J Nutr Sep;137(9): Bodnar LM, Krohn MA, Simhan HN. Maternal vitamin D deficiency is associated with bacterial vaginosis in the first trimester of pregnancy. J Nutr Jun;139(6): Grant WB. Adequate vitamin D during pregnancy reduces the risk of premature birth by reducing placental colonization by bacterial vaginosis species. MBio Mar 29;2(2):e Hollis BW Vitamin D requirement during pregnancy and lactation. J Bone Miner. Res. 22(Suppl. 2):V39 V Verstraelen H, Delanghe J, Roelens K, Blot S, Claeys G, Temmerman M. Subclinical iron deficiency is a strong predictor of bacterial vaginosis in early pregnancy. BMC Infect Dis Jul 6;5: Brasil, Resolução RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005 aprova "Regulamento Técnico Sobre a Ingestão Diária Recomendada (IDR) de Proteína, Vitaminas e Minerais". Publicada em diário oficial da união em 23 de setembro de Brasília, DF. 9. Marcone V, Calzolari E, Bertini M. Effectiveness of vaginal administration of Lactobacillus rhamnosus following conventional metronidazole therapy: how to lower the rate of bacterial vaginosis recurrences. New Microbiol Jul;31(3): Elias J, Bozzo P, Einarson A. Are probiotics safe for use during pregnancy and lactation? Can Fam Physician Mar;57(3): Falagas ME, Betsi GI, Athanasiou S. Probiotics for the treatment of women with bacterial vaginosis. Clin Microbiol Infect Jul;13(7): West KP Jr, Katz J, Khatry SK, LeClerq SC, Pradhan EK, Shrestha SR, Connor PB, Dali SM, Christian P, Pokhrel RP, Sommer A. Double blind, cluster randomised trial of low dose supplementation with vitamin A or beta carotene on mortality related to pregnancy in Nepal. BMJ Feb 27;318(7183): Barrons R, Tassone D. Use of Lactobacillus probiotics for bacterial genitourinary infections in women: a review. Clin Ther Mar;30(3):

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