Monitor de política monetária global

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1 Monitor de política monetária global 5 de janeiro de 1 Divergência entre os desenvolvidos, menos estímulo na América Latina Em dezembro, houve decisão de política monetária em países que acompanhamos. Cinco banco centrais elevaram juros, enquanto três reduziram. Destaque para a divergência entre o aumento dos juros nos EUA e os estímulos adicionais, ainda que menos intensos do que o esperado, na zona do euro. Além da Europa, Taiwan e Nova Zelândia também reduziram os juros, ambos em linha com o esperado. Na América Latina, a tendência dos juros é de alta, tornando a política monetária menos expansionista. A atividade econômica fraca na região, no entanto, sugere que o ciclo de alta de juros não será longo. No Chile, Colômbia e Peru, países em que a inflação ainda está pressionada, houve elevação de juros de,5 p.p em dezembro. No México, o BC iniciou um ciclo de alta, mesmo com a Índice 1. Histórico e postura atual da política monetária. Gráficos 3. Política monetária na America Latina 3. Calendário de decisões de política monetária em janeiro Pesquisa macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe inflação abaixo do centro da meta, em resposta à alta de juros nos EUA. No Brasil, o banco central vem mantendo os juros estáveis, depois de um longo ciclo de alta. Mas a sinalização recente indica que novas altas podem acontecer no início de 1. Movimentações de juros em dezembro Elevaram Reduziram Mantiveram EUA Taiwan China Turquia Chile Nova Zelândia Índia Israel Colômbia Zona do Euro Coréia do Sul Reino Unido México Tailândia Rússia Peru Indonésia Noruega Filipinas Suécia República Checa Austrália Hungria Canadá Polônia Suiça Altas de juros prevaleceram pelo º mês Número de BCs que reduziram estímulos menos número de BCs que aumentaram estímulos - Mundo -1 dez-1 jun-13 dez-13 jun-1 dez-1 jun-15 dez-15 Fonte: Bloomberg, Itaú Ações de P.M. em dezembro Data País Decisão Consenso 17-dez Taiwan -,15 (juros) -,15 1-dez Nova Zelândia -,5 (juros) -,5 3-dez Zona do Euro -,1 (depósitos) Extensão do QE* maior do que o anunciado 1-dez Japão Extensão do vencimento de novos - 1-dez EUA títulos +,5 comprados (juros) +,5 17-dez Chile +,5 (juros) - 1-dez Colômbia +,5 (juros) +,5 17-dez México +,5 (juros) +,5 1-dez Peru +,5 (juros) +,5 *QE = afrouxamento quantitativo (Quantitative Easing, em inglês) A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 Contracionista Neutro Neutrocontracionista Neutroexpansionista Expansionista Brasil Índia Colômbia Turquia Estados Unidos Polônia Austrália Suíça Zona do Euro Tailândia África do Sul Dinamarca Reino Unido Filipinas Israel Hungria Japão Indonésia República Checa China Noruega Rússia Malásia Peru Suécia Movimento recente expansionista Movimento recente contracionista Postura atual da política monetária* Nova Zelândia Taiwan Canadá Chile México Coréia do Sul *Estimativa Itaú 1. Juros de política monetária: histórico Juros de política monetária (fim de período) abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 Emergentes Ásia emergente China 1Y Lending Rate 5,35 5,1,5,5,,,35,35,35 Índia Repo Rate 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5,75,75,75,75 Coréia do Sul Base Rate 1,75 1,75 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 Taiwan Offic. Disccount Rate 1, 1, 1, 1, 1, 1,75 1,75 1,75 1,3 Malásia O/N Rate 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 Tailândia 1-day Repo 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 Indonésia BI Rate 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 Filipinas Rev Repo,,,,,,,,, América Latina Brasil Selic O/N 13,5 13,5 13,75 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 Chile Disc Rate 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3,5 3,5 3,5 Colômbia Repo Rate,5,5,5,5,5,75 5,5 5,5 5,75 México Repo Rate 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3,5 Peru Reference 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,75 CEEMEA República Checa -wk Repo,5,5,5,5,5,5,5,5,5 Hungria -wk Dep 1, 1,5 1,5 1,35 1,35 1,35 1,35 1,35 1,35 Polônia 7-day interv 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 Rússia Repo Rate 1,5 1,5 11,5 11, 11, 11, 11, 11, 11, Turquia Effective rate 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 Israel Base Rate,1,1,1,1,1,1,1,1,1 África do Sul Repo Rate 5,75 5,75 5,75,,,,,5,5 Desenvolvidos Estados Unidos Base Rate,5,5,5,5,5,5,5,5,5 Zona do Euro Base Rate,5,5,5,5,5,5,5,5,5 Reino Unido Base Rate,5,5,5,5,5,5,5,5,5 Japão Rate on Excess Reserves,1,1,1,1,1,1,1,1,1 Noruega Deposit Rate 1,5 1,5 1, 1, 1,,75,75,75,75 Suécia Base Rate -,5 -,5 -,5 -,35 -,35 -,35 -,35 -,35 -,35 Dinamarca Repurchase Rate,5,5,5,5,5,5,5,5,5 Austrália Cash Rate,,,,,,,,, Nova Zelândia Cash Rate 3,5 3,5 3,5 3, 3,,75,75,75,5 Canadá Lending Rate,75,75,75,5,5,5,5,5,5 Suiça Libor Taget -,75 -,75 -,75 -,75 -,75 -,75 -,75 -,75 -,75 *Os dados em branco referem-se a meses onde não houve decisão de política monetária. ** Os dados em vermelho indicam redução, em verde elevação e em cinza alteração de política monetária que não na taxa base.. Gráficos 5 Taxas de juros - Desenvolvidos (%) 1 Taxas de juros - América Latina (%) out-11 ago-1 jun-13 abr-1 fev-15 dez-15 Noruega Suécia Austrália Nova Zelândia Canadá Suiça Dinamarca out-11 ago-1 jun-13 abr-1 fev-15 dez-15 Brasil Chile Colômbia México Peru Página

3 Taxa de juros - Ásia (%) out-11 ago-1 jun-13 abr-1 fev-15 dez-15 China Índia Coréia do Sul Taiwan Malásia Tailândia Indonésia Filipinas Taxa de juros - CEEMEA (%) out-11 ago-1 jun-13 abr-1 fev-15 dez-15 Hungria Polônia Rússia Turquia Israel África do Sul 3. Política monetária na América Latina BRASIL Aumenta a probabilidade de alta de juros Não houve decisão de política monetária no Brasil em dezembro. O destaque no mês foi a publicação do Relatório de Inflação (RI) do quarto trimestre. No Relatório o Copom (Comitê de Política Monetária do BCB) reforçou a sinalização que o balanço de riscos para a inflação piorou, devido ao aumento da inflação corrente e os ajustes de preços relativos (câmbio, administrados) mas, principalmente, pelas incertezas quanto à velocidade do processo de recuperação dos resultados fiscais e de sua composição. As projeções de inflação subiram com relação ao último RI, e estão acima do centro da meta em 1 e 17. Neste cenário, aumenta a probabilidade de aumento de juros em janeiro. É possível, no entanto, que a recessão continue surpreendendo: a queda do PIB de 1 provavelmente será mais intensa do que a projetada pelo Copom. Sobre o contexto internacional, o Relatório descreve uma tendência de moderação da atividade econômica global, especialmente entre as economias emergentes, com redução nos preços das commodities. Para o Copom, a depreciação do real contribui para tornar a demanda externa mais favorável ao crescimento da economia brasileira à frente. Sobre a parte doméstica, o Copom entende que o ritmo de expansão da atividade será abaixo do potencial. No entanto, o RI chama atenção para o aumento das expectativas de inflação do mercado para 1 e, em menor medida, de 17 e 1. Para o Copom, as expectativas foram impactadas pela inflação corrente elevada, pela dispersão de aumento de preços, pelos processos ora em curso de ajuste de preços relativos, e, principalmente, pelas incertezas quanto à velocidade do processo de recuperação dos resultados fiscais e à sua composição. As incertezas quanto à politica fiscal, em particular, aparecem em diversos momentos no Relatório como um risco relevante e importante para a política monetária. A piora do balanço de riscos se reflete também nas projeções de inflação apresentadas no RI. A projeção no cenário de referência (câmbio e juros constantes) subiu para,% no final de 1 (5,3% no RI anterior). Para o terceiro trimestre de 17, a projeção subiu de,% para 5,3%. No quarto trimestre de 17 (apresentado pela primeira vez no RI de hoje), a projeção ficou em,%, acima do centro da meta. As projeções do cenário de mercado (câmbio e juros de acordo com as expectativas de mercado) apresentaram deterioração semelhante. Página 3

4 Diante deste cenário, reconhecemos que aumentou substancialmente a probabilidade do Copom voltar a elevar a taxa Selic em sua reunião de janeiro. Calculamos que um aumento de 1, p.p. nos juros seria necessário para que o modelo do Copom volte projetar a inflação na meta de,5% em 17. No entanto, existe a possibilidade da atividade continuar a surpreender para baixo. O Copom projeta uma queda de 1,9% no PIB de 1, enquanto a mediana das projeções de mercado está em torno de 3,%. A percepção de recessão maior do que a esperada pode levar o Copom a manter os juros estáveis no ano que vem. Por ora, mantemos a projeção Selic estável em 1,5% em 1. CHILE Possibilidade de alta adicional O banco centra chileno subiu a taxa básica de juros em,5 p.p., para 3,5%, em dezembro, surpreendendo a maioria do mercado. A decisão foi tomada apesar dos dados mais fracos de inflação e atividade, e aconteceu um dia depois de o Federal Reserve iniciar a normalização de sua política monetária. O banco central atualizou a sinalização para a política monetária no Relatório de Inflação do quarto trimestre. A instituição sinalizou que a remoção gradual do estímulo monetário provavelmente irá continuar ao longo dos próximos meses, com elevações nos juros adicionais entre,5 e,75 p.p. De acordo com essa sinalização, a taxa básica de juros subiria dos atuais 3,5% para 3,75% ou,% ao fim de 1, e para,% ou,5% em dois anos. Assim, o ponto final do ciclo de aperto não é muito diferente do cenário básico anterior. O banco central espera que a política monetária permaneça expansionista ao longo do horizonte de projeções, portanto, ainda proporcionando suporte à economia. A estimativa de inflação elevada em 1 justifica altas adicionais de juros. O banco central aumentou a previsão de inflação em 1 para 3,% (3,7% no relatório do terceiro trimestre; Itaú: 3,5%), com expectativa de retorno ao patamar de 3% somente no último trimestre de 17. O núcleo da inflação encerraria 1 em 3,7% (3,5%, anteriormente). Esperamos que a taxa de câmbio se estabilize, aliviando a pressão sobre a inflação, e que a economia permaneça fraca. Nesse cenário, não esperamos elevações adicionais nos juros em 1. No entanto, a sinalização do último Relatório de Inflação traz um viés de alta em nossa previsão para os juros. COLÔMBIA Ciclo de alta continua O banco central colombiano subiu a taxa básica de juros em,5 p.p., para 5,75%, na reunião de dezembro. Esta foi a quarta elevação consecutiva, e era amplamente esperada. A autoridade monetária destacou a inflação acima do esperado em novembro (,39% em 1 meses) e que as expectativas de inflação seguem elevadas. A sondagem do banco central de dezembro mostrou um aumento das expectativas de inflação para todo o horizonte de projeções, apesar das altas já implementadas nos juros básicos. A expectativa de inflação em dois anos subiu de 3,5% para 3,%. O banco central ressaltou que a inflação de alimentos acima do esperado e a depreciação adicional do câmbio provocada em grande parte pela queda de preços do petróleo resultaram em novas pressões inflacionárias. Paralelamente, a autoridade monetária projeta crescimento do PIB ao redor de 3,% e vê moderação no risco de a demanda interna desacelerar mais do que seria consistente com a queda da renda nacional. Assim, a elevação de,5 p.p. foi considerada necessária para garantir a convergência da inflação para a meta de 3% ao longo de um horizonte de dois anos. Página

5 A ata da decisão não indicou um fim do ciclo de alta no curto prazo. A maior parte dos membros do comitê indicou que o ciclo de alta continuaria pelo tempo necessário para garantir a convergência da inflação para a meta em 17. Os demais membros julgaram que uma alta de,5 p.p. seria mais adequada considerando o cenário para a inflação. Esperamos uma alta final dos juros em janeiro, encerrando o ciclo de aperto com a taxa em,%. Porém, diante da contínua deterioração da inflação e das expectativas existe o risco de altas adicionais ao que projetamos em nosso cenário atual. PERU Alta de juros esperada Como esperado, o banco central do Peru subiu a taxa básica de juros em,5 p.p., para 3,75%, em dezembro. Foi a segunda alta do ciclo iniciado em setembro. A alta da inflação e as expectativas de inflação elevadas foram fatores relevantes para a última alta de juros. O economista-chefe do banco central sugeriu, logo após a reunião de novembro, que os juros poderiam subir se houvesse surpresa na inflação corrente. Foi o que ocorreu, com aceleração da inflação de 3,7% para,% em novembro. A última sondagem do banco central mostrou que as expectativas de inflação para 1 permanecem acima da meta de 1% - 3% (em 3,%), enquanto as projeções para 17 estão no teto da meta, em 3% (,%, anteriormente). A nosso ver, a expectativa de elevação dos juros pelo Fed em dezembro (a última decisão de política monetária do Peru foi antes da reunião do Fed) também contribuiu para a decisão de elevar os juros. O comunicado que acompanhou a decisão manteve o viés de aperto. O comitê afirmou estar monitorando atentamente a inflação e as expectativas de inflação para avaliar a necessidade de ajustes adicionais nos juros. Esperamos moderação da inflação em 1, com os efeitos de choques temporários na inflação se dissipando. Assim, prevemos apenas mais uma alta de juros, de,5 p.p., no primeiro trimestre de 1, com o atual ciclo de aperto terminando com a taxa básica em,%. MÉXICO Banco central acompanha Fed e sobe os juros O banco central mexicano subiu a taxa básica de juros em,5 ponto percentual, para 3,5%. Foi a primeira alta de juros desde. A elevação de juros pelo Fed, o banco central norteamericano e seu potencial impacto sobre o peso mexicano foi o principal fator por trás da decisão, uma vez que a recuperação da atividade ainda é incipiente e a inflação segue baixa. O comitê de política monetária ressaltou que o balanço de riscos para a atividade melhorou desde a reunião anterior. O crescimento do PIB no terceiro trimestre foi maior do que o esperado, influenciado pela expansão sólida do consumo privado e pela melhora da dinâmica dos investimentos. Do lado negativo, o setor exportador permaneceu estagnado por causa dos preços baixos do petróleo e da lentidão da produção industrial nos EUA. O comitê afirmou que o hiato do produto vem se estreitando gradualmente. O balanço de riscos de curto prazo para a inflação melhorou, mas permanece inalterado no médio prazo. O comitê espera que a inflação cheia termine 15 em %, e 1 em 3%. A deterioração dos mercados financeiros internacionais (depreciação cambial) e o crescimento econômico acima do esperado estão entre os riscos de inflação acima do previsto. Os riscos de inflação abaixo do esperado incluem reduções adicionais nos preços de energia e serviços de telecomunicação. A ata da decisão não deixa claro se o banco central do México irá descolar do Fed em 1. Apesar de o calendário das decisões de juros no México neste ano não estar sincronizado com o do Página 5

6 Fed (como ocorreu no segundo semestre de 15), apenas um membro do comitê sinalizou na ata que o banco central do México poderia agir mais independentemente da política monetária americana, se o nervosismo do mercado em relação às ações do Fed diminuísse. Esperamos que a taxa básica de juros encerre 1 em,%. À medida que o Fed sobe os juros e a economia mexicana se recupera, o banco central mexicano provavelmente irá continuar retirando o estímulo monetário.. Calendário de decisões de política monetária em janeiro Data País Instrumento de política monetária Consenso* Anterior 13-jan Coréia do Sul BoK 7-Day Repo Rate -- 1,5% 1-jan Reino Unido Bank of England Bank Rate,5%,5% 1-jan Chile Overnight Rate Target -- 3,5% 1-jan Polônia Poland Base Rate Announcement -- 1,5% 15-jan Peru Reference Rate -- 3,75% 19-jan Turquia Benchmark Repurchase Rate -- 7,5% -jan Canadá Bank of Canada Rate Decision,5%,5% -jan Brasil Selic Rate -- 1,5% 1-jan Malásia BNM Overnight Policy Rate -- 3,5% 1-jan Zona do euro ECB Main Refinancing Rate --,5% 5-jan Israel Base Rate --,1% -jan Hungria Central Bank Rate Decision -- 1,35% 7-jan Estados Unidos FOMC Rate Decision (Upper Bound),5%,5% 7-jan Nova Zelândia RBNZ Official Cash Rate,5%,5% -jan África do Sul SARB Announce Interest Rate --,5% -jan Japão BOJ Annual Rise in Monetary Base -- t 9-jan Rússia Key Rate -- 11,% 9-jan Colômbia Overnight Lending Rate -- 5,75% * Fonte: Bloomberg Pesquisa macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Página

7 Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 3, de de Julho de 1.. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo.. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Este material foi preparado pelo Itau BBA International plc (IBBAI) somente para fins de informação. O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. 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O Itau BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha autorizados a conduzir atividades limitadas e as atividades de negócios conduzidas são regulamentadas por Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Contate seu gerente de relacionamento se tiver perguntas; (ii) U.S.A: Itau BBA USA Securities, Inc., a FINRA/SIPC member firm, is distributing this report and accepts responsibility for the content of this report. Any US investor receiving this report and wishing to effect any transaction in any security discussed herein should do so with Itau BBA USA Securities, Inc. at 77 Fifth Avenue, 5th Floor, New York, NY 1153; (iii) Asia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, licenciada em Hong Kong pela Securities and Futures Commission para a atividade regulamentada do Tipo 1 (negociação de ativos financeiros). A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade regulatória pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, investidores que desejam comprar ou negociar os instrumentos financeiros avaliados neste relatório devem entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited no endereço 9th Floor, Two IFC, Finance Street Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited Agência Tóquio, Registro (FIEO) 15, Diretor, Escritório Local de Finanças Kanto Associação: Japan Securities Dealers Association; (v) Oriente Médio: Este relatório é distribuído pela Itau Middle East Limited. A Itau Middle East Limited é regulamentada pela Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai, com endereço na Suite 35, Level 3, Al Fattan Currency House, Dubai International Financial Centre, PO Box 3, Dubai, United Arab Emirates. Este material é voltado somente a Clientes Profissionais (conforme definição do módulo DFSA Conduta de Negócios) e outras pessoas não devem tomar decisões com base no mesmo; (vi) Brazil: Itaú Corretora de Valores S.A., a subsidiary of Itaú Unibanco S.A authorized by the Central Bank of Brazil and approved by the Securities and Exchange Commission of Brazil, is distributing this report. If necessary, contact the Client Service Center: -3131* (capital and metropolitan areas) or (other locations) during business hours, from 9 a.m. to p.m., Brasilia time. If you wish to re-evaluate the suggested solution, after utilizing such channels, please call Itaú s Corporate Complaints Office: (on business days from 9 a.m. to p.m., Brasilia time) or write to Caixa Postal 7., São Paulo-SP, CEP *Custo de uma Chamada Local Página 7

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