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1 CARTILHA PARA PARLAMENTARES

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4 2012 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. Tiragem: 2ª edição exemplares Elaboração, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria-Executiva Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco G, 5º andar, Sala 546 Brasília (DF) CEP: Tels.: (61) /2531 Fax: (61) Impresso no Brasil/Printed in Brazil Ficha Catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Cartilha para parlamentares /Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. : il. 1. Administração em saúde. I. Título. II. Série. CDU 614 Coordenação-Geral de Documentação e Informação Editora MS OS 2013/0253

5 Sumário CAPÍTULO I FUNDO NACIONAL DE SAÚDE (FNS) 1 Apresentação Diretrizes de investimento Cronograma de desenvolvimento de atividades Descrição dos programas prioritários do Ministério da Saúde Responsabilidades Tipos de recursos O que constitui a identificação do processo Alteração da lei orçamentária Modalidade de instrumento de repasse Quem é quem no processo Senha de acesso aos sistemas do FNS Acompanhamento da proposta Vedações para celebração de convênios (Art. 10 da Portaria Interministerial nº 507/2011) Condições para celebração de convênios (Portaria Interministerial nº 507/2011 e demais normas aplicáveis) Certificação de Entidade de Beneficente de Assistência Social (Cebas) Chamamento público Organização da sociedade civil de interesse público Cadastramento de entidades privadas sem fins lucrativos impedidas/cepim - Decreto no Procedimentos adotados após a inserção da proposta Equipamentos passíveis de financiamento Critérios para recursos de investimentos Pareceres técnicos Especificações técnicas Projeto básico e termo de referência Legislação aplicável Nunca se esqueça...84 CAPÍTULO II FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (Funasa) 1 Apresentação Fundação Nacional de Saúde (Funasa) Tipos de recursos Tipos de repasse Quem é quem no processo O que constitui o processo Ações mais solicitadas por programa Portal dos convênios Siconv Como iniciar o cadastramento da proposta Principais vedações para celebrar convênios (Art. 10 da Portaria nº 507/2011)...112

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7 Capítulo I FUNDO NACIONAL DE SAÚDE (FNS)

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9 FUNDO NACIONAL DE SAÚDE (FNS) 1. APRESENTAÇÃO O planejamento e a consolidação de um sistema de saúde nacional, público, universal e gratuito deve ser desenvolvido de forma contínua, articulada, integrada e solidária com os agentes nos estados e municípios e, também, com os parlamentares, representantes da população no Congresso Nacional. Por isso, é fundamental o diálogo permanente com entes federados, Câmara dos Deputados, Senado Federal e todo o conjunto da sociedade brasileira. Esta cartilha busca aproximar os parlamentares dos programas e das ações estratégicas coordenadas pelo Ministério da Saúde (MS) para orientá-los na elaboração de propostas, desde a indicação parlamentar ou por programa/ação, até a finalização da apresentação da proposta. Isso possibilita maior rapidez na liberação de recursos, melhoria e ampliação do acesso e permite uma ação coordenada entre os governos federal, estadual e municipal. A publicação também detalha os tipos de repasses financeiros por parte do Ministério da Saúde e expõe os conceitos e as linguagens técnicas no sistema de tramitação do processo. Os recursos para isso são provenientes de emendas parlamentares, do Fundo Nacional de Saúde (FNS), da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e de programas e ações do Ministério da Saúde instrumentos disponíveis para avançar nessa relação do Ministério da Saúde com os entes federados, em cooperação, para melhorar a gestão na saúde, com atendimento de qualidade e transparência nos investimentos públicos. O Ministério da Saúde quer garantir que o usuário receba o atendimento com a qualidade que necessita e está assumindo a responsabilidade de liderar o processo de melhoria da saúde pública como obsessão para o SUS. Mas, para isso, também conta com a participação efetiva de deputados, senadores, entes federados e entidades na elaboração de propostas que contribuam na melhoria constante da saúde no Brasil. Cuidar da saúde dos brasileiros é dever de todos. Brasília, março de Ministério da Saúde Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 9

10 2. Diretrizes de investimento 2.1 Principais objetivos estratégicos do Ministério da Saúde 1. Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de atenção básica e a atenção especializada. 2. Reduzir riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. 3. Promover atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementar a Rede Cegonha, com especial atenção a áreas e populações de maior vulnerabilidade. 4. Aprimorar a Rede de Urgência e Emergência, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), prontos-socorros e centrais de regulação, articulando-a com outras redes de atenção. 5. Fortalecer a Rede de Saúde Mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. 6. Garantir a atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, estimulando o envelhecimento ativo e saudável e fortalecendo as ações de promoção e prevenção. 7. Implementar o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, articulado com o SUS, baseado no cuidado integral, observando as práticas de saúde e as medicinas tradicionais, com controle social, e garantindo o respeito às especificidades culturais. 8. Contribuir para a adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações do trabalho de profissionais e trabalhadores de saúde. 9. Implementar novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. 10. Qualificar instrumentos de execução direta, gerando ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. 10 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

11 11. Garantir assistência farmacêutica no âmbito do SUS. 12. Fortalecer o complexo industrial e de ciência, tecnologia e inovação em saúde como vetor estruturante da agenda nacional de desenvolvimento econômico, social e sustentável, reduzindo a vulnerabilidade do acesso à saúde e da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. 13. Aprimorar a regulação e a fiscalização da saúde suplementar, articulando a relação público-privada e gerando maior racionalidade e qualidade no setor saúde. 14. Promover internacionalmente os interesses brasileiros no campo da saúde, bem como compartilhar experiências e saberes do SUS com outros países, em conformidade com as diretrizes da política externa brasileira. 15. Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental, de forma sustentável, para promoção da saúde e redução das desigualdades sociais. 16. Contribuir para erradicar a extrema pobreza no país. Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 11

12 3. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE FINANCIAMENTO * PERÍODOS JAN. FEV. MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. Apresentação da Cartilha aos Parlamentares Indicação de Entidades beneficiadas - Módulo Parlamentar Indicação de Objetos pelos proponentes Cadastramento de propostas nos sistemas Análise das propostas pelas Secretarias * Fundo a Fundo, Convênios e Contratos de Repasse 12 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

13 4. DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS PRIORITÁRIOS DO MINISTÉRIO da saúde UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS) DESCRIÇÃO: É a porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS) em que são executadas ações de prevenção e reabilitação de doenças e manutenção da saúde nas comunidades. Tem como objetivo atender aos problemas de saúde da população, sem que haja a necessidade de encaminhamento para hospitais. A UBS desempenha um papel central na garantia à população de acesso a uma atenção à saúde de qualidade e é instalada perto de onde as pessoas moram, trabalham, estudam e vivem. AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS: Objetiva aquisição de equipamentos e materiais permanentes básicos para estruturação das UBS. Instrumento jurídico para formalização: Portaria nº 2.198, de 17 de setembro de 2009, (republicada) Dispõe sobre a transferência fundo a fundo de recursos federais a estados, Distrito Federal e municípios, destinados à aquisição de equipamentos e material permanente para o Programa de Atenção Básica de Saúde, da Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada e da Segurança Transfusional e Qualidade do Sangue e Hemoderivados. Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde. Quem pode receber: estados, municípios e Distrito Federal. Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 13

14 CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE UNIDADES básicas de saúde: São ações do Ministério que visam contribuir para a estruturação e o fortalecimento da atenção básica e para a continuidade de mudança de modelo de atenção à saúde no país, propondo a melhoria da estrutura física das unidades de saúde como facilitadora para a mudança das práticas das equipes de saúde. Instrumento jurídico para formalização: Portaria nº 2.825, de 14 de dezembro de 2012 Dispõe sobre cadastramento e habilitação de proposta para construção de Unidade Básica de Saúde nos municípios pela Unidade Federativa Estadual com recursos de emendas parlamentares. Portaria nº 339, de 4 de março de 2013 Redefine o componente Ampliação do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde UBS. Portaria nº 340, de 4 de março de 2013 Redefine o componente Construção do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde UBS. Portaria nº 341, de 4 de março de 2013 Redefine o componente Reforma do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde UBS. Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde. Quem pode receber: estados (apenas para propostas de Construção com recurso de emenda parlamentar), municípios e Distrito Federal. Contato da área responsável Secretaria de Atenção a Saúde (SAS) Departamento de Atenção Básica (DAB) SAF Sul, Quadra 2, Lotes 5/6, Bloco II, Subsolo, Ed. Premium Brasília/DF CEP: Tel.: (61) / 9035 / 9023 / 9061 / 9066 / 5907 / dab@saude.gov.br ou qualificaubs@saude.gov.br 14 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

15 UBS Fluvial DESCRIÇÃO: Unidade Básica de Saúde Fluvial tem como objetivo fortalecer a ação estratégica Saúde Mais Perto de Você e qualificar a atenção básica para as populações ribeirinhas localizadas na Amazônia Legal. Instrumento jurídico para formalização: Portaria nº 290, de 28 de fevereiro de 2013 Institui o componente Construção de Unidades Básicas de Saúde Fluviais no âmbito do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) aos estados e aos municípios da Amazônia Legal e Pantanal Sul Matogrossense. Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde. Quem pode receber: estados e municípios. Contato da área responsável Secretaria de Atenção a Saúde (SAS) Departamento de Atenção Básica (DAB) SAF Sul, Quadra 2, Lotes 5/6, Bloco II, Subsolo, Ed. Premium Brasília/DF CEP: Tel.: (61) / dab@saude.gov.br Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 15

16 ACADEMIA DA SAÚDE DESCRIÇÃO: O programa prevê estimular a criação de polos com infraestrutura, equipamentos e quadro de pessoal qualificado para realização de ações de promoção da saúde. Essa iniciativa está dentro do esforço do governo de incentivar a implantação da Política nacional de Promoção à Saúde (PNPS) e como estratégia fundamental para alcance das metas pactuadas no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, Esses polos permitem a realização de atividades individuais e coletivas pelos profissionais do programa, em conjunto com as equipes do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) e da estratégia Saúde da Família (ESF), para a produção do cuidado compartilhado e em consonância com o princípio da integralidade, abrangendo práticas corporais (ginástica, capoeira, dança, jogos esportivos, yoga, tai chi chuan), práticas artísticas (teatro, música, pintura, artesanato), educação popular em saúde, realização de grupos de apoio ao autocuidado, atividades de incentivo à alimentação saudável, empoderamento, mobilização social, entre outros. Instrumento jurídico para formalização: Portaria GM nº 719, de 7 de abril de 2011 Instituiu o programa. Portaria GM nº 1.401, de 15 de junho de 2011 Incentiva a construção de academias da saúde. Portaria GM nº 1.402, de 15 de junho de 2011 Incentiva o custeio das ações de promoção da Academia da Saúde. Portaria GM/MS nº 359, de 5 de março de 2012 Altera a redação do Art. 7º da Portaria nº 1.401, de 15 de junho de Portaria GM nº 536, de 9 de setembro de 2011 Inclui na Tabela de Tipo de Estabelecimentos do SCNES, o polo Academia da Saúde. Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 16

17 Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde. Quem pode receber: municípios. Contato da área responsável Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Coordenação-Geral de Vigilância de Agravos e Doenças não Transmissíveis (cgdant) SAF Sul, Trecho 2, Lotes 5/6, Bloco F, Sala 14, Térreo, Torre I, Ed. Premium Brasília/DF CEP: Tels.: (61) / cgdant@saude.gov.br Secretaria de Atenção a Saúde (SAS) Departamento de Atenção Básica (DAB) Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN) SAF Sul, Quadra 2, Lotes 5/6, Bloco II, Sala 8, Auditório (Subsolo), Ed. Premium Brasília/DF CEP: Tels.: (61) / cgan@saude.gov.br Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 17

18 Saúde Bucal Brasil Sorridente Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) implantação de Centro de Especialidades Odontológicas Os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) são estabelecimentos de saúde que oferece serviços especializados de saúde bucal no SUS. Instrumento jurídico para formalização: Portaria nº 283 GM/MS, de 22 de fevereiro de Portaria nº 600 GM/MS, de 23 de março de Portaria nº GM/MS, de 7 de outubro de Portaria nº 1.464, de 24 de junho de Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde. Quem pode receber: estados, municípios e Distrito Federal. Contato da área responsável Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) Coordenação-Geral de Saúde Bucal (CGSB) SAF Sul, Trecho 2, Lotes 5/6, Bloco F, Ed. Premium Brasília/DF CEP: Tels.: (61) / cosab@saude.gov.br 18 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

19 Fluxograma para apresentação de propostas ATENÇÃO BÁSICA SAÚDE MAIS PERTO DE VOCÊ UBS ACADEMIA DA SAÚDE EQUIPAMENTOS UBS FLUVIAL ESTADOS*, MUNICÍPIOS E DF MUNICÍPIOS ESTADOS, MUNICÍPIOS E DF ESTADOS E MUNICÍPIOS CONSTRUÇÃO REFORMA IMPLANTAÇÃO DE ACADEMIA DA SAÚDE EQUIPAMENTO PARA UNIDADE DE ATENÇÃO BÁSICA CONSTRUÇÃO DE UBS FLUVIAL AMPLIAÇÃO SAÚDE BUCAL CENTRO DE ESPECIALIDADES ESTADOS, MUNICÍPIOS E DF CONSTRUÇÃO AMPLIAÇÃO EQUIPAMENTO Sistema MS Portal Fundo Nacional de Saúde Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 19

20 PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA DESCRIÇÃO: Mais do que tratar, o Governo Federal desenvolve ações que visam prevenir, educar e suscitar nas mulheres a importância do exame preventivo e do diagnóstico precoce do câncer de colo de útero e de mama. Serviços de Referência para o Diagnóstico do Câncer de Mama (SDM): Têm como finalidade financiar propostas de projetos que visem à melhoria das condições e da capacidade de atendimento dos serviços de mastologia, entendendo os SDMs como serviços concebidos para receber, de forma referenciada, pessoas com lesões suspeitas de câncer de mama, palpáveis ou impalpáveis, para realização do diagnóstico definitivo, atuando como pontos de atenção de média complexidade que deverão estar integrados à Rede de Atenção à Saúde. Serviços de Referência para o Diagnóstico e Tratamento de Lesões Precursoras do Câncer de Colo de Útero (SRC): Têm como finalidade financiar propostas de projetos que visem à melhoria das condições e da capacidade de atendimento de serviços de ginecologia, entendendo os SRCs como serviços concebidos para realizar a confirmação diagnóstica e o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo de útero, e como pontos de atenção imprescindíveis na linha de cuidado para o controle do câncer de colo de útero. Os SRCs são pontos de atenção à saúde de média complexidade que deverão estar integrados à Rede de Atenção à Saúde, objetivando a integralidade do cuidado às mulheres nas ações de controle do câncer. 20 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

21 Instrumento jurídico para formalização: Ampliação/reforma: Convênio (estados, municípios, entidades públicas) Reforma: Convênio (entidades privadas sem fins lucrativos) Equipamentos: Convênio Custeio: Produção de procedimentos. Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde Quem pode receber: estados, municípios, Distrito Federal, entidades privadas sem fins lucrativos e órgãos públicos federais. Contato da área responsável Secretaria de Atenção a Saúde (SAS) Departamento de Atenção Especializada e Temática (DAET) SAF Sul, Quadra 2, Lotes 5/6, Bloco II, Subsolo, Ed. Premium Brasília/ DF CEP: Tel.: (61) cancer@saude.gov.br Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 21

22 CACON e UNACON DESCRIÇÃO: Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon) e Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon). Trata-se de hospital que possua condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada de alta complexidade para o diagnóstico definitivo e tratamento dos cânceres mais prevalentes no Brasil. Devem fazer articulação e integração com a rede de saúde local e regional e disponibilizar, de forma complementar e por decisão do respectivo gestor de saúde, consultas e exames de média complexidade para o diagnóstico diferencial do câncer. Instrumento jurídico para formalização: Equipamentos: Convênio Custeio: Produção de procedimentos. Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde Quem pode receber: estados, municípios, Distrito Federal, entidades privadas sem fins lucrativos e órgãos públicos federais. Contato da área responsável Secretaria de Atenção a Saúde (SAS) Departamento de Atenção Especializada e Temática (DAET) SAF Sul, Quadra 2, Lotes 5/6, Bloco II, Subsolo, Ed. Premium Brasília/ DF CEP: Tel.: (61) cancer@saude.gov.br 22 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

23 Fluxograma para apresentação de propostas REDE PARA PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E MAMA SERVIÇO DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO (SRC) SERVIÇO DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA (SDM) MUNICÍPIO, ESTADO E DF ENTIDADE PRIVADA MUNICÍPIO, ESTADO E DF ENTIDADE PRIVADA AMPLIAÇÃO EQUIPAMENTO AMPLIAÇÃO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO REFORMA EQUIPAMENTO REFORMA CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO REFORMA REFORMA CACON MUNICÍPIO, ESTADO E DF CONSTRUÇÃO ENTIDADE PRIVADA EQUIPAMENTO REFORMA REFORMA EQUIPAMENTO Sistema MS Portal Fundo Nacional de Saúde Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 23

24 REDE CEGONHA ATENÇÃO À MULHER E À CRIANÇA DESCRIÇÃO: A Rede Cegonha é um conjunto de medidas que visam garantir a todas as brasileiras, pelo Sistema Único de Saúde, atenção adequada, segura e humanizada desde o planejamento reprodutivo, a confirmação da gravidez passando por pré-natal, parto e puerpério até os dois primeiros anos de vida do bebê. O objetivo é promover a saúde de mulheres e crianças e reduzir as mortalidades materna e infantil. As ações previstas na Rede Cegonha visam ao fortalecimento, à ampliação da rede local e à mudança do modelo de atenção ao parto e ao nascimento, incorporando práticas baseadas em evidências científicas. Estados e municípios devem preferencialmente apresentar suas propostas em Planos de Ação Regionais, elaborados conjuntamente pelos municípios integrantes da região e pactuados em Comissão Intergestores Bipartite (CIB). Esses planos devem contemplar ações que visem à melhoria do acesso, à qualidade do pré-natal, bem como à qualificação da rede de Atenção ao Parto e Nascimento. Para qualificação do pré-natal, a Rede Cegonha propõe, após adesão municipal, o repasse de recursos para realização dos novos exames, conforme previsto na portaria da Rede Cegonha (Portaria GM/MS nº 1.459, de 24 de junho de 2011). Como oferta para mudança e qualificação dos serviços que realizam partos, propõe investimentos e custeio para a implantação de centros de parto normal e de casas de gestante, bebê e puérpera, além da adequação da ambiência dos centros obstétricos das maternidades. A partir dos Planos de Ação, haverá incentivos de custeio para qualificação dos leitos de Gestação de Alto Risco, Unidade de Terapia Intensiva neonatal (Utin), Unidade de Cuidado Intermediário neonatal (Ucin), Canguru e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto. Esses incentivos serão repassados pelo gestor aos serviços mediante contratualização e cumprimento de metas da Rede Cegonha. 24 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

25 Instrumento jurídico para formalização: Portaria GM/MS nº 1.459, de 24/6/2011. Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde Quem pode receber: estados, municípios e Distrito Federal. Contato da área responsável Secretaria de Atenção a Saúde (SAS) Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (Dapes/SAS/MS) SAF/Sul, Trecho 2, Lotes 5/6, Sala 1, Térreo, Torre II, Ed. Premium Brasília/DF CEP: Tel.: (61) Fax: crianca@saude.gov.br Área Técnica de Saúde da Mulher (Dapes/SAS/MS) SAF/Sul, Trecho 2, Lotes 5/6, Sala 17, Térreo, Torre II, Ed. Premium Brasília/DF CEP: Tel.: (61) saude.mulher@saude.gov.br Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 25

26 Fluxograma para apresentação de propostas REDE CEGONHA CENTRO DE PARTO NORMAL CASA DE GESTANTE E BEBÊ MUNICÍPIO, ESTADO E DF ENTIDADE PRIVADA MUNICÍPIO, ESTADO E DF ENTIDADE PRIVADA AMPLIAÇÃO EQUIPAMENTO AMPLIAÇÃO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO REFORMA EQUIPAMENTO REFORMA REFORMA REFORMA AMBIÊNCIA DE SERVIÇOS QUE REALIZAM PARTO IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER MUNICÍPIO, ESTADO E DF ENTIDADE PRIVADA MUNICÍPIO, ESTADO E DF AMPLIAÇÃO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO REFORMA CAPACITAÇÃO ESTUDOS E PESQUISAS REFORMA TREINAMENTO Sistema MS Portal Fundo Nacional de Saúde 26 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

27 REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) DESCRIÇÃO: A Rede de Atenção Psicossocial institui os pontos de atenção para atendimento a pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Para aderir à RAPS, os gestores municipais e estaduais devem executar as fases descritas na Portaria GM nº 3.088/2011 e seguir as orientações nela descritas. Instrumento jurídico para formalização: Para que cada ponto de atenção/serviço seja habilitado e receba financiamento junto ao Ministério da Saúde, basta seguir os passos instituídos nas portarias correspondentes a cada um deles. Portaria nº 336, de 19 de fevereiro de 2002 Centros de Atenção Psicossocial (Caps). Portaria nº 3.089, de 23 de dezembro de 2011 Centros de Atenção Psicossocial (Caps). Portaria nº 3.090, de 23 de dezembro de 2011 Serviço Residencial Terapêutico (SRT). Portaria nº 121, de 25 de janeiro de 2012 Unidade de Acolhimento (UA). Portaria nº 122, de 25 de janeiro de 2012 Consultório na Rua. Portaria nº 123, de 25 de janeiro de 2012 Consultório na Rua. Portaria nº 130, de 26 de janeiro de 2012 Caps Ad III. Portaria nº 131, de 26 de janeiro de 2012 Serviços de Atenção em Regime Residencial. Portaria nº 132, de 27 de janeiro de 2012 Reabilitação Psicossocial. Portaria nº 148, de 31 de janeiro de 2012 Leitos de Saúde Mental em Hospital Geral. Portaria nº 1.615, de 26 de julho de 2012 Altera a Portaria nº 148/2012, de Leitos de Saúde Mental em Hospital Geral. Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde. Quem pode receber: estados, municípios e Distrito Federal. Contato da área responsável Secretaria de Atenção a Saúde (SAS) Área Técnica de Saúde Mental (Dapes/SAS/MS) SAF/Sul, Trecho 2, Lotes 5/6, Sala 1, Térreo, Torre II, Ed. Premium Brasília/DF CEP: Tel.: (61) saudemental@saude.gov.br Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 27

28 Fluxograma para apresentação de propostas REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SAÚDE CONTE COM A GENTE CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS/UA) MUNICÍPIO, ESTADO E DF AMPLIAÇÃO ENTIDADE PRIVADA EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO REFORMA CONSTRUÇÃO REFORMA CONCLUSÃO Sistema MS Portal Fundo Nacional de Saúde 28 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

29 REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS (RUE) DESCRIÇÃO: Tem como objetivo organizar e integrar os serviços de urgência e emergência no SUS. Integra os seguintes componentes: Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde, Atenção Hospitalar, Atenção Domiciliar (Melhor em Casa), Atenção Básica (Sala de Observação), SOS Emergências, Samu 192, UPA 24h, Sala de Estabilização e Força nacional do SUS. AMPLIAÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS: Objetiva melhorar a infraestrutura e a capacidade tecnológica dos componentes da RUE: Samu 192, UPA 24h, Sala de Estabilização, Atenção Hospitalar (Portas de Entrada Hospitalares de Urgência e Emergência, UTI e Unidade Coronariana). Instrumento jurídico para formalização: Portaria nº 2.395, de 11 de outubro de Portaria nº 2.994, de 23 de dezembro de Portaria nº 2.338, de 3 de outubro de Portaria GM nº 1.010, de 21 de maio de Portaria nº 2.809, de 7 de dezembro de Portaria nº 342, de 4 de março de Portaria nº 1.600, de 7 de julho de agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde. Quem pode receber: estados, municípios e Distrito Federal. Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 29

30 CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE UNIDADES HOSPITALARES: Objetiva financiar construção, ampliação ou reforma de unidades hospitalares. Instrumento jurídico para formalização: Portaria nº 2.395, de 11 de outubro de Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde. Quem pode receber: estados, municípios, Distrito Federal e entidades privadas sem fins lucrativos. Apenas as propostas de construção e ampliação selecionadas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) serão financiadas pelo Ministério da Saúde. Contato da área responsável Secretaria de Atenção a Saúde (SAS) Departamento de Atenção Especializada (DAE) SAF Sul, Quadra 2, Lotes 5/6, Bloco II, 2º andar, Ed. Premium Brasília/DF CEP: Tel.: (61) dae@saude.gov.br 30 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

31 Fluxograma para apresentação de propostas REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS SAÚDE TODA HORA UNIDADES HOSPITALARES SALAS DE ESTABILIZAÇÃO MUNICÍPIO, ESTADO E DF ENTIDADE PRIVADA MUNICÍPIO, ESTADO E DF AMPLIAÇÃO EQUIPAMENTO CONSTRUÇÃO EQUIPAMENTO REFORMA CONSTRUÇÃO REFORMA UNIDADES DE TRATAMENTO INTENSIVO MUNICÍPIO, ESTADO E DF EQUIPAMENTO ENTIDADE PRIVADA EQUIPAMENTO REFORMA REFORMA Sistema MS Portal Fundo Nacional de Saúde Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 31

32 SEM LIMITE VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DESCRIÇÃO: Tem como objetivo promover a cidadania e fortalecer a participação da pessoa com deficiência na sociedade, promovendo sua autonomia, eliminando barreiras e permitindo o acesso e o usufruto, em bases iguais, de bens e serviços disponíveis a toda a população. No eixo da saúde, as ações irão ampliar o acesso e qualificar o atendimento no Sistema Único de Saúde com foco na organização do cuidado integral em rede, nas áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual e ostomia. AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS: Objetiva adquirir equipamentos para centros especializados de reabilitação e oficinas ortopédicas. Instrumento jurídico para formalização: Portaria GM nº 842, de 2 de maio de Portaria MS/SAS nº 793, de 24 de abril de Portaria MS/SAS nº 835, de 25 de abril de Portaria MS/SAS nº 971, de 13 de setembro de Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde. Quem pode receber: estados, municípios, Distrito Federal e entidades privadas sem fins lucrativos. 32 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

33 CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE CENTROS ESPECIALIZADOS DE REABILITAÇÃO: Objetiva financiar construção, ampliação ou reforma de centros especializados de reabilitação. Instrumento jurídico para formalização: Portaria MS/SAS nº 835, de 25 de abril de Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde. Quem pode receber: estados, municípios, Distrito Federal e entidades privadas sem fins lucrativos. Contato da área responsável Secretaria de Atenção a Saúde (SAS) Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Área Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência SAF/SUL, Trecho 2, Lotes 5/6, Bloco F, Sala 11, Térreo, Torre II, Ed. Premium Brasília/DF CEP: Tels.: (61) / pessoacomdeficiencia@saude.gov.br Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 33

34 Fluxograma para apresentação de propostas SEM LIMITE REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA CENTRO ESPECIALIZADO DE REABILITAÇÃO OFICINAS ORTOPÉDICAS MUNICÍPIO, ESTADO E DF ENTIDADE PRIVADA MUNICÍPIO, ESTADO E DF ENTIDADE PRIVADA AMPLIAÇÃO EQUIPAMENTO CONSTRUÇÃO REFORMA EQUIPAMENTO REFORMA EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO CONSTRUÇÃO REFORMA CONCLUSÃO Sistema MS Portal Fundo Nacional de Saúde 34 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

35 OUTROS PROGRAMAS/FINANCIAMENTOS ESTRUTURAÇÃO de Unidades de ATENÇÃO ESPECIALIzADA DESCRIÇÃO: A diretriz do Ministério da Saúde é a de financiamento de propostas de investimento que expandam ou consolidem as redes de atenção à saúde (o conceito de redes e seu conteúdo estão disciplinados na Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010, a qual estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Ou seja, é prioridade o financiamento de investimentos estruturantes para implantação ou qualificação de pontos de atenção das redes. Não obstante, propostas de financiamento para construção, ampliação, conclusão, aquisição de equipamentos e reforma para unidades de atenção especializada (policlínica, hospital geral, hospital especializado, unidade mista, pronto-socorro geral, pronto-socorro especializado, consultório isolado, clínica especializada/centro de especialidade, unidade de serviço de apoio de diagnose e terapia, laboratório central de saúde pública (Lacen), pronto atendimento, central de regulação médica de urgências, central de regulação, centro de atenção hemoterapia e/ou hematológica) poderão ser inseridas na opção Estruturação de Unidades de Atenção Especializada. Instrumento jurídico para formalização: Portaria nº 1.101, de 12 de junho de 2002 Define parâmetros assistenciais do SUS. Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde. Quem pode receber: estados, municípios, Distrito Federal e entidades privadas sem fins lucrativos. Contato da área responsável Secretaria de Atenção a Saúde (SAS) Departamento de Atenção Especializada (DAE) Área Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência SAF/SUL, Trecho 2, Lotes 5/6, Bloco F, 2º andar, Torre II, Ed. Premium Brasília/DF CEP: Tels.: (61) dae@saude.gov.br 35 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

36 Fluxograma para apresentação de propostas ESTRUTURAÇÃO UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA MUNICÍPIOS ESTADOS ENTIDADE PRIVADA CONSÓRCIO PÚBLICO AMPLIAÇÃO AMPLIAÇÃO REFORMA AMPLIAÇÃO REFORMA REFORMA EQUIPAMENTO REFORMA EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO CONCLUSÃO CONCLUSÃO CONCLUSÃO Sistema MS Portal Fundo Nacional de Saúde 36 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

37 5. Responsabilidades Parlamentares Retirar senha de acesso ao Ambiente Parlamentar/Módulo Parlamentar no Ministério da Saúde. Fazer a indicação da emenda. Ater-se, antes da indicação, se a entidade beneficiada está com a habilitação atualizada, tanto no Portal de Convênios (Siconv) quanto no Ministério da Saúde. Acompanhar o andamento da proposta junto ao Ministério da Saúde. Manter as informações do parlamentar sempre atualizadas junto à ASPAR/GM. Entidades Atualizar a habilitação da instituição conforme Portaria nº 507/2011. (ver notas 1 e 2) Fazer solicitação de senha no sistema disponível no portal do FNS ( Indicar a necessidade da instituição, conforme os objetos passíveis de financiamento, no Ambiente do Proponente/Módulo de Indicação de Objetos. Cadastrar proposta no sistema e encaminhar para análise Acompanhar o processo no que diz respeito às diligências, documentação e prazos. Notas: 1. Para inserção de proposta de convênio, termo de parceria e contrato de repasse será obrigatório o credenciamento e o cadastramento das informações atualizadas no Portal dos Convênios Siconv ( 2. Para inserção de proposta por meio de portaria (fundo a fundo) será necessário que o fundo municipal ou estadual esteja com a devida documentação atualizada no Ministério da Saúde. Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 37

38 6. TIPOS DE RECURSOS As dotações orçamentárias destinadas às transferências são alocadas no Orçamento Geral da União (OGU) de duas formas: 6.1 Recursos de Emenda Parlamentar Esse tipo de dotação é realizado por meio de proposta do Poder Executivo ou emenda ao orçamento, ou seja, em seus primeiros passos o orçamento é um projeto de lei de iniciativa do Poder Executivo. Durante análise no Congresso, são apresentadas emendas propostas de alteração a um projeto de lei. Entre os meses de agosto, quando a proposta é enviada ao Congresso, e dezembro, quando é encerrada a sessão legislativa, os parlamentares (deputados federais e senadores) podem, mediante apresentação de emendas, remanejar, incluir e cancelar gastos conforme o que consideram necessário para o país. A liberação dar-se-á de acordo com o planejamento do Poder Executivo, observadas as disponibilidades financeiras. 6.2 Recurso de Programa/Ação É o programa orçamentário à captação de recurso, no qual as entidades públicas e privadas têm a iniciativa de cadastrar uma proposta de projeto mediante um programa disponibilizado pelo órgão público concedente. 38 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

39 7. O que CONSTITUI a Identificação do Processo 7.1 Código da Funcional Programática (CFP) O CFP é constituído por 17 números e dividido em função, subfunção, programa, ação e localizador. Tendo a função e a subfunção como Classificação Funcional da Despesa e os demais itens como Estrutura Programática. FF Função SSS Subfunção PPPP Programa AAAA Ação LLLL Localizador Classificação Funcional Estrutura Programática Ex: Classificação Funcional da Despesa 10 Função: Pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Reflete a competência do órgão, no caso o Ministério da Saúde. 302 Subfunção: Representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação governamental, por intermédio da identificação da natureza das ações, as subfunções podem ser combinadas com funções diferentes, no exemplo supracitado representa Assistência Hospitalar e Ambulatorial. Subfunções do Ministério da Saúde 301 Atenção Básica 302 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 303 Suporte Profilático e Terapêutico 304 Vigilância Sanitária 305 Vigilância Epidemiológica 306 Alimentação e Nutrição Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 39

40 Estrutura Programática 2015 Programa: Toda ação de Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos para o período do Plano Plurianual (PPA), ou seja, quatro anos ( ). Com base nessas diretrizes a numeração citada significa Aperfeiçoamento do SUS Ação: Operação da qual resultam produtos (bens ou serviços) que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Como estamos falando de Ministério da Saúde, a ação exemplificada é a Estruturação de Unidades de Atenção Básica em Saúde Localizador: Define a área geográfica a qual o recurso deverá ser aplicado. Essa localização espacial está definida de acordo com a base do IBGE. Para o exemplo utilizado o recurso deverá ser aplicado no estado de Pernambuco. 7.2 Categoria Econômica da Despesa A despesa é classificada em duas categorias econômicas Código Categoria Econômica 3 Despesas Correntes 4 Despesas de Capital 3 - Despesas Correntes: As que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. 4 - Despesas de Capital: As que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. 7.3 Grupo de Natureza de Despesa (GND) O GND é um agregador de elemento de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto, conforme discriminado a seguir: 40 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

41 Código Código de natureza da despesa 1 Pessoal e Encargos Sociais 2 Juros e Encargos da Dívida 3 Outras Despesas Correntes 4 investimentos 5 Inversão Financeira 6 Amortização da Dívida 3 - Outras Despesas Correntes: Despesas orçamentárias com a aquisição de material de consumo, reforma, capacitação, além de outras despesas da categoria econômica Despesas Correntes não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa. Importante ressaltar que tais objetos devem estar em consonância com os critérios adotados pelo Ministério da Saúde. 4 - Investimentos: Despesas orçamentárias com execução de obras (ampliação e construção nova) e com a aquisição e instalações, equipamentos e material permanente. Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 41

42 7.4 Modalidade de Aplicação A Modalidade de Aplicação indica se os recursos serão aplicados mediante transferências, inclusive a decorrente de descentralização orçamentária para outros níveis de governo, seus órgãos ou entidades, ou diretamente para entidades privadas sem fins lucrativos e outras instituições; ou, ainda, diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário, ou por outro órgão ou entidade no âmbito do mesmo nível de governo. A Modalidade de Aplicação objetiva, principalmente, eliminar a dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados. Código Modalidade de Aplicação 30 Transferências a estado e ao Distrito Federal 31 Transferências a estado e ao Distrito Federal Fundo a Fundo 40 Transferências a municípios 41 Transferências a municípios Fundo a Fundo 50 Transferências a instituições privadas sem fins lucrativos 71 Transferências a consórcios públicos 90 Aplicações diretas 99 A definir 30 - Transferências a estado e ao Distrito Federal: Despesas orçamentárias realizadas mediante transferências de recurso financeiro da União ou dos municípios aos estados e ao Distrito Federal, inclusive para suas entidades da administração indireta Transferências a estado e ao Distrito Federal Fundo a Fundo: Despesas orçamentárias realizadas mediante transferências de recurso financeiro da União ou dos municípios aos estados e ao Distrito Federal por intermédio da modalidade Fundo a Fundo Transferências a municípios: Despesas orçamentárias realizadas mediante transferências de recurso financeiro da União ou dos estados aos municípios, inclusive para suas entidades da administração indireta Transferências a municípios Fundo a Fundo: Despesas orçamentárias realizadas mediante transferências de recurso financeiro da União, dos estados ou do Distrito Federal aos municípios por intermédio da modalidade Fundo a Fundo. 42 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

43 50 - Transferências a instituições privadas sem fins lucrativos: Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades sem fins lucrativos que não tenham vínculo com a administração pública Transferências a consórcios públicos: Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades criadas sob a forma de consórcio público nos termos da Lei nº , de 6 de abril de 2005, objetivando a execução dos programas e ações dos respectivos entes consorciados Aplicações diretas: Aplicação direta, pela unidade orçamentária, dos critérios a ela alocados ou oriundos de descentralização de outras entidades integrantes ou não dos Orçamentos Fiscal ou da Seguridade Social, no âmbito da mesma esfera de governo A definir: Modalidade de utilização exclusiva ao Poder Legislativo ou para classificação orçamentária da Reserva de Contingência e da Reserva do RPPS, vedada a execução orçamentária enquanto não houver sua definição. Entidade Privadas sem Fins Lucrativos Municípios Estados União Entidades Federais Distrito Federal Consórcio Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 43

44 7.5 Contrapartida A realização de transferências voluntárias, conforme definidas no caput do art. 25 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), dependerá da comprovação, por parte do convenente, de que existe previsão de contrapartida na lei orçamentária do estado, Distrito Federal ou município. A contrapartida, exclusivamente financeira, será estabelecida em termos percentuais do valor previsto no instrumento de transferência voluntária, considerando-se a capacidade financeira da respectiva unidade beneficiada e seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), tendo como limite mínimo e máximo. PERCENTUAIS DE PARTICIPAÇÃO EM CONTRAPARTIDA PARA ESTADOS, MUNICÍPIOS E DISTRITO FEDERAL Munícipios DF e estados Situação Mínimo Máximo Mínimo Máximo Até 50 mil habitantes 2% 4% Acima de 50 mil habitantes localizados nas áreas prioritárias da PNDR 1, Sudene 2, 4% 8% 5% 10% Sudam 3 e Sudeco 4 Demais casos 8% 20% 10% 20% 1 Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) 2 Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) 3 Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) 4 Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) Consórcio público constituídos por estado, Distrito Federal e municípios, 2% e 4%. Entidades privadas sem fins lucrativos: é facultativa a exigência de contrapartida para transferências previstas na forma dos Art. 51, 52 e 54 da LDO nº , de 17 de agosto de 2012, ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo. Parágrafo único. Não se exigirá contrapartida nas transferências de recursos às entidades que atuem nas áreas de saúde, educação e assistência social e atendam ao disposto no Art. 51 da lei supracitada. A contrapartida, quando financeira, deverá ser depositada na conta bancária específica do convênio em conformidade com os prazos estabelecidos no cronograma de desembolso (Art. 24 1º da Portaria Interministerial nº 507/2011). 44 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

45 8. Alteração da Lei Orçamentária 8.1 Modalidade de Aplicação Qualquer alteração da modalidade de aplicação tem de ser requisitada ao órgão competente mediante ofício. É importante ressaltar a obrigatoriedade da solicitação de alteração para as emendas que se encontram na modalidade 99 a definir, tendo em vista que somente essa modalidade, em especial, está bloqueada para a execução orçamentária até seja definida sua destinação. 8.2 Grupo de Natureza de Despesa A alteração no GND poderá ser realizada, se autorizada por decreto do Poder Executivo. 8.3 Subtítulo da Emenda (texto da ação) O subtítulo da emenda somente poderá ser alterado, desde que constatado erro material de ordem técnica ou legal. Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 45

46 9. Modalidade de Instrumento de Repasse 9.1 Portaria A transferência Fundo a Fundo, de custeio e capital, a ser executado por estados, pelo Distrito Federal ou municípios, serão transferidos diretamente do Fundo Nacional de Saúde para aos respectivos ffundos de saúde das três esferas, de forma regular e automática, dispensada a celebração de convênios ou outro instrumento jurídico. 9.2 Convênios Acordo ou ajuste que discipline a transferência de recursos financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União e tenha como partícipe, de um lado, órgão ou entidade da administração pública federal, direta ou indireta, e, de outro lado, órgão ou entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando à execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco. 9.3 Contrato de Repasse É outro instrumento utilizado pela União para a transferência voluntária de recursos para os demais entes da Federação. O contrato de repasse é semelhante ao convênio em relação a seus fins: executar, de forma descentralizada, objeto de interesse comum entre os partícipes. Contudo, diferencia-se do convênio pela intermediação de uma instituição ou agente financeiro público federal, que atuará como representante da União na execução e fiscalização da transferência. Segundo o Art. 8º do Decreto nº 6.170/2007, a execução de programa de trabalho que objetive a realização de obra será feita por meio de contrato de repasse, salvo quando o concedente dispuser de estrutura para acompanhar a execução do convênio. 9.4 Termo de Cooperação Instrumento de descentralização de crédito entre órgãos e entidades da administração pública federal, direta e indireta, para executar programa de governo, envolvendo 46 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

47 projeto, atividade, aquisição de bens ou evento, mediante portaria ministerial e sem a necessidade de exigência de contrapartida. 9.5 Termo de Parceria O Termo de Parceria é uma das principais inovações da Lei das Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips). Trata-se de um novo instrumento jurídico criado pela Lei nº 9.790/99 (Art. 9º) para a realização de parcerias unicamente entre o poder público e a OSCIP para o fomento e a execução de projetos. Em outras palavras, o Termo de Parceria consolida um acordo de cooperação entre as partes e constitui uma alternativa ao convênio para a realização de projetos entre OSCIPs e órgãos das três esferas de governo, dispondo de procedimentos mais simples do que aqueles utilizados para a celebração de um convênio. Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 47

48 10. Quem é Quem no Processo 10.1 Concedente É o órgão ou entidade da administração pública federal direta ou indireta, responsável pela transferência de recursos financeiros ou pela descentralização dos créditos orçamentários destinados à execução do objeto do convênio Proponente É o órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, de qualquer esfera de governo, consórcio público ou entidade privada sem fins lucrativos, com a qual a administração pública federal pactua a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco; também entendido como contratado no âmbito do Contrato de Repasse Convenente É o órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, de qualquer esfera de governo, consórcio público ou entidade privada sem fins lucrativos, com a qual a administração pública federal pactua a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco mediante celebração de convênio Contratante É o órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta da União que pactua a execução de programa, projeto, atividade ou evento, por intermédio de instituição financeira federal (mandatária), mediante a celebração de contrato de repasse Mandatária da União Instituição e agências financeiras controladas pela União que celebram e operacionalizam, em nome da União, os instrumentos jurídicos de transferência de recurso aos convenentes Contratado É o órgão ou entidade da administração pública direta e indireta, de qualquer esfera de 48 Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde

49 governo, bem como entidade sem fins lucrativos, com a qual a administração federal pactua a execução de contrato de repasse Interveniente É o órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta de qualquer esfera de governo ou entidade privada que participa do convênio para manifestar consentimento ou assumir obrigações em nome próprio Dirigente É aquele que possua vínculo com entidade privada sem fins lucrativos e detenha qualquer nível de poder decisório, assim entendidos os conselheiros, presidentes, diretores, superintendentes, gerentes, entre outros Representante do Proponente É a pessoa física que responde pelo órgão ou entidade privada sem fins lucrativos no sistema Executor/Fornecedor É a pessoa física ou jurídica de direto público ou privado, responsável pela execução de obra ou fornecimento de bem ou serviço, nos termos da Lei nº 8.666/1993, e demais normas pertinentes a matéria, a partir de contrato de execução ou fornecimento firmado com órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, de qualquer esfera de governo, consórcio público ou entidade privada sem fins lucrativos Órgãos de Controle São instituições vinculadas aos Poderes Executivo e Legislativo da União, de estados, Distrito Federal e municípios, que possuem designação constitucional para orientar, auditar, fiscalizar e acompanhar a execução de programas, projetos e atividades de governo nos aspectos de legalidade, economicidade e eficiência Beneficiários Finais É a população diretamente favorecida pelos investimentos. Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 49

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