DIREITO DO AMBIENTE ÉDIS MILARÉ. lo.a edição revista, atualizada e ampliada. Prefácio TRIBUNAIS~ ADA PELLEGRINI GRINOVER STJ

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1 ÉDIS MILARÉ DIREITO DO AMBIENTE lo.a edição revista, atualizada e ampliada Prefácio ADA PELLEGRINI GRINOVER THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS~

2 Direito do Ambiente 10." edição revista, atualizada e ampliada ÉDIS MILARÉ Prefácio ADA PELLEGRINI GRINOVER I.' edição: 2000; 2.' edição: 200 I; 3.' edição: 2004; 4.' edição: 2005; 5.' edição: 2007; 6. a edição: 2009; 7. a edição: 2011; 8. a edição: 2013; 9. edição: m-;;;;;;;;~;;-''"'''''--'i ~ INClUI VERSÃO ELETRÔNICA DA REVISTd desta edição (2015] EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS boa. MARISA HARMS Diretora responsável Rua do Bosque, Barra Funda Tel Fax CEP São Paulo, Sp, Brasil TODOS os DIRflTOS RESERVADOS. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográiicos, reprográiicos, fonográiicos, videográficos. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial, bem como a inclusão de qualquer parte desta obra em qualquer sistema de processamento de dados. Essas proibições aplicam-se também às características gráiicas da obra e à sua editoração. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Pena!), com pena de prisão e multa, conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei 9.610, de , Lei dos Direitos Autorais). CENTRAL DE RELACIONAMENTO RT (atendimento, em dias úteis, das 8 às 17 horas) Tel e-mau de atendimento ao consumidor: sac@rt.com.br Visite nosso síte: Impresso no Brasil ( ] Universitário complementar Fechamento desta edição [ ] BDITORA AFILIADA ISBN

3 ... Sumário.i" "'_ ~"-... PREFÁCIO... EM TORNO DESTA lo! EDIÇÃO PRIMEIRA PARTE FUNDAMENTOS DO DIREITO DO AMBIENTE Título I FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA E FILOSÓFICA Capítulo l - SUSTENTABILIDADE, EIXO DA QUESTÃO AMBIENTAL l. Abrindo as cortinas do cenário ambiental Riscos ambientais para o Planeta Terra e à família humana Em busca de uma saída Em torno do desenvolvimento sustentável Contexto brasileiro Uma simples advertência Por uma ordem sustentável Vida sustentável Sociedade sustentável..., Produção sustentável...' Consumo sustentável...,... " Sustentabilidade na esfera institucional Na ordem jurídica nacional No âmbito internacional , A Agenda "...,... "..., Origem e teor geral do documento Adaptação às diferentes realidades A Agenda 21 brasileira Economia verde..., Apanhado histórico: necessidades versus recursos Uma vista sobre a economia verde Capítulo II COSMOVlSÃO E DIREITO DA PERSONALIDADE 1. Visão antropocêntrica ou visão ecocêntrica? ldeias básicas Antropocentrismo Biocentrismo..., Ecocentrismo...,., Ecocentrismo em face do Direito

4 22 Direito do Ambiente Evolução na Ciência e no Direito índole da Ciência Jurídica Perspectivas para um ecocenlrismo jurídico Direito da personalidade A personalidade Os direitos da personalidade O direito ao ambiente ecologicamente equilibrado como direito da persona!idade A tutela jurídica do ambiente: pressuposto da proteção da personalidade Meio ambiente e saúde Meio ambiente e igualdade Meio ambiente e direito de propriedade O papel e as prerrogativas dos consumidores em face do Direito do Ambiente Conclusões Capítulo 1Jl ECOLOGIA E MElO AMBIENTE 1. Sentido da expressão ecologia Sentido da expressão meio ambiente. Aspectos e conceitos Conceito legal de meio ambiente Os recursos ambientais Capítulo IV ÉTICA AMBIENTAL L Roteiro histórico da Ética Evolução da Ética Ambiental Perspectiva social: meio ambiente, patrimõnio da coletividade Perspectiva política: gestão púb!ica e meio ambiente Perspectiva humanista: a ética da vida Perspectivas globais Título 11 - FUNDAMENTAÇÃO CONSTITUCIONAL L Meio ambiente: bem jurídico per se A experiência constitucional no direito comparado A questão ambiental nas Constituições brasileiras A Constituição de A proteção do meio ambiente como princípio das ordens social e econômica Na ordem social Na ordem econômica Um capítulo para o meio ambiente Deveres específicos do Poder Público na tutela do ambiente Preservação e restauração dos processos ecológicos essenciais Promoção do manejo ecológico das espécies e ecossistemas Preservação da biodiversidade e controle das entidades de pesquisa e manipulação de material genético Definição de espaços territoriais especialmente protegidos Imposição de estudo prévio de impacto ambiental para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente Controle da produção, comercialização e utilização de técnicas, métodos e substâncias nocivas à vida, à qualidade de vida e ao meio ambiente Promoção da educação ambiental

5 Sumário Proteção à fauna e à flora Meio ambiente e mineração A responsabilidade cumulativa pelas condutas e atividades lesivas ao ambiente Proteção especial a macrorregiões A indisponibilidade de terras devolutas e de áreas indispensáveis à preservação ambiental Controle das usinas nucleares Repartição de competências Competências administrativas Competências legislativas A comunidade e a tutela do ambiente Participação popular nos processos de criação do Direito do Ambiente Participação no processo legislativo Participação em órgãos colegiados dotados de poderes normativos Participação popular na formulação e execução de políticas ambientais Participação popular através do Poder Judiciário O direito à informação SEGUNDA PARTE DIREITO E MElO AMBIENTE Título 1II MEIO AMBIENTE E LEGISLAÇÃO Capítulo I A CRISE AMBIENTAL E A LEI L A crise ambiental A razão da crise A lei: uma terapia para a superação da crise A lei voltada para a gestão ambiental Capítulo II LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL Ordenações do Reino. Brasil Colõnia Legislação ambiental no Brasil pré-republicano Legislação ambiental no Brasil republicano até a Conferência de Estocolmo, de Realidade brasileira Perspectivas: um Código para o Meio Ambiente A implementação da legislação ambiental Capítulo III - O DIREITO DO AMBIENTE I. Uma nova disciplina Nomenclatura Conceito de Direito do Ambiente Princípios fundamentais do Direito do Ambiente 4.1 A função dos princípios Princípios fundamentais em espécie Princípio do ambiente ecologicamente equilibrado como direito/ dever fundamental da pessoa humana Princípio da solidariedade intergeracional

6 24 Direito do Ambiente Princípio da natureza pública da proteção ambienta! Princípios da prevenção e da precaução Princípio da prevenção Princípio da precaução Princípio da consideração da variável ambiental no processo decisório de políticas de desenvolvimento Princípio do controle do poluidor pelo Poder Público Princípio do poluidor-pagador Princípio do usuário-pagador Princípio do protetor-recebedor Princípio da função socioambiental da propriedade Princípio da participação comunitária Princípio da proibição do retrocesso ambienta! Princípio da cooperação entre os povos Conclusão Multidisciplinaridade do Direito do Ambiente Taxonomia e natureza jurídica Interpretação da lei ambiental Amplitude, limites e prospectivas do Direito do Ambiente A caminho da chamada pós-modernidade Horizontes abertos do Direito do Ambiente Limites no horizonte Interlocução com as Ciências do Ambiente: universo único Um vício de origem Peso do fator polítíco Prospectivas Antes do mais, um Direito da Katureza Pensar e propor um Estado Constitucional Ecológico Condição de um Direito em renovação permanente Título IV - REAÇÃO JURÍDICA À DANOSIDADE AMBIENTAL Capítulo I - DANO AMBIENTAL 1. Conceito Características A dificuldade na identificação da fonte poluidora A ampla dispersão de vítimas A dificuldade inerente à ação reparatória A dificuldade da valoração Efeitos jurídicos da lesividade ambiental O dano ambiental segundo a ótica de sua abrangência Dano ambiental coletivo Dano ambiental individual O dano ambiental segundo a natureza do interesse lesado Dano ambiental patrimonial Dano ambiental extrapatrimonial Dano ambiental futuro Formas de reparação I Restauração natural ou in specie Indenização pecuniária Reação jurídica à danosidade ambiental

7 Sumário 25 Capítulo 11- O REGIME DAS RESPONSABILIDADES POR DANO AMBIEI'\TAL Seção I Responsabilidade administrativa ambiental L O poder de polícia ambiental Conceito Competência e poder de polícia A responsabilidade administrativa ambiental no Direito brasileiro Princípios informadores da responsabilidade administrativa ambiental Natureza jurídica da responsabilidade administrativa Pressupostos da responsabilidade administrativa ambiental Conduta Ilicitude O dano ambiental diante do pressuposto jurídico da ilicitude Identificação da ilicitude O princípio da insignificância Consequências da adoção da teoria da culpa presumida Presunção de responsabilidade Inversão do ônus da prova Incidência das excludentes da responsabilidade As infrações administrativas ao meio ambiente Caracterização da infração administrativa ambiental Competência para a definição de infrações administrativas ambientais O quadro das infrações administrativas As sanções e as medidas administrativas acautelatórias Sanções administrativas em sentido estrito Advertência Multa simples Multa diária Unidades de medida informadoras da multa Critérios para a valoração e aplicaçâo da multa e seu controle judicial Pagamento de multa Destinação dos valores arrecadados em pagamento de multas O princípio do non bis in idem O princípio da pessoalidade da sanção Restritiva de direitos Medidas administrativas acautelatórias Apreensão Apreensão e destinação de animais ApreenSãO e destinação de produtos e subprodutos Apreensão e destinação de instrumentos Guarda e uso do bem apreendido Destruição ou in utilização dos produtos, subprodutos e instrumentos da infração Suspensão de venda ou fabricação de produto Embargo de obra ou atividade Demolição de obra Suspensão parcial ou total de atividades O processo administrativo ambiental Classificação dos processos administrativos ambientais

8 26 Direito do Ambiente 5.2 Competência para lavrar auto de infração ambiental e instaurar processo administrativo Iniciativa para a apuração de infrações administrativas Apuração a pedido do interessado Apuração ex officio O processo administrativo e a ampla defesa Regras procedimentais para apuração de infração ambiental... " Auto de infração Defesa Instrução Julgamento em primeira instância Recursos Prescrição administrativa ambiental Seção 11 - Responsabilidade civil ambienlal Os regimes da responsabilidade civil no Direito comum A responsabilidade baseada na culpa A responsabilidade baseada no risco da atividade A responsabilidade civil no domínio do Direito do Ambiente Da culpa ao risco Do risco concrelo ao risco abstrato: um novo repto ao alargamento das funções da responsabilidade civil ambiental O princípio da reparação integral Pressupostos da responsabilidade civil por dano ambiental Evento danoso Nexo de causalidade entre o dano e a atividade Consequências da objetivação da responsabilidade civil fundada na teoria do risco integral Prescindibilidade de investigação de culpa..." Irrelevância da licitude da atividade Inaplicabilidade de excludentes de causalidade O sujeito responsável A responsabilidade solidária dos poluídores A responsabilidade do Estado A responsabilidade do profissional A responsabilidade das instituições financeiras Da responsabilidade pessoal à solidarização da reparação de danos Seguro ambiental Fundos de reparação do dano ambiental... " Desconsideração da personalidade jurídica Seção III - Responsabilidade penal ambiental Antecedentes..." O princípio da intervenção mínima do Direito Penal As normas penais ambientais Normas penais em branco Bem jurídico protegido Tipicidade Elemento subjetivo..." Sujeito ativo Responsabilidade penal individual Responsabilidade penal da pessoa jurídica

9 Sumário Condicionantes para a responsabilização..." Concurso necessário entre a pessoa física e a jurídica Impossibilidade de responsabilização por crimes culposos Abrangência da responsabilidade... " Sujeito passivo As sanções penais..." Penas aplicáveis às pessoas físicas... "... "..." Pena privativa de liberdade Penas restritivas de direitos Pena de multa Penas aplicáveis às pessoas jurídicas... "... " Pena de multa Penas restritivas de direítos Circunstâncias atenuantes Circunstãncias agravantes Causas de aumento de pena O princípio da insignificância As causas excludentes de ilicitude """"'''''''""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Os crimes ambientais segundo a lei 9.605/1998 "".""."."""""."""."""""".".""." Os crimes contra a fauna Os crimes contra a flora O crime de poluição Os crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural Os crimes contra a Administração Ambiental Outros crimes ambientais ""."."."""... "".. """""."".. """.""""""""".. "."" Normas íncriminadoras remanescentes Tutela ambiental penal e cooperação internacional O avanço da lei 9.605/ TERCEIRA PARTE PATRIMONIO AMBIENTAL NACIONAL Título V - ASPECTOS DO PATRIMONIO AMBIENTAL Capítulo I - PATRIMON10 E BENS AMBIENTAIS 1. Patrimônio ambiental Bens ambientais..." Capítulo II PATRIMONIO AMBIENTAL NATURAL 1. Admirável mundo natural Perspectivas para o Direito e a Gestão do Patrimônio Ambiental NaturaL Seção 1- Elementos abióticos """"""'"'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' Ar l.1 Percepção do recurso Ar Utilização do recurso Ar..."" PolUição e alterações do recurso Ar... "...""".""""""""" Impactos e efeitos na qualidade da atmosfera..." Riscos e efeitos globais Tratamento constitucional do ar

10 28 Direito do Ambiente 2. Água Percepção do recurso Água Utilização do recurso Água Ameaças e danos ao recurso Água Gestão do recurso Água Aspectos gerais Bacias hidrográficas Águas subterrâneas Olhar panorâmico sobre a problemática da água no mundo atual Tratamento constitucional das águas Solo Percepção do recurso Solo O solo como estrutura física O solo como espaço social Precauções na utilização do recurso Solo Tutela da vegetação como meio de proteção do solo Adequação da cobertura vegetal Alterações e usos inadequados do solo O solo urbano Ameaças e danos ao recurso Solo Disposição de resíduos e contaminação do solo Extração mineral Áreas contaminadas Atividades agrícolas e degradação do solo Produtos tóxicos e pesticidas Incêndios florestais Alguns casos especiais Tratamento constitucional do solo Seção Il Elementos bióticos Flora Percepção do recurso Flora Terminologia importante Significado do termo "flora" Significado do termo "vegetação" Significado do termo "floresta" Utilização ecológica e econômica das florestas L 4 Riscos e danos relacionados à flora Tratamento constitucional da flora Fauna Percepção do recurso Fauna Conceitos científicos gerais Relação da fauna com o equilíbrio ecológico Relação da fauna com a sua distribuição espacial Importância da fauna. Riscos e ameaças Importãncia vital da fauna Riscos e ameaças à fauna terrestre Tratamento constitucional da fauna A utilização de animais na pesquisa e no ensino Divertimento com animais

11 Sumário 29 Capítulo III - PATRIMÜNIO AMBIENTAL CULTURAL I. Conceito e conteúdo Identificação dos bens culturais Competência Formas de promoção e proteção dos bens culturais Promoção por ato administrativo Tombamento Conceito Naturezajurídica Modalidades Processo administrativo Efeitos Dever de indenizar Registro de bens culturais de natureza imaterial Inventário de bens culturais Promoção por lei específica Promoção por via judicial Instrumentos de defesa e repressão Instrumentos administrativos Multa Outras sanções administrativas Instrumentos judiciais Ação popular constitucional Ação civil pública Ação penal pública Considerações complementares Capítulo IV PATRIMÜNIO AMBIENTAL ARTIFICIAL I. Estado da questão Observação preliminar Questionamento prévio Tentando contextualizar o tema O artificial... '" Complementaridade das partes integrantes do Patrimônio Ambiental Nacional O meio ambiente artificial Compreensão O ambiente construído Em direção à cidade Equipamentos urbanos A paisagem urbana Paisagem urbana e qualidade de vida Tendências do Direito do Ambiente em relação ao meio urbano e à paisagem Antecedentes Esboço doutrinário em vista do ordenamento urbano Esboço doutrinário em vista da paisagem urbana Alguns aparatos legais Crimes contra o ordenamento urbano

12 30 Direito do Ambiente 4.2 Regiões Metropolitanas e zoneamento industrial Estatuto da Cidade Reflexões adicionais Elementos para a gestão urbana Exemplos da cidade de São Paulo Em busca da sustentabilidade Um esclarecimento final Conclusão Retomando considerações fundamentais Propondo considerações prospectivas QUARTA PARTE A ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL Título VI- GESTÃO PÚBLICA DO AMBIENTE 1. Gestão e política: considerações gerais Administração Pública e gestão compartilhada do ambiente Desafios ao Direito e à gestão do ambiente Sistema Nacional do Meio Ambiente - Sisnama Origem Estrutura O Sisnama e a gestão compartilhada do meio ambiente Federalismo cooperativo nas ações de gestão ambiental Objetivos fundamentais Instrumentos de cooperação institucional Ações de cooperação no exercicio da competência comum Ações administrativas da União Ações administrativas dos Estados Ações administrativas dos Municípios Ações administrativas do Distrito Federal Atuações supletivas e subsidiárias na gestão ambiental Competência para a fiscalização e aplicação de penalidades administrativas Regras de competência para autorizar a supressão e o manejo de vegetação, de florestas e formações sucessoras Planejamento ambiental A avaliação ambiental estratégica (AAE) Princípios gerais Características, requisitos e alcance da AAE Observações complementares Título VIl- GESTÃO PRIVADA DO AMBIENTE 1. Introdução O mundo empresarial rumo a uma economia verde Gestão ambiental e governança Sistema de Gestão Ambiental- SGA Responsabilidade socioambiental Considerações finais

13 Sumário 31 QUINTA PARTE A POLÍTICA AMBIENTAL BRASILEIRA NO CONTEXTO HISTÓRICO Título VlII - POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Capítulo I - PRINCÍPIOS E OBJETIVOS 1. Princípios da Política Nacional do Meio Ambiente Objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente Objetivo geral Objetivos específicos Capítulo 11 - INSTRUMENTOS Seção I - Padrões de qualidade ambiental Padrões de qualidade do ar O Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar - Pronar Limites máximos de emissão Fontes fixas Fontes móveis Os padrões de qualidade do ar Padrões de qualidade das águas Águas superficiais Classes de enquadramento e usos preponderantes Águas doces Águas salinas Águas salobras Critérios de qualidade para as águas destinadas à balneabilidade Avaliação da qualidade dos corpos de água Padrões de lançamento de efluentes Águas subterrãneas Classes de enquadramento e usos preponderantes Padrões de qualidade do solo Principais iniciativas no estabelecimento de padrões de qualidade para o solo Critérios e valores orientadores da qualidade do solo Principais funções do solo Definições Classificação de qualidade dos solos Diretrizes para o gerenciamento ambiental e áreas contaminadas Procedimentos de prevenção e controle da qualidade do solo Princípios para o gerenciamento de áreas contaminadas Objetivos do gerenciamento de áreas contaminadas Etapas para o gerenciamento de áreas contaminadas Critérios para o enquadramento das áreas sob gestão Proposta para a ação de intervenção Critérios de enquadramento de materiais dragados Padrões de qualidade para ruídos Normas legais e normas técnicas aplicáveis O controle de ruídos pelos Municípios Seção II - O zoneamento ambiental

14 32 Direito do Ambiente 1. Considerações gerais Principais elementos do zoneamento ambiental Definição de objetivos e da região de estudos Definição de prazos e recursos disponíveis para a execução do trabalho Identificação dos aspectos ambientais de interesse para o estudo Definição de escalas de trabalho Identificação das metodologias de diagnóstico, interpretação e representação dos aspectos estudados Desenvolvimento do diagnóstico Processamento e interpretação das informações Representação cartográfica das informações processadas Interação dos dados Representação final do zoneamento Alguns exemplos Legislação disciplinadora do zoneamento ambiental Definição do ZEE Objetivo do ZEE Diretrizes para o ZEE Competência para elaboração e execução do ZEE Pressupostos do ZEE Conteúdo do ZEE Aprovação do ZEE Vigência do ZEE Redução de áreas protegidas Considerações finais...,.,...,,'.'... '..., Seção 1II - A avaliação de impactos ambientais L Processos para a avaliação de impactos ambientais A avaliação de impactos ambientais no direito brasileiro Legislação disciplinadora da AIA O Estudo de Impacto Ambiental (ElA) como modalidade da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), Estudo de Impacto Ambiental (ElA) e Relatório de Impacto Ambiental (Rima)...,...,., Conceito"..."...,...,...',... '...,...,..."" Objetivo "...,..."...,...,.., Base legal, Pressuposto do ElA: significativa degradação O cunho exemplificativo do art. 2. da Res. Conama O caráter da presunção da gravidade do impacto Momento de preparação Iniciativa da exigência Elaboração.,..., Independência da equipe Responsabilidade do empreendedor e da equipe Custeio..., Diretrizes gerais Conteúdo mínimo do ElA Conteúdo mínimo do Rima Publicidade e participação pública Publicidade Participação popular

15 Sumário Mecanismos de controle Perspectivas e desafios Outras modalidades de AIA A Avaliação Ambiental Integrada (AAI) Seção IV - Licenciamento em meio ambiente L Autorizações e licenças no Direito Administrativo O licenciamento ambiental Definições: licenciamento e licença ambientais Rito procedimental do licenciamento em meio ambiente Condicionantes impostas no âmbito do processo de licenciamento Medidas preventivas e mitigadoras Medidas compensatórias Natureza jurídica da licença Características da licença ambiental Competência para o licenciamento Critérios para a determinação da competência licenciatória Ações administrativas de licenciamento à luz do pacto federativo ecológico O licenciamento da Uniâo O licenciamento estadual O licenciamento municipal O licenciamento distrital O licenciamento por um único ente federativo ,4 Limites e natureza da ação interventiva dos órgãos e entidades envolvidos no licenciamento Delegação da atribuição licenciatória Atuações supletiva e subsidiária no âmbito do processo de licenciamento A autorização para supressão de vegetação (ASV) no processo de licenciamento ambiental Fiscalização e aplicação de sanções (lato sensu) no licenciamento ambiental Empreendimentos ou atividades licenciadas ou autorizadas Empreendimentos ou atividades licenciáveis, mas nâo efetivamente lícenciadas Empreendimentos ou atividades não sujeitas a processo licenciatório ,4 Atuação cooperativa dos órgãos ambientais em caso de iminência ou ocorrência de degradação da qualidade ambiental Prazos recorrentes no processo de licenciamento Prazos para análise das licenças Prazos de validade das licenças Revisão das licenças..." Modificaçâo da licença Suspensão da licença Cancelamento da licença O direito à indenização por revisão das licenças Licenciamento corretivo e direito adquirido A publicidade no licenciamento ambiental Aspectos penais do licenciamento ambiental Ausência de licença ou autorização e desobediência a normas legais ou regulamentares Falsidade ideológica nos procedimentos de autorização ou licenciamento, por parte de funcionário público Concessão irregular de licença, autorização ou permissão

16 34 Direito do Ambiente 12.4 Responsabilidade por informação falsa, incompleta ou enganosa no licenciamento O controle do procedimento licencia tório e da regularidade das licenças Licenciamento ambiental especial Seção V - Incentivos à produção e instalação de equipamentos e à criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental Tecnologias limpas ou apropriadas Produção mais limpa Prevenção à poluição Implementação de ações de produção mais limpa e de prevenção à poluição Programas federais O Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - Proconve O Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora - Silêncio Programas estaduais Projetos ecológicos Seção VI A criação de espaços territoriais especialmente protegidos Seção VlI - Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente Sinima Seção VIII - Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental... Seção IX Penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das me didas necessárias à preservação do meio ambiente ou à correção da degradação ambiental Seção X Relatório de Qualidade do Meio Ambiente - RQMA Seção XI - Garantia de acesso a informações relativas ao meio ambiente..... Seção XII - Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadoras dos Recursos Ambientais Seção X1l1 - Instrumentos econômicos Instrumentos económicos na Lei , de Instrumentos econômicos na Lei 6.938, de Concessão florestal Servidão ambiental Seguro ambiental Instrumentos econômicos no novo Código Florestal Cota de Reserva Ambiental CRA O pagamento por serviços ambientais como instrumento econômico de política ambiental Histórico Conceito Valoração Modalidades Marco regulatório Conclusão Outros instrumentos Os instrumentos de gestão no contexto atual

17 Sumário 35 Título IX - POLÍTICAS NACIONAIS RELACIONADAS AO MEIO AMBIENTE Capítulo I - A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS Seção 1- A Gestão de Recursos Hídricos no Brasil Considerações gerais Código de Águas Escopo legislativo Domínio, álveo, margens e aproveitamento das águas Do Código de Águas à Lei 6.938, de Gestão da qualidade das águas depois do Código de Águas Classificação e padrões de qualidade das águas I Águas superficiais Águas doces Águas salinas Águas salobras Águas subterrãneas Enquadramento das águas Águas e seu domínio na Constituição de Seção 11- A Política Nacional de Recursos Hídricos e a Lei 9.433/ Panorama atual Objetivos, fundamentos e diretrizes Instrumentos Planos de Recursos Hídricos Enquadramento dos corpos de água em classes Outorga de direitos de uso de recursos hídricos A natureza jurídica da outorga Usos sujeitos a outorga Usos isentos de outorga Competência para a expedição da outorga Outorga do direito de uso das águas e licenciamemo ambiental Suspensão e extinção da outorga A cobrança pelo uso de recursos hídricos O Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos O Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos O Conselho Nacional de Recursos Hídricos A Agência Nacional de Águas Os Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos Os Comitês de Bacia Hidrográfica Órgãos dos poderes públicos encarregados da gestão dos Recursos Hídricos As Agêncías de Água Infrações e penalidades Leis /2007 (diretrizes nacionais para o saneamento) e /2012 (novo código florestal) e os recursos hídricos Desafios Capítulo Il - POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAçA0 AMBIENTAL I. O pioneirismo brasileiro Avanços da Lei 9.795/ Aspecto educacional

18 36 Direito do Ambiente 2.2 Aspecto formal...,...,..., Aspecto não formal...,..., Princípios básicos.,...,...,..., Objetivos..., Implicações da Educação Ambiental Implicações de ordem constitucional ,2 Implicações de ordem pedagógica Implicações de ordem social Regulamentação e execução Os executores da Política Nacional de Educação AmbientaL O Órgão Gestor e o Comitê AssessoL O Órgão Gestor Comitê Assessor Programas e recursos Compensação ambiental..., Conclusão «lj)jlul" I" p(lutic \ '..JAC!U\.\L CIUl,\'\A 1. Estado da questão...,..,...,., A política urbana na Constituição FederaL Papel da propriedade urbana no Plano Diretor Direito de propriedade e função social Direito de uso Desapropriação por interesse público A "cidade irregular" Autoaplicabilidade e longo alcance Qualidade ambiental na estrutura e na vida da cidade Operações urbanas consorciadas e valorização do meio ambiente Competências legais e autonomia municipal Instrumentos de gestão ambiental do Município e sua área de influência Plano Diretor..., Zoneamento ambientai Incentivos e benefícios Estudo de Impacto Ambiental (ElA) e Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) Participação cidadã Reflexos das Novas Políticas Nacionais para as cidades Política Nacional sobre Mudança do Clima Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Proteção e Defesa Civil Política Nacional de Mobilidade Urbana Estado da questão Considerações em torno da mobilidade urbana A Lei /2012 no contexto brasileiro Perfil da Lei A Lei e a cidade Responsabilidade do Município na mobilidade urbana Conclusão Um Ministério para as cidades: a preocupação integrada com o desenvolvimento urbano Em busca de um ordenamento jurídico para a qualidade de vida urbana Conclusão

19 Sumário 37 Capítulo IV - POLlTICA NACIONAL DA BIODlVERSIDADE Seção I - Biodiversidade Abordagem preliminar...,..., Elementos básicos para tratamento da temática..., Dados históricos e evolução Diferentes tratamentos da biodiversidade Legislação aplicável...,..., Instrumentos internacionais Legislação brasileira Princípios da Política Nacional da Biodiversidade Valor intrínseco da biodiversidade e o Homem Valor de uso e gestão dos ecossistemas Direito sobre a biodiversidade Diretrizes da Política Nacional da Biodiversidade Objetivos e componentes da Política Nacional da Biodiversidade Objetivo geral da Política Nacional da Biodiversidade Componentes da Política Nacional da Biodiversidade Programa Nacional da Diversidade Biológica - Pronabio e Comissão Nacional de Biodiversidade Pronabio Comissão Nacional de Biodiversidade Fins e atribuições Composição O Plano Estratégico de Nagoya Considerações finais Seção Il- Temas afins: patrimônio genético, biotecnologia e biossegurança Subseção I Patrimônio genético Considerações gerais Patrimônio genético e conhecimento tradicional associado A utilização do patrimônio genético e do conhecimento tradicional associado O Conselho de Gestão do Patrimônio Genético - CGEN A coleta e o acesso ao patrimônio genético O acesso ao conhecimento tradicional associado A repartição de benefícios Principais aspectos polêmicos da MedProv / Por um novo marco legal da biodiversídade Considerações finais Subseção II Biotecnologia I. Considerações Política de Desenvolvimento da Biotecnologia Considerações prévias Aspectos institucionais Comitê Nacional de Biotecnologia Marcos Estrutura Objetivo geral e diretrizes Áreas setoriais Responsabilidades instítucionais Considerações finais Subseção IIl- Biossegurança Considerações introdutórias

20 38 Direito do Ambiente 2. A biossegurança no ordenamento jurídico nacional Contextualização Em torno do texto legal Princípios norteadores da Lei O regulamento da Lei Práticas proibidas pela biossegurança Agentes da implementação da Lei.... '" Conselho ~acional de Biossegurança - CNBS Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio.... lll Órgãos e entidades de registro e fiscalização Comissão Interna de Biossegurança - ClBio Sistema de Informação em Biossegurança - SIB Rotulagem O regime das responsabilidades Responsabilidade civil Responsabilidade administraliva, Responsabilidade penal Considerações finais...,...,...,...,...,..., Capítulo V - POLÍTICA NACIO~AL DE SA~EAMENTO BASICO 1. Introdução...,... "...,...,...,... " A legislação de saneamento básico no Brasil Principais aspectos da Política Nacional de Saneamento Básico no Brasil , I Considerações preliminares Princípios fundamentais... ' Planejamento e regulação...,... '..., Aspectos econômicos e sociais...,... "..., Planos nacional e regionais de saneamento básico e sistema nacional de in ,6 Aspectos técnicos e controle social Temas polêmicos sobre o saneamento básico no Brasil Titularidade, continuidade e interrupção do serviço Modalidades contratuais Política Nacional de Saneamento Básico, Política Nacional de Resíduos Sólidos, novo Código Florestal e ou tros diplomas Infraestrutura de saneamento como patrimõnio ambiental, tutela e prescrição...,...,...,...,..., Princípio da reserva do possível no saneamento básico Considerações finais..., Capítulo VI - POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS 1. Introdução..., Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais - PI\iPCT...,... ll Princípios Objetivos..., Instrumentos de implementação... "..., Planos de Desenvolvimento Sustentável Considerações finais...,,...,..,...,... '...,,.,.., Capítulo VII - POLlTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 1. Um alerta sem precedentes O fenômeno planetário...,... ' Antecedentes geológicos...,... '... '

21 Sumário O caso específico das mudanças de clima Problemática internacional O Brasil no contexto internacional Política Nacional sobre Mudança do Clima Antecedentes da PNMC na legislação brasileira A Lei / Novos conceitos Objetivos Princípios Diretrizes Instrumentos da PNMC Recomendações finais da Lei / Regulamentação da Lei da PNMC Subsídios à PNMC por parte dos Entes Federativos Caracterização de problemática No campo dos princípios e objetivos Alguns instrumentos para a implementação Na Política Estadual de Mudanças Climáticas Na Política Municipal de Mudança do Clima A busca por uma saída Créditos de carbono Reflorestamento Energias renováveis Conclusão Capítulo VIII - POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS S()LIDOS 1. Introdução Antecedentes normativos Política Nacional de Resíduos Sólidos Interdependência normativa e microssistemajurídico Definição de resíduos sólidos Classificação dos resíduos sólidos Diretrizes Princípios Objetivos Instrumentos Planos de resíduos sólidos O Plano Nacional de Resíduos Sólidos Os planos estaduais de resíduos sólidos Os planos microrregionais de resíduos sólidos e os planos de resíduos sólidos de regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas Os planos municipais e intermunicipais de resíduos sólidos Os planos de gerenciamento de resíduos sólidos Coleta seletiva Logística reversa Educação ambiental Incentivos fiscais, financeiros e creditícios Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (Sinir) Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos A preocupação com os resíduos perigosos O Cadastro Nacional

22 40 Direito do Ambiente 3.8 Sistema de responsabilidade pela geração e gerenciamento de resíduos sólidos A responsabilidade cumulativa por açóes desconformes à lei ou ao seu regulamento Responsabilidade civil Responsabilidade penal Responsabilidade administrativa Proibiçóes legais Responsabilidade compartílhada pelo ciclo de vida dos produtos Responsabilidade por áreas órfãs contaminadas Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos Conclusão Capítulo IX - POLÍTlCA l'\aclonal DE GESTAO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS L Terras indígenas e meio ambiente A interface ambiental-indigenista Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas PNGATl SEXTA PARTE ÁREAS PROTEGIDAS Título X - ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS CapItulo 1- ETEPS EM SENTIDO ESTRITO (STRICTO SENSU) Seção I - Unidades de conservação O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - Snuc L 1 Conceito de unidades de conservação Objetivos Diretrizes Estrutura Categorias de unidades de conservação Unidades de Proteção Integral Estação Ecológica Reserva Biológica Parque Nacional Monumento Natural Refúgio de Vida Silvestre Unidades de Uso Sustentável Área de Proteção AmbientaL Área de Relevante Interesse Ecológico Floresta Nacional Reserva Extrativista Reserva de Fauna Reserva de Desenvolvimento Sustentável Reserva Particular do Patrimônio Natural Reserva da Biosfera Criação, implantação e gestão das unidades de conservação Criação Transformação e ampliação Desafetação ou redução Desapropriação e indenização Implantação Zona de amortecimento

23 Sumário Mosaico de unidades de conservação Plano de Manejo Gestão Atividades proibidas nas unidades de conservação Exploração de bens e serviços Compensação por significativo impacto ambiental Fato gerador da compensação Percentual aplicável e metodologia de cálculo Natureza jurídica Cãmara Federal de Compensação Ambiental- CFCA e destinação dos recursos arrecadados Categorias de unidades de conservação revogadas Seção II Unidades de conservação atípicas Capítulo Il - ETEPS EM SENTIDO AMPLO (L4TO SENSU) Seção I Área de Preservação Permanente- APP Notícia histórica Definição Localização e delimitação APPs instituídas por lei APPs instituídas por ato do Poder Público NaturezaJurídica Intervenção ou supressão de vegetação em APP: utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental Recomposição de APPS em Áreas Rurais Consolidadas Áreas que margeiam cursos d'água naturais Áreas no entorno de nascentes e olhos d'água perenes Áreas no entorno de lagos e lagoas naturais Faixas marginais de veredas Métodos de recomposição APPS em Unidades de Conservação Área de Preservação Permanente no espaço urbano Seção II Reserva Florestal Legal RFL Notícia histórica Definição Localização e delimitação Regra geral: art. 12 da Lei / Exceções ã regra geral Imóveis rurais de até quatro módulos fiscais, com déficit de reserva em Imóveis rurais com reserva delimitada segundo a lei do tempo NaturezaJurídica Efeitos da Implantação da RFL Averbação da reserva legal em Cartório ejou registro no cadastro ambiental rural- CAR Redução ou ampliação da RFL Mecanismos para a regularização de passivos ambientais relacionados à RFL Recomposição Regeneração natural Compensação....' Seção lll- Áreas de Uso Restrito AUR Pantanais e planícies pantaneiras

24 42 Direito do Ambiente 2, Áreas de inclinação entre 25 e Apicuns e salgados.,... ',...,...,...,' SÉTIMA PARTE PATRIM()NIO FLORESTAL BRASILEIRO Título XI - CARACTERIZAÇÃO GERAL DO PATRIMÔNIO FLORESTAL Capítulo I - OS GRANDES BIOMAS NACIONAIS E SUA FUNÇÃO GEOECONÔMICA 1. Amazônia brasileira...,...,,...,..., , Mata Atlântica... "...'"".".. "...""".,... "...,..,..,.. "... """."...""...'""... "",, Serra do Mar "..,..,..,'..,."...,'.".. "." ""'",.,...,...".".. ".,..,..,,...,."... "'"...,'.. ",.. """" , Pantanal Mato-Grossense...,"... "... ".. "..,"...,"... ", "... ",... ",..,," , Zona Costeira '..."."...,...,...,... "..."...,."... ",...,,,,, Cerrado.."..,...,... ",...,...,... "...,... "... '...,..."... ",..., Caatinga... "...,...,... "...,... "..."...,,...,,,.,...,,...,'...,, Domínio das Araucárias,..,.. ",...,...,.. "...,...,...,..."... ".,... "...,...,.., , 1359 Capítulo 11 GESTÃO Il'\TEGRADA DOS GRANDES ECOSSISTEMAS 1. A ocupação do espaço.. "... "...,..,...,,,,...,,...,...,,...,,,...,,.. '..., Fenômenos específicos."...,..,...,...,...,... ""..,...,..,..,..,.,...,.'""",.. ",." O zoneamento ecológico-econômico..,...,...,... "...,... '",... " Necessidade de uma política comum unificada Capítulo IIl- REGIME]URÍDICO DA MATA ATLÂNTICA L Considerações Gerais..."..,..."..,... '...,..,... '... " LI Histórico, localização e formação..." Significado e potencial..."".. "..." Fragmentação dos remanescentes e desafios da sustentabilidade... """".".. " Antecedentes Legislativos..,.,...,... '...,...,.,.. ".,.. ".. "...,."""... ',.,.',.,,,',', O texto legal e seu alcance..."... "..., O corte, a supressão e a exploração da vegetação do Bioma Mata Atlântica..., Considerações finais... "... ",.. ', "."... ",,...,...,... ".., Capítulo IV GESTAO DE FLORESTAS PÚBLICAS 1. Introdução...,..,."...,... "",... "...".. "."... '...,.,... '...,...,.".. "..,...,...,... ' Principios e conceitos da Lei de Gestão de Florestas Públicas... l Formas de Gestão das Florestas Públicas..."..."..." ,1 Criação de unidades de conservação... "..., Destinação às comunidades locais.. "...,..., Concessões florestais... "..,... ""..,... ".. ",,.. " ,3.1 Plano Anual de Outorga Florestal - Paof: conteúdo, requisitos e processo de outorga",... "..,..,..,.. "..,..."...,..., Objeto da concessão.,..."...,..., ,3.3 Cadastro Nacional de Florestas Públicas...' ,3.4 Licenciamento ambiental.,..,..,...,...,... ".., Procedimentos licitatórios: habilitação, edital, critérios de seleção " ,3.6 Contratos de concessão Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal- FNDF Auditorias florestais...,...,...,...,...,...,..., Extinção da concessão...,..., Órgãos responsáveis pela gestão e fiscalização das florestas públicas..., Serviço Florestal Brasileiro... ',...,..."..., Contratos de transição.. '...,...,...,...,...,

25 Sumário Sistema de Dados e Informações sobre a Gestão Florestal Perspectiva e desafios OITAVA PARTE TUTELA PROCESSUAL COLETIVA DO MEIO AMBIENTE Título XlI- OS PROTAGONISTAS DA]USnçA AMBIENTAL COLETIVA 1. O papel do]udiciário O papel do Ministério Público ( O papel da Defensoria Pública O papel da advocacia ( O papel da Polícia O papel do Terceiro Setor Título XIII - TÉCNICAS DA TUTELA COLETIVA DO AMBIENTE Capítulo 1- INSTRUMENTOS EXTRAPROCESSUAIS Seção l-inquérito civil Notícia histórica Definição Natureza jurídica Um instrumento de atuação funcional do Ministério Público Instauração do inquérito Pressuposto Legitimação Modo Instauração de ofício Instauração por requerimento ou representação Instauração mediante comunicação Instauração por determinação de Órgão da Administração Superior do Ministério Público Prazos Prazo para instauração Prazo para conclusão Recursos Contra a instauração do inquérito civil Contra a não instauração do inquérito civil Incompatibilidades Conflitos de atribuições Controle de legalidade Instrução do inquérito Poderes instrutórios Carga valorativa da prova produzida no inquérito civil Encerramento do inquérito Propositura de ação civil pública Arquivamento Arquivamento por falta de fundamento para a propositura de ação civil pública ou para a expedição de recomendações Arquivamento em relação aos fatos e pessoas investigadas não abrangidas nas medidas adotadas Arquivamento decorrente de celebração de compromisso de ajustamento de conduta definitivo Desarquivamento do ínquérito Publicidade

26 44 Direito do Ambiente Seção II - Inquérito policial Natureza jurídica Instauração Prazo para conclusão Arquivamento Controle de legalidade Seção 1II Compromisso de ajustamento de conduta Natureza jurídica Requisitos de validade O tomador seja ente público com legitimidade â ACP Sujeição â integral reparação do dano Previsibilidade de cominações para o caso de descumprimento da obrigação Compromisso de ajustamento de conduta parcial Reexame do compromisso pelo Órgão Superior de Revisão e início de sua eficácia Compromisso de ajustamento de conduta e responsabilidade pela danosidade ambiental Seção IV - Audiências públicas Previsão legal Conceito e objeto Procedimento Efeitos Seção V Recomendaçóes Previsão Conceito e objeto Procedimento Capítulo 11- INSTRUMENTOS PROCESSUAIS AÇãO civil pública I. A importância do tema O dado histórico O aspecto terminológico I 4. Naturezajurídica Fundamento constitucional Escopo e legitimação Campo de incidência A obrigatoriedade da ação A autorização legal para a iniciativa A ação civil pública e a defesa do meio ambiente Objetodaação Legitimação ativa Ministério Público Defensoria Pública Administração direta, indireta e fundacional Associações Órgãos despersonalizados Legitimação passiva Litisconsórcio Litisconsórcio de Ministérios Públicos Assistência Interesse processual Competência

27 Sumário Competência de foro Competência de jurisdição Valor da causa Rito processual Distribuição do ônus da prova e das despesas com seu custeio A distribuição da carga probatória Teoria da carga dinãmica das provas O.ll.3 Adiantamento das despesas para o custeio da prova Desistência ou abandono da ação O efeito da revelia Transação Antecipação da tutela Multas Prescrição Ônus da sucumbência e da litigãncia de má-f L Recursos Efeitos Desistência ou renúncia Reexame necessário Coisa julgada Execução do julgado O fundo para reconstituição de bens lesados A ação civil pública: perspectivas Seção Il Ação popular constitucional L Legitimidade ativa Legitimidade passiva Pressuposto Competência Rito processual Decisões judiciais Coisajulgada Seção III - Mandado de segurança coletivo Legitimação ativa Objeto da tutela Seção IV - Ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo Seção V - Mandado de injunção Seção VI - Ação penal pública Competência Competência de foro Competência dejurisdiçao Procedimento A pessoa jurídica no juízo criminal Representação Citação Interrogatório Prova Reflexos da justiça consensual na lei ambiental penal A transação A suspensão condicional do processo

28 46 Direito do Ambiente NONA PARTE A ORDEM AMBIENTAL INTERNACIONAL Título XIV - O \1EIO AMBIENTE NO PLANO INTERNACIONAL 1. Globalização e desafios ambientais Antecedentes " A consolidação dos tratados Atos internacionais e sua tramitação no Brasil A ordem internacional e o meio ambiente Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (Estocolmo-1972) Convenção sobre Zonas Úmidas de Importãncia Internacional Legislação aplicável Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - Cites Legislação aplicável Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar - Unclos Legislação aplicável Convenção de Viena para Proteção da Camada de Ozônio Protocolo de Montreal sobre Substãncias que Destroem a Camada de Ozônio Legislação aplicável A ação brasileira..." Convenção sobre Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos (Convenção da Basileia) Legislação aplicável Programa de Gerenciamento de Resíduos Perigosos Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento CNUMAD (Rio-1992) Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Agenda Declaração de Princípios para o Desenvolvimento Sustentável das Florestas Convenção sobre Diversidade Biológica - CDB LegislaçãO aplicável Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima Legislação aplicável Protocolo de Kyolo Atualidade do assunto Contexto do Protocolo de Kyoto Legislação aplicável O futuro do regime multilateral de combate ao aquecimento global Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável Ooanesburgo-2002) Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20 (2012) A cooperação internacional em meio ambiente Considerações gerais O Brasil no Mercosul A cooperação internacional na tutela penal do meio ambiente As formas de cooperação internacional Objeto jurídico da cooperação O destinatário do pedido de cooperação O conteúdo do pedido de cooperação Os Sistemas de Informação Ambiental..... " Considerações finais

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