Lei de Política Nacional do Meio Ambiente - Lei 6.938/1981

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1 CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 02 DATA 25/08/2016 DISCIPLINA Direito Ambiental PROFESSOR Romeu Thomé MONITOR Thaís da Mata AULA 02 - Organizações dos Sistemas Nacionais de Meio Ambiente (SISNAMA) Lei de Política Nacional do Meio Ambiente - Lei 6.938/1981 A lei 6.938/1981 fora recepcionada pela Constituição de 1988, e traz a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA). Conceitos: ART 3º da Lei 6938/1981 O art. 3º, I, da Lei 6.938/1981 aborda o conceito de meio ambiente: Ari 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas; (grifo nosso). ambiente. Esse conceito traz elementos bióticos e abióticos, que, interagidos, formam o meio O art. 3º, IV da Lei 6.938/1981 aborda o conceito de poluidor: IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental; (grifo nosso). Esse conceito de poluidor é muito amplo, e inclui a pessoa física e a pessoa jurídica, como no caso de uma indústria que joga resíduos em um rio. O município também pode ser considerado poluidor, pois é uma pessoa jurídica de direito público. Ademais, aqueles que estão envolvidos indiretamente com a degradação do meio ambiente também são considerados poluidores.

2 O art. 6º, caput, da Lei 6.938/1981 aborda o conceito do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) que é formado por um conjunto de órgãos ambientais. Art 6º - Os órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, constituirão o Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, assim estruturado:... Os órgãos do SISNAMA estão conceituados nos incisos do art. 6º da Lei 6.938/1981. I) Órgão Superior: pelo inciso I. O órgão superior do SISNAMA está ligado à presidência da República, conforme indicado I - órgão superior: o Conselho de Governo, com a função de assessorar o Presidente da República na formulação da política nacional e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente e os recursos ambientais; (grifo nosso). II) Órgão Consultivo e Deliberativo É o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. II - órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), com a finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar, no âmbito de sua competência, sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida. O CONAMA tem capacidade normativa e pode detalhar a norma formal. Exemplo: resoluções do CONAMA. Res. 237/1997 que trata de licenciamento ambiental. Quem cria o instrumento de licenciamento ambiental é a Lei 6.938/1981, em seu art. 9º, IV, porém, tal lei não fala cita vários detalhes acerca do licenciamento, como os prazos, os critérios de renovação, a suspensão, o cancelamento, etc., de modo que quem regulamenta esses critérios é a Resolução 237/1997 do CONAMA. Assim, o CONAMA não pode legislar, mas pode criar norma ambiental complementando o que a lei formal já trouxe. III) Órgão Central III - órgão central: a Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República, com a finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como órgão federal, a política nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente; (grifo nosso).

3 A Secretaria do Meio Ambiente já mudou de nome várias vezes, e hoje é o Ministério do Meio Ambiente. O primeiro grande encontro para tratar do meio ambiente ocorreu em Stocolmo no ano de Nesse encontro, o Brasil foi durante criticado pela falta de estrutura ambiental, de modo que, em resposta a essas críticas, criou a Secretaria do Meio Ambiente no ano em IV) Órgãos Executores IV - órgãos executores: o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes, com a finalidade de executar e fazer executar a política e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente, de acordo com as respectivas competências; (grifo nosso). Os órgãos executores são aqueles que executam/aplicam a legislação ambiental (autuação, multa, fiscalização), sendo eles o IBAMA e o Instituto Chico Mendes da Biodiversidade - ICMB. A natureza jurídica de ambos é a mesma, em que o IBAMA e o ICMB são autarquias federais vinculadas ao Ministério do Meio Ambiente. A diferença entre eles é a matéria de atuação, em que o ICMB está ligado às unidades de consevação da Lei do SNUC, que são as áreas ambientalmente protegidas criadas pelo poder público federal, e o IBAMA está ligado aos outros temas que não envolverem as unidades de conservação no âmbito federal. Já o CONAMA tem função normativa, ele emite as resoluções do CONAMA em matérias ambiental. V) Órgãos Seccionados V - Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental; (grifo nosso). Os órgãos seccionais do SISNAMA são os órgãos ambientais estaduais, em que cada estado cria o seu órgão ambiental próprio por lei estadual. VI) Órgãos Locais VI - Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições; Cada município interessado cria, por lei municipal, sua estrutura local ambiental. A Lei 6.938/1981 não elenca todos os órgãos municipais e estaduais do Brasil, e apenas explicita entendimento nesse sentido, de que, os municípios, ao criarem seus órgãos municipais, terão esses inclusos nos órgãos locais, e os estados, ao criarem seus órgãos estaduais, terão esses inclusos nos órgãos seccionais. Assim, fique atento para a prova: o SISNAMA não está

4 ligado apenas na esfera federal, pois é um sistema nacional que está ligado à União, aos Estados e aos Municípios. Toda essa estrutura compõe o SISNAMA, que não é um órgão ambiental específico, e sim um conjunto de órgãos, que engloba desde os órgãos superiores até os órgãos locais. Esses órgãos atuam como polícia administrativa, na elaboração de normas, na fiscalização, etc. Fica também a indicação para leitura do art. 9º da Lei 6.938/1981, que estudaremos agora. ART 9º - Lei 6938/1981 Traz os instrumentos da política nacional do meio ambiente. O art. 2º e o art. 4º da Lei 6.938/1981 trazem objetivos a serem alcançados, como o desenvolvimento sustentável, a prevenção, a precaução, etc., mas, como alcançar esses objetivos, como realizar essas implementações? Essas implementações devem se dar através de instrumentos específicos que irão auxiliar que os objetivos do art. 2º e do art. 4º sejam alcançados, como a criação de áreas ambientalmente protegidas. Seguem os incisos do art. 9º e as explicações dadas pelo professor acerca do tema. Art 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; (grifo nosso). Toda atividade causa algum tipo de impacto sobre o meio ambiente, e, esse limite, até onde esse impacto ambiental será tolerado/suportado, é conhecido através do estabelecimento de um padrão de qualidade ambiental que está no inciso I. Exemplo: quantidade de resíduos em uma quantidade específica de água. Essa quantidade de resíduos deve ser tolerada pela sociedade desde que esteja dentro de um limite, e, a definição desse limite é a definição de um padrão de qualidade ambiental. II - o zoneamento ambiental; (grifo nosso). A ideia de zoneamento ambiental é o estudo de determinada área para se conhecer a vocação ambiental e econômica daquela região. Exemplo: através do zoneamento ambiental pode-se saber se determinada área tem potencial para exploração de minério, se tem curso de água/nascente e vegetação nativa a serem protegidas. O zoneamento ambiental é uma ferramenta importantíssima no sentido de indicar as áreas que devem ser exploradas e as áreas que devem ser protegidas dentro de uma região. É uma maneira de explorar racionalmente determinado local. III - a avaliação de impactos ambientais;

5 Já falamos na parte do E.P.I.A. e do R.I.M.A. IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; V - os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; VI - a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas; Como as unidades de conservação. VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente; VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental; IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental. X - a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA; XI - a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzí-las, quando inexistentes; XII - o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais. XIII - instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro ambiental e outros. Esses instrumentos econômicos de proteção ambiental estão em voga atualmente. Uma das grandes conferências internacionais sobre o meio ambiente ocorreu em 2012, no Rio de Janeiro, e nesse encontro um dos principais pontos destacados foi a economia verde. A economia verde abrange instrumentos econômicos de proteção ambiental, como a concessão florestal, a servidão ambiental, o seguro ambiental; e traz a ideia da utilização de instrumentos econômicos com a finalidade de proteção do meio ambiente. Exemplo: incentivar economicamente um produtor rural a manter sua floresta nativa em volta de uma nascente nos limites além daqueles exigidos pela lei através do pagamento por serviços ambientais. O produtor receberá incentivo econômico para tanto. No próximo bloco trataremos do licenciamento ambiental, que está no inciso IV do art. 9º.

6 Contatos do professor: Prof. Romeu Thomé Bibliografia: THOMÉ, Romeu. Manual de Direito Ambiental, editora Juspodim.

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