Legislação Ambiental Brasileira (uma abordagem descomplicada)

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1 Legislação Ambiental Brasileira (uma abordagem descomplicada) Capítulo 1: Art. 225 da Constituição Federal de 1988 (direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado), Norma princípio ou norma matriz, Instrumentos de garantia do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, Determinações particulares, Questões, Gabarito, 12 Capítulo 2: Normas referentes à proteção da fauna (Lei n 5.197/1967, Lei n 7.173/1983, Lei n 9.605/1998, IN IBAMA n 004/2002, RC n 384/2006 e RC n 394/2007), Introdução, Competência para legislar sobre a caça e a fauna, Intervenção na fauna, Da caça e suas modalidades, Caça profissional, Caça de controle, Caça amadorista, Caça de subsistência, Caça científica, Proibição do comércio de espécimes da fauna silvestre e de seus produtos e objetos que sujeitem os animais à caça, perseguição, destruição ou apanha, Proibições específicas da caça, Animais caçados e capturados de forma clandestina e seu destino quando apreendidos pelos órgãos ambientais competentes, Jardins zoológicos, Espécies silvestres criadas e comercializadas como animais de estimação, Introdução de espécies da fauna no país, Proibição de exportação para o exterior, de peles e couros de anfíbios e répteis, em bruto, Adoção obrigatória de instrumentos educativos que contenham o tema proteção à fauna, Do Conselho Nacional de Proteção à Fauna (CNPF), Farra do boi, Rinhas de galo e de canários, Rodeios, Questões, Gabarito, 40 Capítulo 3: Política Nacional do Meio Ambiente (Lei n 6.938/1981), Introdução, Da Política Nacional do Meio Ambiente, Dos objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente, Inter-relação das diretrizes e princípios da PNMA, 50

2 3.5 Conceitos, Do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), Estrutura do SISNAMA e papel desenvolvido por cada um de seus órgãos, Órgão superior, Órgão consultivo e deliberativo, Órgão central, Órgão executivo, Órgãos seccionais, Órgãos locais, Do Conselho Nacional do Meio Ambiente, Dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, Licenciamento ambiental, Responsabilidade civil por dano ambiental, Outras normas da PNMA, Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA), Questões, Gabarito, 78 Capítulo 4: Legislação relativa ao uso de agrotóxicos (Lei n 7.802/1989 e Decreto n 4.074/2002), Histórico, Base normativa, Por que controlar o uso dos agrotóxicos?, Conceito de agrotóxicos e afins, Outros conceitos importantes, Competência para legislar sobre agrotóxicos, Ciclo de vida dos agrotóxicos, seus componentes e afins, Registro dos agrotóxicos, seus componentes e afins, Registro e RET, Vedação de registro de agrotóxicos, seus componentes e afins, Registro de novos produtos, Registro de pessoas físicas ou jurídicas, Cancelamento ou impugnação de registro de agrotóxicos, seus componentes e afins, Alerta das organizações internacionais quanto ao uso de agrotóxicos, seus componentes e afins, Embalagens, Devolução e destinação das embalagens vazias, Fracionamento e reembalagens e afins com objetivo de comercialização, Rótulos e bulas, Propaganda comercial, Receituário agronômico, Responsabilidade civil, administrativa e penal, Crimes, Penalidades administrativas, Questões, Gabarito, 100 Capítulo 5: Licenciamento ambiental (LC n 140/2011, RC n 001/1986, RC n 009/ e RC n 237/1997), Introdução, Licenciamento ambiental e seu conceito, Licença ambiental e seu conceito, 105

3 5.4 Estudos ambientais e seu conceito, Impacto ambiental regional e seu conceito, Obrigatoriedade de licenciamento ambiental, Licenciamento ambiental e o EIA/RIMA, Atividades e empreendimentos a serem licenciados pela União, Atividades e empreendimentos a serem licenciados pelos Estados, Atividades e empreendimentos a serem licenciados pelos Municípios, Atividades e empreendimentos a serem licenciados pelo Distrito Federal, Tipos de licenças ambientais a serem expedidas pelos órgãos ambientais competentes, Etapas do procedimento de licenciamento ambiental, Atuação supletiva, Atuação subsidiária, Prazos das licenças ambientais, Renovação das licenças ambientais, Modificação, suspensão ou cancelamento de licenças ambientais, Licenciamento e a vinculação dos entes concedentes das licenças ou autorizações para lavrar auto de infração ambiental e instaurar Processo Administrativo Ambiental (PADA), Questões, Gabarito, 127 Capítulo 6: Lei do Óleo (Lei n 9.966/2000), Introdução, Conceitos importantes, Convenções a serem implementadas pela Lei do Óleo, Objetivo geral da Lei do Óleo, Classificação das águas sob jurisdição nacional, Classificação das substâncias nocivas ou perigosas por categorias, de acordo com o risco produzido quando descarregadas em águas sob jurisdição nacional, Instalações de recebimento e tratamento dos resíduos e meios destinados ao combate à poluição, Obrigatoriedade de tais instalações e meios, Faculdade de tais instalações e meios, Manual de procedimento interno, Planos de emergência, Planos de contingências, Auditorias Ambientais Bienais Independentes (AABI), Consequência da não realização e apresentação da Auditoria Ambiental Independente a cada dois anos, Descarga de óleo, substâncias nocivas ou perigosas e lixo, Responsabilidade por descargas de óleos e substâncias nocivas ou perigosas, ou misturas que as contenham e mais água de lastro e outros resíduos poluentes, quando permitidos em água sob jurisdição nacional, Procedimento a ser tomado quando ocorrer qualquer incidente, que possa provocar poluição das águas sob jurisdição nacional, em portos organizados, instalações portuárias, dutos, navios, plataformas e suas instalações de apoio, Consequências da não comunicação, Transporte de óleos e de substâncias nocivas e perigosas, A Lei dos Crimes Ambientais (Lei n 9.605/1998) relacionada ao descumprimento de dispositivos da Lei do Óleo, Questões, Gabarito, 146

4 Capítulo 7: Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei n 9.985/2000), Histórico, Base legal, Conceito de unidade de conservação, Outros conceitos importantes para compreensão do SNUC, Criação das unidades de conservação, Grupos de unidades de conservação, Unidades de conservação de Proteção Integral, Unidades de conservação de Uso Sustentável, Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, (SNUC), Zona de amortecimento, Licenciamento ambiental em unidades de conservação ou no seu entorno, Corredores ecológicos, Mosaico, Plano de manejo, Limitações administrativas provisórias, Invalidação de licenças ambientais concedidas, Questões, Gabarito, 171 Capítulo 8: Lei de Biossegurança e Organismos Geneticamente Modificados (Lei n /2005), Introdução, Das disposições preliminares e gerais, Vedação de que pessoas físicas de atuem de forma autônoma e independente no que se refere as atividades e projetos que envolvam OGM e seus derivados, Autorização para realização de atividades e projetos que envolvam OGM e seus derivados (competência para emitir o CQB), Corresponsabilidade das organizações públicas e privadas, nacionais ou estrangeiras, financiadoras ou patrocinadoras de atividades ou de projetos que envolvam OGM e seus derivados, Atividades pelas quais não se aplicam a Lei da Biossegurança, Utilização de células-tronco embrionárias, Consequências da utilização em desacordo das células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro, Consequências da comercialização (ato de comércio) de células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro, Proibições, Proibição da clonagem humana, Consequências da prática de engenharia genética em célula germinal humana, zigoto humano ou embrião humano, Consequências de se liberar ou descartar OGM no meio ambiente, em desacordo com as normas estabelecidas pela CTNBio e pelos órgãos e entidades de registro e fiscalização, Consequências da utilização, comercialização, registro, patenteamento e o licenciamento de tecnologias genéticas de restrição do uso, Obrigatoriedades previstas pela LB para os que manipulam OGM, Obrigatoriedade da prestação de informação de que o alimento ou ingrediente é produzido a partir de OGM e derivados, Dos órgãos e entidades de registro e fiscalização, Licenciamento de OGM, 186

5 8.19 Prazos para emissão dos registros, autorizações e do licenciamento ambiental quando necessário, Do Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS), Da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), Normas de conduta ética dos membros do CTNBio, Realização de audiências públicas pela CTNBio, Da Comissão Interna de Biossegurança, Do Sistema de Informações em Biossegurança (SIB), Da responsabilidade civil e administrativa, Questões, Gabarito, 202 Capítulo 9: Lei de Gestão de Florestas Públicas (Lei n /2006), Introdução, Princípios da gestão de florestas públicas, Conceitos aplicados à gestão de florestas públicas, Modalidades de gestão das florestas públicas, Da gestão direta das florestas públicas, Da destinação às comunidades locais de florestas públicas, Das concessões florestais, Do Plano Anual de Outorga Florestal (PAOF), Do processo de outorga, Do objeto da concessão florestal, Do licenciamento ambiental, Da habilitação, Do edital de licitação, As modalidades de garantia para manutenção da execução do contrato de concessão florestal, Dos critérios de seleção, Do contrato de concessão, Reserva Absoluta, Do direito ao acesso às concessões florestais, Proteção à concorrência, Prazo dos contratos de concessão florestal, Os preços florestais, Do Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal, Das auditorias florestais independentes, Da extinção da concessão, Das florestas nacionais, estaduais e municipais, Dos órgãos responsáveis pela gestão e fiscalização, Dos órgãos do SISNAMA responsáveis pelo controle e fiscalização ambiental, Do órgão consultivo, Do órgão gestor, Do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Questões, Gabarito, 249 Capítulo 10: Lei do Bioma Mata Atlântica (Lei n /2006), Introdução, Propriedade privada e o Bioma Mata Atlântica, Resoluções CONAMA com as definições de vegetação primária e secundária nos diversos estágios de regeneração, 256

6 10.4 Incêndios, desmatamentos ou qualquer outro tipo de intervenção não autorizada ou não licenciada nos remanescentes do Bioma Mata Atlântica, Dos objetivos e princípios do regime jurídico do Bioma Mata Atlântica, Princípio da função socioambiental da propriedade, Princípio da equidade intergeracional, Princípio da prevenção, Princípio da precaução, Princípio do usuário-pagador, Princípio da transparência das informações e atos, Princípio da gestão democrática, Princípio da celeridade procedimental, Princípio da gratuidade dos serviços administrativos prestados ao pequeno produtor rural e às populações tradicionais, Princípio do respeito ao direito de propriedade, Da proteção e utilização dos remanescentes do Bioma Mata Atlântica, Possibilidade de corte, supressão e exploração dos remanescentes do Bioma Mata Atlântica, Do enriquecimento ecológico da vegetação do Bioma Mata Atlântica, Vedações absolutas em relação ao corte e supressão dos remanescentes do Bioma Mata Atlântica, Coleta de subprodutos florestais, Novos empreendimentos que impliquem o corte e a supressão dos remanescentes do Bioma Mata Atlântica, Pousio agrícola, Casos de utilidade pública e interesse social, Regime jurídico geral de exploração dos remanescentes do Bioma Mata Atlântica, Outras possibilidades de intervenção nos remanescentes do Bioma Mata Atlântica, Exigência de EIA/RIMA, Compensação ambiental, Do regime jurídico especial do Bioma Mata Atlântica (da proteção da vegetação primária), Do regime jurídico especial do Bioma Mata Atlântica (da proteção da vegetação secundária em estágio avançado de regeneração), Do regime jurídico especial do Bioma Mata Atlântica (da proteção da vegetação secundária em estágio médio de regeneração), Do regime jurídico especial do Bioma Mata Atlântica (da proteção da vegetação secundária em estágio inicial de regeneração), Do regime jurídico especial do Bioma Mata Atlântica (da proteção do Bioma Mata Atlântica nas áreas urbanas e regiões metropolitanas), Da exploração seletiva de vegetação secundária em estágios avançado, médio e inicial de regeneração, Questões, Gabarito, 275 Capítulo 11: Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca (Lei n /2009), Introdução, Conceito de aquicultura, Da classificação da aquicultura, Da aquicultura, Conceito de pesca, Conceito de recurso pesqueiro, 280

7 11.7 Do acesso aos recursos pesqueiros, Atos administrativos para o exercício da atividade pesqueira, Da atividade pesqueira, Do exercício da atividade pesqueira, Dos princípios a serem observados na atividade pesqueira, Da classificação da pesca, Das potenciais proibições ao exercício da atividade pesqueira, Das proibições taxativas, Das embarcações de pesca, O que é uma embarcação de pesca?, Da construção e transformação de embarcação brasileira de pesca, Trabalho de menores em embarcações pesqueiras, Bens de produção e instrumentos de trabalho para fins creditícios, Transbordo, Do estímulo à atividade pesqueira, Desenvolvimento sustentável da atividade pesqueira, Sistema nacional de informações sobre a pesca e a aquicultura, Das colônias de pescadores, Promoção e incentivo da pesquisa e capacitação da mão de obra pesqueira, Objetivos da Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca, Competência para regulamentação da PNDSAP, Do ordenamento pesqueiro, Instrumentos de ordenamento, Da fiscalização e das sanções, Disposições gerais, Da pesca do cetáceo nas águas jurisdicionais brasileiras, Questões, Gabarito, 299 Capítulo 12: Política Nacional sobre Mudança do Clima (Lei n /2009), Responsáveis pela execução da PNMC e das ações dela decorrentes, Princípios a serem observados na condução da PNMC, Objetivos da PNMC, Instrumentos da PNMC, Instrumentos institucionais da PNMC, Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE), Dever para as instituições financeiras oficiais, Planos setoriais da mitigação e de adaptação às mudanças climáticas, Veto ao inciso III, do art. 4, da Lei de Mudanças Climáticas, Compromisso nacional voluntário de redução das emissões de GEE (meta brasileira de redução de GEE), Quantidade de emissões de GEE até 2020, Distribuição por setores das emissões de GEE até o ano de 2020, Previsão total em toneladas da redução de GEE até 2020, Comprometimento do Brasil, quanto à emissão máxima de co 2 até 2020, Mecanismos para se conseguir tais reduções previstas no art. 12 da Lei nº /2009 e art. 6º do Decreto nº 7390/2010, Questão, Gabarito, 312

8 Capítulo 13: Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº /2010), Introdução, Conceitos importantes, Da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Dos princípios da PNRS, Dos objetivos da PNRS, Dos instrumentos da PNRS, Das diretrizes aplicáveis aos resíduos sólidos, Do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, Dos Planos Estaduais de Resíduos Sólidos, Dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, Do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Das responsabilidades dos geradores e do Poder Público, Da responsabilidade compartilhada, Logística reversa, Dos resíduos perigosos, Licenciamento ambiental de resíduos perigosos e a possibilidade de exigência de contratação de seguro de responsabilidade civil, Dos instrumentos econômicos, Das proibições, Questões, Gabarito, 356 Capítulo 14: Novo Código Florestal Brasileiro (Lei nº /2012), Introdução, Áreas de Preservação Permanente (APP), Considerações iniciais, Áreas de Preservação Permanente por imposição legal, Áreas de Preservação Permanente de interesse social, Obrigação propter rem de manter Área de Preservação Permanente no imóvel, Supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente, Casos de utilidade pública, interesse social e de baixo impacto ambiental que, pela Lei Florestal, justificam a supressão da Área de Preservação Permanente, Acesso à floresta de Preservação Permanente, Uso e recuperação das Áreas de Preservação Permanente em áreas consolidadas, Recomposição de áreas consolidadas em Áreas de Preservação Permanente ao longo ou no entorno de cursos d água, lagos e lagoas naturais em assentamentos do programa de reforma agrária, Limitação da Área de Preservação Permanente a ser recuperada em áreas consolidadas, Recomposição de áreas consolidadas em Áreas de Preservação Permanente nos locais de que tratam os incisos V, VIII, IX e X do art. 4º, Regularização fundiária de interesse social dos assentamentos inseridos em área urbana de ocupação consolidada, APP de reservatórios artificiais de água destinados a geração de energia ou abastecimento público que foram registrados ou tiveram seus contratos de concessão ou autorização assinados anteriormente à medida provisória nº , de 24 de agosto de 2001, Reserva Legal, Conceito, Percentuais legais e especificidades, 380

9 Possibilidade de cômputo das Áreas de Preservação Permanente no cálculo do percentual da Reserva Legal do imóvel, Hipóteses que autorizam o Poder Público a reduzir os percentuais da Reserva Legal nos imóveis localizados em áreas de floresta, na região Amazônia, Hipóteses que autorizam o Poder Público a majorar os percentuais da Reserva Legal nas diferentes regiões do país, Hipóteses que autorizam a dispensa da Área de Reserva Legal, Localização da Área de Reserva Legal, Da exploração econômica, manejo florestal da Reserva Legal e desmatamento irregular, Registro da Área de Reserva Legal no CAR e averbação em cartório, A regularização, através da recomposição, regeneração e Compensação da Área de Reserva Legal, em imóveis rurais localizados em áreas consolidadas, Recompor a Reserva Legal, Permitir a regeneração natural da vegetação na Área de Reserva Legal, Compensar a Reserva Legal, Hipóteses de dispensa de obrigação de recompor, Compensar ou Regenerar os percentuais de Reserva Legal, Servidão Ambiental, Questões, Gabarito, 394 Legislação utilizada na obra, 395 Referências bibliográficas, 399