Coordenadoria de Atenção aos Portadores de Necessidades Especiais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Coordenadoria de Atenção aos Portadores de Necessidades Especiais"

Transcrição

1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSO FUNDO SECRETARIA MUNICIPAL DA CIDADANIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL Coordenadoria de Atenção aos Portadores de Necessidades Especiais Coordenadoria de Atenção aos Portadores de Necessidades Especiais Histórico A Coordenadoria surgiu do empenho e boa vontade de um grupo de pessoas (pessoas com deficiência e colaboradores) que almejavam uma representação junto ao poder público, com a proposta de proporcionar a inclusão social e maior qualidade de vida às pessoas com deficiência; Através da articulação com as demais políticas públicas de direito e como fomentadora e parceira das ações realizadas pela sociedade organizada através de Organizações Não Governamentais - ONGs. Realiza suas atividades desde 2003, mas foi oficialmente incorporada como Divisão dentro da Secretaria Municipal de Assistência Social a partir de dezembro de É a Coordenadoria encarregada da articulação de políticas publicas destinadas às pessoas com deficiência, mantendo uma interlocução com as demais políticas de direito de forma a garantir o acesso à pessoa com deficiência à saúde, educação, transporte, habitação, lazer e cultura, inserção social, acessibilidade, trabalho, renda e esporte. A Coordenadoria tem como proposta a habilitação e reabilitação da pessoa com deficiência de forma a promover a inserção social e melhoria da qualidade de vida da pessoa com de deficiência. Objetivo Geral Garantir às Pessoas com deficiência o acesso às políticas de direitos e proporcionar ações na área da habilitação e reabilitação aos que se encontram em situação de vulnerabilidade ou com seus direitos básicos violados e/ou ameaçados, visando à promoção de sua integração à vida comunitária.

2 Atividades da Coordenadoria no Programa de Atenção à Pessoa com Deficiência Área psicológica - Atendimento psicológico - Plantão psicológico - Grupo de Mutua Ajuda - Grupo de familiares Serviço Social - Estudos sociais - Plantão Social - Busca de recursos na comunidade - Prevenção de deficiências - Divulgação de serviços dna área da deficiência à população com deficiência - Apoio ao encaminhamento Passe Livre, Beneficio de Prestação Continuada e Órtese e Prótese e Equipamentos de Locomoção Serviço Social & Psicologia - Assessoria a entidades - Elaboração e acompanhamento de projetos - Planejamento de atividades e programas e garantia orçamentária no Plano Plurianual de Assistência Social - PPAS, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Plano Plurianual do município- PPA - Garantia de acesso às políticas públicas de direito - Encaminhamentos diversos - Promoção de eventos na área - Busca de recursos na comunidade - Garantir demandas da área do PPAS, LDO e PPA - Visitas hospitalares e domiciliares - Garantia ao direito a educação - Garantir programa de qualificação profissional e geração de renda - Implantação do Conselho Municipal de Direitos da Pessoa com deficiência Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência

3 Distribuição gratuita de fraldas Reabilitação Física - Fisioterapia Convenio UPF - Comodato de equipamentos de locomoção - Reforma equipamentos locomoção Integração Social / Paradesporto - Basquete em cadeira de rodas - Atletismo Adaptado - Tênis de Mesa Subvenções Sociais - ACD Recursos da Secretaria Municipal de Assistência Social - APAE- Recursos da Secretaria Municipal de Assistência Social - APAS- Recursos da Secretaria Municipal de Educação - APACE Recursos da Secretaria Municipal de Educação Atividades do Programa de Qualificação Profissional e Geração de Renda - Encaminhamentos e parceria com a rede de apoio - Coordenação da Central de Cadastros de pessoas com deficiência interessadas em trabalhar - Encaminhamentos ao mercado de trabalho - Estimulo a iniciativas autônomas - Participação no grupo de apoio local - GAL - Sensibilização da comunidade para as dificuldades na área do trabalho - Iniciativas de estímulo à qualificação profissional - Elaboração de projetos voltados à geração de renda

4 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PROGRAMA DE ATENÇÃO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA RESPONSÁVEIS LEGAIS: PREFEITO MUNICIPAL: Airton Lângaro Dipp SECRETÁRIO MUNICIPAL: Paulo Rogério Loss COORDENADORA: Jane K. Corralo EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL: ASSISTENTE SOCIAL: Sandra Ziech PSICÓLOGA: Márcia Angelita Dalla Lana 2. JUSTIFICATIVA O município de Passo Fundo segundo dados do IBGE/2000, possui um total de pessoas com deficiência frente uma população estimada em 2004 em torno de habitantes, significando um percentual de 13,09%. Sobre o número total, destas pessoas com deficiência possuem deficiências incapacitantes para o desempenho de atividades. O número expressivo demonstra que não se trata de casos individualizados, mas um grande contingente populacional que necessita ter acesso às políticas públicas enquanto direito do cidadão e dever do estado. O censo demográfico de 2000 aponta que no Brasil 41,62% dos portadores de deficiências incapacitantes vivem em estado de pobreza (renda percapta inferior a ½ salário mínimo), ou seja, além dos limites da própria deficiência, enfrentam os problemas da assimetria social. O Município de Passo Fundo desenvolve ações voltadas para as pessoas com deficiência, buscando implementar e fortalecer a rede municipal de atendimento e estar em conformidade com a Lei. É no intuito de garantir a proteção sócio assistencial à pessoa com deficiência que se encontram em situação de vulnerabilidade que se observa a importância das ações desenvolvidas pela Coordenadoria. Neste sentido, o atendimento às pessoas com deficiência torna-se um serviço de retaguarda e apoio à família, à comunidade. Promove também, o resgate de sua cidadania pela inclusão social através do acesso às políticas públicas de direito e da articulação da rede de atendimento. É com este objetivo que a

5 Coordenadoria vem trabalhando a habilitação e reabilitação dos usuários e a promoção de sua integração à vida comunitária. Nas demais áreas de deficiência, além da articulação de políticas públicas em geral, é prestado apoio técnico através das entidades especializadas de atendimento na área de deficiência auditiva, mental, visual, física e autismo; Também através dos encaminhamentos de passe livre intermunicipal e interestadual, Beneficio de Prestação Continuada e Prótese e Órtese são atendidas as diversas área de deficiência. 3. OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral: Garantir às Pessoas com deficiência o acesso às políticas de direitos e proporcionar ações na área da habilitação e reabilitação aos que se encontram em situação de vulnerabilidade ou com seus direitos básicos violados e/ou ameaçados, visando a promoção de sua integração à vida comunitária. 3.2 Objetivos Específicos: Atendimento de recepção e triagem dos usuários, encaminhando-os aos diversos setores da Coordenadoria de Atenção à Pessoas com Deficiência. Realização de atividades que desenvolvam auto-estima e consciência cidadã, através de oficinas de integração, paradesporto, artistico-cultural, artesanal, grupo de convivência e socialização; Inclusão das pessoas com deficiência na rede regular de ensino ou em atendimento especializado; Possibilitar assessoramento técnico às ONGs que compõe a rede de atendimento; Viabilizar atendimento na comunidade através de visitas domiciliares para avaliação sócio-econômica, acompanhamento sócio-assistencial, psicológico e fisioterápico àqueles que pela deficiência estão impossibilitados de locomoção autônoma, ou que haja necessidade de conhecer a realidade em que estão inseridos; Proporcionar atendimento sócio assistencial às pessoas com deficiência, promovendo o acesso aos requisitos mínimos para a obtenção do bem estar a nível bio-psico-social; Oferecer condições de desenvolvimento saudáveis, proporcionando intervenção multidisciplinar às pessoas com deficiência e a seu grupo familiar, contribuindo para a habilitação e reabilitação e para a reintegração na comunidade;

6 Viabilizar atendimento e encaminhamentos à órgãos competentes às pessoas com deficiência que se encontram vulnerabilizadas socialmente ou que sejam vítimas de maus tratos e negligência familiar e/ou comunitária; Garantir atendimento psicológico, individual e em grupo para a manutenção da saúde emocional, estimulando também à pessoas com deficiência o fortalecimento dos vínculos com a família e com a comunidade; Promover a construção da rede de atendimento a partir da articulação com outras políticas de direito à pessoas com deficiência, através da interlocução com as demais políticas públicas tais como: saúde, educação, habitação, assistência social, acessibilidade e trabalho; Disponibilizar atendimento social, psicológico, médico, odontológico, fisioterápico, habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência, visando melhoria da qualidade de vida; Disponibilizar atendimento em sistema de Plantão social; Proporcionar encaminhamento de Passe Livre Intermunicipal, Interestadual, Beneficio de Prestação Continuada e Prótese e Órtese e Equipamentos de Locomoção; Disponibilizar em sistema de comodato, cadeiras de rodas e outros equipamentos de locomoção às pessoas com deficiência, visando sua independização e socialização. Disponibilizar a concessão gratuita de fraldas à pessoas com deficiência que se encontrem em situação de vulnerabilidade através de fabricação própria; Acolher e apoiar às pessoas com deficiência em fase de adaptação à nova situação de deficiência, a partir de visitas hospitalares, acompanhamento e encaminhamentos a rede de atendimento. Implantar novas formas de atendimento que possam proporcionar melhor qualidade de vida às pessoas com deficiência 4 METAS Atender 500 usuários por mês. 5. PÚBLICO ALVO Pessoas com deficiência do Município de Passo Fundo.

7 6. METODOLOGIA: Plantão Social: triagem, encaminhamentos e atendimento multiprofissional. Oficinas de integração: paradesporto, artístico-cultural e artesanato. Capacitação profissional e trabalho protegido: oficina protegida de produção (marcenaria). Fabricação de fraldas. Assessoramento técnico às ONGs que compõe a rede de atendimento. Reuniões, palestras, seminários. Utilização dos Meios de Comunicação para sensibilização da comunidade para as questões pertinentes às pessoas com deficiência. Interlocução com as demais políticas públicas de direito, através das suas entidades representativas. Qualificação de recursos humanos pela participação em cursos e eventos da área. Apresentação de relatórios e pareceres técnicos ao Conselho Tutelar, Conselho de Assistência Social e Judiciário. Solicitação de intervenção dos poderes competentes na defesa de direitos. 7. RECURSOS: 7.1 Recursos Humanos Existentes: 01 Coordenadora 01 Secretária 01 Psicóloga 01 Assistente Social 01 Chefe de Nucleo 01 Serviços Gerais 02 Serventes 01 Auxiliar de escritório 01 Auxiliar Cooperativada 01 Monitor de Atividades 01

8 7.2 Recursos Materiais Existentes: Quantidade Especificação 01 Computador com impressora 08 Birôs 25 Cadeiras 03 Arquivos de aço 03 Armários 05 Salas (atendimento especializado, administrativo, direção) 02 Ramais de telefone 01 Sala de fisioterapia 01 Sala de produção de fraldas 7. 3 Recursos Necessários Quantidade Especificação 03 Computadores com impressora ligados a inernet 02 Kit material pedagógico para oficinas 01 Micro-ônibus / transporte pessoas com deficiência com impossibilidade de locomoção autônoma 25 Sacolas alimentícias / mês 60 Passagens de transporte urbano / mês para pessoas com deficiência 8. REDE DE ATENDIMENTO DAPNE- Divisão de Atenção à Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais / SEMAS APAE- Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais ACD- Associação Cristã de Deficientes Físicos de Passo Fundo APACE- Associação Passofundense de Cegos APAS- Associação dos Pais e Amigos dos Surdos ASPF- Associação dos Surdos de Passo Fundo AUMA- Associação dos Amigos da Criança Autista EMAPROCAD- Escola Municipal de Autistas Profª Olga Caetano Dias

9 9. ENTIDADES COLABORADORAS: Empresas locais Conselho Municipal de Assistência Social Conselho Municipal de Educação Conselho Municipal da Saúde Defensoria Pública Poder Judiciário Promotoria Pública Secretaria do Trabalho Cidadania e Assistência Social - STCAS Serviço Nacional de Aprendizagem Industria - SENAI 6ª Coordenadoria de Saúde Entidades que atuam na área: APACE, APAS, EMOCD, APAE, ACD, AUMA 10. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: Apresentação mensal de relatórios de atividades. Os atendimentos realizados na DAPNE são registrados em formulários individuais de acompanhamento, os quais serão arquivados.

10 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E GERAÇÃO DE RENDA ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS RESPONSÁVEIS LEGAIS: PREFEITO MUNICIPAL: Airton Lângaro Dipp SECRETÁRIO MUNICIPAL: Paulo Rogério Loss COORDENADORA: Jane K. Corralo EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL: ASSISTENTE SOCIAL: Sandra Ziech PSICÓLOGA: Márcia Angelita Dalla Lana 2. JUSTIFICATIVA A constituição de 1988, enfatiza a responsabilidade pública na equiparação de oportunidades à pessoa com deficiência no que diz respeito ao universo do trabalho: proibindo a discriminação, reservando percentual de vagas nos cargos públicos, instituindo na esfera privada a obrigatoriedade de reservas de postos de trabalho. Dispõe também, sobre a garantia de renda mensal equivalente a um salário mínimo às pessoas com deficiência incapazes de prover sua própria manutenção pela incapacidade de exercer atividades laborativas e institui entre os deveres da assistência social a habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e a sua integração a vida comunitária. Porém apesar destes mecanismos protetivos a realidade demonstra que ainda é preciso buscar a equiparação de oportunidades, pois as pessoas com deficiência que conseguem inserir-se no mercado de trabalho em geral são as que possuem deficiências moderadas, já as que possuem grandes dificuldades permanecem em processo de exclusão. Segundo dados do IBGE/2000 em Passo Fundo pessoas possuem deficiências que os incapacitam para o desempenho de atividades ou o fazem com grande dificuldade. Se somarmos o número de cadastrados na CAPNE 1753 pessoas, com o cadastro das demais entidades que trabalham com portadores de deficiências em Passo Fundo que é de 1060 pessoas, atingimos com algum tipo de atendimento um montante de 2813 pessoas; Assim sendo, apenas 11,8 % das pessoas com deficiência do município de Passo Fundo são

11 assistidos por alguma instituição. Verifica-se a necessidade de avançar nos serviços destinados a este segmento social e proporcionar uma maior inclusão. A legislação brasileira incorporou leis específicas para as pessoas com deficiência, para garantir espaços de convivência na sociedade, porém apesar do que preconizam as leis que regulamentam a política de atendimento a estes, a complexidade contextual em que vivemos impõe ainda inúmeros sofrimentos, preconceitos e exclusões, mantendo-os a margem da sociedade. A luta contra as discriminações precisa superar a letra fria da lei na consciência social de respeito às diferenças, passando a perceber a pessoa com deficiência com suas limitações mas também com suas potencialidades. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a taxa de desemprego entre as pessoas com deficiências é duas ou três vezes maior do que entre as que não possuem deficiência. Além do preconceito contra a própria deficiência, a pessoa com deficiência é vítima de barreiras que vão desde a falta de acessibilidade, passando pelo déficit do transporte adaptado até as dificuldades para a escolarização e acesso a cursos profissionalizantes. É no mercado de trabalho que as barreiras, tanto físicas (falta de acessibilidade) como humanas (preconceito e desinformação) tornam-se ainda mais contundentes. Considerando esta realidade acima citada, a DAPNE enquanto órgão responsável pela articulação das políticas públicas na área da deficiência no município de Passo Fundo, assume o compromisso de intervenção visando melhorias na área, propondo o Programa de qualificação profissional e geração de renda à Pessoa Portadora de Necessidades Especiais. 3. OBJETIVOS 3. 1 Objetivo Geral Desenvolver o programa de qualificação profissional e geração de renda à Pessoas com Deficiências, com vistas a integração ou reintegração na comunidade pela inserção no mundo do trabalho Objetivos Específicos - Estimular qualificação profissional à pessoas com deficiência em áreas diversas, através de cursos profissionalizantes em escolas de formação ou no próprio ambiente de trabalho; - Possibilitar a criação de instrumentos para agregar renda à pessoas com deficiência, através do estímulo à iniciativas autônomas; - Divulgar e proceder o cadastramento de Pessoas com Deficiência Interessadas em Trabalhar;

12 - Favorecer a inclusão no mundo de trabalho competitivo, a partir da captação de vagas junto ao mercado de trabalho; - Garantir o direito a educação, através do acesso ao ensino fundamental, através da efetivação de políticas públicas como o transporte, acessibilidade, turmas especiais e atendimento especializado, visando maior oportunidade frente ao mercado de trabalho competitivo; - Sensibilização da comunidade para as questões pertinentes à área do trabalho; - Promover capacitação na área de iniciativas produtivas de autogestão. 4. METAS Atender 500 usuários por mês. 5. PÚBLICO ALVO: Pessoas com deficiência do município de Passo Fundo. 6. RECURSOS 6.1 Recursos Humanos Existentes: 01 Coordenadora 01 Secretária 01 Psicóloga 01 Assistente Social 01 Chefe de Nucleo 01 Serviços Gerais 02 Serventes 01 Auxiliar de escritório 01 Auxiliar Cooperativada 01 Monitor de Atividades

13 6.2 Recursos Materiais Existentes: Quantidade Especificação 01 Computador com impressora 08 Birôs 25 Cadeiras 03 Arquivos de aço 03 Armários 05 Salas (atendimento especializado, administrativo, direção) 02 Ramais de telefone 01 Sala de fisioterapia 01 Sala de produção de fraldas 6. 3 Recursos Necessários Quantidade Especificação 03 Computadores com impressora ligados a inernet 02 Kit material pedagógico para oficinas 01 Micro-ônibus / transporte pessoas com deficiência com impossibilidade de locomoção autônoma 25 Sacolas alimentícias / mês 60 Passagens de transporte urbano / mês para pessoas com deficiência 7. METODOLOGIA Elaboração de projetos que visem a captação de recursos das diversas esferas governamentais ou da sociedade civil organizada. Implantação de projetos que contemplem as diversas áreas de deficiência. Realização de cursos para capacitação profissional, cooperativismo e iniciativas de autogestão à pessoas com deficiência; Contatos com empresas, SINE, STCAS, Ministério do Trabalho e Emprego e entidades, para parcerias visando garantia de vagas e ampliação do mercado de trabalho e mobilização da área. Tutela a atividades que possibilitem geração de renda através de oficina protegida de produção (marcenaria e outros). Garantir espaços nos meios de Comunicação para divulgação de propostas. Interlocução com as demais políticas públicas de direito, através de entidades afins. Qualificação de recursos humanos pela participação em cursos e eventos da área. Solicitação de intervenção aos poderes competentes na defesa de direitos.

14 Construção de parcerias com a 7ª Coordenadoria Regional de Educação, Secretaria Municipal de Educação e demais Secretarias Municipais e Estaduais, para viabilizar o direito à educação. 8. REDE DE ATENDIMENTO DAPNE- Divisão de Atenção à Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais / SEMAS APAE- Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais ACD- Associação Cristã de Deficientes Físicos de Passo Fundo APACE- Associação Passofundense de Cegos APAS- Associação dos Pais e Amigos dos Surdos ASPF- Associação dos Surdos de Passo Fundo AUMA- Associação dos Amigos da Criança Autista EMAPROCAD- Escola Municipal de Autistas Profª Olga Caetano Dias 9. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: Apresentação mensal de relatórios de atividades. Registros em formulários individuais de acompanhamento, os quais estão disponíveis em arquivos.

III- DADOS DO PRESIDENTE

III- DADOS DO PRESIDENTE PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I Da Finalidade. CAPÍTULO II Dos Princípios, Objetivos e Metas Seção I Dos Princípios

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I Da Finalidade. CAPÍTULO II Dos Princípios, Objetivos e Metas Seção I Dos Princípios LEI N. 1.343, DE 21 DE JULHO DE 2000 Institui a Política Estadual do Idoso - PEI e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado

Leia mais

Relatório Anual. Associação Florianopolitana de deficientes Físicos. Associação Florianopolitana de deficientes Físicos

Relatório Anual. Associação Florianopolitana de deficientes Físicos. Associação Florianopolitana de deficientes Físicos Resumo da ONG A Associação Florianopolitana de Deficientes Físicos - AFLODEF é uma entidade sem fins lucrativos, que tem como objetivo a inclusão social de pessoas com deficiênciae em vulnerabilidade social,

Leia mais

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral. EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,

Leia mais

PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Proposta de ações para elaboração do Plano Estadual da Pessoa com Deficiência Objetivo Geral: Contribuir para a implementação

Leia mais

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente

Leia mais

V Simpósio da ARELA-RS sobre Esclerose Lateral Amiotrófica ELA

V Simpósio da ARELA-RS sobre Esclerose Lateral Amiotrófica ELA V Simpósio da ARELA-RS sobre Esclerose Lateral Amiotrófica ELA Geneviève Lopes Pedebos Assistente Social Mestre em Serviço Social pela PUCRS Porto Alegre, 08/05/2010 Na área da saúde, o Assistente Social

Leia mais

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças

Leia mais

O Desafio da Implementação das Políticas Transversais. Professor: Luiz Clóvis Guido Ribeiro Período: Novembro de 2013

O Desafio da Implementação das Políticas Transversais. Professor: Luiz Clóvis Guido Ribeiro Período: Novembro de 2013 O Desafio da Implementação das Políticas Transversais Professor: Luiz Clóvis Guido Ribeiro Período: Novembro de 2013 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS Secretaria Nacional de Promoção

Leia mais

ANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO

ANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)

Leia mais

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo

Leia mais

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO 1 Projeto de Lei n.º 151, de 30 de junho de 2011. Institui o Programa de Transferência de Renda do Município de Carmo da Cachoeira, e dá outras providências. aprova: A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira,

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS

DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO

PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulher NOME: PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO Código Descrição FUNÇÃO: 14 Direitos

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Estratégias

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Estratégias EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

Programa Escola Aberta

Programa Escola Aberta Programa Escola Aberta O Programa Escola Aberta foi criado a partir de um acordo de cooperação técnica entre Ministério da Educação e a Unesco, implantado em 2004. No Estado do Paraná tem seu início no

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

JOVEM COM DEFICIÊNCIA

JOVEM COM DEFICIÊNCIA JOVEM COM DEFICIÊNCIA 1. Promover cursos de educação profissional de nível básico (técnico e tecnológico nos termos da Lei 9.394/96) e superior em espaços públicos e privados, respeitando a inclusão de

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

Programa 2063 - Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência

Programa 2063 - Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência Programa Momento do Programa: Momento LOA+Créditos Tipo de Programa: Temático Macrodesafio Fortalecer a cidadania Eixo Direitos da Cidadania e Movimentos Sociais R$ 50.000.000 Notas de usuário para Programa

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social

Leia mais

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

P r o j e t o PREPARANDO A TRANSFORMAÇÃO DE FAMÍLIAS GERANDO RENDA E DIGNIDADE

P r o j e t o PREPARANDO A TRANSFORMAÇÃO DE FAMÍLIAS GERANDO RENDA E DIGNIDADE P r o j e t o PREPARANDO A TRANSFORMAÇÃO DE FAMÍLIAS GERANDO RENDA E DIGNIDADE Melhor do que dar é ensinar a fazer, este é o sentido da Cidadania HISTÓRICO A Diocese de Abaetetuba, localizada na região

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO

Leia mais

Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial

Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Programa 0049 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Objetivo Ampliar e melhorar a oferta de atendimento aos portadores de necessidades educativas especiais. Público Alvo Alunos com necessidades educativas

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV VIII Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV HEY, Claudia Maria 1 BONOMETO, Tatiane Caroline 2 TRENTINI, Fabiana Vosgerau 3 Apresentador (es): Claudia

Leia mais

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS: O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DADOS DA ORGANIZAÇÃO: Nome: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB, mantenedora da Casa Lar do Cego Idoso Endereço: Rua Braille

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas: MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde

Leia mais

Proposta de ações para elaboração do. Plano Estadual da Pessoa com Deficiência;

Proposta de ações para elaboração do. Plano Estadual da Pessoa com Deficiência; 1 Proposta de ações para elaboração do Plano Estadual da Pessoa com Deficiência Objetivo Geral: Contribuir para a implementação das diretrizes e metas na garantia de direitos às pessoas com deficiência

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Edital 01/2015 Serviço de Inclusão Produtiva

PROCESSO SELETIVO Edital 01/2015 Serviço de Inclusão Produtiva PROCESSO SELETIVO Edital 01/2015 Serviço de Inclusão Produtiva A Casa de Acolhimento e Orientação à Crianças e Adolescentes (CAOCA), em parceria com a Secretaria de Assistência Social de Vitória (Semas),

Leia mais

Proteção Social Básica

Proteção Social Básica Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de

Leia mais

Pagamento da Renda Mensal Vitalícia por Idade

Pagamento da Renda Mensal Vitalícia por Idade Programa 1282 Proteção Social ao Idoso Objetivo níveis de complexidade e demandas do território, em conformidade com os pressupostos do Sistema Único de Assistência Social, e primando pela convivência

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Esfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Esfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos

Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos 1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional (x) Intermunicipal (no mínimo três municípios): Piraquara, Pinhais e Quatro Barras 1.1 Dados

Leia mais

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Metas

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Metas EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA

CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA APRESENTAÇÃO A CARTA DE SERVIÇOS atende a uma indicação do Programa Nacional de Gestão Pública, aderido pela Prefeitura do Município de Porto Velho, cujo programa é coordenado pela Secretaria Municipal

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS

Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS PORTO ALEGRE EM AÇÃO É ESPORTE E EDUCAÇÃO O esporte não é educativo a priori, é o educador que precisa fazer dele ao mesmo tempo um objeto e meio

Leia mais

Autorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

Autorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. 3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos

Leia mais

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito

Leia mais

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa) Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1. A Política de Assistência Estudantil da Pós-Graduação da UFGD é um arcabouço de princípios e diretrizes

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO DEFICIENTE VISUAL - APADEVI

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO DEFICIENTE VISUAL - APADEVI VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO DEFICIENTE VISUAL - APADEVI RUDNIK, Jéssica Abreu 1 SCHMITKE, Joclena do Rocio 2 SCHONS, Selma Maria

Leia mais

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência

Leia mais

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude Políticas Públicas no Brasil Secretaria Nacional de Juventude Prioridades 2012 PPJ como política de Estado Articulação Intersetorial (Comitê, Avaliação do Projovem) Marcos Legais Estatuto da Juventude

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção

Leia mais

GOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO

GOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO LEI N o 5.641, DE 23 DE JUNHO DE 2014. RECONHECE A PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA PARA OS FINS DE FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA E PELAS DEMAIS

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS

8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS 8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS DOCUMENTO FINAL EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ações de mobilização: 1. Ampla mobilização, por

Leia mais

DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes

DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho M O V I M E N T O DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes Ficha de Cadastro da Entidade Certificadora Dados da Entidade A. IDENTIFICACÃO 1. Entidade 2.

Leia mais

Prefeitura Municipal do Natal

Prefeitura Municipal do Natal Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Plano Plurianual 2010/2013 Programa Horizonte Público Objetivo: 3 Vivendo com Cidadania Contínuo População do município

Leia mais

1. Apresentação Curso de Serviço Social

1. Apresentação Curso de Serviço Social PROJETO NÚCLEO DE PRÁTICAS DE JURIDICAS E DE SERVIÇO SOCIAL Responsável Técnica As. Social Tatiane Ferreira CRESS/SC 3207 CRESS/PR 6425 Prof. Ms. As. Social Josiane Bortoluzzi 1. Apresentação O Curso de

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Plano Municipal de Ações Articuladas para as pessoas com deficiência da Cidade de São Paulo

Plano Municipal de Ações Articuladas para as pessoas com deficiência da Cidade de São Paulo Plano Municipal de Ações Articuladas para as pessoas com deficiência da Cidade de São Paulo DIREITOS HUMANOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CONVENÇÃO SOBRE

Leia mais

PLANO DE TRABALHO EXERCÍCIO 2014. Dados de Identificação: Nome da Entidade: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB. Bairro: Rubem Berta

PLANO DE TRABALHO EXERCÍCIO 2014. Dados de Identificação: Nome da Entidade: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB. Bairro: Rubem Berta ASSOCIAÇÃO DE CEGOS LOUIS BRAILLE CNPJ. 88173968/0001-60 Endereço: Rua Braille, 480 Núcleo Residencial Costa e Silva Bairro: Rubem Berta POA-RS - CEP: 91150-140 e-mail: acelb@terra.com.br Fone: 3344-18-04-33406840

Leia mais

Critérios de Elegibilidade Resolução CNAS nº08/2013 e Resolução CNAS nº10/2014

Critérios de Elegibilidade Resolução CNAS nº08/2013 e Resolução CNAS nº10/2014 Critérios de Elegibilidade Resolução CNAS nº08/2013 e Resolução CNAS nº10/2014 Municípios com alta incidência de trabalho infantil que apresentaram: a) mais de 250 casos de trabalho infantil ou com taxa

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

I Fórum Municipal de Autismo, Acessibilidade e Mobilidade Territorial PROGRAMA DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA

I Fórum Municipal de Autismo, Acessibilidade e Mobilidade Territorial PROGRAMA DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA I Fórum Municipal de Autismo, Acessibilidade e Mobilidade Territorial PROGRAMA DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA OBJETIVO Proporcionar aos trabalhadores com deficiência a obtenção e a manutenção do emprego,

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

A letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos.

A letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos. Q A letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos. É uma alusão à essência e ao compromisso da Secretaria

Leia mais

Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.

Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro

Leia mais

LEI N 2.284/07 DE 14 DE SETEMBRO DE 2007.

LEI N 2.284/07 DE 14 DE SETEMBRO DE 2007. 1 LEI N 2.284/07 DE 14 DE SETEMBRO DE 2007. Altera, em parte, a Lei Municipal nº 2.231, de 24 de julho de 2006, que DISPÕE SOBRE A REORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO PODER EXECUTIVO DO MUNICÍPIO

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO EIXO: GESTÂO Fortalecer a parceria entre e instituições parceiras para o desenvolvimento de ações educacionais Formalização de Termo de Cooperação Técnica entre e SEC do Estado para a efetivação de políticas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com. LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI

Leia mais

Sistema Único de Assistência Social

Sistema Único de Assistência Social Sistema Único de Assistência Social É a gestão da Assistência social de forma descentralizada e participativa,constituindo-se na regulação e organização em todo o território nacional das ações socioassistenciais.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE ITU. CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA DA APAE DE ITU Sede Nova, Sonho Antigo.

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE ITU. CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA DA APAE DE ITU Sede Nova, Sonho Antigo. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE ITU CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA DA APAE DE ITU Sede Nova, Sonho Antigo. Projeto 2012 Identificação da Entidade ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (2004) O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico dessa Política as exigências

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL NO RESIDENCIAL MORADA DOS CANÁRIOS CAMAÇARI PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Camaçari, 10 de julho de 2015. 1. ANTECEDENTES

Leia mais

PLANO VIVER SEM LIMITE

PLANO VIVER SEM LIMITE PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais