Portugal - Ficha País

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1 Portugal - Ficha País Dezembro janeiro

2 Índice 1. Aspetos gerais Geografia População e língua Síntese 3 2. Aspetos políticos 4 3. Infraestruturas 4 4. Economia Estrutura económica Situação económica e perspetivas 5 5. Comércio Internacional 6 6. Investimento internacional Fluxos de Investimento Direto de Portugal com o Exterior (Passivo e Ativo) Stock de Investimento Direto de Portugal com o Exterior (Passivo e Ativo) 8 Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 2

3 Aspetos gerais Portugal continental está geograficamente situado na costa Oeste da Europa, na Península Ibérica. Faz fronteira a Norte e a Leste com a Espanha, a Ocidente e a Sul com o Oceano Atlântico, situando-se numa posição geo-estratégica entre a Europa, a América e a África. Para além do Continente, o território português abrange ainda as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, dois arquipélagos localizados no oceano Atlântico. A estabilidade das fronteiras continentais, praticamente inalteradas desde o século XIII, torna Portugal um dos mais antigos países do mundo, com quase novecentos anos de história, e reflete a sua marcada identidade e unidade interna. Geografia No território continental, o Tejo (o maior rio) divide o norte, montanhoso e planáltico, do sul, mais baixo e com menor relevo. Também o litoral, geralmente baixo, se distingue das terras do interior. As maiores altitudes encontram-se num cordão de montanhas situado no centro do país: a Serra da Estrela, com m, constitui o elemento culminante. Nos arquipélagos, a montanha do Pico (2 351 m) é o ponto mais alto dos Açores e o Pico Ruivo (1 862 m) é a maior elevação da Madeira. No litoral do continente, geralmente pouco recortado, os principais acidentes correspondem a estuários (Tejo e Sado). Seguem-se pequenas baías (Peniche, Sines, Lagos) e estruturas de tipo lagunar (Vouga-Aveiro, Óbidos e Faro). As saliências costeiras são em pequeno número e de baixas amplitudes, mas de grande beleza: cabos Mondego, Carvoeiro, Roca, Espichel, Sines, S. Vicente e Santa Maria. O clima português é caracterizado por Invernos suaves e Verãos amenos. Os meses mais chuvosos são os de novembro e dezembro; o período de precipitação mais escassa vai de abril a setembro. População e língua Portugal é um país com 10,5 milhões de habitantes, sendo que aproximadamente 51% é considerada população ativa. A distribuição da população pelo território do continente evidencia uma concentração mais elevada junto à faixa litoral, onde são visíveis duas áreas com densidades particularmente elevadas, centradas nas cidades de Lisboa (a capital) e do Porto. A língua portuguesa é falada por mais de 200 milhões de pessoas, espalhadas por quase todos os continentes: Europa, África, América e Ásia. Esta diversidade tem contribuído para o aprofundamento das ligações históricas e culturais de Portugal com o mundo. Síntese Área km 2 População (milhares) População ativa (milhares) Densidade demográfica (hab./km2) Designação oficial Capital Capitais de Distrito Religião predominante Língua Moeda (3º trimestre 2014) a (3º trimestre 2014) a 113,3 (2013) República Portuguesa Lisboa (2,1 milhões de hab. zona metropolitana) Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Funchal (na Madeira), Guarda, Leiria, Ponta Delgada (nos Açores), Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. Católica Romana Português Euro (dividido em 100 cêntimos) 1 EUR = 200,482 PTE (paridade fixa desde 1/01/99) 1 EUR = 1,33 USD (taxa média em 2013) PIB a preços de mercado Milhões EUR (2013) PIB per capita (PPS) EUR (2013) Fontes: INE - Instituto Nacional de Estatística; Banco de Portugal; AMECO Nota: (a) Estimativas Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 3

4 Aspetos políticos A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado no respeito e na garantia dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes. Os órgãos de soberania consagrados na Constituição são o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo e os Tribunais. O Presidente da República é o Chefe de Estado eleito por sufrágio universal direto por um mandato de cinco anos, podendo ser reeleito apenas para mais um mandato. O atual Presidente da República, reeleito a 23 de janeiro de 2011 é Aníbal Cavaco Silva. O poder legislativo é da competência da Assembleia da República, composta por 230 deputados eleitos por sufrágio universal direto por um mandato de quatro anos. O poder executivo pertence ao Governo, constituído pelo Primeiro- Ministro, pelos Ministros e pelos Secretários de Estado. O atual Primeiro-Ministro é Pedro Passos Coelho, líder do partido socialdemocrata, que ganhou as últimas eleições legislativas realizadas em junho de O sistema judicial português é constituído por várias categorias ou ordens de tribunais, independentes entre si, com estrutura e regime próprios. Duas dessas categorias compreendem apenas um Tribunal (o Tribunal Constitucional e o Tribunal de Contas). Os Tribunais Judiciais e Administrativos e Fiscais abrangem uma pluralidade de tribunais, estruturados hierarquicamente, com um tribunal superior no topo da hierarquia. Podem ainda existir Tribunais Marítimos, Tribunais Arbitrais e Julgados de Paz. Infraestruturas Infraestruturas rodoviárias: Portugal detém atualmente uma das redes mais desenvolvidas da Europa, composta de Autoestradas (AE), Itinerários Principais (IP), Itinerários Complementares (IC), Estradas Nacionais (EN) e Estradas Regionais. Em 2012, a rede rodoviária nacional atingiu, no Continente, km, dos quais km com tipologia de Autoestrada, ou seja, mais de 1/5 do total da rede viária. Ligações marítimas: Existem no continente português nove portos principais: Viana do Castelo e Leixões, na região Norte; Aveiro e Figueira da Foz, no Centro; Lisboa e Setúbal, na região de Lisboa; Sines, no Alentejo; Faro e Portimão, no Algarve. A Região Autónoma dos Açores conta com oito portos e a região Autónoma da Madeira com três. No que se refere aos portos continentais, apenas em Lisboa e Leixões se verifica movimento de passageiros, embora pouco expressivo no caso de Leixões. A principal vocação desta infraestrutura portuária é o transporte de mercadorias, destacando-se o porto de Sines (44,6% do total em 2012), Leixões (22%) e Lisboa (15,6%). Economia Estrutura da economia A estrutura da economia portuguesa é caracterizada por um elevado peso do setor dos serviços, à semelhança, aliás, dos seus parceiros europeus, que contribuiu com 76,6% do VAB e empregou 66,1% da população em A agricultura, silvicultura e pescas representaram apenas 2,2% do VAB (contra 24% em 1960) e 10,2% do emprego, enquanto a indústria, a construção, a energia e a água corresponderam a 21,2% do VAB e 23,7% do emprego. Na última década, para além de uma maior incidência e diversificação dos serviços na atividade económica, registouse uma alteração significativa no padrão de especialização da indústria transformadora em Portugal, saindo da dependência de atividades industriais tradicionais para uma situação em que novos setores, de maior incorporação tecnológica, ganharam peso e uma dinâmica de crescimento, destacandose o setor automóvel e componentes, a eletrónica, a energia, o setor farmacêutico e as indústrias relacionadas com as novas tecnologias de informação e comunicação. Ainda no setor dos serviços, salienta-se a importância da posição geográfica de Portugal, usufruindo do clima mediterrânico, moderado pela influência do Atlântico, bem como o significado da imensa costa portuguesa, que apoia uma relevante indústria turística. Distribuição do VAB 2013 Rede ferroviária: Conta com cerca de Km e assegura a ligação Norte-Sul ao longo da faixa litoral do continente português e as ligações transversais. A densidade desta rede tende a ser mais significativa nas regiões de maior concentração populacional. 21,2% 2,2% Rede aeroportuária: Abrange 15 aeroportos. No continente português, salientam-se os de Lisboa, do Porto e de Faro, todos eles internacionais e situados na orla litoral do continente. A condição de insularidade das regiões autónomas explica a presença de um maior número de aeroportos. A Região Autónoma dos Açores conta com nove aeroportos e a Região Autónoma da Madeira com dois. A maioria das companhias aéreas internacionais serve os principais aeroportos do País. Serviços Indústria, construção, energia e água 76,6% Fonte: GEE - Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia Nota: VAB - Valor acrescentado bruto Agricultura, silvicultura e pescas Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 4

5 Serviços 23,7% Distribuição do Emprego ,2% Indústria, construção, energia e água Situação económica e perspetivas 66,1% Fonte: GEE - Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia Agricultura, silvicultura e pescas A economia portuguesa registou uma queda mais moderada em 2013 (-1,4%), em comparação com o ano anterior (-3,3%). O desempenho favorável das exportações, a menor contração da procura interna e do investimento foram fatores determinantes nesta recuperação. No 3º trimestre de 2014, a estimativa do INE aponta para um aumento do PIB de 1,1% em termos homólogos, devido ao contributo positivo mais significativo da procura interna, refletindo sobretudo o crescimento do consumo privado, enquanto a procura externa líquida apresentou um contributo negativo, devido à aceleração das importações de bens e serviços. Salienta-se, no entanto, que as exportações de bens e serviços em volume apresentaram um crescimento homólogo de 2,9% no 3º trimestre de As projeções do Banco de Portugal (BdP) apontam para um crescimento real da economia portuguesa de 0,9% em 2014, apoiado pelo aumento do consumo e do investimento privado, bem como pelas exportações (+2,6%). O saldo conjunto da balança corrente e de capital deverá ser positivo em 2014, de 2,6% do PIB. Para prevê-se que o PIB cresça 1,5% e 1,6%, respetivamente, ou seja, acima do projetado para a Zona Euro pelo Banco Central Europeu (1% e 1,5%, respetivamente). O BdP considera que essa evolução deverá ficar a dever-se a uma aceleração da FBCF bem como a um crescimento robusto das exportações (+4,2% em 2015 e +5% em 2016), favorecendo a manutenção dos excedentes da balança corrente e de capital, permitindo uma melhoria da posição do investimento internacional. No final de Abril último, foi apresentado o Documento de Estratégia Orçamental de Médio Prazo (DEO), documento no qual o Governo estabelece as linhas de orientação para as contas públicas no período , e que preconiza a continuação do processo de ajustamento dos desequilíbrios externos e o esforço de consolidação orçamental. Em Maio de 2014, o Governo anunciou a conclusão e saída do Programa de Assistência Económica e Financeira - PAEF, (acordado com a UE e o FMI em Maio 2011), sem ter de recorrer a assistência financeira externa adicional, recuperando o acesso ao financiamento nos mercados de dívida internacionais. Após três anos do Programa, a economia portuguesa registou progressos importantes na correção de um conjunto de desequilíbrios macroeconómicos, tendo sido implementadas medidas de caráter estrutural em diversas áreas. Segundo o Banco de Portugal, os objetivos do PAEF foram globalmente cumpridos, tendo algumas características da economia portuguesa - como sejam a capacidade líquida de financiamento em relação ao exterior registada em 2012; o excedente primário orçamental estrutural em 2013; a consolidação orçamental em curso; bem como a transferência de recursos do setor não transacionável para o transacionável constituído alguns dos elementos favoráveis para o processo de crescimento sustentável. Indicadores Económicos a 2015 a PIB pm Milhões EUR Milhões USD t.v. volume -3,0 1,9-1,8-3,3-1,4 0,9 1,5 Per capita (PPS) EUR USD Por pessoa empregada t.v. valor 2,6 4,0 1,2 0,4 3,6-1,6 3,5 Consumo Privado Milhões EUR t.v. volume -2,3 2,4-3,6-5,2-1,4 2,2 2,1 Consumo Público Milhões EUR t.v. volume 2,6-1,3-3,8-4,3-1,9-0,5-0,5 Investimento (FBCF) Milhões EUR % do PIB 21,1 20,5 18,4 16,3 15,1 15,0 15,2 t.v. volume -7,6-0,9-12,5-15,0-6,3 2,2 4,2 FBCF excluindo construção % do PIB 8,9 8,8 7,6 7,1 7,3 n.d. n.d. t.v. volume -8,4 3,1-15,5-9,7 3,6 n.d. n.d. População b Mil hab Emprego b Mil indiv Desemprego b Mil indiv Taxa de atividade b % pop. >15 anos 61,4 61,2 60,5 60,2 59,3 n.d. n.d. Taxa desemprego Portugal c % pop. ativa 10,6 12,0 12,9 15,8 16,4 14,5 13,6 Taxa desemprego UE-28 c % pop. ativa 9,0 9,6 9,6 10,4 10,8 10,3 10,0 Saldo Global SPA % do PIB -9,8-11,2-7,4-5,5-4,9-4,8-2,7 Dívida Pública % do PIB 83,7 96,2 111,1 124,8 128,0 127,2 123,7 Saldo da Balança Corrente Mil Milhões EUR -17,7-18,7-9,9-4,5-0,4-0,3 0,2 % do PIB -10,4-10,1-6,2-2,0 0,7-0,2 0,1 IHPC Portugal t.v. anual -0,9 1,4 3,6 2,8 0,4 0,0 0,6 IHPC UE-28 t.v. anual 1,0 2,1 3,1 2,6 1,5 0,6 1,0 Fontes: GEE Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia e do Emprego; INE Instituto Nacional de Estatística; Banco de Portugal; Ministério das Finanças; Comissão Europeia e Ameco. Notas: (a) Previsões: Banco de Portugal, Comissão Europeia (European Economic Forecast Autumn 2014), Eurostat e Ameco; (b) INE, Comissão Europeia; (c) Eurostat, Comissão Europeia Taxas de câmbio EUR/USD Banco de Portugal e EIU (Dezembro 2014); n.d. - não disponível Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 5

6 Comércio internacional De acordo com os dados do Banco de Portugal, nos últimos cinco anos, as exportações e importações de bens e serviços registaram taxas de crescimento médias anuais de 9,6% e 2,3%, respetivamente. Em 2013, as exportações de bens e serviços haviam registado um crescimento de 6,8%, face ao ano anterior, e as importações assinalaram um aumento mais moderado de 1,5%. O saldo da balança comercial de bens e serviços foi positivo em 2013, invertendo a tendência negativa registada na última década. No período Janeiro-Setembro de 2014, face ao período homólogo, o crescimento das exportações de bens e serviços foi de 2,2%, enquanto o das importações foi mais significativo, 4,1%, tendo a taxa de cobertura atingido 104%. No que respeita às exportações apenas de bens, aumentaram em 2013 em termos homólogos 4,5%, de acordo com os dados do INE, enquanto que as importações cresceram 0,9%. O saldo da balança comercial de mercadorias continuou a apresentar um défice em 2013, embora se tenha verificado novamente um decréscimo pelo terceiro ano consecutivo (-13,6%, face a 2012 e -51% entre 2009 e 2013). Segundo a mesma fonte, no período Janeiro-Setembro de 2014, as exportações e importações de bens registaram um aumento de 1,0% e de 3,5% respetivamente, face ao período homólogo (a taxa de cobertura foi de 82% no período em causa). O saldo da balança comercial de bens mantevese deficitário nesse período de As máquinas e aparelhos continuam a ser o grupo de produtos mais exportado nos 9 primeiros meses de 2014 (14,5% do total), seguido pelos veículos e outro material de transporte (11,1%), combustíveis minerais (8,3%), metais comuns (8,0%) e plásticos e borracha (7,4%). Estes cinco principais grupos de produtos representaram cerca de 49% do total exportado por Portugal nesse período de 2014 (contra 51% no período homólogo). O principal destino das exportações de bens permanece a UE28 (71,5% do total no período Janeiro-Setembro de 2014), seguida pelos PALOP (7,6%) e a NAFTA (5,3%), sendo que a UE28 e a NAFTA aumentaram as respetivas quotas face ao período homólogo de Os maiores clientes de Portugal - Espanha, Alemanha, França, Angola e Reino Unido concentraram juntos cerca de 60% do total exportado nesse período. A estrutura dos principais clientes permaneceu quase idêntica em relação ao período homólogo de 2013, à exceção da China (10º cliente) que subiu de posição passando a integrar o Top 10 de clientes de Portugal, em detrimento de Marrocos. Em relação às importações de bens, os combustíveis minerais, as máquinas e aparelhos, os produtos agrícolas, os veículos e outro material de transporte e os produtos químicos lideram o ranking das compras ao exterior efetuadas no período Janeiro-Setembro de 2014, representando 64% do total. A UE28 foi a origem da maioria dos produtos importados no período com 74,2% do total (contra 70,7% no período homólogo de 2013), sendo a Espanha, a Alemanha, a França, a Itália e os Países Baixos os principais fornecedores, que representaram juntos 62% das importações. Destaca-se a entrada do Brasil no TOP 10 dos fornecedores, em detrimento da Rússia, as subidas de posições da Itália, do Reino Unido e da China, e a descida de posição de Angola. Comércio Internacional Português Comércio de bens e serviços (a) Jan./Set Jan./Set Exportações (fob) Milhões EUR Importações (fob) Milhões EUR Saldo (fob) Milhões EUR Comércio de bens (b) % do PIB -6,7-7,1-3,5 0,1 2,1 2,4 1,7 Exportações (fob) Milhões EUR Importações (cif) Milhões EUR Saldo (fob-cif) Milhões EUR % do PIB -11,2-11,9-9,5-6,6-5,6-5,3-6,1 Fonte: (a) Banco de Portugal (Comércio de Bens e Serviços); (b) INE - Instituto Nacional de Estatística (Comércio de Bens) Distribuição Geográfica das Exportações de Bens Distribuição Geográfica das Importações de Bens Jan/Set 2013 Jan/Set 2013 Jan/Set ,2% 11,4% Jan/Set ,9% 3,4% 11,0% 1,2% 5,0% 17,6% 2,1% 7,6% 2,9% 5,3% 5,3% 1,5% 1,9% 2,0% 7,6% ,8% ,4% 70,7% 2,2% 11,2% 18,4% 3,2% 1,2% 5,1% 1,9% 8,0% 4,8% 71,5% 74,2% 70,3% 72,0% UE 28 NAFTA Mercosul UE 28 NAFTA MAGREBE PALOP MAGREBE PALOP Mercosul Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística; Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística; Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 6

7 10 Principais Países nas Exportações de Bens 10 Principais Países nas Importações de Bens Jan/Set 2014 Jan/Set 2013 Jan/Set 2014 Jan/Set ,9% 31,6% 25,2% 23,7% 24,3% 23,7% 25,3% 32,1% 1,7% 3,0% 1 3,3% 4,0% 4,1% 5,3% 6,3% 11,7% 1,7% 1,7% 2,6% ,6% 3,2% 25,1% 23,6% 2,7% 4,0% 12,0% 2,8% 4,3% 3,0% 1,6% 5,2% 6,0% 11,9% 2,8% 11,6% 6,3% 3,3% 5,2% 4,0% Espanha EUA 4,2% 5,5% 6,6% 11,6% Alemanha França Angola RU Paises Baixos Itália Bélgica China Brasil Marrocos Espanha Alemanha França Itália 12,3% 7,1% Paises Baixos RU China Angola 2,4% 2,5% 2,9% 5,0% 5,0% 5,1% 25,4% ,1% 6,7% 32,2% 2,4% 2,5% 2,9% 4,6% 11,4% 5,0% 5,1% 6,7% Bélgica Brasil Rússia Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística; Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística; Principais Grupos de Produtos Exportados Máquinas, Aparelhos Veículos, Outro Material de Transporte Combustíveis Minerais Metais Comuns Plásticos, Borracha Vestuário Agrícolas Químicos Produtos Alimentares Minerais, Minérios Pastas Celulósicas, Papel Calçado Matérias Têxteis Madeira, Cortiça Óptica e Precisão Peles, Couros 0,5% 0,5% 1,5% 1,3% 5,9% 5,3% 5,6% 5,2% 5,6% 5,7% 5,6% 5,5% 5,2% 5,1% 4,9% 4,9% 4,8% 4,9% 4,2% 3,9% 3,9% 3,7% 3,3% 3,2% 8,3% 8,0% 7,9% 7,4% 7,0% 14,5% 14,6% 11,1% 10,7% 10,7% Jan/Set 2014 Jan/Set 2013 Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística; Principais Grupos de Produtos Importados 17,9% Combustíveis Minerais 20,3% 14,7% Máquinas, Aparelhos 14,2% 10,5% Agrícolas 11,0% 10,5% Veículos, Outro Material de Transporte 8,6% 10,4% Químicos 10,5% 7,7% Metais Comuns 7,6% 6,0% Plásticos, Borracha 5,8% 4,2% Alimentares 4,7% 3,1% Matérias Têxteis 3,0% 3,0% Vestuário 2,8% 2,9% Produtos 2,7% 2,1% Óptica e Precisão 2,1% 2,0% Pastas Celulósicas, Papel 2,1% 1,4% Peles, Couros 1,3% 1,3% Minerais, Minérios 1,2% 1,2% Madeira, Cortiça 1,2% 1,1% Calçado 1,0% Jan/Set 2014 Jan/Set 2013 Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 7

8 Investimento internacional Fluxos de Investimento Direto de Portugal com o Exterior (Passivo e Ativo) 1 Segundo dados do Banco de Portugal, o fluxo líquido de investimento direto do exterior em Portugal (passivo) atingiu um montante de 6,6 mil milhões de euros em 2013 (-62,7% face a 2012). Até setembro de 2014, o passivo de ID de Portugal foi de 3,6 mil milhões de euros (-26,4% em termos homólogos de 2013). No que respeita ao fluxo investimento direto de Portugal no exterior (ativo), observaram-se 6,2 mil milhões de euros líquidos em 2013 (+64,6% comparativamente ao ano anterior), e 3,4 mil milhões de euros até setembro de 2014 (-33,7% face aos primeiros nove meses de 2013). Stock de Investimento Direto de Portugal com o Exterior (Passivo e Ativo) Em termos de posição de investimento direto com o exterior, o stock de ID do exterior no nosso país (passivo) registou, no final de dezembro de 2013, 118,4 mil milhões de euros (+5,0% em relação ao mesmo mês de 2012), e 119,6 mil milhões de euros no final de setembro deste ano (+3,1% em relação a setembro de 2013). Evolução dos fluxos de Investimento Directo de Portugal com o Exterior Jan/Set 2013 Jan/Set 2014 Ativo Passivo Fonte: Banco de Portugal: Unidade: Variações líquidas em Milhões de Euros, exceto quando indicado. Evolução da Posição (Stock) de Investimento Directo de Portugal com o Exterior Set 2013 Set 2014 Ativo Passivo Fonte: Banco de Portugal: Unidade: Posição em fim de período em Milhões de Euros, exceto quando indicado. Nota: Princípio Ativo / Passivo: reflete os créditos (ativo) e obrigações (passivo) de residentes (Portugal) perante não residentes (estrangeiros). 1 Na sequência da alteração metodológica emanada da 6ª Edição do Manual da Balança de Pagamentos e Posição Internacional (BPM6), ao nível do investimento direto passou a prevalecer o princípio passivo/ativo, em substituição do princípio direcional (IDE/IDPE). O passivo corresponde às responsabilidades de Portugal com o exterior em matéria de ID, e compara grosso modo com o direcional IDE, enquanto o ativo representa os créditos de Portugal perante o exterior, ou seja, o direcional IDPE. Com a nova metodologia os valores passam a estar disponíveis apenas em termos líquidos, deixando de ser divulgados os valores de ID bruto e de desinvestimento. Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 8

9 A União Europeia foi a principal origem do stock de ID do exterior em Portugal, com quotas de 90,6% em dezembro de 2013 e 85,5% em setembro de 2014, destacando-se, ao nível intracomunitário, Espanha e Países Baixos, com pesos de 24,7% e 24,0% do total em setembro de De entre os países extracomunitários (9,4% e 14,5% do total, respetivamente, em dezembro de 2013 e setembro de 2014), salientam-se Brasil e EUA, com quotas de 4,9% e 1,9%, em setembro deste ano. Em sentido contrário, o stock de ID de Portugal no exterior (ativo) totalizava 72,7 mil milhões de euros em dezembro de 2013 (+7,8% face a dezembro de 2012), e 74,8 mil milhões de euros em setembro de 2014 (+3,8% relativamente a setembro do ano anterior). A União Europeia foi o principal destino do stock de ID de Portugal no exterior, com participações de 81,2% em dezembro de 2013 e 84,3% em setembro de 2014, destacando-se, entre os países intracomunitários, os Países Baixos e Espanha, com quotas de 37,8% e 16,5% do total em setembro de De entre os extracomunitários (18,8% e 15,7% do total, respetivamente, em dezembro de 2013 e setembro de 2014), referem-se Brasil e EUA, com pesos de 4,1% e 3,3%, em setembro deste ano. Investimento Directo de Portugal no Estrangeiro por Países de Destino Investimento Directo Estrangeiro em Portugal por Países de Origem Países Baixos 37,8% Espanha 24,7% Espanha 16,5% Países Baixos 24,0% 11,4% Luxemburgo 9,8% Alemanha 7,4% 8,1% Reino Unido 5,4% Reino Unido 7,1% Brasil 4,1% França 6,3% EUA 3,3% Brasil 4,9% França 3,3% Alemanha 4,2% Angola 2,8% Bélgica 2,5% Luxemburgo 2,7% EUA 1,9% Irlanda 1,9% Irlanda 1,9% Itália Angola Bélgica 1,1% Suiça 1,7% Suiça 0,7% Itália 1,1% Fonte: Banco de Portugal Fonte: Banco de Portugal Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 9

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