Portugal - Ficha País

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1 Portugal - Ficha País janeiro Setembro

2 Índice Aspetos gerais 3 População e língua 3 Aspetos políticos 3 Síntese 3 Infraestruturas 4 Economia 4 Estrutura de economia 4 Situação económica e perspetivas 4 Comércio Internacional 6 Investimento internacional 8 Fluxos de Investimento Direto de Portugal com o Exterior (Passivo e Ativo) 8 Stock de Investimento Direto de Portugal com o Exterior (Passivo e Ativo) 8 Turismo 10 Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 2

3 Aspetos gerais Portugal continental está geograficamente situado na costa Oeste da Europa, na Península Ibérica. Faz fronteira a Norte e a Leste com a Espanha, a Ocidente e a Sul com o Oceano Atlântico, situando-se numa posição geo-estratégica entre a Europa, a América e a África. Para além do Continente, o território português abrange ainda as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, dois arquipélagos localizados no oceano Atlântico. A estabilidade das fronteiras continentais, praticamente inalteradas desde o século XIII, torna Portugal um dos mais antigos países do mundo, com quase novecentos anos de história, e reflete a sua marcada identidade e unidade interna. População e língua Portugal é um país com 10,4 milhões de habitantes, sendo que aproximadamente 50% é considerada população ativa. A distribuição da população pelo território do continente evidencia uma concentração mais elevada junto à faixa litoral, onde são visíveis duas áreas com densidades particularmente elevadas, centradas nas cidades de Lisboa (a capital) e do Porto. A língua portuguesa é falada por mais de 200 milhões de pessoas, espalhadas por quase todos os continentes: Europa, África, América e Ásia. Esta diversidade tem contribuído para o aprofundamento das ligações históricas e culturais de Portugal com o mundo. Aspetos políticos A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado no respeito e na garantia dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes. Os órgãos de soberania consagrados na Constituição são o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo e os Tribunais. O Presidente da República é o Chefe de Estado eleito por sufrágio universal direto por um mandato de cinco anos, podendo ser reeleito apenas para mais um mandato. O atual Presidente da República, reeleito a 23 de janeiro de 2011, é Aníbal Cavaco Silva. O poder legislativo é da competência da Assembleia da República, composta por 230 deputados eleitos por sufrágio universal direto por um mandato de quatro anos. O poder executivo pertence ao Governo, constituído pelo Primeiro- Ministro, pelos Ministros e pelos Secretários de Estado. O atual Primeiro-Ministro é Pedro Passos Coelho, líder do partido socialdemocrata, que ganhou as últimas eleições legislativas realizadas em junho de As próximas eleições legislativas estão previstas para 4 de Outubro de O sistema judicial português é constituído por várias categorias ou ordens de tribunais, independentes entre si, com estrutura e regime próprios. Duas dessas categorias compreendem apenas um Tribunal (o Tribunal Constitucional e o Tribunal de Contas). Os Tribunais Judiciais e Administrativos e Fiscais abrangem uma pluralidade de tribunais, estruturados hierarquicamente, com um tribunal superior no topo da hierarquia. Podem ainda existir Tribunais Marítimos, Tribunais Arbitrais e Julgados de Paz. Síntese Área km 2 População (milhares) () População ativa (milhares) Densidade demográfica (hab./km2) Designação oficial Capital Capitais de Distrito Religião predominante Língua Moeda () 112,6 () República Portuguesa Lisboa (2,1 milhões de hab. zona metropolitana) Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Funchal (na Madeira), Guarda, Leiria, Ponta Delgada (nos Açores), Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. Católica Romana Português Euro (dividido em 100 cêntimos) 1 EUR = 200,482 PTE (paridade fi xa desde 1/01/99) 1 EUR = 1,33 USD (taxa média ) 1 EUR = 1,11 USD (taxa média agosto 2015) Fontes: INE - Instituto Nacional de Estatística; Banco de Portugal Mesmo fuso horário do Reino Unido e da Irlanda País Europeu mais próximo dos Estados Unidos e do Canadá 1 hora de diferença do fuso horário central europeu 3 horas de diferença horária em relação a Moscovo MELHOR LOCALIZAÇÃO Nota: Tendo como referência horas UTC. 3 horas de diferença horária em relação a São Paulo Portugal tem uma localização privilegiada para aceder a mercados relevantes Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 3

4 Infraestruturas Infraestruturas rodoviárias: Portugal detém atualmente uma das redes mais desenvolvidas da Europa, composta de Autoestradas (AE), Itinerários Principais (IP), Itinerários Complementares (IC), Estradas Nacionais (EN) e Estradas Regionais. A rede rodoviária nacional abrange, no Continente, km, dos quais km com tipologia de Autoestrada, ou seja, mais de 1/5 do total da rede viária. do turismo, que beneficia da importante posição geográfica de Portugal, usufruindo de um clima mediterrânico, moderado pela infl uência do Atlântico, e de uma extensa faixa costeira. Distribuição do VAB 2º Trimestre ,1% 2,2% Rede ferroviária: Conta com cerca de Km e assegura a ligação Norte-Sul ao longo da faixa litoral do continente português e as ligações transversais. A densidade desta rede tende a ser mais significativa nas regiões de maior concentração populacional. Rede aeroportuária: Abrange 15 aeroportos. No continente português, salientam-se os de Lisboa, do Porto e de Faro, todos eles internacionais e situados na orla litoral do continente. A condição de insularidade das regiões autónomas explica a presença de um maior número de aeroportos. A Região Autónoma dos Açores conta com nove aeroportos e a Região Autónoma da Madeira com dois. A maioria das companhias aéreas internacionais serve os principais aeroportos do País. Ligações marítimas: Existem no continente português nove portos principais: Viana do Castelo e Leixões, na região Norte; Aveiro e Figueira da Foz, no Centro; Lisboa e Setúbal, na região de Lisboa; Sines, no Alentejo; Faro e Portimão, no Algarve. A Região Autónoma dos Açores conta com oito portos e a região Autónoma da Madeira com três. No que se refere aos portos continentais, apenas em Lisboa e Leixões se verifi ca movimento de passageiros, embora pouco expressivo no caso de Leixões. A principal vocação desta infraestrutura portuária é o transporte de mercadorias, destacando-se o porto de Sines, com 45% do total em, seguido de Leixões (22%) e Lisboa (14%). Economia Estrutura da economia A estrutura da economia portuguesa é caracterizada por um elevado peso do setor dos serviços, à semelhança, aliás, dos seus parceiros europeus, que correspondeu a 76,7% do VAB e empregou 67,8% da população no 2º trimestre de A agricultura, silvicultura e pescas representaram apenas 2,2% do VAB e 8,0% do emprego, enquanto que a indústria, a construção, a energia e a água corresponderam a 21,1% do VAB e 24,2% do emprego. Na última década, para além de uma maior incidência e diversificação dos serviços na atividade económica, registouse uma alteração significativa no padrão de especialização da indústria transformadora em Portugal, saindo da dependência de atividades industriais tradicionais para uma situação em que novos setores, de maior incorporação tecnológica, ganharam peso e uma dinâmica de crescimento, destacando-se o setor automóvel e componentes, a eletrónica, a energia, o setor farmacêutico e as indústrias relacionadas com as novas tecnologias de informação e comunicação. Ainda nos serviços, salienta-se a relevância do setor Serviços Nota: VAB - Valor acrescentado bruto Serviços Indústria, construção, energia e água Situação económica e perspetivas 76,7% Agricultura, silvicultura e pescas Distribuição do Emprego 2º Trimestre ,2% 8,0% Indústria, construção, energia e água 67,8% Agricultura, silvicultura e pescas Em Maio de, o Governo anunciou a conclusão e saída do Programa de Assistência Económica e Financeira - PAEF (acordado com a UE e o FMI em Maio 2011), sem ter de recorrer a assistência fi nanceira externa adicional, recuperando o acesso ao financiamento nos mercados de dívida internacionais. Após três anos do Programa de Assistência Económica e Financeira, a economia portuguesa registou progressos importantes na correção de um conjunto de desequilíbrios macroeconómicos, tendo sido implementadas medidas de caráter estrutural em diversas áreas. Segundo o Banco de Portugal, os objetivos do PAEF foram globalmente cumpridos, tendo algumas características da economia portuguesa, como sejam a capacidade líquida de fi nanciamento em relação ao exterior, o ajustamento estrutural primário (da ordem dos 8% no período 2010-, de acordo com o FMI), a consolidação orçamental em curso, bem como a transferência de recursos do setor não transacionável para o transacionável, constituído alguns dos elementos favoráveis para o processo de crescimento sustentável. Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 4

5 Em, segundo o INE, a economia portuguesa registou um aumento de 0,9% em volume, em termos homólogos (após ter diminuído 1,6% em 2013 e 4,0% em 2012). Essa recuperação foi determinada pelo desempenho favorável da procura interna (+2,1% face a 2013), refl etindo uma recuperação do consumo privado (+2,2%) e da formação bruta de capital fi xo (+2,5%), enquanto o consumo público registou uma quebra menos acentuada em (-0,3% face ao ano anterior). O contributo da procura externa líquida foi negativo, evidenciando um crescimento mais intenso das importações de bens e serviços que o das exportações (devido, em parte, à forte diminuição das exportações de produtos energéticos). No 2º trimestre de 2015, segundo o INE, o produto interno bruto (PIB) registou um aumento de 1,5% em volume face ao período homólogo do ano anterior (taxa idêntica à verifi cada no 1º trimestre de 2015), evolução que foi determinada pelo aumento do contributo da procura interna, refl etindo a aceleração do investimento, e em menor grau, do consumo privado. A procura externa líquida registou um contributo negativo para a variação do PIB, verificando-se uma aceleração das importações de bens e serviços a um ritmo superior ao das exportações. As últimas projeções do Banco de Portugal (BP) para apontam para uma aceleração do crescimento do PIB para 1,7% e 1,9%, respetivamente (acima do projetado pela Comissão Europeia para a Zona Euro, que é de 1,5% em 2015 e 1,9% em 2016). O crescimento na economia portuguesa deverá ser assente na manutenção de um crescimento robusto das exportações de bens e serviços (+4,8% em 2015 e +6,0% em 2016), a par de uma recuperação moderada da procura interna (+2,1% em 2015 e +1,8% em 2016). O peso das exportações no PIB deverá continuar a aumentar, devendo passar de cerca de 41% em para 46% em A capacidade de financiamento da economia portuguesa será reforçada, prevendo-se um aumento do excedente da balança corrente e de capital nesse período, permitindo uma melhoria da posição do investimento internacional. De acordo com a Comissão Europeia (Economic European Forecast - Spring 2015), o emprego registou um aumento de 1,4% em (após -2,9% em 2013), prevendo-se um crescimento mais moderado no período (0,6% e 0,7%, respetivamente). A taxa de desemprego deverá continuar a baixar nesse período, para 13,4% em 2015 e 12,6% em O défi ce público deverá ficar muito próximo da meta dos 3% do PIB (-3,1% do PIB em 2015 e - em 2016). O peso da dívida pública no PIB deverá diminuir nesse período, apoiado pela recuperação da economia, pela redução da taxa de juro implícita da dívida, e pela manutenção de um excedente primário. Salienta-se, nesse âmbito, que em fevereiro de 2015 a Comissão Europeia aceitou o plano apresentado por Portugal de reembolso antecipado de parte do empréstimo contraído ao FMI, o que resultou em poupanças líquidas de pagamento de juros e que terá um impacto positivo na sustentabilidade da dívida portuguesa. Em março e junho do corrente ano, Portugal efetuou pagamentos antecipados ao FMI no montante de 8,4 mil milhões de euros, elevando a percentagem de empréstimo total pago ao FMI para 28,7%. 1 Projeções para a economia portuguesa: Banco de Portugal (Boletim Económico Junho 2015) 2 Economic European Forecast - Spring Comissão Europeia Indicadores Económicos a 2016 a PIB pm Milhões EUR t.v. volume -1,8-4,0-1,6 0,9 1,7 1,9 Milhões USD Per capita (PPS) UE 28= Consumo Privado Milhões EUR t.v. volume -3,6-5,5-1,5 2,2 2,0 1,4 Consumo Público Milhões EUR t.v. volume -3,8-3,3-2,4-0,3-0,3 0,2 Investimento (FBCF) Milhões EUR % do PIB 18,4 15,8 14,6 14,6 15,0 15,1 t.v. volume -12,5-16,6-6,7 2,5 3,5 4,0 FBCF excluindo construção % do PIB 7,6 6,9 7,0 7,4 n.d. n.d. t.v. volume -15,5-11,8 3,5 9,6 n.d. n.d. População Mil habitantes Emprego Mil indivíduos Desemprego Mil indivíduos Taxa de atividade % população >15 anos 60,5 60,2 59,3 58,8 n.d. n.d. Taxa desemprego Portugal % população ativa 12,7 15,5 16,2 13,9 13,4 12,6 Saldo Orçamental do Setor Público % do PIB -7,4-5,6-4,8-4,5-3,1-2,8 Dívida Pública % do PIB 111,1 125,8 129,7 130,2 124,4 123,0 Saldo da Balança Corrente Mil Milhões EUR -10,6-3,4 2,4 1,0 2,2 2,6 % do PIB -6,0-2,0 1,4 0,6 1,2 1,4 IHPC Portugal t.v. anual 3,6 2,8 0,4-0,2 0,2 1,3 IHPC Zona Euro t.v. anual 2,7 2,5 1,3 0,4 0,1 1,5 Fontes: INE - Instituto Nacional de Estatística, Banco de Portugal, Comissão Europeia e Ameco Notas: (a) Previsões: Banco de Portugal, Comissão Europeia (European Economic Forecast - Spring 2015), Eurostat e Ameco Taxas de câmbio média EUR/USD - Banco de Portugal; n.d. - não disponível Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 5

6 Comércio internacional De acordo com os dados do Banco de Portugal, nos últimos cinco anos, as exportações e importações de bens e serviços registaram taxas de crescimento médias anuais de 7,1% e 0,7%, respetivamente. No 1º semestre de 2015, as exportações de bens e serviços verificaram um crescimento de 5,7%, face ao período homólogo do ano anterior, e as importações de 5,3%, tendo a taxa de cobertura alcançado 102%. O saldo da balança comercial de bens e serviços foi positivo entre 2012 e o 1º semestre de 2015, invertendo a tendência negativa registada na última década. No que respeita às exportações apenas de bens, aumentaram no 1º semestre de 2015 em termos homólogos 5,7%, de acordo com os dados do INE, enquanto as importações cresceram 4,1%, correspondendo a uma taxa de cobertura de 83,9%. O saldo da balança comercial de mercadorias continuou a apresentar um défice no 1º semestre de 2015 (em, havia apresentado o segundo défice mais baixo dos últimos cinco anos). As máquinas e aparelhos continuaram a ser o grupo de produtos mais exportado no 1º semestre de 2015 (14,6% do total), seguido pelos veículos e outro material de transporte (12,1%), combustíveis minerais (8,1%), metais comuns (8,0%) e plásticos e borracha (7,3%). Estes cinco principais grupos de produtos representaram cerca de 50,1% do total exportado por Portugal nesse período (contra 49,4% no 1º semestre de ). Como principal destino das exportações de bens permanece a UE28 (73% do total no 1º semestre de 2015), seguida da NAFTA (6,2%), dos PALOP (5,6%) sendo que a UE28 e a NAFTA aumentaram as respetivas quotas face ao período homólogo de, enquanto os PALOP reduziram. Os cinco maiores clientes de Portugal - Espanha, França, Alemanha, Reino Unido e os EUA - concentraram cerca de 61% do total exportado nesse período. A estrutura dos principais clientes permaneceu quase idêntica em relação ao 1º semestre de, destacando-se que os EUA subiram em termos de posição no ranking e de quota (passou de 6º cliente com 4,1% de quota, para 5º com 5%), enquanto que Angola baixou (de 4º cliente com 6% de quota, para 6º cliente com 4,3%). Em relação às importações de bens, as máquinas e aparelhos, os combustíveis minerais, os veículos e outro material de transporte, os produtos químicos e os produtos agrícolas, lideram o ranking das compras ao exterior efetuadas no 1º semestre de 2015, representando 63,4% do total. A UE28 foi a origem da maioria dos produtos importados nesse período com perto de 76,2% do total, seguida do MERCOSUL (2,3%), dos PALOP (2,3%), e do NAFTA (2,1%). A Espanha, a Alemanha, a França, a Itália e os Países Baixos permaneceram os cinco principais fornecedores, que representaram juntos 6 das importações efetuadas no 1º semestre de Destes, destacam-se os aumentos de quota de Espanha e da França e um ligeiro decréscimo da quota da Alemanha. Distribuição Geográfica das Exportações Distribuição Geográfica das Importações 1,8% 5,6% 6,2% Jan/Jun ,6% 73,0% Jan/Jun 1,8% 10,6% 3,1% 5,1% 7,3% 72,1% 2,0% 11,1% 5,3% 7,9% 1,4% 2,1% 2,3% 2,3% Jan/Jun ,7% 76,2% 1,1% 2,0% 2,2% 2,9% 1,5% 2,0% 2,2% Jan/Jun 17,0% 16,8% 74,8% 70,9% 74,7% UE 28 PALOP MERCOSUL UE 28 PALOP MAGREBE NAFTA MAGREBE MERCOSUL NAFTA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 6

7 Comércio Internacional Português Comércio de bens e serviços (a) Var. % /2010 c 2015 Jan/Jun Var. % 2015/ d Exportações (fob) Milhões EUR , ,7 Importações (fob) Milhões EUR , ,3 Saldo (fob) Milhões EUR Comércio de bens (b) % do PIB e -7,6-4,3-0,5 0,9 0,5 -- 0,6 -- Exportações (fob) Milhões EUR , ,7 Importações (cif) Milhões EUR , ,1 Saldo (fob-cif) Milhões EUR % do PIB e -10,6-7,9-5,0-4,1-4, ,5 -- Fonte: (a) Banco de Portugal (Comércio de Bens e Serviços); (b) INE - Instituto Nacional de Estatística (Comércio de Bens); (c) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período 2010-; (d) Taxa de variação homóloga -2015; e) Dados das Contas Nacionais, Exportações e Importações fob 10 Principais Clientes das Exportações Portuguesas 10 Principais Fornecedores das Importações Portuguesas Jan/Jun ,9% Jan/Jun 23,9% Jan/Jun ,8% Jan/Jun 31,9% 23,4% 1,8% 2,3% 3,2% 4,0% 4,3% 5,0% 6,5% 12,1% 1,7% 2,6% 25,3% 3,3% 4,0% 4,1% 6,0% 6,0% 24,3% 12,1% 1,7% 3,2% 4,0% 4,4% 6,1% 6,6% 12,3% 12,2% 23,5% 11,7% 11,7% 24,5% 1,6% 2,2% 2,9% 3,3% 5,0% 5,4% 7,5% 12,2% 32,6% 1,8% 2,6% 2,9% 3,0% 5,1% 5,3% 25,0% 1,6% 3,0% 5,1% 5,2% 1 7,2% 32,5% 12,4% 7,1% Espanha França Alemanha EUA Angola Países Baixos Bélgica China Espanha Alemanha França Países Baixos Reino Unido Bélgica Angola EUA Reino Unido Itália Itália China Principais Grupos de Produtos Exportados (%) Máquinas, Aparelhos Veículos, Outro Material de Transporte Combustíveis Minerais Metais Comuns Plásticos, Borracha Produtos Vestuário Agrícolas Minerais, Minérios Químicos Pastas Celulósicas, Papel Alimentares Matérias Têxteis Calçado Madeira, Cortiça Óptica e Precisão Peles, Couros 0,5% 0,5% 1,6% 1,5% 6,1% 5,6% 5,7% 5,9% 5,7% 5,5% 5,1% 5,0% 5,1% 5,7% 4,7% 4,7% 4,6% 5,0% 3,9% 4,0% 3,6% 3,8% 3,2% 3,4% 8,1% 7,5% 8,0% 8,1% 7,3% 7,4% 14,6% 14,7% 12,1% 11,8% Jan/Jun2015 Jan/Jun Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 7

8 Principais Grupos de Produtos Importados (%) 15,0% Máquinas, Aparelhos 14,8% Combustíveis Minerais 14,0% 17,5% Veículos, Outro Material de Transporte 10,7% 12,6% Químicos 11,1% 10,5% Agrícolas 10,8% 10,5% Metais Comuns 8,1% 7,8% Plásticos, Borracha 6,1% 6,0% Alimentares 3,9% 4,1% Matérias Têxteis 3,2% 3,2% Produtos 3,0% Vestuário Óptica e Precisão 2,9% 2,4% 2,2% Pastas Celulósicas, Papel 2,0% 2,0% Peles, Couros 1,4% 1,5% Madeira, Cortiça 1,3% 1,2% Minerais, Minérios 1,3% Calçado 1,3% 1,1% Jan/Jun 2015 Jan/Jun 1,1% Investimento Internacional Fluxos de Investimento Direto entre Portugal e o Exterior (Principio Direcional) Segundo dados do Banco de Portugal, de acordo com o Princípio Direcional, os fl uxos do Investimento Direto do Exterior em Portugal (IDE), em termos líquidos, registaram um montante próximo de 4,6 mil milhões de euros em (+216% face a 2013). Os valores mais elevados dos últimos cinco anos registaram-se em 2011, ano em que o IDE alcançou 5,3 mil milhões de euros e em 2012 com 6,4 mil milhões de euros. No 1º semestre de 2015 o valor do IDE registado foi de cerca de 5,9 mil milhões de euros (+38,9% comparando com o período homólogo de ), ultrapassando o valor total do IDE registado no ano de. No que respeita ao Investimento Direto de Portugal no Exterior (IDPE), observaram-se perto de 2,1 mil milhões de euros em (+347,8% comparativamente ao ano anterior), sendo que o valor mais elevado do período se verificou em 2011 (perto de 9,7 mil milhões de euros). No 1º semestre de 2015 o valor do IDPE alcançou cerca de 4,8 mil milhões de euros (+109,7% comparando com o período homólogo de ). Posição (Stock) de Investimento Direto entre Portugal e o Exterior (Principio Direcional) Em termos de stock de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) em Portugal, no final de dezembro de, foram registados cerca de 88,5 mil milhões de euros (-1,7% em relação ao valor em dezembro de 2013). No final do 1º semestre de 2015 o stock de IDE em Portugal totalizou 103,7 mil milhões de euros (+10% face a junho de ). Em sentido contrário, o stock de Investimento Direto de Portugal no Exterior (IDPE) representou 41,4 mil milhões de euros em dezembro de (-3% face a dezembro de 2013). Em junho de 2015 o stock de IDPE em Portugal subiu a perto de 47,0 mil milhões de euros (+7,9% face a junho de ). Evolução dos Fluxos de Investimento Directo de Portugal com o Exterior - Princípio Direcional Jan/Jun Jan/Jun IDPE IDE Fonte: Banco de Portugal Unidade: Variações líquidas em Milhões de Euros Nota: Princípio Direcional: reflete a direção ou influência do investimento, isto é, o Investimento Direto de Portugal no Exterior (IDPE) e o Investimento Direto do Exterior em Portugal (IDE) Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 8

9 Evolução da Posição (Stock) de Investimento Directo de Portugal com o Exterior - Princípio Direcional Jan/Jun Jan/Jun 2015 IDPE IDE Fonte: Banco de Portugal Unidade: Posição em fim de período em Milhões de Euros Stock de IDE por Países de Origem (Princípio Direcional) Stock de IDPE por Países de Destino (Princípio Direcional) A União Europeia foi a principal origem de IDE em Portugal em termos acumulados, com uma quota de 90,3% em junho de 2015, destacando-se, ao nível intracomunitário, os Países Baixos e Espanha (com pesos de 23,6% do total, cada), o Luxemburgo (21,5%), o Reino Unido e França (7,4% e 4,1%, respetivamente). De entre os países extracomunitários (9,7% do total em junho de 2015), salientam-se o Brasil, Angola, os EUA, a Suíça e a China com quotas de 2,3%, 1,7%, 1,5%, 1,3% e 0,7%, respetivamente. A União Europeia foi o principal destino de IDPE em termos acumulados, com uma participação de 75,1% em junho de 2015, destacando-se, entre os países intracomunitários, os Países Baixos e Espanha, com quotas de 34,5% e 19,1% do total, respetivamente, seguindo-se a Alemanha com 5,5%. De entre os extracomunitários (24,9% do total em junho de 2015), destacaram-se o Brasil, Angola e os EUA, com pesos de 6,1%, 4,7%, e 3,3%, respetivamente. Investimento Direto Estrangeiro em Portugal por Países de Origem (Junho 2015) Investimento Direto de Portugal no Estrangeiro por Países de Destino (Junho 2015) Países Baixos 23,6% Países Baixos 34,5% Espanha 23,6% Espanha 19,1% Luxemburgo 21,5% 14,5% 10,0% Brasil 6,1% Reino Unido 7,4% Alemanha 5,5% França 4,1% Luxemburgo 5,4% Bélgica 2,4% Angola 4,7% Brasil 2,3% EUA 3,3% Áustria 1,9% Polónia Alemanha 1,7% Itália 2,2% Angola 1,7% Reino Unido 2,1% Fonte: Banco de Portugal Fonte: Banco de Portugal Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 9

10 Turismo Em, o saldo da balança turística portuguesa foi de 7,1 mil milhões de euros, tendo aumentado 15,4% face a De acordo com o Banco de Portugal, as receitas do turismo em Portugal têm vindo a crescer de forma sustentada no período de 2010 a, atingindo perto de 10,4 mil milhões de euros em (+12,4% face ao ano anterior), valor que representou cerca de 15% do total das exportações portuguesas de bens e serviços. No 1º semestre de 2015 as receitas do turismo registaram um aumento significativo de 12,2% face ao período homólogo do ano anterior, atingindo perto de 4,6 mil milhões de euros. Receitas do Turismo (Milhões de Euros) Os principais mercados geradores de receitas de turismo para Portugal, no 1º semestre de 2015, foram o Reino Unido (com 17,2% do total), França (14,8%), Espanha (12,1%), Alemanha (11,2%) e Angola (6,8%), que concentraram 62,1% do total nesse período. Estes cinco mercados registaram crescimentos muito significativos, na ordem dos 10%-21% cada (à exceção da França, que cresceu 7% face ao período homólogo do ano anterior), sendo de ressaltar os casos de Angola (+21% face ao 1º semestre de ), da Alemanha (+17,8%), Espanha (+15,5%) e Reino Unido (+10,5%). São ainda de referir os EUA (6º mercado em termos de receitas com 4,5% de quota, +3,5%), o Brasil (8º com 4,2% de quota, +6,9%) e a Suíça (10º com 2,5%, +10%). Em termos de dormidas de estrangeiros, verificou-se um crescimento de 9,3% em (face ao ano anterior), alcançando cerca de 32,1 milhões (+36% relativamente a 2010). A evolução registada no 1º semestre de 2015 mostra um crescimento de 7,5% das dormidas face ao período homólogo do ano anterior, atingindo cerca de 14,9 milhões. Destaca-se que cinco países concentraram 64% do total das dormidas na hotelaria no 1º semestre de Reino Unido, Alemanha, França, Espanha e Países Baixos - sendo que as dormidas dos turistas franceses, alemães, holandeses e britânicos foram as que mais cresceram nesse período (+15%, +11,5%, +5,7% e +5,5%, respetivamente). Embora detendo quotas de mercado mais reduzidas são de referir ainda os crescimentos das dormidas de turistas italianos, norte americanos e belgas (+27,9%, +15,4% e +14,7% respetivamente, face ao 1º semestre de ). Segundo a Organização Mundial de Turismo (UNWTO World Tourism Barometer - April 2015), em Portugal foi o 26º mercado mundial (e 10º da UE) em termos de receitas de turismo e o 35º mercado recetor, tendo sido registado 9,3 milhões de chegadas de turistas. Dormidas de Estrangeiros (Milhares) Jan/Jun Jan/Jun Jan/Jun Jan/Jun 2015 Fonte: Banco de Portugal Receitas Por País de Origem Dormidas Por País de Origem 19,4% Jan/Jun 2015 Jan/ Jun ,2% 20,4% 23,7% 2,5% 4,2% 4,5% 14,8% 2,4% 3,4% 15,3% 4,5% 6,8% 12,1% 4,4% 6,7% 8,5% 9,9% Reino Unido França Espanha Alemanha Angola EUA Países Baixos Brasil Bélgica Suíça Reino Unido Alemanha França Espanha Países Baixos Brasil Irlanda Itália EUA Bélgica Fonte: Banco de Portugal Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 10

11 Vantagens Competitivas + Mercado Portugal é uma porta aberta para um mercado de 500 milhões de pessoas na Europa e mais de 250 milhões de consumidores de língua portuguesa. Melhor Tecnologia Portugal é um país de topo no fornecimento de serviços tecnológicos. Melhor Qualidade de Vida Portugal é um bom país para investir, viver e desfrutar. É seguro, tem um clima agradável, meio ambiente sem igual, boas estruturas culturais e de lazer e cuidados de saúde de alta qualidade. Melhor Talento Portugal tem uma força de trabalho disponível, flexível, dedicada e produtiva, com um alto nível de educação em áreas orientadas para os negócios. Melhores Infraestruturas Portugal é o 12º país do mundo com melhores infraestruturas. Melhor Localização Portugal tem uma localização privilegiada para aceder a mercados relevantes. Melhores Competências 61% dos portugueses falam pelo menos 1 língua estrangeira. Melhor IDE Clientes satisfeitos.

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