ADAPTACLIMA - EPAL. Ana Margarida Luís

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1 ADAPTACLIMA - EPAL Ana Margarida Luís

2 PORQUÊ? ÂMBITO E OBJETIVOS O Sul da Europa será uma das zonas do globo mais afetadas pelas alterações climáticas, com impacto ao nível dos Recursos Hídricos (IPCC, 2007); A missão da EPAL é a prestação de serviços de água e a gestão sustentável do ciclo urbano da água, ao longo da sua sequência de atividades e negócios (2,9 M hab.). OBJETIVO ADAPTACLIMA-EPAL - Adaptar o ciclo urbano da água a cenários de alterações climáticas ( ) teve por objetivo dotar a EPAL de uma estratégia de adaptação a médio e longo prazo, visando o planeamento e a implementação das necessárias medidas que permitam a redução das vulnerabilidades do sistema da Empresa para fazer face aos efeitos das alterações climáticas.

3 EQUIPA GAC - EPAL RESEARCHERS A EPAL constituiu um grupo de trabalho, nomeado pelo CA em 2010, especificamente para acompanhar estudos e projetos relacionados com a temática das Alterações Climáticas, denominado GAC. GAC assegurou a coordenação de diversos estudos, nomeadamente o Adaptaclima-EPAL e o projeto PREPARED Enabling Change. O projeto teve a coordenação científica a cargo do grupo de investigação CCIAM (Climate Change Impacts, Adaptation and Mitigation Research Group) da Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa.. Tratando-se de um estudo multidisciplinar, o projeto incluíu também equipas de investigação de outras universidades Portuguesas.

4 METODOLOGIA HadCM3 - Hadley Center (A2 / B2) CENÁRIOS CLIMÁTICOS GLOBAIS (IPCC) CENÁRIOS CLIMÁTICOS REGIONALIZADOS (drivers climáticos) IMPACTES E VULNERABILIDADE Origens superficiais e subterrâneas ADAPTAÇÃO Seleção de medidas CENÁRIOS SOCIO- ECONÓMICOS GLOBAIS (SRES, IPCC) CENÁRIOS SOCIO- ECONÓMICOS REGIONALIZADOS (drivers não climáticos)

5 PRINCIPAIS IMPACTES MODELO PRECIPITAÇÃO - ESCOAMENTO MODELAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA MODELAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA CUNHA SALINA N mineral (ton/ano) 3,500 3,000 2,500 2,000 1,500 1, A2 N mineral: Rio Zêzere - Castelo de Bode P total (ton/ano) B2 P total: Rio Zêzere - Castelo de Bode Clima Clima + sócio-economia Variação vertical e longitudinal da salinidade entre Ponte de Muge e Vila Franca de Xira, face a um aumento de 3,5 m no nível médio no estuário.

6 PRINCIPAIS IMPACTES As previsíveis alterações socioeconómicas não terão impacto significativo ao nível das necessidades globais de água nem em termos da competição pela água; A esperada redução das disponibilidades hídricas (escoamento) na bacia da barragem de Castelo do Bode não colocará em risco a satisfação das necessidades inerentes ao sistema da EPAL (EDP ); É expectável um aumento de cargas afluentes de P à albufeira de Castelo do Bode (eutrofização A esperada redução das disponibilidades hídricas (escoamento) na secção de Valada-Tejo não colocará em risco a satisfação das necessidades inerentes ao sistema da EPAL, com excepção dos períodos de seca extrema que se prevê virem a ocorrer (partilha da bacia com Espanha ); O esperado aumento do nível médio da água do mar não terá implicações ao nível do avanço da cunha salina para a zona da captação de Valada-Tejo (apenas para ΔH 3,5 m), mas um eventual rebaixamento do nível do leito do Rio Tejo já poderá ter impacto ao nível da intrusão salina (proj. navegabilidade do Tejo ). );

7 VULNERABILIDADE ATUAL E FUTURA VULNERABILIDADES FUTURAS ACTUAIS DA EPAL ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Qualidade de água Quantidade de água Vulnerab. Inundações / Incêndios Intrusão Climática Secas Inundações Secas cheias Florestais Salina Total Castelo de Bode Baixa Baixa Baixa Média Elevada Baixa N/A Média Elevada Valada Média Elevada Baixa Baixa Elevada Baixa Baixa Elevada Furos Valadas Baixa Baixa Baixa Baixa Média Baixa N/A Baixa Média Furos Lezírias Baixa Baixa Baixa Baixa Média Baixa N/A Baixa Média Furos Ota-Alenquer Elevada Baixa Baixa Baixa Média N/A Elevada Nascente Olhos de água Elevada Elevada Baixa Elevada Elevada N/A Elevada Confiança = f(concordância x evidência)

8 ENVOLVIMENTO DE STAKEHOLDERS Bacia Hidrográfica Municípios Albufeira Associações e Investigação AdP DGS APA ERSAR Simtejo CML SMAS Sintra SMAS Oeiras e Amadora Ág. Cascais EDP APRH LNEC ENAAC SNPC ICNF Todos os stakeholders reconheceram o caráter inovador do projeto bem como a sua relevância para as suas atividades.

9 MEDIDAS DE ADAPTAÇÃO A MEDIDAS PARA ALTERAR A OFERTA DE ÁGUA B MEDIDAS PARA ALTERAR A PROCURA DE ÁGUA C D MEDIDAS PARA REFORÇAR PROCESSOS E COMPETÊNCIAS INTERNAS MEDIDAS P/ ALTERAR AS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS C/ OUTROS AGENTES E MEDIDAS PARA GARANTIR A QUALIDADE DA ÁGUA F MEDIDAS PARA GARANTIR A PROTEÇÃO DE CAPTAÇÕES E INFRAESTRUTURAS A1. Captação e/ou utilização de água de origens alternativas A2. Desenvolvimento de alternativas de captação em Castelo do Bode A3. Aumento da capacidade de reserva A4. Aumento de transferências entre subsistemas A5. Utilização de dragagens do leito do rio Tejo A6. Ampliação ou construção de novos esporões em Valada-Tejo B1. Campanhas de sensibilização de consumidores B2. Esquemas de utilização racional da água B3. Restrições ao uso da água ( )

10 Curto prazo Médio prazo Longo prazo PLANO DE ADAPTAÇÃO FLEXÍVEL A A4.1 Aumento das interligações de subsistemas A1.1 A2.1 Aproveitamento da descarga de fundo A2.2 A1.4 Dessalinização em Lisboa Novo esporão no rio Tejo A6.1 A.Extra Importação água via marítima B B2.4 B2.6 Nível mínimo de perdas de água no sistema B1.1 B.Extra Menos pressão nas horas pico C1.1 C3.1 C C4.1 F E D D1.1 Protocolo C. Bode E4.1 Modificar ou redimensionar as ETAs D1.2 Partilha de recursos/soluções D1.3 E1.1 E1.2 Aumento do nível protecção das origens regulamentar C.Extra Modelos de previsão com base em indicadores; I&D E.Extra Novos furos com melhor qlde. Dimensionamento de novas infraestruturas considerando cenários alterações climáticas F3.1

11 MONITORIZAÇÃO DE INDICADORES CAUDAL AFLUENTE DIÁRIO CASTELO DO BODE Percentagem de consumo diário das afluências em número de dias do ano hidrológico CAUDAL AFLUENTE ANUAL CASTELO DO BODE <10% 10%-20% 20%-30% 30%-40% 40%-50% 50%-60% 60%-70% 70%-80% 80%-90% 90%-100% >100% Caudais acumulados 14 Níveis ao 8 mês Hidrométricos de observação 3 na em 2 captação comparação 1da albufeira com o 0período de Castelo de 4 referência do Bode >=365 (mais de um ano inclusivé) Mês (ordinal) do ano Níveis Hidrométricos mínimos e máximos na captação de Valada Tejo rio Tejo / / / /2008 ALBUFEIRA /2009 DE 7 CASTELO 2009/2010 7DO BODE 2010/2011 (Ponto /2012 CBNV3) / / <365;>= /2015 (4 meses a 1 ano ) hidrológico <120;>=60 (2 meses a 4 meses ) Comparação <60 (até2 com º Trimestre 2.º Trimestre 3.º Trimestre 4.º Trimestre meses) Outubro 1 56 Parâmetro período ,0% 0,2 2,8 0,9 0,8 0,8 0,6 0,8 0,5 1,1 0,8 Observações Anual Novembro 2 75 jan58 fev55 mar 36 abr 24 mai 19 jun 14 jul7 ago 4 set 7 out nov dez Mín (m) jan 100,0% fev mar 0,6 abr 6,0 mai 0,7 jun 0,5 jul 0,8 ago 1,1 set0,9 out0,9 Entre os nov percentis 1,2 dez1,4 <1 Anual Valor médio Dezembro 2015 Cota 3 (m) 114,6 116,3 116,7 0,55 116,0 113,60,57 113,9 114,0 0, Nv Mín (m) -0,58 100,0% -0,80-0,64 1,2-0,56 6,5-0,56 0,7-0,48 0,6-0,45 1,4-0,52 112,4 2,0-0,38 111,1 25 e 75 Azoto total (mg/l N) 1,1 1,4 1,6 Reporte 1,8 trimestral >=1<1,25-0,80 (Fonte: 111,06 Mín (m) LIMS) N.º de determinações Janeiro Nv Máx (m) 4 2, ,0% 2,97 2, ,7 2, ,8 2, ,9 2, ,3 2, ,1 2, ,5 3,03 9 1,4 5 2,4 42 3,3 2,4 >=1,25<1,50 3,03 Máx (m) Fevereiro jan Valor médio ,0% fev19 2,0 mar 11 1,75 7,7 abr 13 1,0 mai 5 1,75 2,1 jun3 1,21 4,6 jul6 4,4 ago 3 1,6 set 2 3,3 out 22 6,5 nov 2,9 dez >1,50 Mín (m) Clorofila a (mg/m 3 ) Reporte trimestral (Fonte: LIMS) Março 2014 Cota (m) jan 117,7 81N.º 100,0% fev de determinações 119,2 28 mar 2,6 117,3 16 abr 8,03 117,5 8 mai 1,2 118,9 7 3jun 2,4 118,7 3 jul 6,5 115,9 3 5 ago 5,0 113,7 1 set1,7 112,2 1 out5,3 112,9 9nov 7,3 115,0 dez3,1 112,6 112,20 Anual Abril Nv Mín (m) 7-0,52-0,26-0,64-0,60-0,62-0,63-0,62Entre os -0,78 percentis 100,0% Valor médio 2,9 7,9 64,7 1,5 66,2 2,4 7,0 67,0-0,59 5,4 1,7 6,6 8,1 3,2-0,64 Mín (m) a) Maio Nv Máx (m) Avaliação em relação 8 3,23 3,97 ao número 100,0% de dias em que o volume 3,0 captado 8,1 Amarelo 2,71 excede as afluências, 1,6 105 m = no 406 2,6acumulado hm 3 25 e 75 Condutividade (µs/cm 20ºC) 2,81 2,98 3,09 2,84 3,05 2,79 Reporte trimestral (Fonte: LIMS) N.º de determinações 3 3 7,7 do período 3 decorrido 6,1 no ano 1,8hidrológico. 7,1 8,7 3,3 3,97 Máx (m) NOTA: paragem da captação p/ obras (s/ valores) Junho 9 100,0% 3,1 8,3Laranja 1,8 100 m = 298,5 2,8 hm 3 8,0 7,0 2,0 7,6 Entre os percentis Valor médio 0,098 <0,056 0,088 9,3 3,5 25 e 75 Fósforo total (mg/l Julho 10 P) 100,0% 3,1 8,5 Vermelho 2,0 3,1 ( ) 8,2 7,4 2,0 7,8 9,5 3,7 96 m (em Outubro) = 223 hm 3 Reporte trimestral (Fonte: LIMS) N.º de determinações fonte: Nv Tejo - Telegestão (SCADA SYSTEM); Vol capt Tejo - BD do Despacho Lx Agosto 11 Amarelo -1,00 m 100,0% 3,2 8,2 2,1 3,2 8,0 7,5 2,0 7,5 9,2 3,7 Valor médio 12,1 Preto 96 m (em 15,7Abril) = 223 hm18,2 3 Acima do Maré Baixa Laranja -1,30 m percentil 75 Setembro Temperatura (ºC) ,0% 3,0 7,7 2,1 3,1 7,4 7,0 2,0 7,1 8,7 Reporte 3,5 trimestral (Fonte: LIMS) N.º de determinações Vermelho -1,60 m Parâmetro fonte: BD do Despacho Lx Biovolume fitoplanctónico (mm 3 /L) Valor médio 0,454 N.º de determinações 1 1.º Semestre º Semestre 2015 Amarelo 3,50 m Maré Alta Laranja 4,00 m Vermelho 5,00 m Observações Reporte semestral (Fonte: LIMS) Parâmetro Fitoplâncton (Cianobactérias) (% ) Ano 2015 Observações Reporte anual (Fonte: Relatório anual da Biologia de LAB)

12 CONCLUSÕES Adaptaclima constitui um instrumento para apoiar o planeamento a longo prazo, permitindo uma melhor gestão temporal dos investimentos. A abrangência do projecto (escala regional) permite o envolvimento de outras entidades, com a criação de sinergias e de efeito de escala. Adaptaclima é um caso de sucesso de colaboração universidades / indústria. O conhecimento sobre Alterações Climáticas está agora internalizado na EPAL. O conhecimento adquirido levou a EPAL a prestar serviços de consultoria para o BEI, nomeadamente na preparação de TR para a Seychelles Water. Por ter sido considerado uma Boa Prática de referência, a EPAL foi convidada a apresentar o projeto aos Estados Membros da EU (2014).

13 As espécies que sobrevivem não são as mais fortes, nem as mais inteligentes, mas sim as que melhor se adaptam às mudanças. Charles Darwin

14 Obrigada pela atenção!

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