OBJECTIVOS. P2 Avaliaçã. ção o de Disponibilidades Hídricas H Riscos de Contaminaçã. ção. Propostas de Prevençã. ção o e Protecçã.
|
|
- Lorena Abreu Nobre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 P2 Avaliaçã ção o de Disponibilidades Hídricas H e Riscos de Contaminaçã ção. Propostas de Prevençã ção o e Protecçã ção OBJECTIVOS MODELO HIDROGEOLÓGICO GICO DA ILHA DA MADEIRA MODELO DE BALANÇO HÍDRICO PARA A ILHA DA MADEIRA
3 P2.PT1 Definiçã ção o das áreas de estudo Compilaçã ção o de dados de zonas de captaçã ção o de águas subterrâneas para abastecimento público. p
4 Fontes de Abastecimento na Ilha da Madeira Outras Ág uas Subterrâneas
5
6
7 Esquema de fluxo subterrâneo
8 W E 1 - Aquíferos suspensos
9
10
11
12 W E 2 - Aquífero de Base
13
14
15
16
17
18 Recursos Subterrâneos Captados Furos Galerias e Túneis Nascentes Total 1000 l/s 750 l/s 3250 l/s 5000 l/s
19 Precipitação Oculta A capacidade que a vegetação tem de, por um processo de impacto ou colisão, fazer precipitar as minúsculas gotículas de água existentes no nevoeiro e que na sua ausência se perderiam para a atmosfera.
20
21
22
23
24 Bica da Cana (1 560 m) mm/ano mm/ano
25
26 Produção Diária e Anual de Água do Nevoeiro em Diferentes Locais do Globo Local Produção média diária (l/m2/dia) Dias por Ano Produção Anual (l/m2/ano) Chile 3,0 365, Peru 9,0 210, Oman 30,0 75, Equador 12,0 365, Madeira (Bica da Cana) 21,3 234,8 5001
27 P2.PT1 Definiçã ção o das áreas de estudo Selecçã ção o e caracterizaçã ção o de zonas e pontos de amostragem. MODELO HIDROGEOLÓGICO GICO - Águas Subterrâneas - Águas Superficiais - Chuva - Nevoeiro - Mar
28 Águas Subterrâneas Pontos de Amostragem Pontos C AP TAÇ Õ ES de N A ILHA Amostragem D A M AD EIR A 10 nascentes 18 furos 8 galerias e túneis N
29 Águas Superficiais Pontos de Amostragem 4 Ribeiras
30 Água da Chuva Pontos de Amostragem Cotas: 0m; 300m; 600m; 900m 1200m; 1500m; 1800m
31 Nevoeiro Ponto de Amostragem Bica da Cana
32 P2.PT1 Definiçã ção o das áreas de estudo Selecçã ção o e caracterizaçã ção o de zonas e pontos de amostragem. MODELO HIDROGEOLÓGICO GICO MODELO DE BALANÇO O HÍDRICOH - Águas Subterrâneas - Águas Superficiais - Chuva - Nevoeiro - Mar - Postos de mediçã ção o de precipitaçã ção o oculta - Rede climatológica/ udométrica da Ilha da Madeira - Postos de mediçã ção o do escoamento superficial
33 Monitorização da Precipitação Oculta
34 Monitorização das Variáveis Climatológicas
35 Medição do escoamento superficial
36 P2.PT2. Aquisiçã ção o de Dados Analíticos, Mediçõ ções e Monitorizaçã ção Campanhas de campo Monitorizaçã ção o contínua nua
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49 P2.PT3 Avaliaçã ção o de Disponibilidades Hídricas H e Riscos de Contaminaçã ção. Propostas de Prevençã ção o e Protecçã ção - Origem MODELO HIDROGEOLÓGICO GICO Circulaçã ção o das Águas Subterrâneas - Zona de Recarga - Percurso - Tempo MODELO DE BALANÇO O HÍDRICOH Quantificar as Reservas Definiçã ção o de Zonas de Sobreexploraçã ção dos Recursos Hídricos H e de Zonas de Risco de Contaminaçã ção.
50 P2.PT3 Avaliaçã ção o de Disponibilidades Hídricas H e Riscos de Contaminaçã ção. Propostas de Prevençã ção o e Protecçã ção DEFINIÇÃ ÇÃO O DE MEDIDAS DE PROTECÇÃ ÇÃO O DE FUROS E GALERIAS DE CAPTAÇÃ ÇÃO O DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Prevenir, reduzir e controlar a poluição das águas subterrâneas por infiltração de águas pluviais lixiviantes e de águas excedentes de rega e de lavagens Potenciar os processos naturais de diluição e de autodepuração das águas subterrâneas Prevenir, reduzir e controlar as descargas acidentais de poluentes Proporcionar a criação de sistemas de aviso e alerta para a protecção dos sistemas de abastecimento de água com origem nas captações de águas subterrâneas, em situações de poluição acidental dessas águas
51 DEFINIÇÃ ÇÃO O DE MEDIDAS DE PROTECÇÃ ÇÃO O DE N GALERIAS DE CAPTAÇÃ CAPTAÇÕES ÇÃO O DE NA ÁGUA ILHA DA MADEIRA PARA CONSUMO HUMANO GALERIA DO RABAÇAL Cota 1020 m Extensão 600 m Caudal 60 l/s GALERIA DA FAJÃ DA AMA Cota 630 m Extensão 1740 m Caudal 70 l/s TÚNEL DO NORTE (rodov.) Cota m Extensão 2000 m Caudal 100 l/s GALERIA DAS RABAÇAS Cota 1010 m Extensão 1900 m Caudal 105 l/s GALERIA DO PORTO NOVO Cota 600 m Extensão 2900 m Caudal 88 l/s GALERIA DAS FONTES VERMELHAS Cota 300 m Extensão 1100 m Caudal 120 l/s
52 ACÇÕ ÇÕES E COMPROMISSOS PARA O SEMESTRE P2.PT2 2 campanhas de amostragem para análise química e isotópica Continuação do registos das variáveis intervenientes no modelo de balanço, nomeadamente a precipitação oculta. Continuação das campanhas de campo para aferir os caudais que circulam na bacia hidrográfica, nomeadamente nas levadas que se desenvolvem total ou parcialmente nas bacias em estudo (transferências). Alteração do tipo de monitorização do escoamento superficial, instalando nas estações hidrométricas sensores de registo continuo com medição da velocidade para além do nível de água Criação de uma base de dados, que permita integrar toda a informação recolhida em Sistemas de Informação Geográfica
AQUAMAC TÉCNICAS E METODOLOGIAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA. GRAN CANARIA, Julho de 2003
AQUAMAC TÉCNICAS E METODOLOGIAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA GRAN CANARIA, Julho de 2003 Ventos húmidos nordeste orientação e relevo regime pluviométrico favorável Caracterização espacial
Leia maisAmbientes insulares vulcânicos. RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada. Modelo hidrogeológico conceptual para a ilha da Madeira
RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada Ambientes insulares vulcânicos São regiões acidentadas; de reduzidas dimensões; delimitadas por drásticas fronteiras físicas Dependentes de um correto
Leia maisWORKSHOP PROWATERMAN, Évora e Faro, 29 e 30 de Novembro de 2012
Discussão das problemáticas regionais e interação com as soluções sugeridas pelo projeto PROWATERMAN, visando contribuir para a sustentabilidade dos recursos hídricos regionais no médio prazo RESUMO 1)
Leia maisRiscos de Cheias e Secas: O papel regulador dos aquíferos
Riscos de Cheias e Secas: O papel regulador dos aquíferos Judite FERNANDES e Augusto COSTA INICIATIVA RISCOS 1ª SESSÃO RISCOS NATURAIS 20 de SETEMBRO de 2012 Água subterrânea: a componente invisível do
Leia maisModelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana
Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia Hidrológica do Rio Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA AMBIENTE Diário da República, 1.ª série N.º de maio de 2017
2570 Diário da República, 1.ª série N.º 103 29 de maio de 2017 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Resolução da Assembleia da República n.º 93/2017 Programa de Ações Específicas ligadas ao Afastamento e à Insularidade
Leia maisDiploma. Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém
Diploma Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém Portaria n.º 348/2013 de 29 de novembro O Decreto-Lei n.º 382/99, de 22
Leia maisDEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PONTA DELGADA, 15 Março 2002 REDE DE MONITORIZAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 1 OBJECTIVOS A rede de monitorização de
Leia maisO CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS
Conheça O CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS e das Á G UAS DE NASCENTE e seja um consumidor consciente! 2 CADERNOS APIAM águ O CICLO DA ÁGUA cicloda Para conhecermos a origem da água mineral natural
Leia maisPrograma de medidas do 2º ciclo planeamento e monitorização Sessão temática: Águas subterrâneas: estratégia para a sua gestão 9 maio 2019
Programa de medidas do 2º ciclo planeamento e monitorização Sessão temática: Águas subterrâneas: estratégia para a sua gestão 9 maio 2019 Ana Rita Lopes Chefe de Divisão do Estado Qualitativo da Água Departamento
Leia maisÉ celebrado o presente protocolo, em consonância com as seguintes cláusulas: CLÁUSULA PRIMEIRA
Minuta PROTOCOLO GESTÃO E EXPLORAÇÃO DO APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO DA CALHETA ADUÇÃO À LEVADA CALHETA-PONTA DO SOL (H3A) E NA LEVADA CALHETA- PONTA DO PARGO (H4A) Entre: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia mais2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA. QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública
2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública 3 junho 2015 Plano de Gestão das Ribeiras do Algarve Região Hidrográfica
Leia maisBACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente
BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do
Leia maisDEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES LAS PALMAS, 7 e 8 JULHO 2003 A DQA estabelece um quadro comum de acção cujo cronograma de implementação determina
Leia maisÁGUA SUBTERRÂNEA E MINERAÇÃO. A mineração faz retirada planejada de água subterrânea e favorece outros usos das águas
ÁGUA SUBTERRÂNEA E MINERAÇÃO A mineração faz retirada planejada de água subterrânea e favorece outros usos das águas 1 A mineração faz retirada planejada de água subterrânea e favorece outros usos das
Leia maisCENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. 21 de março de 2019
CENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 21 de março de 2019 1. A ARM ÁGUAS E RESÍDUOS DA MADEIRA, S.A. Sistema Multimunicipal de Águas e Resíduos da RAM - concessionado à
Leia maisMETODOLOGIAS PARA DELIMITAR PERÍMETROS DE PROTECÇÃO DE CAPTAÇÕES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
METODOLOGIAS PARA DELIMITAR PERÍMETROS DE PROTECÇÃO DE CAPTAÇÕES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Aplicação ao Aquífero Mio-Pliocénico do Tejo Z. Laureano M. Simões M. Mancuso Monte de Caparica 2013 ÌNDICE DA APRESENTAÇÂO
Leia maisAMBIENTE. 706 Diário da República, 1.ª série N.º 46 7 de março de 2016
706 Diário da República, 1.ª série N.º 46 7 de março de 2016 -Lei n.º 68 -A/2015, de 30 de abril, pelo Decreto -Lei n.º 194/2015, de 14 de setembro, e pelo Decreto -Lei n.º 251/2015, de 25 de novembro,
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Rejeição de Efluentes (artigo 84.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados poderão ser
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL INFILTRAÇÃO NASCENTE Fonte: (VALENTE & GOMES, 2004) 1 Escoamento Sub-superficial É o deslocamento de água, proveniente de precipitação, que pela infiltração
Leia maisProjecto Water and Territories. Documento Síntese Bacia Hidrográfica da Ribeira do Poço das Patas
Projecto Water and Territories Documento Síntese Bacia Hidrográfica da Ribeira do Poço das Patas INTRODUÇÃO O projecto WAT é um projecto de cooperação transnacional na área Sudoeste europeia (SUDOE) e
Leia mais4206 Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de 2010
4206 Diário da República, 1.ª série N.º 186 23 de Setembro de 2010 ortaria n.º 963/2010 de 23 de Setembro O Decreto -Lei n.º 382/99, de 22 de Setembro, estabelece as normas e os critérios para a delimitação
Leia mais13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia
PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO À HIDROLOGIA E AOS RECURSOS HÍDRICOS 1.1 Conceitos Gerais 1.2 Breve Nota Sobre a Evolução da Ciência da Hidrologia 1.2.1 A hidrologia na Antiguidade Oriental 1.2.2 A hidrologia na
Leia maisProtocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena 26 de Março de 2011
Protocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena 26 de A modelação matemática da bacia do Alviela como ferramenta para a gestão
Leia maisOrigens do direito da água
O Direito Internacional das Águas e a Convenção de Albufeira sobre as Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas António Gonçalves Henriques Origens do direito da água Direito costumeiro: prioridade em função
Leia maisSistema de Vigilância de Qualidade da Água
Sistema de Vigilância de Qualidade da Água O Sistema de Vigilância e Alerta de Qualidade da Água é um sistema integrado nacional, que recebe e processa, durante as 24 horas do dia, a informação procedente
Leia maisRiscos Naturais e Planos Municipais de Emergência. Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010
WOKSHOP Riscos Naturais e Planos Municipais de Emergência Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010 Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Quadro Normativo e Institucional Planos de Gestão
Leia maisTÉCNICAS E MÉTODOS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA AQUAMAC
Direcção Regional do Ordenamento do Território e dos Recursos Hídricos TÉCNICAS E MÉTODOS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA AQUAMAC Pozo Izquierdo, Gran Canaria, 7-8 de Julho de 2003 Plano
Leia maisMODELAÇÃO HIDROLÓGICA DISTRIBUÍDA APLICAÇÃO À BACIA DO RIO GUADIANA.
MODELAÇÃO HIDROLÓGICA DISTRIBUÍDA APLICAÇÃO À BACIA DO RIO GUADIANA. Fernanda GOMES ( 1 ) e Rui RODRIGUES ( 2 ) RESUMO A transformação da precipitação em escoamento é um processo extremamente complexo
Leia mais19/01/2018. Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve. Luís Costa José Paulo Monteiro Universidade do Algarve
Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve 1 Recarga média anual do aquífero QS na ordem dos 100 hm 3 /ano BALSEQ Model: Oliveira et al. (2008) estimated a 104 hm 3.yr -1 balance with a
Leia maisPolíticas de operação de
Políticas de operação de albufeiras Exploração de albufeiras Regra de exploração: Volumes atribuir a cada uso ou níveis de água a cumprir na albufeira em função de: Estado do sistema Necessidades Expectativa
Leia maisEstabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.
RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS. Prof. Marcel Sena Campos (65)
RECURSOS HÍDRICOS Prof. Marcel Sena Campos senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso. Você sabia? Quase toda a
Leia maisProteção de Recursos Hídricos Subterrâneos
Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos Construção, exploração e selagem de captações de águas subterrâneas Instituto Português da Qualidade Comissão Sectorial para a Água Caparica, 22 Fevereiro 2017
Leia maisLicenciamento Ambiental - PCIP. Formulário LUA
Formulário LUA - Módulos Comuns IV - RH Índice Água de Abastecimento... 2 1- Breve descrição das origens da água com indicação das coordenadas no sistema de referência PTTM06/ ETRS89, respetivos consumos
Leia maisSowing Water in Monchique Mountain Semear Água na Serra de Monchique
Semear Água na Serra de Monchique www.sowamo.eu Tiago Carvalho TARH Mestre em Engenharia do Ambiente (FCT/UNL) tcarvalho@tarh.pt O Projecto SOWAMO Projecto piloto de Gestão de Recarga de Aquíferos (MAR)
Leia maisAFLUÊNCIAS INDEVIDAS AOS SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS NOS SMAS DE ALMADA. CASO DE ESTUDO DO PROJETO iaflui
AFLUÊNCIAS INDEVIDAS AOS SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS NOS SMAS DE ALMADA CASO DE ESTUDO DO PROJETO iaflui Índice Problemática das Afluências Indevidas Objetivos IAFLUI para os SMAS de Almada
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Processo n.º Aquicultura Comercial (artigo 88.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados
Leia maisSISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH
SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH Green Business Week 2016 Felisbina Quadrado Diretora do Departamento de Recursos Hídricos maria.quadrado@apambiente.pt ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO
Leia maisCiclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine CONCEITO: O Ciclo da Água É o fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar
Leia maisSector Recursos Hídricos Equipa: Rodrigo Proença de Oliveira; Luis Ribeiro; Maria Paula Mendes; João Nascimento.
Sector Recursos Hídricos Equipa: Rodrigo Proença de Oliveira; Luis Ribeiro; Maria Paula Mendes; João Nascimento Instituto Superior Técnico http://siam.fc.ul.pt/siam-cascais Alterações climáticas e recursos
Leia maisControlo de Legionella em sistemas de abastecimento de água. Célia Neto
Controlo de Legionella em sistemas de abastecimento de água Célia Neto celianet@adp.pt Atualmente a área servida pela EPAL e AdVT abrange 88 municípios que ocupam uma área territorial correspondente a
Leia maisAMBIENTE. Diário da República, 1.ª série N.º 45 4 de março de
Diário da República, 1.ª série N.º 45 4 de março de 2016 689 dos jogos sociais atribuídos ao Ministério da Saúde nos termos do Decreto -Lei n.º 56/2006, de 15 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 44/2011,
Leia maisDisciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2018. Água x Recursos Hídricos
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária IMPACTOS AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO Liliane Frosini Armelin EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA NO BRASIL 100 90
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 08 5 semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br CONCEITOS Retorno da água precipitada para a atmosfera, fechando o ciclo hidrológico.
Leia mais4472 Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2013
4472 Diário da República, 1.ª série N.º 144 29 de julho de 2013 7 - Equipamento de segurança para graneleiros Item n.º Designação alteradas, quando se exige «homologação» alteradas, e resoluções e circulares
Leia mais1338 Diário da República, 1.ª série N.º 48 9 de Março de 2011
1338 Diário da República, 1.ª série N.º 48 9 de Março de 2011 3 A condenação pela prática das contra -ordenações ambientais previstas no número anterior pode ser objecto de publicidade, nos termos do artigo
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL DAS ÁGUAS E CONVENÇÃO SOBRE AS BACIAS HIDROGRÁFICAS LUSO-ESPANHOLA S. António Gonçalves Henriques 1
O Direito Internacional das Águas e a Convenção de Albufeira sobre as Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas António Gonçalves Henriques António Gonçalves Henriques 1 Origens do direito da água Direito costumeiro:
Leia maisPLANO MUNICIPAL DA ÁGUA
Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro PLANO MUNICIPAL DA ÁGUA DIAGNÓSTICO AMB-GE-06/06 ABRIL 2006 Ficha técnica Designação do Projecto: Cliente: - Diagnóstico AMRia Associação de
Leia maisciclo da água ciclo hidrológico
Ciclo Hidrológico A água e seu ciclo A água da Terra - que constitui a hidrosfera - distribui-se por três reservatórios principais: os oceanos, os continentes e a atmosfera, entre os quais existe uma
Leia maisIntrodução a Ciência Hidrológica
16/03/2016 -Hidrologia origina do Grego - hydor (água) e logos (estudo). Introdução a Ciência Hidrológica - A ciência que trata do estudo da água na natureza. -... da água na Terra, sua ocorrência, circulação,
Leia mais1. INTRODUÇÃO AOS RECURSOS HÍDRICOS. A Terra é um planeta dinâmico!
1. INTRODUÇÃO AOS RECURSOS HÍDRICOS 1 A Terra é um planeta dinâmico! 2 A Hidrosfera faz da Terra um planeta único! A Terra encontra-se à distância certa do Sol para que a água possa existir no estado sólido,
Leia maisELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, com
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO No presente documento apresenta-se uma síntese do Relatório de Monitorização Ambiental Anual
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Ficha da Disciplina. Nome Dia da semana Hora. José Luís Pinho 6ª feira 14-16
Ficha da Disciplina Curso: ENGENHARIA CIVIL Ano Lectivo: 2004/2005 Disciplina: Hidráulica Aplicada II Ano Curricular: 4º U.C. 3 Responsável: José Luís Pinho Regime: Anual X Sem. Docentes: José Luís Pinho
Leia maisADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS RECURSOS HÍDRICOS
ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS RECURSOS HÍDRICOS Equipa: Susana Prada, Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia, Universidade da Madeira Joana André Reis, Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia,
Leia maisEstudo da interacção água subterrânea/água superficial nos sistemas associados à Lagoa de Albufeira, em periodo de barra aberta
Estudo da interacção água subterrânea/água superficial nos sistemas associados à Lagoa de Albufeira, em periodo de barra aberta Ana Sofia Duarte Paula G. Fernandes M. Rosário Carvalho 1. Introdução e objectivos
Leia maisIV. EVAPOTRANSPIRAÇÃO Susana Prada
IV. EVAPOTRANSPIRAÇÃO Susana Prada EVAPORAÇÃO: processo físico pelo qual a água superficial e humidade do solo passa do ESTADO LÍQUIDO para o ESTADO DE VAPOR. Inclui a evaporação a partir de superfícies
Leia maisPlano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Integradas na Região Hidrográfica 4
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Integradas na Região Hidrográfica 4 Parte 4 Cenários Prospetivos 4 Impactes sectoriais das alterações climáticas Junho de 2012 (Revisão
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Captação de Água Superficial ou Subterrânea (artigo 80.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes
Leia maisHidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Hidrologia Aplicada Pag. 1 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Depto de Engenharia Hidráulica e Ambiental Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Leia maisASPECTOS QUANTITATIVOS DOS SISTEMAS AQUÍFEROS DO BAIXO TEJO
ASPECTOS QUANTITATIVOS DOS SISTEMAS AQUÍFEROS DO BAIXO TEJO Manuel Mendes OLIVEIRA Geólogo, LNEC, Av. do Brasil, 101, 1700-066 Lisboa, Portugal, (+351) 21 844 3436, Email: moliveira@lnec.pt RESUMO Referem-se
Leia maisEQUI PAM EN T O e I N ST ALAÇÃO
GLOBAIS Os custos globais de restruturação das diferentes redes de monitorização incluem os custos do equipamento e sua instalação, bem como os custos de manutenção e exploração. O investimento em equipamento
Leia maisREFUERZO DE LAS CAPACIDADES Y COMPETENCIAS RELATIVAS A LA GESTIÓN DE LOS RECURSOS HÍDRICOS EN ISLAS
REFUERZO DE LAS CAPACIDADES Y COMPETENCIAS RELATIVAS A LA GESTIÓN DE LOS RECURSOS HÍDRICOS EN ISLAS Jefe de Fila: Socios Canarias: Socios Cabo Verde: 1 Organização da apresentação Enquadramento - Motivos/oportunidades
Leia maisNota: Os acetatos seguintes foram feitos com base na informação contida neste portal
Nota: Os acetatos seguintes foram feitos com base na informação contida neste portal Directiva Quadro da Água DQA - Antecedentes Na sequência do Seminário Ministerial sobre a Poluição da Água na Comunidade
Leia maisWORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL. PAINEL 2 Administração pública
WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL PAINEL 2 Administração pública O interesse do aproveitamento das águas residuais tratadas como origem alternativa
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2012/2013
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2012/2013 Orientador: António Armando Lima Sampaio Duarte Tema: Aplicação de nanomateriais na oxidação avançada de poluentes orgânicos Avaliação
Leia maisHIDROGEOLOGIA DOS AMBIENTES CÁRSTICOS DA BACIA DO SÃO FRANCISCO PARA A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
HIDROGEOLOGIA DOS AMBIENTES CÁRSTICOS DA BACIA DO SÃO FRANCISCO PARA A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Leonardo de Almeida Agência Nacional de Águas - ANA Campinas, 07 de novembro de 2018 Estrutura da Apresentação
Leia maisPANCD Jornadas Técnicas Desertificação e Litoral Faro 20 Outubro 2010
í PANCD Jornadas Técnicas Desertificação e Litoral Faro 20 Outubro 2010 !" #$ %!$&'() %* % + &' &, -$. $. #. &' $ #. ( /&' /&' 0! "#$% &' 0 0 320,6 km 2 12 km 50 km 0 0 1#$&'# 2 &'3!4&+ 0$# 700,0 600,0
Leia maisMODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA
14 CONCLUSÕES A região de Moura, situada no Baixo Alentejo, é caracterizada por uma das menores precipitações médias anuais do Alentejo (550 mm/ano). Contrastando com toda a área envolvente, é conhecida
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: VEIGA DE CHAVES (A1)
SISTEMA AQUÍFERO: VEIGA DE CHAVES (A1) Figura A1.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Veiga de Chaves (A1) 44 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 17 de Janeiro de 2006, terça-feira, às 17:00 no Salão
Leia maisMONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS. Marília Carvalho de Melo
MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS Marília Carvalho de Melo IGAM - INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS O Igam, entidade gestora do SEGRH-MG, tem como competência desenvolver e implementar
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo A palavra HIDROLOGIA é originada das palavras gregas HYDOR (que significa
Leia mais8876 Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de 2015
8876 Diário da República, 1.ª série N.º 200 13 de outubro de 2015 ANEXO IV (a que se refere o artigo 5.º) Plantas de localização com a representação das zonas de proteção Captação AC11 Coimbrão Extrato
Leia maisAna Maria PIRES Carlos MACHADO João VILHENA José Paulo MONTEIRO Luís RODRIGUES Maria José CARVALHO Nelson LOURENÇO Rui REBELO
ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE HUMANA. UMA ABORDAGEM INTEGRADA E PARTICIPATIVA NA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORES E PROSPECTIVAS DE GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE PORTUGAL
Leia maisCiclo hidrológico Componente terrestre
Balanço hidrológico Ciclo hidrológico Componente terrestre Precipitação Esc = Prec EVT Inf + Vol Evaporação Transpiração Escoamento superficial Infiltração Zona não saturada Zona saturada Recarga Escoamento
Leia mais3 de Julho de Reunião Comissão de Albufeiras
3 de Julho de 2015 Reunião Comissão de Albufeiras Principais Problemas na Região Hidrográfica do Tejo Problemas de qualidade devido ao tratamento insuficiente das águas residuais urbanas /industriais Poluição
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO: POR QUE ESPERAMOS O GOVERNO?
CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO: POR QUE ESPERAMOS O GOVERNO? REFLEXÕES ACERCA DE ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS Bonito MS 24 de outubro de 2012 José Luiz Albuquerque Filho (albuzelu@ipt.br fone:11.3767-4362 Hidrogeólogo,
Leia maisÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: TERRITÓRIO E GESTÃO DO AMBIENTE E TECNOLOGIA E GESTÃO DO AMBIENTE MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO
Leia maisEx. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P.
Ex. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P. Assunto: Pedido de Informação Prévia sobre a possibilidade de utilização dos recursos hídricos (artigo 11º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio) Selecione
Leia maisÁgua e Alterações Climáticas
Água e Alterações Climáticas Impactos e Adaptação Conselho Nacional da Água 18 de Abril de 2008 IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change Grupos de Trabalho WG1 A Ciência das Alteracões Climáticas
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2017
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2017 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Hidrologia Definição: é a ciência que estuda a distribuição,
Leia maisMODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA
7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA AO CONCELHO DE ALMADA
ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO CONCELHO DE ALMADA SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ALMADA 6 DE DEZEMBRO DE 2016 PRÉMIO APDA - TUBOS DE OURO 2015 SMAS de Almada - Melhor Informação Institucional
Leia maisCiclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta
Ciclo hidrológico e qualidade da água Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta A água está em constante movimento e descreve um ciclo na natureza: evapora do mar, açudes, rios lagoas
Leia maisANEXO AO REQUERIMENTO DE PEDIDO UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS
ANEXO AO REQUERIMENTO DE PEDIDO UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social identificação fiscal nº, residência/sede em, código postal
Leia maisAPLICAÇÃO DO METÓDO MIHA PARA AVALIAÇÃO DE RESERVAS RENOVÁVEIS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO ITABIRITO/MG
APLICAÇÃO DO METÓDO MIHA PARA AVALIAÇÃO DE RESERVAS RENOVÁVEIS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO ITABIRITO/MG Paulo F. P. Pessoa Rinaldo A. Fernandes, Gisele Kimura, Dora Atman, Laila
Leia maisREGIÃO HIDROGRÁFICA DO DOURO (RH3)
REGIÃO HIDROGRÁFICA DO DOURO (RH3) Junho 2015 Índice Anexo III Fichas de massa de água subterrânea... 1 Código: PTA0x1RH3... 3 Código: PTA1... 9 Código: PTO01RH3... 13 Anexo III Fichas de massa de água
Leia maisProjecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira
SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de
Leia maisDenominação Bacia hidrográfica Sub-bacia. III CARACTERIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Finalidade.
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS OCUPAÇÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO HÍDRICO I IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal
Leia mais