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1 Terapia com animais Divirta-se e ganhe uma vida mais saudável. A convivência com um animal de estimação só traz benefícios à sua saúde. Quem tem um animal de estimação sabe o quanto eles são companheiros e divertidos. Para algumas pessoas eles são tão importantes que recebem tratamento especial, com direito até à festa de aniversário. Na medicina alternativa, a relação Homem-animal é usada há mais de 40 anos para fins terapêuticos. É a chamada terapia com animais, que no Brasil começa a ganhar adeptos. A última novidade nessa área fica por conta de um recente estudo realizado na Europa e nos Estados Unidos que comprova que famílias com animais de estimação têm menos despesas com saúde do que famílias sem animais. Segundo os pesquisadores, essa convivência é capaz de melhorar a autoestima, diminuir problemas cardiovasculares, auxiliar a família na diminuição do estresse, na queda da pressão arterial em hipertensos e principalmente ajudou uma maior interação social. No Brasil o recurso terapêutico mais conhecido é a hipoterapia ou equoterapia, que usa cavalos para interagir e restabelecer portadores de deficiências físicas, problemas mentais e alterações motoras. Uma atividade prazerosa que estimula os pacientes a se movimentar, a ganhar auto-estima e confiança. 1

2 Mas outros animais podem participar de terapias como tartarugas, coelhos e peixes de aquário. Até as minhocas podem ter um efeito relaxante e amenizar as conseqüências do estresse. Mas os cachorros são os preferidos e mais habilitados para as funções, pois são sociáveis e interagem facilmente. Eles são especialmente treinados. Um bom cão de terapia deve ser calmo, amigo e obediente para fazer visitas programadas a idosos em asilos e casas de repouso, ou a crianças em hospitais. Eles levam entretenimento e distração, o que ajuda a combater a solidão, a depressão e tiram a atenção das dores e dos traumas. Os animais favorecem muito o bem-estar humano, portanto, se estiver dentro de suas possibilidades, tenha um animal de estimação em casa, cuide dele, interaja com ele, estabeleça uma relação de amor e ganhe qualidade de vida. 2

3 HANNELORE FUCHS E O PROJETO PET SMILE categorias: AÇÕES EDUCATIVAS Dra. Hannelore Fuchs em companhia do Chocolate, um de seus voluntários. A médica veterinária e psicóloga Hannelore Fuchs é uma das precursoras no uso de animais para interagir com crianças, adolescentes e idosos em hospitais ou instituições. Fundadora da Associação Brasileira de Zooterapia (Abrazoo). Hannelore revela que o trabalho é mais do que uma distração para os assistidos. "Constatam-se diminuição de medicamentos, menos incidência de depressão e aumento da sobrevida de enfartados", cita. O atendimento a adultos e crianças é feito de maneira diferenciada, pois as crianças são mais receptivas. "O mundo delas é diferente do mundo dos adultos. É mais simples. O animal entra com facilidade", diz. A psicóloga explica que, na atividade, o animal é um facilitador, um canal através do qual é possível um ser humano chegar em outro ser humano. "É oferecido um animal comum, para ser tocado, percebido e apreciado. Quando não há afeto, o trabalho segue o caminho da impessoalidade. É preciso ter um objetivo, muitas vezes é necessário driblar o isolamento pessoal. E o animal distingue." Embora sejam mais receptivas, as crianças costumam se emocionar menos que os adultos. De acordo com a especialista, a atividade para elas é mais lúdica, pois, em geral, estão acompanhadas por familiares. Para o adulto, que passa boa parte do tempo sozinho, é um alento. "Às vezes, ele se emociona mais do que a criança porque o trabalho traz lembranças e vivências", conclui. A idéia de oficializar essa fabulosa relação entre o homem e o animal surgiu nos Estados Unidos com a Terapia Assistida por Animais (Animal Assisted Therapy), há cerca de 40 anos, e desde então se difundiu rapidamente em países como Canadá, 3

4 Suíça, França e Japão. Aqui no Brasil existem projetos que se dedicam a esta nobre causa e treinam esses animais para o trabalho que irão desenvolver. Um exemplo muito expressivo é o Projeto Pet Smile, criado em São Paulo e e coordenado pela veterinária e psicóloga Dra. Hannelore Fuchs. O projeto já realizou mais de 6000 visitas. São cerca de 18 animais, entre eles há também tartarugas, gatos e passarinhos, e todos moram na casa da Dra e recebem cuidados especiais. O grupo conta também com o apoio de aproximadamente cinco voluntários por visita. (...) Matéria publicada em março/2004, integral em: EQUOTERAPIA É a utilização do cavalo como recurso terapêutico para o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência ou de necessidades especiais. Na equoterapia o cavalo é utilizado como um meio de se alcançar os objetivos terapêuticos. Ela exige a participação do corpo inteiro, de todos os músculos e de todas as articulações. 4

5 2. HISTÓRICO O uso do cavalo como forma de terapia data de 400 A.C. quando Hipócrates utilizou-se do cavalo para "regenerar a saúde" de seus pacientes, e desde 1969 a NARHA (Associação Americana de Hipoterapia para Deficientes) vem divulgando na América do Norte o método, que, na Europa, já é conhecido a mais de 20 anos. No Brasil, a partir dos anos 70, quando foi criada a ANDE-Brasil (Associação Nacional de Equoterapia) o tratamento tomou maior impulso, mas somente nos últimos seis anos é que se pode notar o verdadeiro crescimento desta modalidade terapêutica, haja visto o número crescente de centros de equoterapia em todo território nacional. A Equoterapia foi reconhecida como método terapêutico em 1997 pela Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitacional e pelo Concelho Federal de Medicina. 3. POR QUE O CAVALO? O cavalo é utilizado como recurso terapêutico, ou seja, como instrumento de trabalho. Os movimentos rítmicos, precisos e tridimensionais do cavalo, que ao caminhar se desloca para frete / trás, para os lados e para cima / baixo, pode ser comparado com a ação da pelve humana no andar, permitindo a todo instante entradas sensoriais em forma de propriocepção profunda, estimulações vestibular, olfativa, visual e auditiva. 4. OBJETIVO A técnica tem como objetivo proporcionar ao portador de necessidades especiais o desenvolvimento de suas pontecialidades, respeitando seus limites e visando sua integração na sociedade, proporcionando aos praticantes benefícios físicos, psicológicos, educativos e sociais. A equoterapia é baseada na prática de atividades eqüestres e técnicas de equitação, sendo um tratamento complementar na recuperação e reeducação motora e mental. Na parte física, o praticante da equoterapia é levado a acompanhar os movimentos do cavalo, tendo que manter o equilíbrio e coordenação para movimentar simultaneamente tronco, braços, ombros, cabeça e o restante do corpo, dentro de seus limites. O movimento tridimensional do cavalo provoca um deslocamento do centro gravitacional do paciente, desenvolvendo o equilíbrio, a normalização do tônus, 5

6 controle postural, coordenação, redução de espasmos, respiração, e informações proprioceptivas, estimulando não apenas o funcionamento de ângulos articulares, como o de músculos e circulação sangüínea. Durante toda a sessão as terapeutas também ajudam a estimular a autoconfiança, auto-estima, fala, linguagem, estimulação tátil, lateralidade, cor, organização e orientação espacial e temporal, memória, percepção visual e auditiva, direção, analise e síntese, raciocínio, e vários outros aspectos. Na esfera social, a equoterapia é capaz de diminuir a agressividade, tornar o paciente mais sociável, melhorar sua auto-estima, diminuir antipatias, construir amizades e treinar padrões de comportamento como: ajudar e ser ajudado, encaixar as exigências do próprio indivíduo com as necessidades do grupo, aceitar as próprias limitações e as limitações do outro. 5. INDICAÇÕES. A equoterapia é indicada no tratamento dos mais diversos tipos de comprometimentos motores, como paralisia cerebral, problemas neurológicos, ortopédicos, posturais; comprometimentos mentais, como a Síndrome de Down, comprometimentos sociais, tais como: distúrbios de comportamento, autismo, esquizofrenia, psicoses; comprometimentos emocionais, deficiência visual, deficiência auditiva, problemas escolares, tais como distúrbio de atenção, percepção, fala, linguagem, hiperatividade, e pessoas "saudáveis" que tenham problemas de posturas, insônia, stress. 6. A EQUIPE O paciente em tratamento conta com o acompanhamento de uma equipe interdisciplinar formada por profissionais da área da saúde - Fonoaudióloga, Fisioterapeuta, Psicóloga, Terapeuta Ocupacional; da área educacional - psicopedagoga, professor de educação física, assistente social; - e do trato animal - instrutor de equitação, zootecnista, auxiliar guia, e tratador. O praticante é avaliado pela equipe e a partir disso é elaborado um programa especial e definido os seus objetivos. As sessões são normalmente individuais e tem a duração média de 30 minutos cada. 6

7 7. CONCLUSÃO A Equoterapia é um dos raros métodos, ou melhor, talvez o único, que permite que o paciente vivencie muitos acontecimentos ao mesmo tempo e no qual as ações, reações e informações são bastante numerosas. Sendo assim, um dos aspectos mais importantes nesse tipo de tratamento é que se conscientiza crianças e jovens de suas capacidades e não de suas incapacidades, trabalhando o deficiente como um todo, tanto pelo lado psíquico como pelo somático. Tatiana Lermontov - Fonoaudióloga Ilustração acima: Arte Popular - Cavalo de arame feito por Joaquim, da Fazenda Tamanduá - Patos/ Paraíba Livro Terapia & Animais O primeiro livro Brasileiro sobre Terapia Assistida por Animais apresenta um guia prático para organizações, profissionais, estudantes, voluntários e interessados em ingressar nessa área. O autor mostra como os animais podem melhorar a qualidade vida e influenciar positivamente a saúde física e mental dos seres humanos. O livro incluiu relatos de experiências vividas no Brasil e no exterior e aborda temas importantes como: estrutura, formato ideal de trabalho, avaliação dos animais, adestramento, doenças que podem ser beneficiadas com a terapia com animais, entre outros. Informações: - fonte: 7

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