IMPRENSA E CULTURA POLÍTICA NA PROVÍNCIA DE GOIÁS: A REPERCUSSÃO DA ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I NA OPINIÃO DO PERIÓDICO A MATUTINA MEIAPONTENSE

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1 IMPRENSA E CULTURA POLÍTICA NA PROVÍNCIA DE GOIÁS: A REPERCUSSÃO DA ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I NA OPINIÃO DO PERIÓDICO A MATUTINA MEIAPONTENSE Valdeir de Sousa da Costa 1 Martha Victor Vieira 2 RESUMO: Este trabalho tem como objetivo analisar a repercussão da abdicação de D. Pedro I na imprensa da província de Goiás e investigar a cultura política da elite letrada goiana. Para isso realizamos uma análise quantitativa e qualitativa do vocabulário presente nas cartas publicadas no ano 1831 no periódico goiano A Matutina Meiapontense. Tendo em vista mapear a influência do pensamento liberal e do direito natural na cultura política desse período, procuramos compreender, especificamente, a concepção que a elite letrada goiana possuía dos conceitos de liberdade e cidadania. Essa concepção, como pudemos apurar, indica que os goianos tinham consciência dos debates que ocorriam no âmbito nacional e também tinham acesso ao pensamento dos autores ilustrados, cujas ideias informavam a forma de representação discursiva do mundo social na primeira metade do século XIX. É com base nessas ideias que os letrados goianos, por meio da imprensa, buscaram mobilizar e formar a opinião pública dos leitores do A Matutina. Palavras chaves: Província de Goiás. Imprensa. Cidadania. Liberdade. INTRODUÇÃO A intenção desta pesquisa é investigar a cultura política da elite letrada goiana, por meio da análise das cartas publicadas no periódico A Matutina Meiapontense no ano de 1831, especificamente, após a notícia da abdicação do Imperador D. Pedro I ser divulgada na província de Goiás. Nossa finalidade é identificar a forma como as modernas ideias de representação política e cidadania, que ganharam força no Brasil após a independência, tornaram-se mais patentes no início das Regências, favorecida pela difusão da imprensa, cuja atuação contribuiu sobremaneira para a difusão em Goiás de uma cultura política liberal. 1 Acadêmico do curso de Licenciatura Plena em História, campus de Araguaína; valdeirsousa1989@hotmail.com. Bolsista do PIBIC/CNPq pelo projeto Os primórdios da imprensa na província de Goiás: cultura política e opinião pública no periódico goiano A Matutina Meiapontense ( ). Pesquisador do seguinte plano de trabalho: Imprensa e Cultura Política na Província de Goiás: a Repercussão da Abdicação de D. Pedro I na Opinião do Periódico A Matutina Meiapontense. 2 Professora do Curso de História da Universidade Federal do Tocantins - campus de Araguaína; martha.victor@uft.edu.br. Doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenadora do projeto de pesquisa: Os primórdios da imprensa na província de Goiás: cultura política e opinião pública no periódico goiano A Matutina Meiapontense ( ).

2 MATERIAL E MÉTODOS Tendo como material de pesquisa o jornal A Matutina Meiapontense, no presente projeto procuramos investigar, por meio das correspondências, e das respostas dadas ao leitor pelo redator do jornal, a cultura política da elite letrada, que se manifestou a respeito da abdicação do Imperador D. Pedro I em Para isso analisamos o vocabulário, os projetos políticos e as opiniões que circulavam nos primórdios da imprensa em Goiás. Nosso objetivo é compreender os matizes da cultura política predominante no Brasil Império e os fundamentos liberais que embasavam a argumentação dos agentes que escreviam no jornal nesse momento histórico. Ao analisarmos o jornal fizemos um levantamento quantitativo e qualitativo dos conteúdos. Para entender o conteúdo das correspondências, tomamos como parâmetro vários estudos que abordam a província de Goiás, na primeira metade do século XIX. Realizamos também várias leituras sobre o contexto nacional, com o intuito de verificar como Goiás se relacionava com as discussões que estavam ocorrendo em todo Império, especialmente na Corte. Para compreender os usos feitos da fonte impressa, fizemos leituras sobre a história da imprensa no século XIX. Lemos também sobre o conceito de cultura política (SANI, 2000) e de opinião pública CHARTIER, (2009) e DARNTON (1998). RESULTADOS E DISCUSSÃO Como afirma Marcelo Basile (2006), desde a época da Independência, a imprensa se destacou no Brasil como um dos principais instrumentos de ação política, realizando um papel pedagógico e difundindo os valores advindos dos pensadores liberais, como Montesquieu, Rousseau, Locke, entre outros. Esse mesmo perfil dos periódicos nacionais pode ser encontrado no primeiro jornal da província de Goiás, intitulado A Matutina Meiapontense, que foi criado em 05 de março de 1830 no arraial de Meiaponte. O proprietário do A Matutina era o comendador Joaquim Alves de Oliveira e o seu redator era o padre Luiz Gonzaga de Camargo Fleury. O jornal A Matutina, que publicava documentos oficiais, as ideias das elites goianas e notícias de diferentes lugares do Império circulou até 24 de maio de 1834 e era vendido na província de Goiás, em Cuiabá e São João Del Rey (BARBOSA, 2010, p. 49). Um fato interessante nos jornais da época que também aparecia no A Matutina era o uso de pseudônimo, ou seja, as cartas remetidas ao jornal dificilmente vinha com o nome verdadeiro do autor do texto. Ademais, outra informação interessante em relação à imprensa no século

3 XIX é o fato de que algumas cartas e artigos podiam ser forjados pelos próprios proprietários ou redatores de jornal. No A Matutina Meiapontense circulava vários tipos de informação. Na leitura das cartas enviadas ao periódico nos chamou particularmente atenção que entre os assuntos mais questionados pelos correspondentes tratavam-se da cidadania, da liberdade política, da Abdicação do imperador e das animosidades entre brasileiros e portugueses. A forma como os conceitos de cidadania e liberdade são utilizados nas correspondências indicam que a elite letrada goiana estava se apropriando da linguagem dos pensadores ilustrados para expressar seus posicionamentos políticos. Acreditamos que essa linguagem irá contribuir para que a cultura política em Goiás, gradativamente, se torne mais liberal, na medida em que estimula a crítica e favorece a formação de uma opinião pública na província. Cidadania e liberdade na construção do Estado nacional brasileiro A partir da leitura, fichamento e análise do conteúdo das cartas do periódico A Matutina Meiapontense, relativo ao ano de 1831, especificamente, após a notícia de a Abdicação chegar a Goiás no mês de maio, foi possível perceber que alguns assuntos apareciam recorrentemente no periódico. Na análise dessas cartas enviadas pelos leitores ao A Matutina, contudo, dois assuntos, relacionados ao nosso objeto de pesquisa, nos chamaram mais atenção: o tema da cidadania e a questão da liberdade política. De acordo com Silva (2006), a cidadania consiste num conjunto de direitos e deveres atribuídos aos indivíduos que integram uma nação. Esse conjunto, na atualidade, abrange os direitos políticos, sociais e civis, e compreende uma ação política construída paulatinamente por homens e mulheres para a transformação de uma realidade especifica, e pela manutenção e ampliação de direitos. O conceito de cidadania, contudo, possuí um caráter histórico e varia no tempo e no espaço. No século XIX, a dimensão da cidadania estava relacionada, sobretudo, aos direitos políticos, ou seja, ao direito de votar e ser eleito. Para os correspondentes do periódico A Matutina Meiapontense ser cidadão é ter direitos para votar e ser votado e atuar na arena política, por meio da ocupação de cargos públicos. Os cargos públicos mais cobiçados pela elite letrada goiana em 1831 eram: presidente da província, membro do Conselho de Governo e vereador da câmara municipal.

4 Nas cartas enviadas, identificamos que uma fração da elite se manifestava favorável aos brasileiros adotivos ocuparem cargos públicos, enquanto outra fração argumentava que apenas brasileiros natos poderiam ser empregados públicos. A partir desse conflito entre portugueses e brasileiros, que teve bastante repercussão em Goiás, desde agosto de 1831, podemos inferir que o tema da cidadania nesse contexto se relacionava ao próprio processo de construção do Estado e da identidade nacional nos oitocentos. Sendo que, para o processo de construção da identidade brasileira, foi fundamental a oposição em relação aos indivíduos nascidos na ex-metrópole portuguesa. Outro aspecto interessante da cidadania que merece ser destacado é o conteúdo liberal do discurso dos correspondentes. Isso pode ser notado na carta assinada por Joze Joaquim Vieira, segundo o qual ser cidadão é preservar os direitos individuais e não atingir a vida privada de um cidadão (A MATUTINA MEIAPONTENSE, 1831, p. 04, n. 181). Esse fragmento de texto indica que a elite letrada goiana tem consciência das ideias ilustradas, que pregavam os direitos do homem e a igualdade perante a lei e valorizava os direitos individuais e a representatividade política, por essa razão, está defendendo que a propriedade e os direitos individuais dos cidadãos não devem ser violados. A abdicação de D. Pedro I foi um passo fundamental para que a elite goiana ampliasse mais o seu horizonte de expectativa e adotasse um novo posicionamento político. Nesse contexto, a palavra liberdade passou a ser usada recorrentemente nas correspondências, sendo também escrita com inicial maiúscula. A liberdade, na visão de um correspondente anônimo do A Matutina, havia sido escondida, ou seja, colocaram barreiras a todos os conhecimentos úteis sobre esse direito. Esse leitor afirma que, antes da Abdicação, a Constituição garantia a liberdade legal. Todavia, de fato o que ocorria era a usurpação da liberdade, prometia-se a segurança quando nós preparava a morte. A tirania tinha emissários e espécies por toda parte (A MATUTINA MEIAPONTENSE, 1831, p. 04, n. 196). Para a maioria dos correspondentes, do A Matutina o 7 de abril foi o primeiro triunfo que trouxe liberdade a elite goiana, ou seja, foi a regeneração da política no âmbito nacional e regional. A notícia da abdicação de D. Pedro I trouxe a liberdade política, desterrando para sempre o despotismo, que era representado pelo ex-imperador e por Portugal. A liberdade parece significar para esses indivíduos maior autonomia individual e provincial, direito de expressar, comprar e vender, direito de ocupar cargos públicos, etc. Nas palavras de outro correspondente a Abdicação teria [...] confirmado

5 a nossa Liberdade Política, e desterrado para sempre o bárbaro despotismo, que encaramos com horror, e de que estávamos outrora ameaçados. (Ibid., p. 03, n. 258). Outro anônimo afirma que a o 7 de abril significou a queda da Tyrannia e triunfo da liberdade (Ibid., p. 04, n. 204). Quando se fala de liberdade nesse processo de construção do Estado nacional brasileiro no século XIX, a maior referência em termos de cultura política-jurídica são os ideais da ilustração, especialmente o direito natural moderno. A apropriação dos ideais do direito natural, que defende a igualdade perante a lei, é evidente nas correspondências publicadas em É em nome da lei e do cumprimento do pacto social que a elite letrada goiana, por meio da imprensa, reclamou contra os abusos de autoridade dos representantes provinciais e nacionais, buscando por meio dessas reclamações formar e mobilizar a opinião pública. LITERATURA CITADA BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa: Brasil Rio de Janeiro: Mauad X, BASILE, Marcelo. Projetos de Brasil e construção nacional na imprensa fluminense ( ). In: MOREL, Marco et al. História e imprensa: representações culturais e práticas de poder. Rio de Janeiro: DP&A Editora, CHARTIER, Roger. A esfera pública e a opinião pública. In:Origens Culturais da Revolução Francesa. Tradução George Schlesinger. São Paulo: Editora UNESP, p DARNTON, Robert. Os best-sellers proibidos da França pré-revolucionária. São Paulo: Cia. das Letras, Jornal A MATUTINA MEIAPONTENSE, Meiaponte: Tipografia D Oliveira, SANI, Giacomo. Cultura política. In: BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de Política. 5.ed. Brasília: UnB; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, p SILVA, Kalina Vanderlei, SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de Conceitos históricos. 2. Ed. São Paulo: Contexto, AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.

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