IMPRENSA MATUTINA E MEDIAÇÃO POLÍTICA EM GOIÁS NO ANO DE 1830: A LIBERDADE DE OPINIÃO ANTES DO MEDO DA DESORDEM PÚBLICA

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1 IMPRENSA MATUTINA E MEDIAÇÃO POLÍTICA EM GOIÁS NO ANO DE 1830: A LIBERDADE DE OPINIÃO ANTES DO MEDO DA DESORDEM PÚBLICA Bruno Abelardo R. C. Martins 1 Martha Victor Vieira 2 RESUMO: O jornal A Matutina Meiapontense, criado em 1830 e extinto em 1834, foi o primeiro a circular na Província de Goiás. Dentre as informações encontradas no A Matutina estão documentos oficiais, notícias de vários lugares, matérias nacionais e internacionais e também um espaço aberto para a publicação das cartas enviadas pelos leitores. Neste texto buscamos analisar algumas cartas publicadas no Jornal A Matutina Meiapontense no ano de 1830, escrita sob um mesmo pseudônimo, que criticam algumas autoridades provinciais e se referem ao tema da liberdade de imprensa. Palavras-chave: Província de Goiás; A Matutina Meiapontense; Liberdade de Imprensa. INTRODUÇÃO Nesta pesquisa analisamos as cartas publicadas no periódico A Matutina Meiapontense no ano de 1830, visando discutir a liberdade de imprensa na Província de Goiás. A tipografia do A Matutina localizava-se no arraial de Meiaponte, sendo propriedade do Comendador Joaquim Alves de Oliveira. O redator do jornal era o Padre Luiz Gonzaga de Camargo Fleury (TELES, 1989). De acordo com Vieira (2011), dentre as informações encontradas no A Matutina estão documentos oficiais, notícias de vários lugares, matérias nacionais e internacionais e também um espaço aberto para a publicação de correspondências dos leitores. 1 Acadêmico do Curso de Bacharelado em História da Universidade Federal do Tocantins, Campus de Araguaína. Bolsista PIBIC/CNPq. brun_mr@hotmail.com. Bolsista do PIBIC/CNPq. 2 Professora do Colegiado de História da Universidade Federal do Tocantins -Campus de Araguaína; martha.victor@uft.edu.br. Doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenadora do projeto de pesquisa: Os primórdios da imprensa na província de Goiás: cultura política e opinião pública no periódico goiano A Matutina Meiapontense ( ).

2 São precisamente essas correspondências que estamos analisando com a finalidade de discutir a questão da liberdade de imprensa e, mais especificamente, realizar o levantamento das reclamações e denúncias sobre as autoridades públicas da província de Goiás feitas pelo público leitor do A Matutina Meiapontense. Fazendo um levantamento preliminar da seção de correspondências, notamos que existem cerca de 80 cartas no periódico de 1830, sendo que, algumas destas estão ligadas à província do Mato Grosso e a província de Minas Gerais. Todavia, iremos restringir nossa análise àquelas que tratam da província de Goiás. MATERIAL E METÓDOS Tendo como material de pesquisa o jornal A Matutina Meiapontense, na presente pesquisa, procuramos investigar as críticas, reclamações e informações veiculadas nesse periódico no ano de 1830, visando discutir a liberdade de imprensa na opinião da elite letrada da Província de Goiás. A bibliografia básica na qual iremos nos embasar para compreender a questão da imprensa e da formação da opinião pública em Goiás é: Vieira (2011), que discute o contexto histórico goiano entre 1821 e 1845; Telles (1989), que trata da história da imprensa de Goiás nesse período; Neves (2009), que fez uma análise do conceito de opinião pública no Brasil Império; Barbosa (2010), que aborda a história da imprensa no Brasil e Darnton (1998), que estudou a imprensa na França no final do século XVIII. As análises anteriores, feitas neste mesmo projeto de pesquisa, também nos fornecerá suporte metodológico e informações para desenvolvermos nossas reflexões. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao analisarmos a seção de correspondências do A Matutina um fato que nos chamou a atenção é que vários correspondentes do periódico são anônimos e assinam as cartas usando pseudônimos, tais como: O Admirado, Perguntador, S. de R. F., C. Rosseiro das Furnas, Solitario de R. F., O Amigo das Couzas boas, Fusileiro da farda rota, Por hum natural de Serro frio, Seu Leitor, O Zeloso da Verdade. Dentre as quatorze primeiras cartas que analisamos, notamos que o correspondente S. de R. F., aparece em cinco correspondências.

3 Tabela Demonstrativa dos Temas Tratados nas Cartas da Imprensa Matutina Periódico Assunto principal Nome dos correspondentes Resposta do Redator N. 1 (1º Festa de Ação de Graças em Solitario de R.F. homenagem a Imperador. N. 1 (2º Trata da Liberdade de Imprensa. O Amigo de Couzas boas N. 1 (3º Críticas às ações do Juiz de Paz. S. de R. F. N. 3 Crítica ao Sr. Comandante Geral Joaquim Alves de Oliveira. Fusileiro da farda rota Faz uma defesa implícita ao Sr. Comandante Geral. N. 4 (1º Defesa da Liberdade de Imprensa. Por hum natural do Serro frio N. 4 (2º Defesa da Liberdade de Imprensa S. de R. F. N. 6 Trata de questões relacionadas à dubiedade em duas versões diferentes da Constituição do Império. N. 8 Crítica aos dogmas da Igreja. C. Rosseiro das Furnas N. 9 Questiona Leis sobre circulação Perguntador de mercadorias e critica sutilmente a administração Provincial. N. 10 (1º N. 10 (2º N. 11 (1º Faz referencia a importância da liberdade de Imprensa e critica a falta de comparecimento por parte das autoridades públicas em relação a Te Deum em prol da Constituição. O autor confirma aquilo que foi dito pelo Sr. Amigo do que he Bom no que diz respeito a falta de valorização da constituição. Resposta ao Sr. Rosseiro das Furnas (N. 8).Defesa dos dogmas da Igreja. O Admirado!!! Defende que a tipografia Plancher estaria errada e que a versão da segunda estaria certa (Typographia Nacional do Rio de Janeiro). O Amigo do que he Bom S. de R.F. O Zeloso da Verdade Faz uma defesa da administração alegando que os vícios estão ligados ao antigo Governo. N. 11 (2º Defesa da liberdade de Imprensa. Seu Leitor N. 11 (3º Crítica ao trabalho dos Empregados Públicos. Solitario de R. F. Fonte: Jornal A Matutina Meiapontense. Meyaponte. Typographia de Oliveira, Nas cartas assinadas pelo Solitário de R. F., destacam-se os seguintes assuntos: críticas às ações do Juiz de Paz; festa de Ações de Graças em homenagem ao Imperador; discurso contra a Liberdade de Imprensa; falta de valorização da constituição e crítica ao trabalho dos

4 empregados públicos goianos. O redator Camargo Fleury algumas vezes respondia as cartas enviadas ao A Matutina. Contudo, como podemos notar na tabela acima, nenhuma das cartas enviadas pelo S. de R. F. são comentados pelo redator. Dentre os assuntos expostos pelo Solitário, particularmente nos interessou uma carta em que esse correspondente pede para publicar um Decreto árabe que teria sido tirado de um livro em francês, no qual se fala da necessidade de se prevenir contra a liberdade de Imprensa, haja vista que por meio da imprensa se ensinaria virtudes perigosas que seria melhor que o povo não tivesse conhecimento. Além disso, na visão do Decreto um povo instruído pode começar a procurar remédios e deixar de acreditar nos ensinamentos de Maomé. O dito Decreto, ao terminar suas considerações, proíbe a liberdade de imprensa e também proíbe aos pais e as mães de ensinarem seus filhos a ler e escrever para que eles não caíssem nas tentações advindas da instrução. O Solitário pede ao redator que publique esse texto para que fosse lido pelos antagonistas da liberdade de Imprensa. (A MATUTINA, 1830, p. 4, nº 4). O texto dessa mensagem árabe, talvez por ser traduzido, é meio confuso, porque coloca, ao mesmo tempo, as vantagens e desvantagens da liberdade de imprensa, vista sob uma ótica religiosa e conservadora. Uma leitura possível dessa carta é que o Solitário seja um defensor das idéias liberais, favorável o uso da imprensa como uma forma de instruir o povo, por essa razão o mesmo pede para se publicar uma mensagem que revela a absoluta improcedência dessa forma conservadora de pensar. Nossa hipótese de que o Solitário seja um defensor da liberdade de imprensa pode ser reforçada porque o mesmo no início de sua carta faça menção a outra missiva, assinada pelo O Amigo de Couzas Boas, que havia sido publicada no A Matutina anteriormente. Essa carta continha um diálogo entre o Calife e o Visir, que teria sido tirado de um periódico publicado em No diálogo, o Calife se apresenta como um protetor das letras, da ciência e das artes, sendo questionado pelo seu Grão-Visir sobre quais as vantagens ele iria tirar da luzes do povo. Vejamos um pequeno trecho do diálogo: (...) Visir: Mas escritores audazes não se intrometerão nos segredos do nosso governo: Calife: Eu governarei de maneira que elles não tenham senão a dizer bem. (...) Visir: Mas essa liberdade de publicar o pensamento não expõe a publicar muitos erros?

5 Calife: E também muitas verdades que não chegariam em mim sem essa liberdade. (...). (A MATUTINA, 1830, p. 4, nº 1). O Calife representa o modelo de Monarca liberal que defende que um bom governante não deve temer as censuras e satyras que podem ser publicadas pela imprensa. A preocupação com a liberdade de imprensa, expressa pelos correspondentes do A Matutina, devia-se às denúncias de abuso dessa liberdade que eram feitas no Parlamento Imperial (NUNES, 2010), o que levou a acirrados debates e a constantes modificações na legislação dessa matéria ao longo do século XIX (ALVES, 1999). O fato notório é que existia uma parte da elite política brasileira que se manifestava favorável às restrições à liberdade de imprensa, e, tudo indica, que em Goiás existiam adeptos desse tipo de posicionamento. LITERATURA CITADA ALVES, Francisco das Neves. Legislação brasileira de imprensa ( ): um catálogo de leis. BIBLOS, Rio Grande, p , Disponível em: Acesso em out Jornal A Matutina Meiapontense, Meiaponte: Tipografia D Oliveira, NUNES, Tássia Toffoli. Liberdade de imprensa no Império Brasileiro:debates parlamentares ( ). Dissertação de Mestrado (História), FFLCH/USP, TELES, José Mendonça. A Imprensa Matutina. Goiânia: CERNE, VIERA, Martha Victor. Disputas políticas e jurisdicionais na província de Goiás: a contribuição da elite dirigente goiana para a construção da ordem no Brasil Central ( ). Tese de Doutorado (História), PPGHIS/UFRJ, AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.

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