Novo Acordo da Basiléia

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1 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional 1 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

2 Agenda Por que o Tema é Importante para os Bancos Visão Geral do Novo Acordo Estudo de Caso - Alocação de Capital para Risco Operacional Nossas Credenciais (Exemplos) Nossas Ferramentas para Basiléia II 2 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

3 Por que o Tema é Importante para os Bancos O Novo Acordo da Basiléia estabelece requerimentos de alocação de capital mais complexos e extensivos, que terão impactos significativos para as instituições financeiras. O BACEN, através dos Comunicados nº /04 e /07, divulgou o cronograma de implementação do Novo Acordo da Basiléia no Brasil. Em resposta aos novos requerimentos, as instituições devem iniciar tempestivamente ações para garantir sua adequação às regulamentações que já foram divulgadas (exemplos: Resoluções nº /06 e 3.464/07 e Circulares nº /07 a 3.368/07 e 3.383/08). O efetivo gerenciamento de riscos possibilita as instituições financeiras a maximizar receitas, diminuir custos e alocar capital de forma mais eficiente, resultando em criação de valor ao acionistas. 3 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

4 Visão Geral do Novo Acordo

5 Os Três Pilares da Basiléia II Para incentivar o gerenciamento de riscos e aproximar os conceitos de capital regulatório e econômico, o Comitê da Basiléia finalizou em 2004 uma nova versão do acordo de capital, conhecida como Basiléia II. A Basiléia II está fundamentada em três pilares para assegurar a segurança e confiabilidade do sistema financeiro internacional: Abordagens múltiplas para cálculo do capital mínimo Melhoria do exame do órgão supervisor Maior transparência para o mercado REQUERIMENTO MÍNIMO DE CAPITAL Taxa Adequada de Capital do BIS 8% dos ativos ponderados ao risco No Brasil é considerado 11% REVISÃO DO ÓRGÃO SUPERVISOR DISCIPLINA DE MERCADO O requerimento mínimo de capital é o pilar mais significativo em termos de impacto nas atividades das instituições e afeta diretamente o processo de revisão e de divulgação para o mercado. 5 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

6 Os Impactos da Basiléia II no Brasil CRÉDITO OPERACIONAL MERCADO SITUAÇÃO ATUAL Resolução nº /98 - dispõe sobre a implantação e implementação de sistema de controles internos. Cálculo do capital alocado sem inclusão de Riscos Operacionais. Alocação de capital com base nas regulamentações: 4 Operações ativas - Circulares nº /95 e nº /97. 4 Operações de derivativos - Circular nº /97. Alocação de capital com base nas regulamentações: 4 Operações em ouro, moeda estrangeira e sujeitas à variação cambial - Circulares nº /99, nº /01, nº /02, nº /03 e nº /04. 4 Operações sujeitas à variação de taxas de juros - Circular nº /00. O QUE MUDA Estão em andamento estudos para adaptar as abordagens de mensuração do Risco Operacional à realidade do mercado brasileiro, e a expectativa é de que as instituições elegíveis para utilização da abordagem avançada para Risco de Crédito possam utilizar a abordagem avançada de mensuração do Risco Operacional. Revisão dos fatores de ponderação de Risco de Crédito determinados pela tabela anexa à Resolução nº /94. Para as instituições de maior porte, com atuação internacional e participação significativa no Sistema Financeiro Nacional, será facultada a utilização de abordagem avançada, com base em sistema interno de classificação de risco. Expansão dos atuais requerimentos de capital para Risco de Mercado (juros e câmbio) para incluir outros tipos de exposição ainda não contemplados. Será permitida a utilização de modelos internos para as instituições que cumprirem os critérios de elegibilidade a serem divulgados. NOVAS REGRAS 4 Resolução nº /06 - dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do Risco Operacional. 4 Circular nº /08 - procedimentos para cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional (P OPR ). 4 Circulares nº a procedimentos para cálculo da parcela do Patrimônio de referência Exigido (PRE), mensuração de risco de taxa de juros de operações não classificadas na carteira de negociação, acompanhamento e controle das exposições em ouro, moedas estrangeiras, e variação cambial. 4 Resolução nº /07 implementação de estrutura de gerenciamento de risco de mercado. 6 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

7 Cronograma de Implementação da Basiléia II no Brasil O Comunicado nº /07, alterou o cronograma de implementação do Novo Acordo da Basiléia no Brasil RISCO DE CRÉDITO Implementação da estrutura de gerenciamento Pontos chave para a base de dados dos modelos internos Critérios abordagem com base em classificações internas Divulgação do processo de autorização para modelos internos Início de autorização para abordagem básica baseada em classificações internas Início de autorização para abordagem avançada baseada em classificações internas RISCO DE MERCADO Critérios de elegibilidade para modelos internos Divulgação processo de autorização para modelos internos Início de autorização para uso de modelos internos RISCO OPERACIONAL Parcela de requerimento de capital Pontos chave para utilização de modelos internos Critérios de elegibilidade para modelos internos Divulgação do processo de autorização para modelos internos Início de autorização para abordagem baseada em modelos internos Datas alteradas Datas mantidas Datas divulgadas pela primeira vez 7 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

8 Visão Geral das Principais Normas do BACEN Norma Resolução de Circular de Descrição Implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. Cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional (P OPR ). Principais Aspectos Indicação de diretor responsável por Riscos Operacionais. Identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação. Documentação e armazenamento das informações sobre perdas. Relatórios periódicos que possibilitem identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento de riscos operacionais. Elaboração de planos de contingências para assegurar a continuidade das operações e limitar perdas graves decorrentes de riscos operacionais. Disseminação da cultura de gerenciamento através de políticas, papéis e responsabilidades, comunicação e informação. Realização de testes periódicos para avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implementados. Apuração semestral nas datas-base 30/06 e 31/12, considerando últimos 3 períodos anuais. A metodologia escolhida deve constar no relatório estabelecido na Resolução Para utilização da APA, todas as operações deverão estar classificadas nas LNs e a distribuição deverá estar documentada em políticas e procedimentos aprovados pela Diretoria. O Banco Central poderá exigir que o cálculo da parcela P OPR seja efetuado pela AIB caso a classificação não evidencie a utilização de critérios adequados, consistentes e passiveis de verificação. Instituições em início de atividade devem considerar as estimativas constantes no Plano de Negócio. Consolidados econômico-financeiros deverão complementar o Popr (através de critérios internos) considerando o risco operacional da instituição não financeira. Instituições resultantes de fusões ou aquisições deverão utilizar o somatório de IE e IAE de cada instituição. Instituições resultantes de cisão deverão utilizar o IE e IAE proporcional à divisão dos ativos. Vigor 31/12/2006: indicação do diretor responsável e definição da estrutura organizacional. 30/06/2007: definição da política institucional, dos processos, dos procedimentos e dos sistemas necessários à sua efetiva implementação. 31/12/2007: efetiva implementação da estrutura. 01/06/2008: escolha da metodologia e comunicação ao Desig. 8 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

9 Visão Geral das Principais Normas do BACEN Norma Descrição Principais Aspectos Vigor Circular de Indicador de Exposição do Risco Operacional (IE): IE = (Receita Intermediação Financeira + Receita Cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional (P OPR ). Prestação Serviços) - Despesa Intermediação Financeira Nota - Excluir perdas/ganhos alienação TVM e derivativos não classificados na carteira de negociação conforme Circular 3.354/07. Apuração semestral nas datas-base 30/06 e 31/12, Desconsiderar despesas de constituição e receitas de reversão de considerando últimos 3 períodos anuais. provisões A metodologia escolhida deve constar no relatório estabelecido na Resolução Indicador Alternativo de Exposição do Risco Para utilização da APA, todas as operações deverão Operacional estar (IAE): classificadas nas LNs e a distribuição deverá estar documentada em políticas e procedimentos aprovados IAE = 0,035 x Média aritmética dos saldos semestrais das pela Diretoria. O Banco Central poderá exigir que o operações cálculo de crédito, de arrendamento mercantil e de da parcela P OPR seja efetuado pela AIB caso a classificação outras c/ características de concessão de crédito e dos não evidencie a utilização de critérios adequados, TVM não classificados na carteira de negociação consistentes e passiveis de verificação. Nota - Desconsiderar saldos de provisões constituídas Instituições em início de atividade devem considerar as estimativas constantes no Plano de Negócio. Linhas de Negócio e fator de ponderação (β): Consolidados econômico-financeiros deverão complementar o Popr (através de critérios internos) Varejo (1) (12%) considerando o risco operacional da instituição não Comercial (15%) financeira. Finanças Corporativas (18%) Instituições resultantes de fusões ou aquisições deverão utilizar o somatório de IE e IAE de cada instituição. Negociações e Vendas (18%) Instituições resultantes de cisão deverão utilizar o IE e Pagamentos e Liquidações (18%) IAE proporcional à divisão dos ativos. Serviços de Agentes Financeiros (15%) Administração de Ativos (12%) 01/06/2008: escolha da metodologia e comunicação ao Desig. Corretagem de Varejo (12%) (1) Conforme Circular 3.360/07 Nota - Operações não classificadas nas LNs estabelecidas deverão o fator de ponderação (β) igual a 18%. 9 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

10 Visão Geral das Principais Normas do BACEN Norma Descrição Circular de Metodologias Definidas Abordagem do Indicador Básico Cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional (P OPR ). Principais Aspectos Apuração semestral nas datas-base 30/06 e 31/12, considerando últimos 3 períodos anuais. A metodologia escolhida deve constar no relatório estabelecido na Resolução Para utilização da APA, todas as operações deverão estar classificadas nas LNs e a distribuição deverá estar documentada em políticas e procedimentos aprovados pela Diretoria. O Banco Central poderá exigir que o Abordagem cálculo Padronizada Alternativa da parcela P OPR seja efetuado pela AIB caso a classificação não evidencie a utilização de critérios adequados, consistentes e passiveis de verificação. Instituições em início de atividade devem considerar as estimativas constantes no Plano de Negócio. Consolidados econômico-financeiros deverão complementar o Popr (através de critérios internos) considerando o risco operacional da instituição não financeira. Instituições resultantes de fusões ou aquisições deverão utilizar o somatório de IE e IAE de cada instituição. Instituições resultantes de cisão deverão utilizar o IE e Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada IAE proporcional à divisão dos ativos. 01/06/2008: escolha da metodologia e comunicação ao Desig. Vigor 10 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

11 Visão Geral das Principais Normas do BACEN Circular de Norma Fator Z: Descrição Principais Aspectos Vigor Cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional (P OPR ). 01/07/08 a 31/12/08 0,20 01/01/09 a 30/06/09 0,50 01/07/09 a 31/12/09 0,80 Apuração semestral nas datas-base 30/06 e 31/12, considerando últimos 3 períodos anuais. À partir de 01/01/10 1,00 A metodologia escolhida deve constar no relatório estabelecido na Resolução Para utilização da APA, todas as operações deverão Fator estar Z para Agências de Fomento, Sociedades de classificadas nas LNs e a distribuição deverá estar Crédito Imobiliário, Associações de Poupança e documentada em políticas e procedimentos aprovados Empréstimo, Cooperativas de Crédito, pela Diretoria. O Banco Central poderá exigir que o cálculo Financiamento e Investimento, Corretoras de TVM, da parcela P OPR seja efetuado pela AIB caso a classificação não evidencie a utilização de critérios adequados, Corretoras de Câmbio, Companhias Hipotecárias e consistentes e passiveis de verificação. DTVM (1) : Instituições em início de atividade devem considerar as estimativas constantes no Plano de Negócio. Consolidados econômico-financeiros deverão 01/07/08 a 31/12/08 0,05 complementar o Popr (através de critérios internos) 01/01/09 a 30/06/09 0,20 considerando o risco operacional da instituição não financeira. 01/07/09 a 31/12/09 0,35 Instituições resultantes de fusões ou aquisições deverão 01/01/10 a 30/06/10 0,50 utilizar o somatório de IE e IAE de cada instituição. Instituições resultantes de cisão deverão utilizar o IE e 01/07/10 a 31/12/10 0,80 IAE proporcional à divisão dos ativos. À partir de 01/01/11 1,00 01/06/2008: escolha da metodologia e comunicação ao Desig. (1) Desde que instituições independentes ou integrantes de conglomerados financeiros ou consolidados econômicos financeiros, constituídos exclusivamente por essas instituições. 11 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

12 Maturidade das Estruturas de Gerenciamento do Risco Operacional Aderência às Regulamentações e Eficiência Inicial Avaliação de controles Estratégica Longo Prazo Repetitivo Estrutura de gestão de riscos, avaliação qualitativa de riscos Definido Avaliação quantitativa de riscos e implementação de indicadores de risco Gerenciado Alocação de Capital baseada em sistemas internos de mensuração Otimizado Integração de RO às medidas de avaliação de performance Tática Curto Prazo Tempo/Esforço de Implementação 12 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

13 Como se Adequar à Resolução nº /06 Até 31/12/2006 Até 30/06/2007 Até 31/12/2007 Outros aspectos Integração Integrar o RO às Medidas de avaliação de performance Mitigação e Controle Alocar capital para Risco Operacional Definir as Estratégias de GRO Quantificação Implementar Indicadores Chave de Riscos Capturar e Armazenar as Perdas Operacionais Quantificar os Riscos Operacionais Identificação e Avaliação Avaliar os Riscos no Nível da Entidade Avaliar a Capacidade de Gestão de Riscos Avaliar e Reportar os ROs dos Processos Identificar e Testar os Controles Estabelecer Planos de Contingência para Riscos Fundamentos Revisar as Iniciativas em Andamento Definir a Estrutura e Estratégia de Governança Estabelecer as Políticas e processo de GRO Definir o Dicionário de Riscos Estabelecer a Hierarquia de Processos, Produtos e UN s Definir Sistemas para Gerenciamento Definir Escopo do Programa de GRO Alocar Recursos Humanos e Financeiros Definir Atribuições e Responsabilidades Comunicar, Manter e Disseminar a Estrutura e Cultura de GRO Gerenciamento e Comunicação 13 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

14 Aspectos Importantes da Implantação Escopo Atuação Dicionário de Riscos Padrão Dicionário Específico por Processo/ Família Produto Melhores Práticas Deloitte Perdas Base de Perdas Contábil Gerencial Avaliação Quantitativa DE/PARA Avaliações Qualitativa e Qualitativa Complementação eventos de perda Proposição ajustes no plano de contas Desenvolvimento de modelos Processos / Produtos Avaliação Qualitativa Consolidação e Classificação dos Riscos E Falhas nos Sistemas Mapa de Riscos Matrizes Riscos x Controles Racionalização dos Controles Premissas de Avaliação dos Riscos Indicadores Impacto B Práticas Trabalhistas Fraude Externa Execução de Processos Práticas Comerciais Danos a Ativos Físicos Vulnerabilidade Fraude Interna E 14 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

15 Benefícios Valor aos Acionistas Receita Operacional Custos Operacionais Capital Expectativa Competitividade: definição de preços com base em riscos, permitindo a ampliação da participação em mercados onde o banco possui maior capacidade de gerenciamento. Perdas operacionais: melhoria da eficiência dos processos e redução de perdas em virtude da incorporação do gerenciamento de riscos no dia-a-dia das operações. Melhoria na tomada de decisão: através de análises financeiras suportadas por informações geradas por uma função independente de gerenciamento de risco. Utilização efetiva e eficiente do capital: alocação de capital em ativos que representem melhor relação risco e retorno. Capital regulatório: redução da exigência de alocação utilizando modelos avançados de cálculo. Práticas de mercado: mudança da percepção do mercado (elevação do patamar), influenciando o rating atribuído aos bancos e o valor de suas ações. Exigência normativa: a adequação à Basiléia II é uma imposição não negociável. 15 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

16 Estudo de Caso - Alocação de Capital para Risco Operacional

17 Impacto Global da Alocação de Capital para Riscos Operacionais Estimamos o impacto da alocação de capital para o Riscos Operacionais através da Abordagem do Indicador Básico com base nos critérios estabelecidos na Circular nº /08. Utilizamos os dados disponíveis no BACEN para os períodos de 2005, 2006 e 2007 para 39 instituições financeiras contemplando Bancos de Varejo, Públicos, Internacionais e Médios. Como resultado, observamos que, para os bancos analisados, a exigência adicional de capital para Riscos Operacionais representa cerca de R$4 bilhões no primeiro semestre (z=0,20) crescendo para até R$21 bilhões em janeiro/2010 (z=1,00), sendo que as 10 principais instituições participam com cerca de 84% deste montante. Considerando a taxa básica de juros de 11,75% a.a., a alocação deste capital representa um custo mínimo que varia de R$500 milhões (z=0,20) a R$2,5 bilhões (z=1,00) uma vez que o capital do acionista deve ser remunerado com taxas superiores a taxa de remuneração do capital de terceiros. Este impacto será compensado em parte pelas alterações nas regras de cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) para Risco de Crédito definidas na Circular 3.360/07 (exemplo: redução nos fatores de ponderação para operações de crédito imobiliário e varejo). 17 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

18 Impacto da Alocação de Capital para Riscos Operacionais na Rentabilidade Para avaliar o impacto isolado dos novos requerimentos de capital na rentabilidade das instituições, mantendo o mesmo índice de Basiléia atual, simulamos um aumento de capital igual a exigência de KRO (z=1,00), combinado com uma redução em captações para manter o mesmo perfil de ativos. O impacto sobre a rentabilidade média não foi tão significativo, situando-se em cerca de 1,4%. Entretanto, as instituições com ROE mais elevado tiveram maior redução devido a mudança na estrutura de capital próprio x terceiros (grau de Entre 15% e 20% 5,0% alavancagem). Acima de 20% 7,2% 18 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Varejo Público Internacional Médio Atual + RO Número de Instituições e % Médio de Redução do ROE por faixa (z=1,00) ROE Abaixo de 15% % Médio de Redução 1,2% Número de IFs Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

19 Comparação das Abordagens do Indicador Básico e Padronizada Alternativa para Operações de Crédito Na Abordagem do Padronizada Alternativa, ao invés do índice de exposição ser baseado nas receitas (1) utiliza-se 3,5% da média dos saldos semestrais dos créditos registrados no ativo (2). O fator de ponderação também é reduzido de 15% para 12% no caso das operações classificadas como varejo (3) e de crédito imobiliário residencial. Assim, existe um potencial para redução do capital exigido para RO sobre as operações de crédito conforme quadro ao lado. Este potencial pode variar de 2,86 a 10,71 vezes dependendo do spread médio (4) e da participação relativa das carteiras de varejo e comercial no total de operações de crédito. 15,00% 12,50% 10,00% 7,50% 5,00% 2,50% 0,00% 10,71 1,4% 6,35 2,4% 4,51 3,3% 4,3% 3,50 5,3% 2,86 Varejo Comercial AIB APA Potencial de Redução 15,00 12,50 10,00 7,50 5,00 2,50 0,00 Notas: (1) Soma das receitas de intermediação financeira e das receitas com prestação de serviços, deduzidas das despesas de intermediação financeira e das despesas de constituição e receitas de reversão de provisões. (2) Operações de crédito, de arrendamento mercantil e outras operações com características de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não classificados na carteira de negociação, líquidas dos saldos das provisões constituídas. (3) Nos termos da circular 3.360/07. (4) Para cálculo do potencial de redução da exigência de KRO foi considerado um spread médio anual de 10% para a carteira comercial e de 30% para operações de varejo. 19 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

20 Relação entre o Custo Operacional e o Capital Alocado para Riscos Operacionais (KRO) Em média a exigência de KRO (z=1,00) representou 11,4% do PL das instituições analisadas. Entretanto, observamos que os bancos com maior % de despesas operacionais em relação aos ativos totais também apresentaram maior % de KRO em relação ao PL. Isso pode ser explicado na medida em que o KRO é calculado pelo indicador básico em função das receitas de intermediação financeira e das receitas com prestação de serviços, deduzidas das despesas de intermediação financeira. Assim, apesar da despesa de intermediação reduzir o KRO, os bancos que repassam custos operacionais mais altos para os clientes sob a forma de maiores receitas acabam sendo penalizados. Entre 3% e 5% Acima de 5% 9,1% 13,4% 20 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Varejo Público Internacional Médio KRO / PL (z=1,0) Custo Operacional / Ativos Totais Número de Instituições e Média do KRO / PL por faixa (z=1,00) Custos Operacionais / Ativo Totais Abaixo de 3% Média do KRO / PL 5,8% Número de IFs

21 Relação entre Custo x Lucro e KRO Como o KRO medido pelo indicador básico é calculado em função das receitas, podemos observar que: Resultado Bruto de Intermediação Financeira Spread Lucro K RO Receitas de Prestação de Serviços e Outras Receitas Margem Custos Diretos Custos Indiretos Custos K RO Adicional PL Receitas Adicionais Custos Adicionais ( Custos + Margem + Spread )*15% = KRO Assim, quanto maior a estrutura de custos para atingir determinado nível de lucratividade, maior o custo de capital para cobertura dos riscos operacionais. Gerencialmente, o consumo de capital das LNs deve ser avaliado com base nas receitas geradas enquanto que para as unidades de suporte (ex: TI, RH) o consumo de capital deve ser avaliado com base nos custos. 21 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

22 Nossas Credenciais (Exemplos)

23 Nossas Credenciais Gestão de Riscos (Exemplos) Internacionais JP Morgan Chase Union Bank of California TOP 5 U.S. BANK Citigroup CIBC LaSalle Bank Estratégia e Planejamento 4Diagnóstico 4Estratégia de Implementação 4Estratégia de Remediação de Gaps 4Consultoria Regulatória Cálculo de Riscos 4Crédito Atacado 4Crédito Varejo 4Operacional Reportes Regulatórios Desenho e Implementação 4Plano de Contas 4Implementação 4Remediação de Gaps 4Processos 4Desenho Operacional e de Infra-estrutura 4Análise Quantitativa 4Definição 4Integração de Sistemas Gestão 4Gestão do Programa 4Trainamento / Workshops 23 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

24 Nossas Credenciais Gestão de Riscos (Exemplos) Nacionais Bancos Varejo Nac. Bancos Varejo Intern. Bancos Médios Fundos de Pensão Seguradoras Câmaras de Liquidação Estratégia e Planejamento 4Diagnóstico 4Estratégia de Implementação 4Estratégia de Remediação de Gaps 4Consultoria Regulatória Cálculo de Riscos 4Crédito Atacado 4Crédito Varejo 4Operacional Reportes Regulatórios 4Plano de Contas 4Definição 4Implementação N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 4Remediação de Gaps Desenho e Implementação 4Processos 4Desenho Operacional e de Infra-estrutura 4Análise Quantitativa 4Integração de Sistemas Gestão 4Gestão do Programa 4Trainamento / Workshops 24 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

25 Nossas Ferramentas para Basiléia II

26 Basel II Implementation Road Map I m p l e m e n t a ç ã o E s t r a t é g i c a Esforço D e f i n i ç ã o d o P r o j e t o D e f i n i ç ã o d e D a d o s I m p l e m e n t a ç ã o T á t i c a T e m p o Gestão do Programa Diagnóstico Testes de Avaliação dos Sistemas de Controle de Riscos Operacionais Gestão de Projetos Business Case Project Risk Management Change Management Pessoas Governança Treinamento Loan Staff Processos Mapeamento de Riscos e Controles Eficiência Operacional Implementação de Melhorias Planos de Contingência Sistemas Definição de Requerimentos Seleção de Software Testes para Homologação Implementação Segurança da Infra-estrutura Revisão de Perfis de Acesso Gestão de Capital Estudo de Impacto Modelos Qualitativos Modelos Quantitativos Revisão e Back Testing Base de Perdas Dicionário de Dados Captura de Eventos Testes de Conversão Certificação da Base de Perdas 26 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

27 Implantação da Área de GRO Estruturação Priorização (AGR) Mapeamento Inicial Atualização Políticas e Escopo de Atuação Hierarquia, Comitês e Níveis de Reporte Implementação Coordenação de Atividades Monitoramento Contínuo Processo e Metodologia Modelo de Gestão Funções e Responsabilidade Dimensionamento de Equipe Plano de Treinamento Plano de Comunicação Mapeamento e Modelagem de Perdas Identificação de Riscos e Controles Definição de Indicadores de Risco Avaliação de Riscos e Controles Resposta ao Risco Histórico de Perdas e Indicadores Qualitativa Quantitativa 27 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

28 Diagnóstico e Asseguração de GRO Avaliação do nível de maturidade, propondo melhorias para os componentes da infra-estrutura de gestão de riscos operacionais do Banco tendo como base as melhores práticas de mercado e os requerimentos estabelecidos na Resolução nº3.380/06 do BACEN, contemplando os seguintes aspectos: Estratégia e Políticas Modelo de Gestão Definição de Risco Operacional Metodologia Avaliação Qualitativa Metodologia Análise de Dados Metodologia Avaliação Quantitativa Comunicação e Fluxo de Informação Equipe - Habilidades e Recursos Monitoramento Estratégia de Risco Operacional Estrutura Organizacional Definição Procedimentos de GRO Base de Perdas Modelo de Mensuração e Abordagem Reporte de Perdas e Ocorrências Conhecimento Técnico Auditoria Interna Tolerância e Apetite ao Risco Papéis e Envolvimento da AA Mapeamento das Linhas de Negócio Identificação / Avaliação Procedimento para Coleta de Dados Relacionamento com Alocação K.Econômico Relatórios Gerenciais Treinamento Cultura e Comprometimento da Gerência Revisão e Atualização das Políticas Comitê de Risco Monitoramento de Riscos Tecnologia para Coleta de Dados Ajustes Quantitativos / Scorecards Comunicação Interna Recursos Comunicação Funções x Unidades de Negócio Controle / Transferência / Mitigação Cálculo de Capital Tratamento dos Mitigadores de Risco Reporte Externo Monitoramento de Limites Independência das Funções de RO Desenho e Monitoramento do Processo Tecnologia Envolvida Mensuração da Performance Doc de políticas e procedimento das áreas Resolução nº 3.380/06 - prazo 31/12/06 Resolução nº 3.380/06 - prazo 30/06/07 Resolução nº 3.380/06 - prazo 31/12/07 Outros aspectos da GRO 28 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

29 Informações Adicionais Rodrigo Mendes Duarte Marcello De Francesco Frederico de Campos Ventriglia 29 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

30 Disclosure Este material foi preparado por profissionais das firmas-membro da Deloitte Touche Tohmatsu. Pretende ser unicamente um guia geral e sua aplicação a situações específicas dependerá das circunstâncias particulares presentes. Assim, recomendamos que os leitores procurem assessoria profissional adequada com relação a qualquer problema particular que enfrentem. Estas informações não devem ser utilizadas como um substituto a tal assessoria. Em que pese termos envidado todos os esforços para garantir que as informações aqui contidas sejam precisas, a Deloitte Touche Tohmatsu não se responsabiliza por quaisquer erros ou omissões que este documento possa conter, quer tenham sido causados por negligência ou outro motivo, ou quaisquer perdas, independentemente de sua causa, sofridas por uma pessoa que faça uso deste documento. 30 Novo Acordo da Basiléia Risco Operacional

31 A Deloitte oferece serviços nas áreas de Auditoria, Consultoria Tributária, Consultoria em Gestão de Riscos Empresariais, Corporate Finance, Consultoria Empresarial, Outsourcing, Consultoria em Capital Humano e Consultoria Atuarial para clientes dos mais diversos setores. Com uma rede global de firmas-membro em 140 países, a Deloitte reúne habilidades excepcionais e um profundo conhecimento local para ajudar seus clientes a alcançar o melhor desempenho, qualquer que seja o seu segmento ou região de atuação. Os 150 mil profissionais da Deloitte estão comprometidos a tornarem-se o padrão de excelência do mercado e estão unidos por uma cultura colaborativa, que encoraja a integridade, o comprometimento, a força da diversidade e a geração de valor aos clientes. Eles vivenciam um ambiente de aprendizado contínuo, experiências desafiadoras e oportunidades de carreira enriquecedoras, dedicando-se ao fortalecimento da responsabilidade corporativa, à conquista da confiança do público e à geração de impactos positivos em suas comunidades. No Brasil, onde atua desde 1911, a Deloitte é uma das líderes de mercado e seus mais de profissionais são reconhecidos pela integridade, competência e habilidade em transformar seus conhecimentos em soluções para seus clientes. Suas operações cobrem todo o território nacional, com escritórios em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Joinville, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e Salvador. A Deloitte refere-se a uma ou mais Deloitte Touche Tohmatsu, uma verein (associação) estabelecida na Suíça, e sua rede de firmas-membro, sendo cada uma delas uma entidade independente e legalmente separada. Acesse para a descrição detalhada da estrutura legal da Deloitte Touche Tohmatsu e de suas firmas-membro.

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