Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 4 ª 05/12/ Placa de identificação de subestação abrigada.
|
|
- Ana Luísa de Mendonça Mangueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Processo Realizar Novas Ligações Atividade Código Edição Data SM ª Folha 1 DE 48 26/08/2014 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior 1ª 06/11/2007 Edição inicial 2ª 10/11/2010 3ª 26/10/2011 Item Inclusão da proteção por chaves fusíveis para todas as subestações alimentadas em tensão primária de distribuição. Desenho 02, 03 e 04 - Inclusão das chaves fusíveis e retirada dos seccionadores Ramal de entrada Condições específicas do ramal de entrada subterrâneo Subestação abrigada (transformador a seco) Medição em tensão primária de distribuição ANEXO I - Tabela 07 - Elos fusíveis para proteção de transformadores até 2MVA ANEXO II - Desenhos 01, 02, 03, 07 e 08 4 ª 05/12/ Placa de identificação de subestação abrigada. 5ª 30/11/2012 6ª 05/12/2013 7ª 26/08/ Projeto Elétrico e Documentação (validade) Conexão de Micro e Minigeradores (Geração Distribuída) Limite de Fornecimento (cargas especiais) Situações Especiais de Entradas de Serviço Ramal de Ligação (300daN de esforço mínimo do poste) Ramal de Entrada (300daN de esforço mínimo do poste) Condições Específicas do Ramal de Entrada Subterrâneo (caixa de passagem com dimensões mínimas de 1000mm x 1000mm x 1200mm) e Condições Específicas do Ramal de Entrada Subterrâneo (profundidade de 800mm e instalação de elemento de advertência (fita) Proteção contra sobretensões na baixa tensão (DPS) ANEXO II - Modificados os desenhos 04, 05, 06 e 07 e inserido o desenho Alterado o prazo de validade do projeto para 24 meses. ANEXO II - Modificados os desenhos 04,05 e 06 (inseridas opções com rede compacta). GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos DIRETOR-PRESIDENTE, SUPERINTENDENTES, GERENTES, GESTORES, COLABORADORES E PRESTADORES DE SERVIÇO. NORMATIVOS ASSOCIADOS Nome dos normativos SM Fornecimento de Energia Elétrica a Edificação com Múltiplas Unidades de Consumo SM Compartilhamento de Subestação Transformadora VR Conexão de Microgeradores ao Sistema de Distribuição da Cosern VR Conexão de Minigeradores ao Sistema de Distribuição da Cosern
2 ÍNDICE Página 1. OBJETIVO RESPONSABILIDADES DEFINIÇÕES CRITÉRIOS DISPOSIÇÕES GERAIS PROJETO ELÉTRICO E DOCUMENTAÇÃO LIMITES DE FORNECIMENTO PONTO DE ENTREGA ENTRADA DE SERVIÇO RAMAL DE LIGAÇÃO RAMAL DE ENTRADA SUBESTAÇÃO MEDIÇÃO PROTEÇÃO ATERRAMENTO CONSTRUÇÃO INTERLIGAÇÃO AUMENTO DE CARGA UTILIZAÇÃO DE GERADORES PARTICULARES E SISTEMAS DE EMERGÊNCIA REFERÊNCIAS APROVAÇÃO ANEXO I - TABELAS...19 ANEXO II - DESENHOS DE REFERÊNCIA SM ª Edição 26/08/ de 48
3 1.OBJETIVO Padronizar as entradas de serviço, medição, proteção geral e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais em tensão primária de distribuição 13,8kV. 2.RESPONSABILIDADES Competem aos órgãos de planejamento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação, operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes, assim como aos consumidores, cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 3.DEFINIÇÕES 3.1 Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela lei de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica. 3.2 Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 3.3 Caixa de Passagem Caixa destinada a facilitar a passagem dos condutores, permitindo sua inspeção. 3.4 Caixa de Aterramento Caixa para inspeção do aterramento. 3.5 Caixa de Medição Caixa destinada à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da concessionária. 3.6 Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw). 3.7 Carga Especial Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores. 3.8 Código SAP Código do material cadastrado no sistema corporativo da COSERN. 3.9 Concessionária Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar serviço público de energia elétrica Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar a concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas pelas normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso, e de conexão ou de adesão, conforme cada caso Demanda Média das potências ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo específico. SM ª Edição 26/08/ de 48
4 3.12 Demanda Máxima Máxima potência elétrica, expressa em kva, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado Disjuntor Dispositivo de manobra e proteção, capaz de conduzir e interromper corrente em condições normais do circuito, assim como interrompê-la em condições anormais DPS Dispositivo protetor de surtos Entrada de Serviço Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede primária de distribuição e a medição, constituído pelo ramal de ligação e o ramal de entrada Fornecimento Provisório Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da atividade, instalado com medição obedecendo ao padrão da concessionária Fornecimento Definitivo Ligação definitiva da unidade consumidora, com medição e de acordo com o padrão da concessionária Grupo A Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3kV, ou, ainda, atendidas em tensão inferior a 2,3kV a partir de sistema subterrâneo de distribuição e faturadas neste Grupo Grupo B Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3kV, ou, ainda, atendidas em tensão superior a 2,3kV e faturadas neste Grupo Limite de Propriedade Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos Ponto de Derivação Ponto da rede primária da concessionária, onde é conectada a entrada de serviço para a unidade consumidora Ponto de Entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento Ponto de Medição Local de instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da concessionária Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligação, permitindo também a instalação do ramal de entrada Potência Disponibilizada Potência que o sistema elétrico da concessionária deve dispor para atender à demanda contratada para as instalações elétricas da unidade consumidora, segundo os critérios estabelecidos na legislação em vigor Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e o ponto de medição, de propriedade do consumidor. SM ª Edição 26/08/ de 48
5 3.27 Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o ponto de entrega Subestação Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que agrupa os equipamentos condutores e acessórios destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas Subestação Transformadora Compartilhada Subestação particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais unidades consumidoras Tensão Nominal (TN) Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado, expresso em volts ou quilovolts Unidade Consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. 4.CRITÉRIOS 4.1 Disposições Gerais Esta norma aplica-se às instalações novas, bem como às reformas e ampliações das instalações existentes, provisórias ou definitivas, quer sejam públicas ou privadas As instalações elétricas internas das unidades consumidoras devem ser projetadas, dimensionadas, especificadas e construídas de acordo com as prescrições das NBR Instalações elétricas de média tensão de 1,0kV a 36,2kV e NBR 5410 Instalações elétricas em baixa tensão, quanto aos aspectos técnicos e de segurança As edificações que ao todo ou em parte possuam locais de afluência de público devem atender aos requisitos das NBR Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos Não é permitido ao consumidor possuir circuitos em via pública Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras O cálculo da demanda máxima necessária ao dimensionamento da entrada de serviço e demais componentes das unidades do Grupo A deve seguir critérios técnicos definidos pelo projetista responsável Os casos omissos e as dúvidas de interpretação desta norma deverão ser submetidos à apreciação da COSERN Tensão Nominal (TN) - A tensão nominal para fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição classe 15kV no sistema da COSERN é de 13,8kV O consumidor deve permitir aos profissionais habilitados e devidamente credenciados pela COSERN, o livre acesso às suas instalações elétricas a qualquer tempo. SM ª Edição 26/08/ de 48
6 4.2 Projeto Elétrico e Documentação Os projetos devem ser elaborados utilizando-se os padrões de desenhos e simbologias recomendados pela ABNT Para análise do projeto e futura ligação da subestação, o consumidor deverá apresentar junto a COSERN os seguintes documentos: a) Cópia do Cartão do CNPJ; b) Carta informando os seguintes dados: Demanda (kw) a ser Contratada; Descrição da Atividade Desenvolvida na Unidade Consumidora (CNAE); Telefone, fax e da Pessoa para Contato; Endereço da Unidade Consumidora com um ponto de referência; Tratando-se de área rural, colocar na solicitação um número de conta contrato da COSERN, mais próximo ou número de medidor mais próximo. c) Apresentar projeto em três vias originais com ART; Além dos documentos acima, deve ser apresentada a seguinte documentação: Subestação Abrigada a) Memorial Descritivo contendo: Endereço da Unidade Consumidora; Finalidade do Projeto; Potência Instalada; Tensão Nominal e derivação (tap s) dos transformadores; Quadro de cargas (relação dos equipamentos e carga de iluminação com as respectivas potências); Detalhamento das cargas especiais; Demanda provável com cronograma de entrada de carga; Tipos de proteção e medição; Para subestações a partir de 300kVA, memória de cálculo dos ajustes de proteção utilizados, com catálogo ou cópia legível anexo contendo as características de atuação e coordenograma de atuação da proteção com os ajustes indicados; Detalhes do aterramento; Detalhes de ventilação; Condutores empregados no barramento; Condutores, proteção, maneira de instalar os condutores empregados no secundário dos transformadores; Cronograma de entrada de cargas da subestação no sistema COSERN; b) Desenhos: Planta baixa, cortes e perfis na escala 1:20, indicando a posição de montagem de todos os equipamentos, inclusive os de medição e proteção; Diagrama unifilar incluindo AT e BT, com suas respectivas indicações de cargas, condutores, equipamentos de proteção, etc; Planta de localização da subestação com relação ao sistema COSERN, incluindo vias adjacentes e a numeração (barramento) do poste mais próximo do ponto de entrega; Detalhe da estrutura de montagem do Ponto de Entrega. Subestação Aérea a) Memorial Descritivo contendo: Endereço da Unidade Consumidora; Finalidade do Projeto; Potência Instalada; Tensão Nominal e derivação (tap s) dos transformadores; Quadro de cargas (relação dos equipamentos e carga de iluminação com as respectivas potências); SM ª Edição 26/08/ de 48
7 Detalhamento das cargas especiais; Demanda provável com cronograma de entrada de carga; Tipos de proteção e medição; Detalhes do aterramento; Condutores, proteção, maneira de instalar os condutores empregados no secundário dos transformadores; Cronograma de entrada de cargas da subestação no sistema COSERN; b) Desenhos: Desenho de montagem da estrutura e do ponto de entrega, indicando a posição de todos os equipamentos, inclusive os de proteção; Diagrama unifilar incluindo AT e BT, com suas respectivas indicações de cargas, condutores, equipamentos de proteção, etc; Planta de localização da subestação com relação ao sistema COSERN, incluindo vias adjacentes e a numeração (barramento) do poste mais próximo do ponto de entrega; Planta indicando os afastamentos mínimos às edificações; Além destes itens devem ser apresentados os seguintes documentos: a) Projeto detalhado do sistema gerador de emergência, quando existente; b) Certificado de Licença Ambiental emitido pelo órgão de controle ambiental, quando a edificação estiver situada em área de proteção ambiental ou quando a legislação ou a atividade a ser desenvolvida exigir; c) Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal; d) Análise Preliminar de Risco para os projetos que contemplem mais de um ramal de ligação Juntamente com o projeto elétrico, deve ser fornecida cópia do projeto civil e arquitetônico que indique os afastamentos da edificação em relação ao alinhamento com o passeio (construções com ou sem recuo), para edificações construídas no mesmo lado da rede Não é necessária a apresentação do projeto elétrico das instalações internas das unidades consumidoras Após a entrada do projeto para análise, a COSERN tem um prazo máximo de 30 dias para efetuar sua análise e, em caso de aprovação, a liberação para construção A validade do projeto é de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data de conclusão de sua análise pela COSERN, ressalvadas as modificações impostas pela legislação em vigor Recomenda-se a apresentação do projeto com um prazo mínimo de 6 meses anterior a data prevista para ligação da edificação Quaisquer alterações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela COSERN, razão pela qual o interessado deve encaminhar 3 vias dos desenhos modificados e aguardar a devolução de uma via, constando o parecer. 4.3 Limites de Fornecimento São atendidas em tensão primária de distribuição classe 15kV as unidades consumidoras com carga instalada superior a 75kW e demanda contratada ou estimada pelo interessado, igual ou inferior a 2.500kW A unidade consumidora com carga inferior a 75kW é atendida em tensão secundária de distribuição (380/220V). SM ª Edição 26/08/ de 48
8 4.3.3 Além do estabelecido acima, também deve ser atendido em tensão primária de distribuição classe 15kV, todo consumidor que possuir em suas instalações equipamentos causadores de perturbação de tensão, tais como: motor monofásico com potência superior a 3CV; motor trifásico com potência superior a 30CV; máquina de solda a transformador monofásico com potência superior a 2,5kVA ou trifásica com potência superior a 5kVA; aparelho de raios-x com potência superior a 2kVA. 4.4 Ponto de Entrega Até o ponto de entrega é responsabilidade da COSERN executar as obras necessárias para o fornecimento de energia elétrica, participar financeiramente nos termos da legislação vigente, bem como operar e manter o sistema Sendo o ramal de ligação aéreo, o ponto de entrega de energia está situado no limite da propriedade do consumidor com a via pública, conforme situações ilustradas nos desenhos 01 e 02 do Anexo II Sendo ramal de entrada subterrâneo, com a estrutura de transição localizada na via pública, o ponto de entrega será na conexão da rede da COSERN, conforme desenho 03 do Anexo II. Desta forma, eventuais manutenções neste ramal de entrada são de total responsabilidade do consumidor Quando se tratar de rede particular aérea interna à propriedade do consumidor, o ponto de entrega deve situar-se na conexão da primeira estrutura dessa rede particular no interior da propriedade privada, e sua distância, em qualquer caso, em relação ao ponto de derivação da rede da COSERN não pode exceder a 40 metros, se em área urbana, ou 80 metros em área rural. 4.5 Entrada de Serviço A entrada de serviço engloba o ramal de ligação e o ramal de entrada, conforme situações ilustradas nos desenhos 01, 02, 03, 04 e 05 do Anexo II Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega, com uma única medição. 4.6 Ramal de Ligação Deve ser sempre aéreo Deve derivar da estrutura da rede de distribuição da COSERN Não poderá cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída Não poderá ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas Deve respeitar as legislações dos poderes municipal, estadual e federal Não poderá ter emendas. SM ª Edição 26/08/ de 48
9 4.6.7 Deve entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão Caso a distância entre o ponto de entrega projetado e o ponto de derivação da COSERN mais próximo da unidade consumidora seja superior aos limites definidos no item 4.4.4, faz-se necessário estender a rede de distribuição com a participação financeira do consumidor, definida nos termos da legislação vigente Todos os materiais e serviços necessários ao ramal de ligação e a sua conexão à rede são de responsabilidade da COSERN A distância mínima dos condutores às paredes de edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou locais assemelhados deve estar em conformidade com a NBR e NBR Os condutores do ramal de ligação devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas (H), medidas na vertical, entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho: a) 9,00 m em travessias de ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis; b) 8,00 m em travessias de rodovias estaduais ou federais; c) 6,00 m em ruas e avenidas; d) 6,00 m entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos; e) 5,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres; f) 6,50 m em estradas rurais e áreas de plantio com tráfego de máquinas agrícolas; A distância mínima entre os condutores do ramal de ligação a fios ou cabos de comunicação e sinalização é 1,5 metros, conforme NBR No ramal de ligação são utilizados cabos nus de alumínio, nus de cobre, ou cabo protegido de alumínio, de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na Tabela 01 do Anexo I Os postes do ramal de ligação devem ser de concreto armado, tipo duplo T, altura mínima de 11 metros, com esforços mínimos de 300daN, compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas e com o padrão da COSERN Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto adotados. 4.7 Ramal de Entrada Deve ser dimensionado de acordo com a potência instalada Deve observar os valores máximos de queda de tensão permitidos em norma da ABNT, a partir do ponto de entrega Deve ser obrigatoriamente subterrâneo quando a subestação abrigada for contígua a outra edificação ou quando a distância entre a parede de recebimento da subestação abrigada e o limite da via pública for menor que 3,00 metros, conforme desenho 03 do Anexo II A execução e o fornecimento dos materiais do ramal de entrada e subestação, tais como condutores, transformador de potência, eletrodutos, caixas, disjuntores, chaves, ferragens, entre outros, é de responsabilidade do consumidor e devem atender a este normativo e às normas da ABNT Cabe ao consumidor a responsabilidade pela conservação dos componentes do ramal de entrada, de forma a mantê-los sempre em boas condições de utilização Caso seja observada qualquer deficiência técnica ou de segurança, ou ainda a necessidade de substituição de componentes, o consumidor é notificado das irregularidades existentes, devendo SM ª Edição 26/08/ de 48
10 providenciar os reparos necessários dentro do prazo pré-fixado, adequando-os ao padrão em vigor na época da reforma, e ao mesmo tempo assumindo todos os custos do serviço Atender ao disposto nos itens a Condições Específicas do Ramal de Entrada Aéreo Além das condições gerais, o ramal de entrada aéreo deve atender as seguintes recomendações: Os postes utilizados devem ser de concreto armado, tipo duplo T, altura mínima de 11 metros, com esforços mínimos de 300daN, compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto adotados Condições Específicas do Ramal de Entrada Subterrâneo Além das condições gerais, o ramal de entrada subterrâneo deve atender as seguintes recomendações: A instalação básica do ramal de entrada subterrâneo deve ser feita de acordo com o padrão da COSERN, conforme desenhos 04 e 05 do Anexo II Deve ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com classe de isolação 12/20kV, próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade, com isolação em EPR ou XLPE Nas extremidades dos condutores devem ser utilizadas terminações e acessórios adequados para conexão à rede Não é permitida a utilização de dutos corrugados A blindagem dos cabos junto às muflas e terminações internas devem ser ligadas ao sistema de aterramento na subestação e no poste Os cabos devem ter comprimento reserva mínimo de 1 a 2 metros nas caixas de inspeção construídas nas extremidades do ramal As mulflas devem ser fixadas à cruzeta por meio de suportes adequados Quando a rede de distribuição for aérea, a descida vertical dos condutores deve ter proteção mecânica através de eletroduto de aço galvanizado classe pesada, com diâmetro de 100mm para cabos até 50mm², e altura mínima em relação ao solo de 6 metros. Para cabos acima desta seção deve ser utilizado eletroduto de 150mm. A instalação da mufla externa deve ter altura mínima de 7 metros em relação ao solo A fixação do eletroduto ao poste é realizada por fita de aço, sendo admitido um mínimo de três amarrações Deve existir um cabo reserva no ramal de entrada subterrâneo Deve ter obrigatoriamente caixa de passagem com dimensões mínimas de 1000mm x 1000mm x 1200mm, que permita raio de curvatura dos cabos de no mínimo 10 (dez) vezes seu diâmetro externo, ter fundo falso com pedra britada e sua instalação deve obedecer às seguintes prescrições: a) Deve estar no máximo a 1,00 (um) metro da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea; b) Dever ser instalada nos pontos onde houver curva com ângulo, em relação à direção do ramal, maior que 45 graus. Em trechos retilíneos, a distância máxima entre as caixas é de 25 metros; SM ª Edição 26/08/ de 48
11 c) Quando estiver em via pública deve ter a tampa em concreto armado ou ferro fundido, sempre apresentando o nome da COSERN em baixo relevo, ou que seja semelhante ao piso, quando estiver na área interna à edificação. 4.8 Subestação Os arranjos e detalhes de subestações, postos de medição e proteção são apresentados nos desenhos 06, 07, 09, 11, 12, 13, 14, 15 e 16 do Anexo II, e são meramente orientativos. Devem ser observadas nos projetos, a disposição e localização dos equipamentos, bem como as dimensões mínimas apresentadas O dimensionamento da subestação do consumidor é de competência do responsável técnico pelo projeto A subestação deve ser localizada o mais próximo da via pública, permitindo fácil acesso a pessoas, materiais e equipamentos, e possuindo dimensões adequadas Pode ser aérea em poste ou abrigada O projeto deve atender às normas da ABNT Subestação Aérea É aceito este tipo quando a potência da subestação for igual ou inferior a 225kVA Nas localidades situadas em zona de agressividade salina onde não existam anteparos naturais ou artificiais, a instalação de subestação aérea deve ser evitada, mesmo que a potência da subestação seja inferior a 225kVA A montagem deverá ser efetuada em um único poste, conforme desenhos 06, 07 e 09 do Anexo II Os postes de montagem da subestação aérea devem ser de concreto armado, tipo duplo T, altura mínima de 11 metros, com esforço mínimo de 600daN, compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas e com o padrão da COSERN A subestação do consumidor não poderá ser instalada nos postes da COSERN, inclusive quando a rede da COSERN passar internamente à propriedade A medição deverá ser de acordo com o item Os condutores de interligação do transformador com a medição em baixa tensão podem ser dimensionados com base na Tabela 08 do Anexo I e deverão ter isolação para 0,6/1kV e classe de encordoamento Para subestações aéreas instaladas em área de agressividade salina, os materiais e equipamentos utilizados (isoladores, buchas de transformador, chaves fusíveis, etc) devem ter distâncias de escoamento mínimas compatíveis com a tensão de 24,2kV Subestação Abrigada Deve ter características de construção definitiva, utilizando materiais incombustíveis e de estabilidade adequada, oferecendo condições de bem-estar e segurança. SM ª Edição 26/08/ de 48
12 O transformador deverá ser a seco quando a subestação for interna à edificação, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo Quando for utilizado transformador imerso em óleo com potência igual ou superior a 500kVA é necessária a construção de um sistema de drenagem e reservatório para óleo isolante, com finalidade de contê-lo num eventual rompimento do tanque, conforme desenho 19 do Anexo II Deve ser provida de portas metálicas, de preferência em venezianas, com dimensões mínimas de 1,20m x 2,10m e abertura para fora Deve ser instalada preferencialmente em pavimento térreo ao nível do solo, sendo permitido no máximo um andar de desnível entre o nível da rua que dá acesso à edificação e o andar onde está situada a subestação. Quando no subsolo ou área sujeita a inundações, deve ser previsto sistema de bombeamento d água Deve ter impermeabilização total contra infiltração de água A cobertura acima da laje deve ser orientada de modo a não permitir o escoamento de água de chuva sobre os condutores de média tensão A medição deverá ser de acordo com o item Deve ser instalada seccionadora tripolar de abertura simultânea no lado de média tensão, para cada unidade transformadora e para o disjuntor de média tensão, independente da potência instalada Deve ter acesso ao posto de transformação que assegure uma largura mínima para circulação de 1,20 metros, de modo a permitir a fácil instalação ou retirada do transformador e equipamentos Deve ter iluminação natural, sempre que possível, e artificial, obedecendo aos níveis de iluminamento fixados pela NBR Iluminância de interiores Os compartimentos deverão ser interditados com telas metálicas removíveis, confeccionadas com arame de bitola mínima 12BWG, formando malha máxima de 50mm x 50mm e devidamente protegida contra ferrugem Quando a entrada e/ou saída de média tensão for aérea, o pé direito do prédio da subestação deverá ter uma altura mínima de 5,5 metros. Quando a entrada e/ou saída de média tensão forem subterrâneas, o pé direito da subestação deverá ter altura mínima de 3,00 metros Os corredores para acesso a manobra de equipamentos deverão ter largura mínima de 1,20 metros Deve ter ventilação natural através de no mínimo duas aberturas localizadas em paredes e níveis diferentes, protegidas por meio de telas metálicas resistentes, com malha máxima de 13mm x 13mm e mínima de 5mm x 5mm, em arame galvanizado com seção mínima de 12BWG. Cada uma das janelas deve ter área livre mínima de 1m² ou 0,002m²/kVA, adotando-se o critério de maior valor; A metade das janelas deverão ficar o mais próximo possível do teto e a outra metade a no máximo 0,20 metros do piso, se possível em paredes opostas Na impossibilidade da ventilação natural, deve ser feita a instalação de sistema de exaustão Devem ser fixadas placas de advertência nas cores preto e amarelo, conforme desenho 22 do Anexo II, em locais externos e internos, possíveis de acesso às partes energizadas Deverá haver identificação através de plaqueta instalada na parte externa da subestação, o mais próximo possível do ponto de recebimento de energia, conforme desenho 23 do Anexo II. SM ª Edição 26/08/ de 48
13 A COSERN recomenda que o proprietário disponibilize na subestação ou posto de medição e proteção, equipamentos de proteção individual como botas, capacetes, e luvas para as pessoas que por ventura possam vir a operar a subestação O barramento da subestação abrigada será em tubo, vergalhão ou barra de cobre, não sendo permitido o uso de cabo, de acordo com Tabela 03 do Anexo I No dimensionamento dos barramentos devem ser consideradas a tensão do sistema, a capacidade de condução de corrente dos condutores e a corrente de curto circuito no local, com a finalidade de se determinar as seções dos condutores, afastamentos e distâncias entre suportes de isoladores As fases do barramento devem ser pintadas nas cores indicadas abaixo: Fase A - vermelha Fase B - branca Fase C - marrom Na derivação e no barramento deve ser utilizado conector apropriado ou solda exotérmica Quando houver aumento de carga, o barramento deve ser redimensionado Compartilhamento de Subestação O compartilhamento de subestação é permitido desde que esteja de acordo com a norma SM Compartilhamento de Subestação Transformadora de Média Tensão - 13,8kV. 4.9 Medição A medição é única e individual por unidade consumidora e deve ser instalada na subestação do consumidor Os equipamentos de medição, tais como medidores, TP s e TC s são fornecidos e lacrados pela COSERN, ao passo que ao consumidor cabe assegurar o livre acesso dos funcionários da COSERN ao local de instalação Somente os funcionários e prepostos da COSERN, devidamente credenciados e identificados, têm acesso aos equipamentos de medição, sendo vedado ao consumidor, sob qualquer pretexto, violar os lacres da caixa de medição e demais equipamentos Na qualidade de depositário a título gratuito, o consumidor é responsável pela custódia dos equipamentos de medição instalados pela COSERN, inclusive daqueles mantidos sob lacre, e responde por eventuais danos causados a estes O consumidor é o responsável pela instalação e manutenção da caixa de medição, suportes para a instalação da medição e dos equipamentos de seccionamento e proteção A caixa de medição deve ser instalada junto ao poste quando a subestação for aérea, ou no interior da subestação quando esta for abrigada, conforme desenhos 07, 09, 11, 12, 13, 14, 15 e 16 do Anexo II A medição deve ser a três elementos Quando a medição for indireta devem ser utilizados três TC s e três TP s, cuja instalação deve ser feita em suporte, conforme desenho 17 do Anexo II O compartimento destinado à instalação dos equipamentos de medição deve possuir dispositivos para colocação de lacre da COSERN. SM ª Edição 26/08/ de 48
14 Os eletrodutos contendo os condutores até a caixa de medição devem ser aparentes, não sendo admitida instalação embutida A caixa da medição em subestação abrigada deve ser instalada na parede do posto voltada para o lado interno Os equipamentos de medição somente devem ser instalados e ligados após vistoria e liberação das instalações, obedecendo à padronização das Tabelas 04 e 05 do Anexo I Os eletrodutos de uso externo para condutores isolados em subestações aéreas devem ser de aço galvanizado classe pesada Medição em Tensão Secundária de Distribuição A medição de energia elétrica em subestações ocorre no circuito secundário do transformador para potências instaladas até 225kVA, podendo, no entanto, ser realizada no lado primário, a critério da COSERN A caixa de medição deve ser instalada em mureta, conforme desenhos 07 e 10 do Anexo II Para subestações aéreas até 112,5kVA a medição é realizada de forma direta e deverá ser montada conforme desenho 07 e 08 do Anexo II Para subestações de 150 a 225kVA a medição deverá ser indireta, utilizando-se 3 transformadores de corrente, classe de isolamento 0,6kV e classe de exatidão 0,3%, cuja corrente nominal é definida de acordo com a potência instalada, contratada ou verificada, conforme a Tabela 04 do Anexo I e desenhos 09 e 10 do Anexo II A corrente nominal do circuito não deve ser superior a corrente nominal do TC vezes o Fator térmico (FT), que para os TC de 0,6kV, é igual a Medição em Tensão Primária de Distribuição A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição classe 15kV ocorre no circuito primário, quando: a) O posto de transformação ou unidade consumidora possuir tensão diferente da padronizada pela COSERN; b) A capacidade instalada da subestação for superior a 225kVA; c) Existir rede primária particular na propriedade do cliente São utilizados 3 transformadores de potencial e 3 de corrente conforme especificações a seguir: a) Transformador de potencial de medição, tensão nominal 13,8kV, classe de isolamento 15kV, grupo de ligação 2, tensão secundária 115V, classe de exatidão de 0,3% e uso interno; b) Transformador de corrente de medição, tensão nominal 13,8kV, classe de isolamento 15kV, classe exatidão 0,3%, fator térmico FT=1,5, uso interno e relação de transformação conforme Tabela 05 do Anexo I A medição deve ser instalada em cubículo de alvenaria conforme desenhos 11, 12, 13, 14, 15 e 16 do Anexo II Em subestação abrigada, os TP s e TC s devem ser instalados em suporte apropriado, conforme desenhos 17 e 18 do Anexo II; A interligação dos TP s e TC s ao medidor deve ser feita através de eletroduto galvanizado de 3/4" aparente. SM ª Edição 26/08/ de 48
15 Caixas de Medição As caixas de medição padronizadas pela COSERN são conforme os desenhos 08 e 10 do Anexo II Proteção Proteção contra sobretensões na média tensão Em todo fornecimento de energia em média tensão será obrigatório o uso de para-raios, sendo um por fase Os para-raios deverão ser de óxido metálico em invólucro polimérico, tensão 12kV, 10kA e devem possuir desligador automático Os para-raios devem ser instalados sempre que houver transição de rede aérea para subterrânea ou subterrânea para aérea Nas subestações ao tempo, os para-raios deverão ser instalados na estrutura do transformador Nas subestações abrigadas e nos postos de medição e proteção com entrada aérea, os para-raios deverão ser instalados conforme desenhos 11, 13 e 15 do Anexo II. Quando a alimentação for através de ramal de entrada subterrâneo, os para-raios deverão ser instalados na estrutura de transição da rede aérea para subterrânea, conforme desenhos 04 e 05 do Anexo II É indispensável a instalação de para-raios na saída da subestação ou posto de medição e proteção, quando após os mesmos existir rede aérea em média tensão O condutor de interligação dos para-raios com a haste de aterramento deverá ser de aço cobreado, bitola 2AWG Proteção contra sobretensões na baixa tensão Deve ser previsto DPS no circuito de baixa tensão do consumidor Proteção contra subtensão e falta de tensão Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea atuando no disjuntor geral da instalação Recomenda-se que os motores elétricos sejam protegidos por dispositivos de proteção contra subtensão e falta de fase, e que estas proteções sejam instaladas junto aos mesmos Proteção contra sobrecorrente A proteção contra sobrecorrentes no lado de média tensão das subestações é feita por meio de um conjunto de chaves fusíveis unipolares instaladas pelo cliente, classe de isolamento ajustada ao nível da tensão de fornecimento, observado o item , base C e capacidade de interrupção assimétrica mínima de 10kA, instaladas na estrutura de transformação ou no ponto de entrega, neste último, quando a subestação for abrigada Para subestação com potência até 2MVA, a corrente nominal das chaves fusíveis a serem utilizadas será de 100A. Acima disto, as chaves fusíveis deverão ter correntes nominais mínimas de 200A, observada a capacidade de interrupção assimétrica mínima e o tipo da base mencionados no item anterior No lado secundário dos transformadores será obrigatória a instalação de proteção contra sobrecorrente através de disjuntores termomagnéticos. SM ª Edição 26/08/ de 48
16 Os elos fusíveis para potências até 2MVA são dimensionados de acordo com a Tabela 07 do Anexo I. Para potências acima de 2MVA, a COSERN indicará durante a análise do projeto, qual o elo recomendado para a instalação Para instalação de chaves fusíveis em zonas de agressividade salina, a montagem deve ser realizada com chaves com tensão nominal para 24,2kV Para subestações com potência acima de 225kVA é obrigatório o uso de disjuntores de alta tensão do tipo de acionamento automático na abertura e com capacidade de interrupção nominal mínima de 350MVA, em 13,8kV e com corrente nominal mínima de 350A; O disjuntor deverá ser equipado com relés de ação indireta (secundários) de fase e neutro, 50/50N e 51/51N, com características de tempo inverso e com dispositivos de ação instantânea Não são aceitos relés primários Não será permitido o uso de religamento automático no disjuntor geral do consumidor Aterramento Em toda subestação deve ser prevista uma barra de ligação equipotencial principal e os seguintes condutores devem ser a ela ligados: a) Condutores de aterramento; b) Condutores de proteção; c) Condutor neutro; d) Condutor de aterramento funcional, se necessário O condutor de aterramento é tão curto e retilíneo quanto possível, sem emendas, sem quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção A resistência de aterramento máxima permissível é de 10 ohms em qualquer estação do ano Durante a inspeção para ligação, a COSERN pode efetuar a medição da resistência do sistema de aterramento para verificar se o mesmo atende ao valor exigido de 10 ohms, admitindo-se até um valor máximo 12 ohms, considerando que a malha se encontra em processo de acomodação em relação ao solo A conexão do condutor de aterramento com a haste de aterramento é feita através de conector de material a prova de corrosão, sob pressão ou solda exotérmica. Os conectores recomendados estão no desenho 21 do Anexo II Os condutores da malha de aterramento para conexão às hastes e interligação das partes metálicas não energizadas à referida malha devem ter a seção mínima de 35mm² e ser em cabo de cobre nu; A haste de aterramento é de aço, revestida de cobre com espessura mínima de 0,25mm, tendo no mínimo 2.400mm de comprimento por 16mm de diâmetro Os portões metálicos, grades ou cercas metálicas existentes sob os condutores da entrada de serviços deverão ser seccionados e devidamente aterrados conforme a NBR Aterramento em Subestações Aéreas O aterramento dos para-raios, carcaça e neutro do transformador, caixa de medição e partes metálicas não energizadas é único, interligado e não deve conter emendas Para instalação exclusiva da haste de aterramento utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões e formatos conforme desenho 21 do Anexo II. SM ª Edição 26/08/ de 48
17 Aterramento em Subestações Abrigadas Todas as partes metálicas não energizadas, tais como grades, mecanismo de chave, carcaça de transformador e de disjuntor devem ser conectadas à malha de aterramento por meio de cabo de cobre nu de seção mínima de 35mm², excetuando, o cabo de ligação do neutro do transformador à malha que deve ser dimensionado conforme Tabela 06 do Anexo I Em subestação abrigada, o sistema de aterramento adotado é do tipo malha, com dimensões apropriadas em cabo de cobre nu na seção mínima de 35mm² Para a haste de aterramento e passagem de cabos de aterramento utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões mínimas de 300mm x 300mm x 300mm, conforme desenho 21 do Anexo II A critério da COSERN pode ser exigida a apresentação do projeto completo do sistema de aterramento, quando a potência instalada dos transformadores for igual ou superior a 1.000kVA Construção Recomenda-se que a aquisição dos materiais, equipamentos e a execução das instalações do ramal de entrada, medição e proteção geral da unidade consumidora somente sejam iniciadas após a liberação do projeto pela COSERN Caso esta recomendação não seja observada, são de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e equipamentos Interligação A interligação da subestação com o sistema da COSERN poderá ser feita pelo cliente, desde que esta interligação seja citada no memorial descritivo, conste no projeto e na ART apresentada Aumento de Carga O consumidor deve submeter previamente à apreciação da COSERN, projeto elétrico visando o aumento da carga instalada que exija a elevação da potência disponibilizada, com vistas a verificar a necessidade de adequação do sistema elétrico da concessionária, pois a não observância por parte do consumidor do disposto neste item, desobriga a COSERN de garantir a qualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender o fornecimento de energia elétrica se o aumento de carga prejudicar a outras unidades consumidoras Ocorrendo a ligação de cargas que não constem no projeto aprovado pela COSERN ou com regime de partida ou funcionamento diferente daquele apresentado no projeto e que venham a introduzir perturbações indesejáveis na rede, tais como flutuação de tensão, radiointerferência, harmônicos e outros, a COSERN notificará o consumidor para que providencie a necessária regularização Utilização de Geradores Particulares e Sistemas de Emergência É permitida a instalação de geradores particulares, desde que seja instalada uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores do sistema da COSERN e do gerador particular, de modo a reverter o fornecimento A instalação de geradores particulares deve obedecer à norma SR Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela COSERN até a chave reversível. SM ª Edição 26/08/ de 48
18 A existência de geradores particulares deve ser prevista em projeto que deve ser enviado para análise e inspeção da COSERN e a critério desta, ser lacrado o quadro de manobras, ficando disponível para o cliente somente o acesso ao comando da chave reversora Em princípio não é permitido o paralelismo entre gerador particular e o sistema elétrico da COSERN. Porém, em situações excepcionais que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqüente liberação da COSERN, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma SM Paralelismo Momentâneo de Gerador de Consumidor com o Sistema de Distribuição Conexão de Micro e Minigeradores (Geração Distribuída) As conexões de micro e minigeradores de consumidores que façam adesão ao sistema de compensação de energia elétrica devem seguir o disposto nas normas VR e VR REFERÊNCIAS NBR 5410 Instalação Elétrica de Baixa Tensão; NBR 5413 Iluminância de interiores Procedimento; NBR Instalações Elétricas para Locais de Afluência de Público; NBR Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 a 36,2KV; NBR Rede de distribuição de energia elétrica - Compartilhamento de infra-estrutura com redes de telecomunicações; NBR Rede de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus; NBR IEC Conjunto de Manobra e Controle de Alta Tensão - Parte 200: Conjunto de Manobra e Controle de Alta Tensão em Invólucros Metálicos para Tensões acima de 1kV até e Inclusive 52kV; Resolução Nº 414 Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica; SR Instalação de Geradores Particulares em BT; SM Compartilhamento de Postes da Rede de Energia Elétrica; SM Paralelismo Momentâneo de Geradores com o Sistema de Distribuição com Operação em Rampa; SM Compartilhamento de Subestação Transformadora; SM Instalação de Conjunto de Medição Aéreo - Medição no Primário; Norma Regulamentadora NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade; 6.APROVAÇÃO JOSÉ ANTÔNIO DE S. BRITO Gerente do Departamento de Engenharia Corporativo - SEC SM ª Edição 26/08/ de 48
19 Anexo I. TABELAS TABELA 01 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO RAMAL DE LIGAÇÃO Rede Convencional Rede Compacta TIPO DE CONDUTOR Cobre Nu Alumínio Nu Alumínio Protegido SEÇÃO DO CONDUTOR CÓDIGO SAP 16 mm² mm² mm² mm² CAA /0 CAA /0 CAA ,4 CA mm² mm² mm² TABELA 02 RAMAL DE ENTRADA DE MÉDIA TENSÃO SUBTERRÂNEO POTÊNCIA INSTALADA KVA BITOLA mm2 Até a a a a ELETRODUTO DIAM. (POL.) Nota: -As bitolas dos condutores foram dimensionados com base na carga instalada, devendo, para cada caso, ser verificado se atende com relação à corrente de curto-circuito assimétrica no ponto de instalação. - Os eletrodutos deverão ser galvanizados de classe pesada. TABELA 03 BARRAMENTO DE MÉDIA TENSÃO POTÊNCIA TUBO DE COBRE INSTALADA DIÂMETRO BARRA DE VERGALHÃO DE COBRE kva IPS mm2 COBRE Pol mm2 Até /8 17,2 1/4 6, a /2 21,3 3/4 x 3/16 5/16 8, a /2 21,3 3/8 9,5 Nota: -O barramento deve ser pintado nas cores: Fase A - vermelha Fase B - branca Face C - marrom TABELA 04 TC PARA MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO POTÊNCIA INSTALADA (KVA) RELAÇÃO TC A A 4 SM ª Edição 26/08/ de 48
20 TABELA 05 TC PARA MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO POTÊNCIA INSTALADA (KVA) RELAÇÃO TC A A A A A A A A TABELA 06 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES PARA ATERRAMENTO DAS INSTALAÇÕES SEÇÃO DOS CONDUTORES DE FASE "S" (MM²) POTÊNCIA INSTALADA kva S 16 SEÇÃO MÍNIMA DO CONDUTOR DE PROTEÇÃO CORRESPONDENTE (MM²) 16 < S S > 35 S/2 TABELA 07 ELOS FUSÍVEIS PARA PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES ATÉ 2MVA POTÊNCIA EM KVA ELO FUSÍVEL CÓDIGO SAP 15 1H H H H ,5 6K K K K K K K K K K TABELA 08 CONDUTORES E ELETRODUTOS DE BAIXA TENSÃO 1 COND. POR FASE TENSÃO SECUNDÁRIA (V) 380/ /127 1 COND. ELETRODUTO POR 2 COND. DIAM. (POL) FASE POR FASE 2 COND. POR FASE SM ª Edição 26/08/ de 48 S ELETRODUTO DIAM. (POL) (50) (95) - 2.1/2 112,5 70 (70) (185) 95 (2X95 3.1/ (120) - 2.1/2 300 (240) 150 (2X150) (240) 120 (2X120) 3.1/2 500 (400) 300 (2X300) 5 Notas: - As bitolas dos condutores foram dimensionadas com base na potência instalada, devendo, para cada caso, ser verificado se atende com relação à corrente de curto-circuito assimétrico no ponto da instalação.
21 - Os condutores deverão ter classe de encordoamento 2 (dois). - As indicações entre parênteses referem-se ao condutor neutro. - Os condutores deverão ser isolados para 0,6/1 kv com cobertura. - Os eletrodutos galvanizados deverão ser de classe pesada. SM ª Edição 26/08/ de 48
22 ANEXO II - DESENHOS DE REFERÊNCIA DESENHO 01 SITUAÇÕES DE ENTRADA DE SERVIÇO SM ª Edição 26/08/ de 48
Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 4 ª 05/12/2011 4.8.7.18 - Placa de identificação de subestação abrigada.
Processo Realizar Novas Ligações Atividade Código Edição Data SM04.00-00.03 5ª Folha 1 DE 46 30/11/2012 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior 1ª 06/11/2007 Edição
Leia maisRealizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior
Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA
MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM MÉDIA TENSÃO 13.8KV CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA RUA OSVALDO PRIMO CAXILÉ, S/N ITAPIPOCA - CE 1. INTRODUÇÃO
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisNT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA
Página 1 de 1. OBJETIVO 2. ÂMBO DE APLICAÇÃO 3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. ANEXOS 6. VIGÊNCIA. APROVAÇÃO Página 2 de 1. OBJETIVO Esta norma estabelece as condições exigíveis
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 02
COMUNICADO TÉCNICO Nº 02 Página 1 de 1 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL 1.OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema
Leia maisA entrada de energia elétrica será executada através de:
Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes
Leia maisCritérios Construtivos do Padrão de Entrada
Notas: Critérios Construtivos do Padrão de Entrada A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada. O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo
Leia maisPROJETO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA DE
PROJETO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA DE 750kVA DESTINADA AO PRÉDIO DA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DE PERNAMBUCO, SITUADO NO MUNICÍPIO DE RECIFE NO ESTADO DE PERNAMBUCO. MEMORIAL DESCRITIVO 1. FINALIDADE:
Leia maisNORMA TÉCNICA CELG D. Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Rurais Classes 15 e 36,2 kv. NTC-06 Revisão 1
NORMA TÉCNICA CELG D Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Rurais Classes 15 e 36,2 kv NTC-06 Revisão 1 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVO 2 3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisSumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.02.04 REDE CONVENCIONAL TRANSFORMADORES
Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas Trifásicas com Transformadores 6.1. Estrutura M1 com Transformador 6.2.
Leia maisLIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)
LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO
MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO Responsável Técnico: Proprietário / Responsável Legal: Marcos Antônio de Sordi Instituto Federal de Ciência e Eng.º Eletricista CREA PR-73895/D Tecnologia
Leia maisManual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão
Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão 1 2 Clientes de Média Tensão São aqueles conectados ao sistema de distribuição de energia de 13.800 volts (Rede de MT) da Coelce. Definidos
Leia maisNOTA TÉCNICA 6.008. Página 1 de 24. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição
Página 1 de 4 NOTA TÉCNICA 6.008 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA COM INTERRUPÇÃO
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS
CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 60
Página 1 de 15 COMUNICADO TÉCNICO Nº 60 ALTERAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA DE NOVOS EMPREENDIMENTOS NO SISTEMA RETICULADO SUBTERRÂNEO (NETWORK) Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da
Leia maisNT 6.005. Nota Técnica. Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia. Felisberto M. Takahashi Elio Vicentini. Preparado.
NT.005 Requisitos Mínimos para Interligação de Gerador de Consumidor Primário com a Rede de Distribuição da Eletropaulo Metropolitana com Paralelismo Momentâneo Nota Técnica Diretoria de Planejamento e
Leia maisRedes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU
Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU Normas CEMIG ND2.1 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Áreas Urbanas ND3.1 - Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas RDU Rede de Distribuição
Leia maisSISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC
SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC Especificação para implantação de infra-estrutura Diretoria de Redes Gerência de Engenharia da Distribuição Coordenação de Engenharia SISTEMA DE MEDIÇÃO E
Leia maisENGENHARIA E PROJETOS ELÉTRICOS LTDA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO OBRA: SUBESTAÇÃO 500KVA PROPRIETÁRIO: TRT TRIBUNAL REGIONALDO TRABALHO 12ºREGIÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: ENG. EMERSON CESAR PADOIN PADOIN ENGENHARIA E PROJETOS LTDA MEMORIAL
Leia maisMEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO
MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO Dados do cliente Proprietário: Roney Casagrande CPF: 765.425.990-53 Endereço: Estrada Pinhal da Serra, n 04452, Interior Cidade: Pinhal da Serra RS CEP: 95.390-000 Dados da
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M Regras práticas para projeto elétrico Iluminação, TUG, TUE Recomendações práticas Alguns símbolos diferentes (outra concessionária) Página do Professor - Manuel Rendón UFJF Manual
Leia maisPára-raios de Baixa Tensão para Rede de Distribuição Secundária PRBT - RDS
Pára-raios de Baixa Tensão para Rede de Distribuição Secundária PRBT - RDS O que é? É um Dispositivo de Proteção contra Surtos Elétricos (DPS) para uso em redes de distribuição de energia elétrica de baixa
Leia maisIntrodução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.
ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem
Leia maisCRITÉRIO DE PROJETO CP 015 DISTRIBUIÇÃO AÉREA ECONÔMICA - DAE
CRITÉRIO DE PROJETO CP 015 DISTRIBUIÇÃO AÉREA ECONÔMICA - DAE DOCUMENTO NORMATIVO CRITÉRIO DE PROJETO DISTRIBUIÇÃO AÉREA ECONÔMICA - DAE Código Página Revisão Emissão CP 015 I 1 JAN/2004 APRESENTAÇÃO A
Leia maisMICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA
MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA Versão: 01 Data: 12/01/2013 SUMÁRIO 1. Objetivo 03 2. Normas e Regulamentos Complementares 03 3. Definições 04 3.1. Acesso 04 3.2 Acordo Operativo 04 3.3. Condições
Leia maisInstalações Elétricas Prediais
Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS PARA INSTALAÇÃO DE GERADOR POR PARTICULARES
REQUISITOS MÍNIMOS PARA INSTALAÇÃO DE GERADOR POR PARTICULARES NTD-22 CONTROLE DE VERSÕES NTD 22- REQUISITOS MÍNIMOS PARA INSTALAÇÃO DE GERADOR POR PARTICULARES Nº.: DATA VERSÃO 01 04/2010 Original INDICE
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 49
Página 1 de 13 COMUNICADO TÉCNICO Nº 49 PADRÃO DE ENTRADA INDIVIDUAL ECONÔMICO COM POSTE DE AÇO E CAIXA DE POLICARBONATO TIPO PP Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisASSUNTO: CO.APR.T.013.2004 CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SISTEMAS, DA SE IVAIPORÃ 7ª AMPLIAÇÃO.
ASSUNTO: CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SISTEMAS, DA SE IVAIPORÃ 7ª AMPLIAÇÃO. ESCLARECIMENTOS N 04 1) Transcrevemos abaixo, perguntas de empresas participantes
Leia maisNORMA TÉCNICA CELG. Simbologia para Projetos de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Urbanas e Rurais NTC-64
NORMA TÉCNICA CELG Simbologia para Projetos de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Urbanas e Rurais NTC-64 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TIPOS
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP
LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP 1 INDÍCE 1 - OBJETIVO 2 - NORMAS APLICÁVEIS 3 - GENERALIDADES
Leia maisNORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-005 INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO RURAL
NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-005 INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO RURAL SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. ASPECTOS GERAIS... 2 3. EXCEÇÕES... 2 4. TENSÕES DE FORNECIMENTO...
Leia maisNORMA TÉCNICA SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3
30 / 08 / 2012 1 de 19 SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3 4.1 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT... 3 4.2 Agência Nacional de Energia
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos
Leia maisSimbologia de instalações elétricas
Simbologia de instalações elétricas Os símbolos gráficos usados nos diagramas unifilar são definidos pela norma NBR5444, para serem usados em planta baixa (arquitetônica) do imóvel. Neste tipo de planta
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O
Leia maisTipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas
Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um
Leia maisDEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO
1 OBJETIVOS Esta norma estabelece os requisitos, condições técnicas mínimas e os procedimentos a serem seguidos na elaboração e apresentação de projetos de compartilhamento de infraestrutura das redes
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE SUBESTAÇÃO ABAIXADORA DE ENERGIA ELÉTRICA
MEMORIAL DESCRITIVO DE SUBESTAÇÃO ABAIXADORA DE ENERGIA ELÉTRICA CLIENTE: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS- DR/PE CNPJ 34.028.316/0021-57 LOCAL: AVENIDA GUARARAPES Nº250-SANTO ANTÕNIO RECIFE-PE.
Leia maisPROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA
PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA Código NTD-00.024 Data da emissão 05.11.2009 Data da última
Leia maisSimbologia de instalações elétricas
Simbologia de instalações elétricas Os símbolos gráficos usados nos diagramas unifilar são definidos pela norma NBR5444, para serem usados em planta baixa (arquitetônica) do imóvel. Neste tipo de planta
Leia maisPADRÃO DE ENTRADA DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS MANUAL SIMPLIFICADO
PADRÃO DE ENTRADA DE E N E R G I A E L É T R I C A E M INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS MANUAL SIMPLIFICADO www.celesc.com.br PADRÃO DE ENTRADA DE E N E R G I A E L É T R I C A E M INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS MANUAL
Leia maisCritérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aérea Especial DAE
ITA - 006 Rev. 0 Setembro / 2003 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aérea Especial DAE Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ESTRUTURAS PARA MONTAGEM DE REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO URBANA SECUNDÁRIA COM CABOS MULTIPLEXADOS APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO 1-1 SUMÁRIO SEÇÃO 1 Apresentação SEÇÃO 2 Engastamento de postes SEÇÃO 3 Afastamentos mínimos SEÇÃO 4 Instalações básicas SEÇÃO 5 Cruzamentos SEÇÃO 6 Rabichos SEÇÃO 7 Aterramento 1 OBJETIVO
Leia maisInstalações Elétricas Industriais
Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisFornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Norma 05/2014 NORMA ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação
Leia maisNOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição
Página 1 de 0 NOTA TÉCNICA 6.005 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR PRIMÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES MEMORIAL DESCRITIVO Memorial Descritivo Elétrico Projeto: Marcelo
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. 4ª 31/07/2007 Adequação ao novo modelo, revisão e inclusão de diversos itens.
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Processo Atendimento aos Clientes Atividade Código Edição Data SM01.00-00.004 11ª Folha 1 DE 117 25/08/2014 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisAula 08 Instalações Elétricas de Distribuição. Professor Jorge Alexandre A. Fotius
Aula 08 Instalações Elétricas de Distribuição Professor Jorge Alexandre A. Fotius Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Em áreas urbanas com baixa densidade
Leia maisNORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS SOBRE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS SOBRE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Novas Normas NBR IEC 61643-1 - Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão - Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA PROPRIEDADE
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.14.009 SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA
Leia maisNORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-002 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA
NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-002 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA APROVAÇÃO Júlio César Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção DCEC Grupo Energisa Gioreli
Leia maisNORMA DE FORNECIMENTO
NORMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA REVISÃO: JULHO/2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO 3 DEFINIÇÕES 3.1 - Aterramento 3.2 - Caixa de Barramentos 3.3 - Caixa de Medição 3.4 - Carga Instalada
Leia maisNORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-002 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA
NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-002 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA NDU-002 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006 ÍNDICE Item Página 1. INTRODUÇÃO... 1 2.
Leia maisSuperintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD ND-3.3 - TABELAS
02.111-TD/AT-3013a Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD ND-3.3 - TABELAS Gerência de Desenvolvimento e Engenharia de Ativos da Distribuição TD/AT Belo Horizonte Setembro/2013
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia maisTabelas de Dimensionamento
Com o objetivo de oferecer um instrumento prático para auxiliar no trabalho de projetistas, instaladores e demais envolvidos com a seleção e dimensionamento dos em uma instalação elétrica de baixa tensão,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DIP/SMOV ANEXO X - MODELO DE ORÇAMENTO PARQUE FARROUPILHA - SUBESTAÇÃO SE 2 ADMINISTRAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DIP/SMOV ANEXO X - MODELO DE ORÇAMENTO PARQUE FARROUPILHA - SUBESTAÇÃO SE 2 ADMINISTRAÇÃO MATERIAL CÂMARA TRANSFORMADORA Unid. Quant. V. unit.r$ V. TotalR$ Placa de
Leia maisAULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS
Leia maisRedes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica
CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica
Leia maisProjeto de Rede Telefônica
Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 48
Página 1 de 19 COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 ATENDIMENTO DE NOVOS CONSUMIDORES LOCALIZADOS EM ÁREAS DE SISTEMAS SUBTERRÂNEOS DE DISTRIBUIÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisCONDIÇÕES A OBSERVAR PARA O ESTEBELECIMENTO DE POSTO DE TRANSFORMACÃO PRIVATIVO
CONDIÇÕES A OBSERVAR PARA O ESTEBELECIMENTO DE POSTO DE TRANSFORMACÃO PRIVATIVO 1 CONDIÇÕES PRÉVIAS Antes de iniciar qualquer trabalho de montagem, ou antes de adquirir um posto de transformação (PT),
Leia maisFornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Rede de Distribuição Aérea - Edificações Individuais
ND-5.1 Companhia Energética de Minas Gerais Norma de Distribuição Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Rede de Distribuição Aérea - Edificações Individuais Belo Horizonte - Minas Gerais
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1 a 6 1. OBJETIVO Definir as especificações necessárias para instalação de padrão de entrada em baixa tensão para atendimento a núcleos habitacionais. 2. APLICAÇÃO Instalação de padrão de entrada em tensão
Leia maisVERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO
VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Previsão de Alimentação a Sistema de Combate a Incêndio
Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão de Distribuição à Edificação Individual Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligação AT Código Edição Data SM04.08-01.003 7ª Folha 1 DE 50
Leia maisIECETEC. Acionamentos elétricos AULA 1 PROJETO ELÉTRICO
AULA 1 PROJETO ELÉTRICO 1- Introdução 2- Normas técnicas Todo projeto deve ser concebido a luz de uma norma técnica. No Brasil, a normatização é de responsabilidade da Associação Brasileira de Normas Técnica
Leia maisPrincipais alterações:
2 Principais alterações: Quantidade de medições De 1 a 2 medições no mesmo terreno Norma Norma número 13 Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição De 3 a 12 medições Unidade consumidora pertencente
Leia maisREDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM
REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM 1 ND 3.5 PROJETOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS EM CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS Roberto Carlos de Souza - CEMIG Erivaldo Costa Couto -
Leia maisNT 6.010. Nota Técnica. Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia. Elio Vicentini Ermínio Belvedere João Martins.
NT 6.010 Requisitos Mínimos Para Interligação de Gerador de Consumidor Secundário com a Rede de Distribuição da Eletropaulo Metropolitana com Paralelismo Momentâneo Nota Técnica Diretoria de Planejamento
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE ENTRADA CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SOLAR DAS LARANJEIRAS
LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE ENTRADA DO CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SOLAR DAS LARANJEIRAS 1 INDICE 1 OBJETIVO 2 NORMAS APLICÁVEIS 3 GENERALIDADES 4 METODOLOGIA 5 MEDIÇÕES DE GRANDEZAS
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-02 CAPÍTULO TÍTULO PÁGINA 1. GERAL ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 1 1 Objetivo... 1 2 2 Terminologia... 1 2 2. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
S istema Normativo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº ATA Nº APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA 01 18/11/2013 22/11/2013 ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS (DTESES) MARCELO POLTRONIERI DTESES SUMÁRIO 1. RESUMO...
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação
Leia maisSumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.04.03 REDE MULTIPLEXADA BT - CONSTRUÇÃO
Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Condições Gerais 5. Requisitos Ambientais 6. Lançamento de Condutores 7. Fixação Definitiva do Condutor 8. Identificação de Fases
Leia maisFornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição NORMA. Junho/2008 NORMA NC.02
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição NORMA NORMA NC.02 NC.02 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição - CERVAM Cooperativa de Energização e de
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisS i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo
S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº DELIBERAÇÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DE PUBLICAÇÃO 01 29/07/2014 01/08/2014 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI DTESES SUMÁRIO 1. OBJETIVO...
Leia maisCOELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE
DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1
Leia maisPRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: ELÉTRICO Modelo: 3.000 m2 MAIO 2011 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES... 03 2. DOCUMENTOS APLICÁVEIS... 04 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO...
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Capítulo 4 Parte 2 Condutores elétricos: 1. semestre de 2011 Abraham Ortega Número de condutores isolados no interior de um eletroduto Eletroduto é um elemento de linha elétrica fechada,
Leia maisTABELA DE REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS
TABELA DE REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS ANEXO II 1. REDE DE DISTRIBUIÇÃO URBANA (RDU) Os serviços de Melhoria e Ampliação de Rede de Distribuição Urbana executados conforme projeto executivo elaborado serão
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PROF. MARCOS FERGÜTZ ABRIL/14 INTRODUÇÃO - Legislação Portaria no. 51, de 28 de janeiro de 2014, do INMETRO,
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS IMPLANTAÇÃO.
OBRA: COL. EST. RESIDENCIAL SÃO PEDRO - PROJETO PADRÃO SECULO XXI. LOCAL: - Rua Tucunaré com Rua Pacu e Avenida Astolpho Leão Borges APM-05, Residencial São Pedro Goianira - GO ESPECIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES
Leia maisSUBESTAÇÃO 300KVA SEC. DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CE. SEDUC
Memorial descritivo e de cálculo SUBESTAÇÃO 300KVA SEC. DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CE. SEDUC 1 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO 3. CARACTERÍSTICAS DA SUBESTAÇÃO 4. PROJETO ELÉTRICO 4.1. MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 6 Condutores elétricos - dimensionamento e instalação.
Leia maisINTRODUÇÃO POSTES ATERRAMENTO ESTAIAMENTO CONDUTORES
3$'5 2'((6758785$6 '(/,1+$6(5('(6 PARTE 1 ASPECTOS GERAIS INTRODUÇÃO POSTES ATERRAMENTO ESTAIAMENTO CONDUTORES Gerência de Planejamento e Engenharia Processo de Engenharia e Obras ASPECTOS GERAIS PARTE
Leia maisENE065 Instalações Elétricas I
07/05/2012 ENE065 Instalações Elétricas I Prof.: Ivo Chaves da Silva Junior ivo.junior@ufjf.edu.br Quadro de Distribuição Circuitos Terminais Circuitos Terminais Quadro de Distribuição Quadro de Distribuição
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO DE DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA 13,8 kv
T Í T U L O NORMA DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO VERSÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA R1 I - GPC 11/04/2014 16/04/2014 CONTROLE DE REVISÃO Data Responsáveis Descrição 11/04/2014 Elaboração: Eng. Alberto J.
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. 3ª 16/05/2008 Adequação ao novo padrão de normativos no SGN. Nome dos grupos
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Atendimento aos Clientes Atividade Código Edição Data SM01.00-00.006 3ª Folha 1 DE 6 16/05/2008 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações
Leia maisíndice 02 CONDIÇÕES BÁSICAS Prezado cliente, REDE DE ACESSO PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ACOMODAÇÕES DE EQUIPAMENTOS CABOS E CONEXÕES
Prezado cliente, índice Bem-vindo à GVT. Agora sua empresa conta com soluções inovadoras de voz, dados e Internet com o melhor custo-benefício. Para garantir a qualidade dos serviços e aproveitar todos
Leia maisNR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas
Leia mais