Modelo para estimativa de risco operacional e previsão de estoque para equipamentos da Comgás

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelo para estimativa de risco operacional e previsão de estoque para equipamentos da Comgás"

Transcrição

1 Modelo para estimativa de risco operacional e previsão de estoque para equipamentos da Comgás 1. Introdução Marcos Henrique de Carvalho 1 Gabriel Alves da Costa Lima 2 Antonio Elias Junior 3 Sergio Rodrigues 4 Diego Ceccarini Castilho 5 Existem diferentes abordagens para realizar os cálculos de confiabilidade, sendo os dois mais conhecidos, o método não-paramétrico e o método paramétrico. Neste artigo, o método adotado é o paramétrico, descrito em [2]. A análise de confiabilidade aplicada neste artigo tem como objetivo ajudar a resolver um dos grandes problemas a ser superado pelas empresas, que é o gerenciamento ótimo de estoque. Isto porque há duas correntes com interesses opostos: (1) há pressão na área de manutenção no sentido de terem garantia que na necessidade de substituição de um componente haverá outro disponível em estoque; (2) há pressão sobre a área de suprimentos para manter um estoque mínimo a fim de evitar custo de armazenamento e oportunidade de capital. Assim, um desafio importante consiste em determinar uma quantidade ótima de componentes em estoques de modo a controlar o custo na área de manutenção e na área de suprimentos, tornando-se um desafio recorrente nas empresas. No entanto, este problema pode ser resolvido empregando-se a abordagem de modelagem de confiabilidade, ou seja, análise estatística aplicada na solução de problemas típicos de engenharia. 2. Metodologia Neste artigo, foi empregada a metodologia de análise estatística de confiabilidade para estimar a quantidade ótima a ser alocada na forma de estoque por meio das seguintes etapas: 1) primeiramente foi realizado um levantamento de todos os equipamentos cujos modelos desses devem ser previstos, seguindo critérios tanto físicos quanto operacionais dos 1 Doutorando - DEP/FEM/UNICAMP: carvalho@dep.fem.unicamp.br 2 Pesquisador - Cepetro/UNICAMP: gabriel@dep.fem.unicamp.br 3 Doutorando - DEP/FEM/UNICAMP: antonio@dep.fem.unicamp.br 4 Engenheiro - Comgás/Integridade de Ativos: srodrigues@comgas.com.br 5 Engenheiro Comgás/Integridade de Ativos: dcastilho@comgas.com.br 1

2 equipamentos, ou seja, formando grupos de equipamentos; 2) modelagem e ajuste de distribuições de probabilidade para a variável: tempo até a ocorrência do evento; 3) tomando como referência o tempo de vida atual do componente, foram realizadas as estimativas de probabilidade empregando-se o conceito de probabilidade condicional com a finalidade de encontrar quais componentes que apresentam maior risco de falha. 3. Aplicação Os equipamentos analisados, que se referem à conjuntos de regulagem de pressão de gás, foram divididos em alguns grupos, neste artigo são apresentados apenas 3: A1, A2, A3. O evento de interesse modelado foi o tempo até a ocorrência do evento, sendo o evento de interesse definido por uma diferença de pressão, ou seja, se o componente apresenta uma diferença de pressão maior que x, este é trocado, fato também que não implica no desabastecimento de gás. A importância da definição do evento de interesse é fundamental em uma análise de confiabilidade, uma dúbia definição pode levar a conclusões equivocas sobre a confiabilidade do objeto de análise. Ao analisar um grande banco de dados, muitos apontamentos não representavam o evento de interesse, sendo assim, os registros do componente 3 do grupo A3 reduziram em 6% e para o componente 1 do grupo A1 chegando em 95% na redução. Esta foi uma fase fundamental na análise, pois se outros registros fossem considerados, causariam impacto direto na confiabilidade dos equipamentos, podendo ser subestimadas ou mesmo superestimadas. 4. Resultados e discussões Dentre as distribuições utilizadas nas análises (Lognormal, Normal, etc...), a mais selecionada, ou seja, a que mais apareceu para representar os dados foi a distribuição de probabilidade Weibull. Para estimar os parâmetros da distribuição, o método de máxima verossimilhança foi utilizado, sendo que a razão pela sua escolha foi devido à questão do conjunto de dados apresentarem suspensões 6 e esse ser apropriado para essa característica, conforme descrito em [1]. As distribuições de probabilidade para cada componente de grupo de equipamento e seus respectivos parâmetros são apresentadas na Tabela 1. 6 Em engenharia é mais comum utilizar o termo suspenso do que o termo censura para representar os dados incompletos. 2

3 Tabela 1: Distribuições de probabilidades dos equipamentos. Grupo Equipamento Distribuição β - beta η - eta Grupo A1 - Componente 1 Weibull 0, Grupo A2 - Componente 2 Weibull 8, Grupo A3 - Componente 3 Weibull 1, Na Tabela 1 são exibidas as distribuições de probabilidade juntamente com os parâmetros para os componentes dos equipamentos analisados. Observa-se que os parâmetros de forma da distribuição Weibull variaram de 0,48 a 8,6, indicando que os equipamentos, como o caso do componente 1 do grupo A1, possuem uma taxa instantânea de ocorrência nãocrescente e, como no caso do componente 2 do grupo A2 uma taxa instantânea de ocorrência crescente e bem acentuada. Apenas com a informação do parâmetro η, observa-se que o componente 2 do grupo A2 apresenta uma menor confiabilidade em horas em comparação com os demais equipamentos Determinando os riscos das ocorrências O cálculo de probabilidade condicional foi utilizado a fim de determinar o risco de falha dos componentes dos equipamentos presentes em cada grupo de equipamento. Como a estrutura do banco de dados dispõe das datas de instalações, assim como suas últimas manutenções corretivas 7, tornou-se possível determinar o risco dos equipamentos falharem se operarem um determinado tempo a mais. Tomando como t 1 a data da última manutenção ou a data da instalação e t como sendo um tempo adicional no qual se deseja realizar a previsão, ou seja, t = t 2 - t 1, o risco de falha do componente pode ser calculado levando em consideração o tempo de operação atual que este se encontra. Sendo assim, a probabilidade de um componente operar por um dado período de tempo, t, sem falhar dado que ele já operou por um período de tempo, t 1, sem apresentar falha é dado por uma relação de probabilidade condicional, definida por onde, P t t = R t R t R t P t t = probabilidade de operar até t 2 e não falhar dado que já operou t 1. (1) 7 Neste caso a ação da manutenção corretiva é substituir o componente por outro novo componente, fazendo com que os eventos sejam independentes. 3

4 R t = confiabilidade de até o t 1. R t = confiabilidade até o t 2. Assim, a probabilidade de operar até t 2 e falhar, dado que já operou até t 1, é dado por 1 P t t (2) A equação (2) foi utilizada para os cálculos que determinam os riscos de falha dos componentes presentes em cada grupo de equipamento. Na construção do gráfico de pizza, que dá uma boa visão dos riscos aos quais os componentes estão expostos, foi estabelecido um range de risco, classificados em Seguro, Normal e Crítico, como mostrado na Figura 1. Figura 1: Um exemplo da planilha desenvolvida dos riscos dos equipamentos do grupo Conjunto de Regulagem Grupo A3. Na Figura 1 encontra-se um exemplo dos resultados obtidos para o componente 3 do grupo A3, sendo que do total de equipamentos que compõem esse grupo, 3 componentes apresentam estado crítico, 38 alerta e 156 no estado seguro. Neste exemplo, é mostrada a data de instalação do componente, sua idade atual e o tempo esperado que ele irá operar que dependente da data projetada. Sendo assim, para o exemplo, dos 197 componentes, há uma necessidade de que 41 sejam mantidos em estoque para o período desejado e tenham suas manutenções preventivas 8 programadas. Ainda, com o auxílio da planilha sabe-se de antemão quais são os 3 componentes mais prováveis de ocasionarem um evento, o que auxilia e norteia a priorização da manutenção preventiva. Deixando a planilha Excel pré-programada, a coluna Status e o gráfico atualizam à medida que cada variável, como idade, data projetada ou distribuição de probabilidade vão 8 Neste caso, o componente é substituído por um outro novo componente e o que estava em uso é descartado. 4

5 sendo alteradas. Ainda, aumentando a data projetada, determina-se como as falhas dos componntes irão se comportar com o tempo. 5. Conclusões Ao conhecer as informações dos tempos de operações e os riscos de eventos associados a estes componentes, pode-se ter um mapa de classificação dos ativos quanto aos riscos no momento da análise. Esta abordagem permitiu realizar uma previsão da quantidade de componentes que estão mais sujeitos a apresentar uma diferença de pressão acima do tolerado em um determinado período. Contudo, a área de suprimentos poderá iniciar a aquisição daqueles componentes cujo fornecedor requer maior demora na entrega e, então, o tempo de indisponibilidade tenderá a zero. A partir da metodologia de análise de confiabilidade no presente trabalho, foi possível estruturar uma planilha dinâmica no Excel que auxilia tanto a área de manutenção no sentido de terem garantia de que na necessidade de substituição de um componente haverá outro disponível em estoque, quanto a área de suprimentos em manter um estoque mínimo a fim de evitar custo de armazenamento e oportunidade de capital. 6. Referências [1] COLOSIMO, E. A., GIOLO, S. R. Análise de Sobrevivência Aplicada. São Paulo: Edgard Blucher, [2] MANN, N. R., SCHAFER, R. E., SINPURWALLA, E. N. D. Methods for statistical analysis of reliability and fife data. New York: Wiley, [3] LAWLESS, J. F. Statistical models and methods for lifetime data. New York: Wiley, [4] WAYNE, N. Applied life data analysis. New York : John Wiley & Sons, Inc, [5] DHILLON, B. S. Design reliability: fundamentals and applications. CRC Press, ISBN , [6] JAMES, B. R. Probabilidade: um curso a nível intermediário. Projeto Euclides. IMPA. [7] SHIRYAYEV, A.n.. Probability. Springer-Verlag, [8] NAKAGAWA, T.. Maintenance Theory of Reliability. Springer Series in Reliability Engineering

Modelo para estimativa de risco operacional e previsão de estoque para equipamentos da Comgás

Modelo para estimativa de risco operacional e previsão de estoque para equipamentos da Comgás Modelo para estimativa de risco operacional e previsão de estoque para equipamentos da Comgás Resumo Marcos Henrique de Carvalho 1 Gabriel Alves da Costa Lima 2 Antonio Elias Junior 3 Sergio Rodrigues

Leia mais

ESTUDO DE CONFIABILIDADE DE MOTORES DIESEL DE CAMINHÕES FORA DE ESTRADA

ESTUDO DE CONFIABILIDADE DE MOTORES DIESEL DE CAMINHÕES FORA DE ESTRADA ESTUDO DE CONFIABILIDADE DE MOTORES DIESEL DE CAMINHÕES FORA DE ESTRADA Adriano Gonçalves dos Santos Ribeiro 1 Gean Carlo Feliciano de Almeida 1 1 Introdução Uma grande empresa do ramo de exploração de

Leia mais

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília Universidade de Brasília Análise de sobrevivência e sua aplicação nas ciências sociais Juliana Betini Fachini Gomes Leylannne Nayra Figueira de Alencar Departamento de Estatística Brasília - 2018 Como

Leia mais

Ajuste e comparação de modelos para dados grupados e censurados

Ajuste e comparação de modelos para dados grupados e censurados Ajuste e comparação de modelos para dados grupados e censurados 1 Introdução José Nilton da Cruz 1 Liciana Vaz de Arruda Silveira 2 José Raimundo de Souza Passos 2 A análise de sobrevivência é um conjunto

Leia mais

Livro: Probabilidade - Aplicações à Estatística Paul L. Meyer Capitulo 11 Aplicações à Teoria da Confiabilidade.

Livro: Probabilidade - Aplicações à Estatística Paul L. Meyer Capitulo 11 Aplicações à Teoria da Confiabilidade. Livro: Probabilidade - Aplicações à Estatística Paul L. Meyer Capitulo 11 Aplicações à Teoria da Confiabilidade. Problemas 1. Suponha que, a duração até falhar de uma peça, seja normalmente distribuída

Leia mais

Anderson Garneth de Castro 1 Graziela Dutra Rocha Gouvêa 2

Anderson Garneth de Castro 1 Graziela Dutra Rocha Gouvêa 2 Identificação dos fatores que influenciam no tempo até a evasão/ retenção dos alunos do ICEB-UFOP utilizando técnicas paramétricas em Análise de Sobrevivência Anderson Garneth de Castro 1 Graziela Dutra

Leia mais

Uma investigação de métodos para o estudo da influência da incerteza em dados experimentais de vida acelerada

Uma investigação de métodos para o estudo da influência da incerteza em dados experimentais de vida acelerada Uma investigação de métodos para o estudo da influência da incerteza em dados experimentais de vida acelerada Autores Maria Celia de Oliveira Papa Orientador Alvaro Jose Abackerli 1. Introdução Uma das

Leia mais

XXIII Encontro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preto, MG, Brasil, 21 a 24 de out de 2003

XXIII Encontro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preto, MG, Brasil, 21 a 24 de out de 2003 Avaliação da confiabilidade de produtos em desenvolvimento através da combinação das técnicas de planejamento de experimento e testes acelerados de vida. Wanderley Silva Damaceno (UFPE) wander_sivla@yahoo.com.br

Leia mais

MODELAGEM E ESCOLHA ENTRE EMBALAGENS USANDO TÉCNICAS DE CONFIABILIDADE E ANÁLISE DE

MODELAGEM E ESCOLHA ENTRE EMBALAGENS USANDO TÉCNICAS DE CONFIABILIDADE E ANÁLISE DE Revista da Estatística da UFOP, Vol I, 2011 - XI Semana da Matemática e III Semana da Estatística, 2011 ISSN 2237-8111 MODELAGEM E ESCOLHA ENTRE EMBALAGENS USANDO TÉCNICAS DE CONFIABILIDADE E ANÁLISE DE

Leia mais

Aplicação da análise de regressão na contabilidade do custo de produção do milho

Aplicação da análise de regressão na contabilidade do custo de produção do milho Aplicação da análise de regressão na contabilidade do custo de produção do milho Janser Moura Pereira 1 Quintiliano Siqueira Schroden Nomelini 1 Andréa Clélia da Rocha Moura 2 Nathane Eva dos Santos Peixoto

Leia mais

1. Objetivo. Figura 1. Em (a) Roletes em correias transportadoras, em (b) detalhe dos roletes.

1. Objetivo. Figura 1. Em (a) Roletes em correias transportadoras, em (b) detalhe dos roletes. 1. Objetivo Realizar o planejamento dos testes de vida acelerados, tendo como produtos os roletes de correias transportadoras de minério de ferro. Os testes de vida acelerados têm por finalidade determinar

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEMPO MÉDIO ATÉ A FALHA PARA UM SISTEMA EM COLD STANDBY COM MANUTENÇÃO CORRETIVA BASEADO NA TEORIA DE SEMI-MARKOV

DETERMINAÇÃO DO TEMPO MÉDIO ATÉ A FALHA PARA UM SISTEMA EM COLD STANDBY COM MANUTENÇÃO CORRETIVA BASEADO NA TEORIA DE SEMI-MARKOV DETERMINAÇÃO DO TEMPO MÉDIO ATÉ A FALHA PARA UM SISTEMA EM COLD STANDBY COM MANUTENÇÃO CORRETIVA BASEADO NA TEORIA DE SEMI-MARKOV Angelica Alebrant Mendes (UFRGS) angelica@producao.ufrgs.br Jose Luis Duarte

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de Setembro a 01 de Outubro

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de Setembro a 01 de Outubro COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE VERIFICAÇÃO DO AJUSTE DA DISTRIBUIÇÃO GUMBEL A DADOS EXTREMOS CARLOS JOSÉ DOS REIS 1, LUIZ ALBERTO BEIJO 2,GILBERTO RODRIGUES LISKA 3 RESUMO A distribuição Gumbel é muito aplicada

Leia mais

TÉCNICA DE AMORTECIMENTO EXPONENCIAL SIMPLES COM TAXA DE RESPOSTA ADAPTATIVA: UMA REFLEXÃO A RESPEITO DO COMPORTAMENTO DO COEFICIENTE ALFA.

TÉCNICA DE AMORTECIMENTO EXPONENCIAL SIMPLES COM TAXA DE RESPOSTA ADAPTATIVA: UMA REFLEXÃO A RESPEITO DO COMPORTAMENTO DO COEFICIENTE ALFA. TÉCNICA DE AMORTECIMENTO EXPONENCIAL SIMPLES COM TAXA DE RESPOSTA ADAPTATIVA: UMA REFLEXÃO A RESPEITO DO COMPORTAMENTO DO COEFICIENTE ALFA. Robert Wayne Samohyl Professor do Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Anexo II Interpolação dos resultados do Brams para alturas comerciais

Anexo II Interpolação dos resultados do Brams para alturas comerciais Anexo II Interpolação dos resultados do Brams para alturas comerciais Após o encerramento das simulações do modelo Brams para o ano de 013, o Cepel solicitou ao Inpe diversos cálculos de pós-processamento

Leia mais

Estimadores, pontual e intervalar, para dados com censuras intervalar

Estimadores, pontual e intervalar, para dados com censuras intervalar Estimadores, pontual e intervalar, para dados com censuras intervalar Débora Ohara, Estela Maris Pereira Bereta, Teresa Cristina Martins Dias Resumo Dados com censura intervalar ocorrem com frequência

Leia mais

Modelos de Confiabilidade no R

Modelos de Confiabilidade no R Modelos de Confiabilidade no R Maria Luíza Guerra de Toledo Escola Nacional de Ciências Estatísticas - IBGE Seminário Internacional de Estatística com R UFF 11 de maio de 2016 Equipe de trabalho Pesquisadores:

Leia mais

2 IBR - Inspeção Baseada em Risco. 2.1 IBR - Inspeção Baseada em Risco.

2 IBR - Inspeção Baseada em Risco. 2.1 IBR - Inspeção Baseada em Risco. 23 2 IBR - Inspeção Baseada em Risco. 2.1 IBR - Inspeção Baseada em Risco. Um estudo sistemático da inspeção baseada em risco foi iniciado em maio de 1993 por um grupo patrocinador de 22 empresas (Amoco,

Leia mais

DISCRETIZADAS NA ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA RESUMO

DISCRETIZADAS NA ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA RESUMO APLICAÇÕES DE DISTRIBUIÇÕES DISCRETIZADAS NA ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Danielle Peralta 1, Josmar Mazucheli 1, Isabelle Picada Emanuelli 2 e Robson Marcelo Rossi 1 1 Departamento de Estatística,

Leia mais

Ementa Cursos de Verão do Núcleo de Epidemiologia e Bioestatística (NEB) 2016

Ementa Cursos de Verão do Núcleo de Epidemiologia e Bioestatística (NEB) 2016 Ementa Cursos de Verão do Núcleo de Epidemiologia e Bioestatística (NEB) 2016 Índice Introdução e Manipulação de Banco de Dados 2 Introdução à Bioética aplicada a pesquisa com seres humanos 3 Estatística

Leia mais

Distribuições Alternativas de Probabilidade Para Modelos Univariados não Gaussianos de Produtividade

Distribuições Alternativas de Probabilidade Para Modelos Univariados não Gaussianos de Produtividade Distribuições Alternativas de Probabilidade Para Modelos Univariados não Gaussianos de Produtividade Caroline Oliveira Santos João Domingos Scalon UFLA 1º Workshop do Projeto PROCAD No Brasil, ainda não

Leia mais

Caso Torre de arrefecimento

Caso Torre de arrefecimento Caso Torre de arrefecimento Uma central de produção de energia eléctrica possui várias torres de arrefecimento da água que circula os condensadores de vapor dos vários grupos. Cada torre possui 8 células

Leia mais

Estudos de Confiabilidade na Modelagem de Sistemas. Bacharelando em Informática, Bolsista CNPq, CEFET-GO UNED Inhumas

Estudos de Confiabilidade na Modelagem de Sistemas. Bacharelando em Informática, Bolsista CNPq, CEFET-GO UNED Inhumas SIMPOETS, CEFET-GO, 86-103, 2008 Estudos de Confiabilidade na Modelagem de Sistemas Victor Freitas de Azerêdo Barros Bacharelando em Informática, Bolsista CNPq, CEFET-GO UNED Inhumas vfbarros@msn.com José

Leia mais

O Processo de Weibull Poisson para Modelagem da Confiabilidade em Sistemas Reparáveis

O Processo de Weibull Poisson para Modelagem da Confiabilidade em Sistemas Reparáveis O Processo de Weibull Poisson para Modelagem da Confiabilidade em Sistemas Reparáveis Luiz Gustavo Fraga 1 Edmilson Rodrigues Pinto 2 Resumo: Sistemas reparáveis são aqueles sistemas que, após a ocorrência

Leia mais

Aplicação da metodologia Box & Jenkins para previsão de vendas de emulsificante

Aplicação da metodologia Box & Jenkins para previsão de vendas de emulsificante Aplicação da metodologia Box & Jenkins para previsão de vendas de emulsificante Eduardo Campana Barbosa1 Carlos Henrique Osório Silva2 Resumo: Utilizou-se a metodologia Box & Jenkins para previsão da demanda

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO DO TESTE ACELERADO DE RELES COM CONTROLE INDIVIDUALIZADO DE TEMPERATURA

15 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO DO TESTE ACELERADO DE RELES COM CONTROLE INDIVIDUALIZADO DE TEMPERATURA 15 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO DO TESTE ACELERADO DE RELES COM CONTROLE INDIVIDUALIZADO DE TEMPERATURA Autor(es) MAIRA MORILLA CAMARGO Orientador(es) Álvaro José Abackerli Apoio Financeiro

Leia mais

ESTUDO DE CASO PARA VERIFICAR A SEGURANÇA EM DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO

ESTUDO DE CASO PARA VERIFICAR A SEGURANÇA EM DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO ESTUDO DE CASO PARA VERIFICAR A SEGURANÇA EM DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO Maylon Dieferson Silva de Sobral 1 ; Juliana Von Schmalz Torres 2 1 Estudante do Curso de Engenharia Civil CAA UFPE. E-mail:

Leia mais

5 Filtro de Kalman Aplicado ao Modelo de Schwartz e Smith (2000)

5 Filtro de Kalman Aplicado ao Modelo de Schwartz e Smith (2000) 5 Filtro de Kalman Aplicado ao Modelo de Schwartz e Smith (2000) A primeira parte deste capítulo, referente à passagem dos modelos estocásticos para as equações do Filtro de Kalman, já foi previamente

Leia mais

ENGENHARIA HOSPITALAR II

ENGENHARIA HOSPITALAR II UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA F ACULDADE DE ENGENHARIA Disciplina de ENGENHARIA HOSPITALAR II Contexto da Disciplina Horas de Trabalho do Aluno Curso(s): Mestrado em Engenharia Clínica (2º ciclo) Aulas

Leia mais

Capítulo 2. Distribuições de Probabilidade Estimativas de parâmetros e tempos-atéfalha. Flávio Fogliatto

Capítulo 2. Distribuições de Probabilidade Estimativas de parâmetros e tempos-atéfalha. Flávio Fogliatto Capítulo 2 Distribuições de Probabilidade Estimativas de parâmetros e tempos-atéfalha Flávio Fogliatto 1 Ajustes de distribuições Em estudos de confiabilidade, dados são amostrados a partir de uma população

Leia mais

TREND STRIPS E NÍVEIS DE RUÍDO ADICIONADOS A UM MAPA SENOIDAL

TREND STRIPS E NÍVEIS DE RUÍDO ADICIONADOS A UM MAPA SENOIDAL 167 TREND STRIPS E NÍVEIS DE RUÍDO ADICIONADOS A UM MAPA SENOIDAL Antônio Carlos da Silva Filho Uni-FACEF Introdução Trend Strips (TS) são uma nova técnica de análise da dinâmica de um sistema, quando

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI 3 4 a 7 Outubro de 7 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Licenciatura em Matemática

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Licenciatura em Matemática 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Licenciatura em Matemática Modelo Weibull Aplicado a Análise de Confiabilidade Marcílio Ramos Pereira Cardial

Leia mais

Giovani Eduardo Braga CEMIG Distribuição S.A.

Giovani Eduardo Braga CEMIG Distribuição S.A. XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Giovani Eduardo Braga CEMIG Distribuição S.A. gioedu@cemig.com.br NOVAS ABORDAGENS DE INSPEÇÃO

Leia mais

Testes de Hipóteses para. uma Única Amostra. Objetivos de Aprendizagem. 9.1 Teste de Hipóteses. UFMG-ICEx-EST-027/031 07/06/ :07

Testes de Hipóteses para. uma Única Amostra. Objetivos de Aprendizagem. 9.1 Teste de Hipóteses. UFMG-ICEx-EST-027/031 07/06/ :07 -027/031 07/06/2018 10:07 9 ESQUEMA DO CAPÍTULO 9.1 TESTE DE HIPÓTESES 9.2 TESTES PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, VARIÂNCIA CONHECIDA 9.3 TESTES PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, VARIÂNCIA

Leia mais

Modelagem do comportamento da variação do índice IBOVESPA através da metodologia de séries temporais

Modelagem do comportamento da variação do índice IBOVESPA através da metodologia de séries temporais Modelagem do comportamento da variação do índice IBOVESPA através da metodologia de séries temporais João Eduardo da Silva Pereira (UFSM) jesp@smail.ufsm.br Tânia Maria Frighetto (UFSM) jesp@smail.ufsm.br

Leia mais

DETERMINAÇÃO E APLICAÇÃO DO COEFICIENTE DE ALARGAMENTO DE CANTONEIRAS USANDO A FÓRMULA DE EKELUND*

DETERMINAÇÃO E APLICAÇÃO DO COEFICIENTE DE ALARGAMENTO DE CANTONEIRAS USANDO A FÓRMULA DE EKELUND* DETERMINAÇÃO E APLICAÇÃO DO COEFICIENTE DE ALARGAMENTO DE CANTONEIRAS USANDO A FÓRMULA DE EKELUND* José Aparecido Pereira 7 Resumo Este trabalho descreve uma nova metodologia para análise de calibração

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS 2010 PAULO SÉRGIO GONÇALVES Email: professor.pgoncalves@gmail.com Autor: Paulo Sérgio Gonçalves Roteiro para solução de exercícios propostos Índice geral: Introdução:... 3 CAPÍTULO 2... 3 5.- Roteiro da

Leia mais

O Módulo Injet Básico

O Módulo Injet Básico O Módulo Injet Básico O Módulo Básico oferece a supervisão e avaliação dos principais indicadores de desempenho, em tempo real, de uma ou mais Fabricas. Detalhando, em níveis hierárquicos, as máquinas,

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A ESCOLHA DE UMA DISTRIBUIÇÃO

PROCEDIMENTO PARA A ESCOLHA DE UMA DISTRIBUIÇÃO PROCEDIMENTO PARA A ESCOLHA DE UMA DISTRIBUIÇÃO O método de máxima verossimilhança somente deve ser aplicado após ter sido definido um modelo probabilístico adequado para os dados. Se um modelo for usado

Leia mais

INTRODUÇÃO A INFERÊNCIA BAYESIANA. Beatriz Cristina Flamia de Azevedo (PIBIC Jr./ Fundação Araucária - UTFPR),

INTRODUÇÃO A INFERÊNCIA BAYESIANA. Beatriz Cristina Flamia de Azevedo (PIBIC Jr./ Fundação Araucária - UTFPR), INTRODUÇÃO A INFERÊNCIA BAYESIANA Beatriz Cristina Flamia de Azevedo (PIBIC Jr./ Fundação Araucária - UTFPR), Roberto Molina de Souza (Orientador), e-mail: rmolinasouza@utfpr.edu.br. Universidade Tecnológica

Leia mais

10.3 Métodos estatísticos

10.3 Métodos estatísticos 10.3 Métodos estatísticos O estudo de VAZÕES MÁXIMAS pode ser realizado através de DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS DE VARIÁVEIS CONTÍNUAS Métodos: - Distribuição de Gumbel - Distribuição Exponencial de dois

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ISSN 0104-0499 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS RISCOS COMPETITIVOS: UMA AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMAÇÃO Agatha Sacramento Rodrigues Adriano Polpo de Campos

Leia mais

Distribuições de Probabilidades

Distribuições de Probabilidades Distribuições de Probabilidades 1 Distribuições Contínuas 1.1 Distribuição Uniforme - U(a,b) Uso mais comum: Primeira tentativa em casos em que apenas os limites dos dados são conhecidos. f() 1/(b-a) a

Leia mais

Dimensionamento de amostras para estudos com variável resposta ordinal

Dimensionamento de amostras para estudos com variável resposta ordinal Dimensionamento de amostras para estudos com variável resposta ordinal Arminda Lucia Siqueira 1 Aloísio Joaquim Freitas Ribeiro 1 Edna Afonso Reis 1 Ilka Afonso Reis 1 1 Introdução Uma situação comum na

Leia mais

Vibrações Mecânicas I A G E N D A, T R A B A L H O S P R O P O S T O S E A V A L I A Ç Õ E S

Vibrações Mecânicas I A G E N D A, T R A B A L H O S P R O P O S T O S E A V A L I A Ç Õ E S 2015 1/5 A G E N D A, T R A B A L H O S P R O P O S T O S E A V A L I A Ç Õ E S PROFESSOR Prof. Dr. José Juliano de Lima Junior e-mail: limajr@unifei.edu.br Home Page: http://www.iem.unifei.br/juliano

Leia mais

Gabarito da Lista 2 de Análise de Sobrevivência

Gabarito da Lista 2 de Análise de Sobrevivência Gabarito da Lista 2 de Análise de Sobrevivência Monitor: Sérgio Felipe Prof a.: Marina Silva As questões são do livro: Análise de Sobrevivência Aplicada. Autores: Enrico A. Colosimo & Suely R. Giolo Editora:

Leia mais

Vibrações Dinâmica das Máquinas A G E N D A, T R A B A L H O S P R O P O S T O S E A V A L I A Ç Õ E S

Vibrações Dinâmica das Máquinas A G E N D A, T R A B A L H O S P R O P O S T O S E A V A L I A Ç Õ E S 2009 1/6 A G E N D A, T R A B A L H O S P R O P O S T O S E A V A L I A Ç Õ E S PROFESSOR Prof. Dr. José Juliano de Lima Junior e-mail: limajr@unifei.edu.br Home Page: http://www.iem.unifei.edu.br/juliano

Leia mais

Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello

Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello Fonte: http://labinfo.cefetrs.edu.br/professores/felipe/controle_qulalidade_modulo_2/cap_4_diagrama_de_pareto.ppt#276,22,referências Introdução Introdução ao princípio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA ANÁLISE DE SOBREVIDA EM 90 HOMENS COM CÂNCER DE LARINGE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA ANÁLISE DE SOBREVIDA EM 90 HOMENS COM CÂNCER DE LARINGE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA ANÁLISE DE SOBREVIDA EM 90 HOMENS COM CÂNCER DE LARINGE Aluna: Scheylla Calazans Orientadora: Profa. Dra. Nívea S. Matuda

Leia mais

Perspectiva de Produção Agrícola para a Região de Instalação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ) para o Ano de 2015

Perspectiva de Produção Agrícola para a Região de Instalação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ) para o Ano de 2015 Niterói, RJ, Brasil, 19-22 de outubro de 29 Perspectiva de Produção Agrícola para a Região de Instalação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ) para o de 215 1 Diogo da Rocha Vargas,

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012. PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012. Unidade Universitária: Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia Departamento Responsável: Departamento

Leia mais

Gráficos de Controle (X, R, S, CUSUM e EWMA)

Gráficos de Controle (X, R, S, CUSUM e EWMA) Gráficos de Controle (X, R, S, CUSUM e EWMA) Alunos: Ahyalla Riceli Anderson Elias Professor: Paulo Maciel Ricardo Massa Roteiro Introdução Gráficos de Controle CEP Controle Estatístico de Processo Gráfico

Leia mais

3 Aprendizado por reforço

3 Aprendizado por reforço 3 Aprendizado por reforço Aprendizado por reforço é um ramo estudado em estatística, psicologia, neurociência e ciência da computação. Atraiu o interesse de pesquisadores ligados a aprendizado de máquina

Leia mais

7 Desempenho dos Algoritmos de uma Classe de Usuários em Relação à Distribuição que Representa o Tempo de Permanência do Usuário na Célula

7 Desempenho dos Algoritmos de uma Classe de Usuários em Relação à Distribuição que Representa o Tempo de Permanência do Usuário na Célula 7 Desempenho dos Algoritmos de uma Classe de Usuários em Relação à Distribuição que Representa o Tempo de Permanência do Usuário na Célula Neste capítulo os sete algoritmos de controle de admissão propostos

Leia mais

ANÁLISE DE DISPONIBILIDADE APLICADA A PROCESSO DE EXTRUSÃO - ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS

ANÁLISE DE DISPONIBILIDADE APLICADA A PROCESSO DE EXTRUSÃO - ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS ANÁLISE DE DISPONIBILIDADE APLICADA A PROCESSO DE EXTRUSÃO - ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS JULIANA RODRIGUES DE SOUZA (PUC) ju_rodrigues1@hotmail.com Bruna Emanuelle de Avelar

Leia mais

TRATAMENTO ESTATÍSTICO DE DADOS EXPERIMENTAIS

TRATAMENTO ESTATÍSTICO DE DADOS EXPERIMENTAIS TRATAMENTO ESTATÍSTICO DE DADOS EXPERIMENTAIS I. INTRODUÇÃO Profa. Dra. Lúcia Helena Seron I. 1. Algarismos Significativos O número de algarismos significativos numa medida pode ser definido como o número

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Análise de Regressão Tópicos em Avaliação de Desempenho de Sistemas Aline Oliveira Camila Araujo Iure Fé Janailda aso2@cin.ufpe.br cga2@cin.ufpe.br isf2@cin.ufpe.br jbs4@cin.ufpe.br Agenda Parte I: Contextualização

Leia mais

Saiba Quais São Os Principais Indicadores Chave De Performance De Sua Equipe Externa De Manutenção

Saiba Quais São Os Principais Indicadores Chave De Performance De Sua Equipe Externa De Manutenção Saiba Quais São Os Principais Indicadores Chave De Performance De Sua Equipe Externa De Manutenção Para te ajudar a entender melhor o nosso texto nós vamos começar te explicando o que são os indicadores

Leia mais

Substituição de títulos da bibliografia do curso Engenharia Biomédica

Substituição de títulos da bibliografia do curso Engenharia Biomédica Substituição de títulos da bibliografia do curso Engenharia Biomédica Disciplina: Princípios de ética em serviços de saúde. 1 título da bibliografia complementar (Administração) esgotado O referido título

Leia mais

Instruções de uso da ferramenta Cálculo de investimentos

Instruções de uso da ferramenta Cálculo de investimentos Instruções de uso da ferramenta Cálculo de investimentos Versão 3.31 31 de março de 2016 support@leen-system.de Fraunhofer-Gesellschaft e.v. Índice 1 Introdução... 3 2 Utilização... 4 2.1 Capa... 4 2.1.1

Leia mais

Análise de Sobrevivência. Exercícios - Capítulo 1

Análise de Sobrevivência. Exercícios - Capítulo 1 Análise de Sobrevivência Profa. Suely Ruiz Giolo Departamento de Estatística - UFPR Exercícios - Capítulo 1 1. Suponha que seis ratos foram expostos a um material cancerígeno. Os tempos até o desenvolvimento

Leia mais

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quarto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 032/16. Quarto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quarto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 032/16. Quarto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Quarto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este documento apresenta a análise dos resultados

Leia mais

Uma abordagem não-paramétrica da função de intensidade: uma aplicação em acidentes do trabalho

Uma abordagem não-paramétrica da função de intensidade: uma aplicação em acidentes do trabalho Uma abordagem não-paramétrica da função de intensidade: uma aplicação em acidentes do trabalho Lupércio F. Bessegato UFMG/EST lupércio@est.ufmg.br Enrico Antonio Colosimo UFMG/EST enricoc@est.ufmg.br RESUMO:

Leia mais

7. Gerenciamento dos Custos do Projeto. Bruno Hott

7. Gerenciamento dos Custos do Projeto. Bruno Hott 7. Gerenciamento dos Custos do Projeto Bruno Hott 7. Gerenciamento dos Custos do Projeto Introdução O gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga horária Código Denominação Créditos ( ) Teórica Prática Total GEX112 Estatística 04

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Aquisição, análise e representação da informação espacial

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Aquisição, análise e representação da informação espacial PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Seminários em Métodos de Análise de Imagem para a Extração de Informações Espaciais Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Aquisição, análise e representação da informação

Leia mais

Controle de Processos Industriais

Controle de Processos Industriais Controle de Processos Industriais Visão geral e funcionamento Prof. Walmes Zeviani walmes@ufpr.br Laboratório de Estatística e Geoinformação Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Atualizado

Leia mais

Regressão Local (LOESS)

Regressão Local (LOESS) Regressão Local (LOESS) Wagner Hugo Bonat 14 de novembro de 2007 1 Regressão Local Regressão Local (Loess) é um método não paramétrico que estima curvas e superfícies através de suavização (smoothing).

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DISCIPLINA Carga horária Código Denominação Créditos ( ) Teórica Prática Total PEX502 Estatística

Leia mais

Otimização. Otimização em Redes. Paulo Henrique Ribeiro Gabriel Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2

Otimização. Otimização em Redes. Paulo Henrique Ribeiro Gabriel Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2 Otimização Otimização em Redes Paulo Henrique Ribeiro Gabriel phrg@ufu.br Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2 Paulo H. R. Gabriel (FACOM/UFU) GSI027 2016/2 1 / 51 Conteúdo

Leia mais

Tempos de falhas de um fluido isolante entre eletrodos utilizando-se como distribuições de amostragem os modelos Weibull Invertido e Normal

Tempos de falhas de um fluido isolante entre eletrodos utilizando-se como distribuições de amostragem os modelos Weibull Invertido e Normal VIII Congreso Regional de ENDE Campana Agosto 2011 Tempos de falhas de um fluido isolante entre eletrodos utilizando-se como distribuições de amostragem os modelos eibull Invertido e Normal 1,2 'H6RX]D'DHO,

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

Universidade Federal da Bahia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica

Universidade Federal da Bahia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal da Bahia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Processamento Estatístico de Sinais (ENG A83) Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Tema: Verificação da

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO

Leia mais

Introdução a Gerencia de Projetos

Introdução a Gerencia de Projetos MBA EM GERENCIA DE PROJETOS Introdução a Gerencia de Projetos Rogério Santos Gonçalves 1 Agenda 1. Introdução ao Curso de Gerencia de Projetos 2. Conceitos Básicos sobre Gerenciamento de Projetos. 1. O

Leia mais

ESTATÍSTICA INDUSTRIAL & AMBIENTAL

ESTATÍSTICA INDUSTRIAL & AMBIENTAL ESTATÍSTICA INDUSTRIAL & AMBIENTAL Informações gerais Prof. Responsável: Manuel Cabral Morais Contactos: 21-841 7047 ou Ext.1047; maj@math.ist.utl.pt; Piso 5 Sala 5.49 Pav. Pós Graduação. Site Disciplina:

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO. Professor Jair Wyzykowski. Universidade Estadual de Santa Catarina

MEDIDAS DE DISPERSÃO. Professor Jair Wyzykowski. Universidade Estadual de Santa Catarina MEDIDAS DE DISPERSÃO Professor Jair Wyzykowski Universidade Estadual de Santa Catarina Introdução INTRODUÇÃO A variabilidade entre elementos em torno do centro da distribuição é chamada medida de dispersão.

Leia mais

Vários modelos: um SAD pode incluir vários modelos, cada um representando uma parte diferente do problema de tomada de decisão Categorias de modelos

Vários modelos: um SAD pode incluir vários modelos, cada um representando uma parte diferente do problema de tomada de decisão Categorias de modelos MODELAGEM E ANÁLISE Modelagem Questões atuais de modelagem Vários modelos: um SAD pode incluir vários modelos, cada um representando uma parte diferente do problema de tomada de decisão Categorias de modelos

Leia mais

CSE-020 Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia

CSE-020 Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia CSE-020 Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia

Leia mais

Exemplo Regressão Binomial Dados Emparelhados

Exemplo Regressão Binomial Dados Emparelhados Exemplo Regressão Binomial Dados Emparelhados Gilberto A. Paula Departamento de Estatística IME-USP, Brasil giapaula@ime.usp.br 2 o Semestre 2013 G. A. Paula (IME-USP) Desenvolvimento de Diabetes 2 o Semestre

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 25

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 25 22 RESUMOS COM RESULTADOS... 23 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 25 RESUMOS COM RESULTADOS 23 ANÁLISE DA SÉRIE TEMPORAL ''ÍNDICE DE PREÇOS DAS IMPORTAÇÕES DO COMÉRCIO EXTERIOR'': PROPOSTA DE UM MODELO DE

Leia mais

Avaliação de previsões de tempo do modelo ETA. para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil

Avaliação de previsões de tempo do modelo ETA. para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil MS777 - Projeto Supervisionado Avaliação de previsões de tempo do modelo ETA para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil Aluna: Dânia Naomi Osato Meira Orientadora: Doutora Ana Maria Heuminski de Ávila

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática EMENTAS DAS DISCIPLINAS 7ª. ETAPA

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática EMENTAS DAS DISCIPLINAS 7ª. ETAPA EMENTAS DAS DISCIPLINAS 7ª. ETAPA Curso: Bacharelado em Álgebra III 100.1772.0 7ª ( 4 ) Teórica 4 aulas/ semana 1º Semestre de 2013 Demonstração dos problemas clássicos geometricamente e algebricamente

Leia mais

GERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETO (PARTE I - Teoria)

GERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETO (PARTE I - Teoria) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETO (PARTE I - Teoria) EQUIPE: TC_045 - GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROFESSORA: ELAINE SOUZA MARINHO DEFINIÇÃO

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE

VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE Adriana de Souza COSTA 1, Glaucia Amorim FARIA 2, Ana Patricia Bastos PEIXOTO 1 1 Departamento de Estatística, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB,

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Capítulo 2 Páginas 24-52 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Confiabilidade Lista 4. Professor: Enrico Colosimo Aluno: Augusto Filho Belo Horizonte - MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Confiabilidade Lista 4. Professor: Enrico Colosimo Aluno: Augusto Filho Belo Horizonte - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESPECIALIZAÇÃO EM ESTATÍSTICA Confiabilidade Lista 4 Professor: Enrico Colosimo Belo Horizonte - MG 2 Exercício 1. Os dados abaixo foram apresentados por Nelson & Schmee

Leia mais

The effect of the presence of censorship an application in lifetime data of electrical lamps

The effect of the presence of censorship an application in lifetime data of electrical lamps Journal of Engineering and Technology for Industrial Applications, 2017. Edition.10.Vol: 03 https://www.itegam-jetia.org ISSN ONLINE: 2447-0228 DOI: https://dx.doi.org/10.5935/2447-0228.20170032 The effect

Leia mais

Prefácio. Este texto apresenta de maneira didática uma série de técnicas importantes para estudos de confiabilidade.

Prefácio. Este texto apresenta de maneira didática uma série de técnicas importantes para estudos de confiabilidade. Prefácio Este texto apresenta de maneira didática uma série de técnicas importantes para estudos de confiabilidade. Ele se diferencia dos livros tradicionais no assunto por preocupar-se não somente em

Leia mais

Estatística Industrial

Estatística Industrial Apresentação Estatística Industrial Prof. Lupércio F. Bessegato Departamento de Estatística UFJF E-mail: lupercio.bessegato@ufjf.edu.br Site: www.ufjf.br/lupercio_bessegato Linhas de pesquisa: Controle

Leia mais

Destilação Binária em Batelada

Destilação Binária em Batelada Destilação Binária em Batelada Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 29 de agosto de 2017 Destilação Binária em Batelada 1 / 24 Destilação Batelada São de 2

Leia mais

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO.

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. S. F. VASCONCELOS 1, F. J. F. CHAVES 1, C. V. FERNANDES 1, N. SILVA 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade

Leia mais

ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL. 1ª Rodada

ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL. 1ª Rodada ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL 1ª Rodada ORGANIZAÇÃO CONSUL-LAB CONSULTORIA PARA LABORATÓRIOS EQUIPE DE APLICAÇÃO Aparecido Roberto Alves José Luís Franco de Godoy Marcos Rasera Mario Darci

Leia mais

DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AMOSTRAGENS PARA REDUZIR O EFEITO DA AUTOCORRELAÇÃO NO DESEMPENHO DO GRÁFICO DA MÉDIA

DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AMOSTRAGENS PARA REDUZIR O EFEITO DA AUTOCORRELAÇÃO NO DESEMPENHO DO GRÁFICO DA MÉDIA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 2 a5 de outubro

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Slide 1 Módulo 02 Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Três Etapas Coleta Tratamento Inferência Coleta dos Dados 1. Escolha adequada da variável de estudo

Leia mais

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA (MÓDULO II)

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA (MÓDULO II) Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Faculdade de Estatística Estatística Aplicada ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA (MÓDULO II) Franciely Farias da Cunha (201007840014), aluna do

Leia mais

ICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Engenharia de Software) Campus: Data: / / Nome:

ICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Engenharia de Software) Campus: Data: / / Nome: ICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Engenharia de Software) Estudos Disciplinares Campus: Data: / / Nome: RA: Turma: Questão 1: Assinale a função correta de engenharia de requisitos:

Leia mais

SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077

SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077 SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077 6 DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS 6.1 INTRODUÇÃO Diversas teorias em confiabilidade pressupõem o descarte dos componentes de interesse após a primeira falha.

Leia mais