LABORATORIAL / EXAMES COMPLEMENTARES: A)
|
|
- Marcelo Barateiro Rios
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROTOCOLO DE NÓDULO TIREOIDIANO (NO ADULTO) METODOLOGIA DE BUSCA DA LITERATURA: Base de dados Medline/Pubmed utilizando-se a estratégia de busca com os termos thyroid nodules e restringindo-se para estudos em humanos adultos, publicados nos últimos 7 anos. Os artigos foram revisados e identificados como de interesse para a elaboração deste protocolo. Também foram consultados livros-texto de Endocrinologia. INTRODUÇÃO 1,3 : Definição: Aumento do volume tireoidiano, com crescimento excessivo e transformação estrutural e/ou funcional de uma ou mais áreas do parênquima tireoidiano. Achado bastante comum na prática clínica. A maioria é de natureza benigna. Podem ser: solitários ou múltiplos; císticos, sólidos ou mistos; funcionantes ou não. Prevalência na população adulta: 4 a 7% à palpação (6% das mulheres e 1% dos homens); 19 a 67% à ultrassonografia (US); 30 a 60% em necrópsias; cerca de 80% dos indivíduos têm ou terão pelo menos um nódulo até os 80 anos de idade. US de alta resolução tem aumentado ainda mais a prevalência, que é maior em populações com baixa ingestão de iodo, mulheres, idosos e indivíduos expostos à radiação sobre o pescoço. As causas mais comuns são: Benignos (95%): nódulos hiperplásicos, cistos, tireoidites (85%); adenomas (15%). Malignos (5%): carcinomas: papilífero (81%), folicular / células de Hürthle (14%), medular (3%) e anaplásico (2%); outros... CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS E PROBLEMAS RELACIONADOS À SAÚDE: Engloba as classificações de CID 10: E04.1 (bócio não tóxico uninodular); E 04.2 (bócio não tóxico multinodular). RASTREAMENTO DE PACIENTES COM NÓDULO(S) TIREOIDIANO(S) 4,5 : DIAGNÓSTICO: CLÍNICO: Aparecimento de nodulação cervical anterior (tireoidiana) e/ou linfonodomegalia cervical, em geral, assintomáticas; achado incidental de nodulação (ões) em ultrassonografia cervical ou por outro método de imagem (em geral, nódulos < 1 cm, não palpáveis e chamados de incidentalomas).
2 No exame clínico: detectável se > que 1cm e anterior. Ao exame de imagem US cervical ou de tireoide: pode detectar nódulos < 1 cm. É fundamental afastar malignidade e avaliar a função nodular. Investigação: Anamnese e exame físico, Testes de função tireoidiana, Exames de imagem e Punção aspirativa com agulha fina (PAAF), se necessário. História clínica e fatores de risco p/ malignidade (vide tabela 1): Sexo: masculino (risco 2x maior); Idade: crianças e idosos (<20 e >70 anos); História familiar (parente de primeiro grau) de câncer de tireoide, especialmente se 2 membros afetados, no caso de carcinoma diferenciado de tireoide; Neoplasia endócrina múltipla tipo 2; síndrome de Cowden, síndrome de Pendren, síndrome de Werner, Complexo de Carney, polipose adenomatosa familiar; Radioterapia prévia de cabeça ou pescoço; Diagnóstico prévio de câncer de tireoide tratado com tireoidectomia parcial; Sintomas locais: nódulos de crescimento rápido ou volumoso, sintomas compressivos, nódulo endurecido, aderido a planos profundos, pouco móvel; associado à paralisia ipsilateral de corda vocal; ou linfonodomegalia cervical; Nódulo incidentalmente detectado no FDG-PET (como captação focal) em pacientes oncológicos. Exame físico e fatores de risco p/ malignidade: Exame do nódulo: tamanho, consistência, mobilidade e sensibilidade. Avaliar sinais de hiper ou hipotireoidismo. Características suspeitas p/ malignidade à palpação: nódulo duro e aderido e presença de linfonodomegalias cervicais. LABORATORIAL / EXAMES COMPLEMENTARES: A) Laboratoriais: a.1) - TSH e T4 livre: o achado de hipertireoidismo por nódulo hiperfuncionante fala contra o diagnóstico de malignidade. a.2) - Anticorpo antiperoxidase (e anticorpo antitireoglobulina): ver possibilidade de nodulações da tireoidite autoimune ou associação com a mesma. a.3) - Calcitonina: na suspeita de carcinoma medular de tireoide. B) Exames de Imagem (vide figura 1): b.1) - Ultrassonografia de tireoide (US): Melhor exame de imagem. Baixo custo; operador dependente. Características sugestivas de malignidade: Hipoecogenicidade Contornos mal definidos Presença de microcalcificações Fluxo sanguíneo intranodular Linfonodos cervicais c/ estrutura alterada
3 Tabela 1 Característica do nódulo ou da história do paciente e risco de malignidade 6. CARACTERÍSTICA DO NÓDULO OU HISTÓRIA DO PACIENTE RISCO AUMENTADO DE MALIGNIDADE Altura> largura > 10.0x Halo ausente > 07.0x Presença de microcalcificações ou margens > 06.0x irregulares Hipoecogenicidade ou sólido > 05.0x Vascularização intranodular > 03.0x História familiar de carcinoma tireoidiano > 02.0x Nódulo 4cm > 01.6x Nódulo único > 01.4x História de irradiação de cabeça e pescoço > 01.3x Sexo masculino > 01.2x
4 Puramente cístico Misto: sólido/cístico Espongiforme Sólido / hipoecoico Linfonodos cervicais alterados Microcalcificações, margens irregulares Tipo de lesão Fortes Fracos Figura 1 - US de tireoide: Fatores Sugestivos de Malignidade. b.2) - Cintilografia de tireoide com 131 Iodo: Indicação: Quando TSH baixo. Define nódulos hiperfuncionantes. Não realizamos no HU/UFSC, apenas com serviço terceirizado. C) Punção aspirativa com agulha fina (PAAF): Melhor método para diferenciar lesões benignas das malignas; realizar em todos os nódulos > 1 cm ou 1 cm c/ características suspeitas à US (tabela 2). Usada com ou sem guia ultrassonográfico. Para o diagnóstico utilizamos o sistema Bethesda 7 para classificação citopatológica de nódulos de tireoide: BI (Bethesda categoria I): material insatisfatório; BII (Bethesda categoria II): nódulo benigno: bócio coloide, nódulo hiperplásico, tireoidite linfocítica; BIII (Bethesda categoria III): atipia (ou lesão folicular) de significado indeterminado; BV (Bethesda categoria V): suspeito para malignidade; BVI (Bethesda categoria VI): maligno (tabela 3). No HU/UFSC a PAAF é realizada por endocrinologista sob palpação do nódulo na sala de PAAF na área P (Serviço de Patologia) e sob guia ultrassonográfico no Serviço de Radiologia, com equipe da radiologia e patologia. D) Estudos moleculares/genéticos: Podem auxiliar em casos de citopatologias indeterminadas, como Bethesda III e IV. Limitação: Exame caro e não dispomos no HU/UFSC. Disponível no Laboratório Fleury em São Paulo.
5 Tabela 2- Indicações de PAAF em pacientes com nódulo tireoidiano (exceto hipercaptante ou puramente cístico) 5. TAMANHO DO NÓDULO INDICAÇÃO DE PAAF < 5 mm Não indicada 5 mm Pacientes com alto risco clínico de malignidade ou nódulo suspeito na US* 10 mm Nódulo hipoecoico 15 mm Nódulo sólido iso ou hiperecoico** 20 mm Nódulo complexo ou espongiforme** Nódulo com aparente invasão Todos extratireoidiana Linfonodo suspeito na US PAAF do linfonodo * Para nódulo < 10 mm, sem invasão aparente ou linfonodos suspeitos, o acompanhamento com US é realizado, adiando-se a PAAF quando este limite for ultrapassado ou alteração na US com aspecto suspeito. ** Mesmo sem achados suspeitos na US. Tabela 3- Resultados da PAAF 7. Categoria Diagnóstica: Sistema Bethesda Risco de Malignidade Recomendações Insatisfatório (BI) 1-4% Repetir PAAF c/ US Benigno (BII) 0-3% Seguimento Atipia (ou Lesão Folicular) de Significado Indeterminado (BIII) 5-15% Repetir PAAF em 3m: se PAAF persistir como atipia: considerar cirurgia Neoplasia Folicular (ou de Células de Hürthle) (BIV) Indeterminados 15-30% Lobectomia/(tireoidectomia total) Suspeito p/ Malignidade (BV) 60-75% Tireoidectomia total / lobectomia Maligno (BVI) 97-99% Tireoidectomia total
6 TSH Normal ou alto Baixo Suspeito p/ maligno ou maligno (BV/VI) Cirurgia a PAAF indicada Neoplasia folicular b (BIV) Cintilografia 131 I Hipocaptante: cirurgia a Lesão folicular/atipia de significado incerto b (BIII) ou amostra inadequada (BI) Nova PAAF em 3-6meses Benigno (BII) Tratamento/ seguimento US c PAAF não indicada Considerar seguimento US Cintilografia 131 I Hipocaptante: PAAF Hipercaptante d Hipercaptante d Mesmo resultado Nódulo 2 cm e baixa suspeita clínica e US Nódulo > 2 cm ou alta suspeita clínica ou US Seguimento US c Cirurgia a Figura 2- Fluxograma de avaliação de nódulo tireoidiano (exceto gestantes) 5. a- Extensão da cirurgia: A tireoidectomia total é o procedimento de escolha quando a doença nodular é bilateral; está associada à radiação; a citologia é maligna; ou suspeita para malignidade; ou indeterminada e o nódulo > 4 cm ou 4 cm com alta suspeita clínica ou ultrassonográfica de câncer. Lobectomia é considerada suficiente na doença nodular unilateral e esporádica se nódulo 4 cm com citologia indeterminada e baixa suspeita clínica e ultrassonográfica de malignidade ou citologia insatisfatória. Se marcadores moleculares ou FDG-PET forem realizados, a extensão da cirurgia pode ser modificada em função dos resultados desses exames. Na suspeita de acometimento de linfonodos do compartimento central, indica-se o esvaziamento terapêutico desse compartimento. Se metástases forem confirmadas no pré- ou peroperatório, amplia-se a dissecção aos linfonodos dos compartimentos ipsilaterais. Na suspeita de acometimento de linfonodos dos compartimentos laterais, está indicado o esvaziamento terapêutico desses compartimentos. Se as metástases forem confirmadas no pré- ou peroperatório, a dissecção deve incluir os linfonodos do compartimento central. Nos pacientes sem suspeita de metástases na US pré- e avaliação peroperatória pelo cirurgião, a dissecção eletiva de linfonodos do compartimento central pode ser considerada em pacientes com tumores > 4 cm ou invasão extratireoidiana aparente.
7 b- Marcadores moleculares são úteis, se disponíveis (Não disponíveis no HU/UFSC). c- Se a PAAF não foi realizada na avaliação inicial, será solicitada se, durante o seguimento, o nódulo passar a atender os critérios da tabela 3. Em nódulo com citologia benigna, a PAAF será repetida se houver um crescimento significativo (> 50% em relação ao volume inicial). Cirurgia será considerada em nódulos com progressão durante o acompanhamento, cuja citologia inicial foi indeterminada ou insatisfatória. d- A conduta seguirá o protocolo de nódulo autônomo vide protocolo de hipertireoidismo/tireotoxicose e figura 3. DINÂMICA DE ATENDIMENTO: Nome: Registro: DN: / / Raça: Abordagem clínica: Anamnese / exame físico geral: (Avaliar dados sugestivos de malignidade nodular). Vide acima em diagnóstico clínico e figura 2. Abordagem laboratorial e exames complementares: Vide acima e figura 2. DINÂMICA DE TRATAMENTO 4,5,8-10 (Figuras 2 e 3): Terapia supressiva não é indicada para nódulos benignos. Não oferecemos a escleroterapia com álcool como procedimento alternativo à cirurgia em nódulos císticos ou predominantemente císticos (benignos) no HU/UFSC. No SUS, não contamos com o TSH recombinante (Thyrogen) para otimizar a terapia de bócio multinodular atóxico com 131 I. Os casos benignos são acompanhados com US c/ ou s/ Doppler a cada 6-24 meses, dependendo do número de avaliações já realizadas e a mudança no volume do nódulo. Considera-se cirúrgico os casos de nódulos benignos grandes com sintomas compressivos. Nódulos com Bethesda III e I serão repuncionados (em 3 a 6 meses). Consideram-se cirúrgicos os casos com Bethesda IV (principalmente se nódulos grandes e hipocaptantes à cintilografia de tireoide com 131 I); nódulos cuja repunção manteve-se Bethesda I ou III e são > 2 cm, ou há suspeita clínica ou US; todos os casos com Bethesda V e VI. Nódulos quentes serão abordados conforme o protocolo de Hipertireoidismo/tireotoxicose (em resumo abaixo na figura 3).
8 Nódulo Autônomo Dosar TSH, T4 livre (T4L) e T3 TSH T4L e T3 Nls TSH T4L e T3 TSH, T4L e T3 Nls Adenoma prétóxico Adenoma tóxico Avaliação anual (nódulos > 3 cm) Idosos e/ou cardiopatas (nódulos > 3 cm) Demais casos Idosos Cardiopatas Nódulo > 3-5 cm Jovens Nódulo > 3-5 cm Contraindicação ou recusa p/ cirurgia e 131 I 131 I, PEI ou PLA Avaliação anual Radioiodo Cirurgia ou 131 I PEI ou PLA Figura 3- Fluxograma para manuseio do bócio nodular tóxico 10 ( = alto; = baixo; Nls = normais; PEI = injeção percutânea de etanol; 131 I = radioiodo; PLA = ablação térmica percutânea com laser). Condições especiais: Gestantes: Gestantes com nódulo volumoso, com invasão aparente ou linfonodos suspeitos à US são prontamente avaliadas com PAAF. Nas gestantes, quando o TSH estiver espontaneamente suprimido, acompanha-se com US. Se o TSH for normal ou elevado, a PAAF é indicada conforme a tabela 2, mas também poderão ser somente acompanhadas com US. Se a PAAF não foi realizada na avaliação inicial, será solicitada no caso da ocorrência de crescimento significativo do nódulo durante a gestação. Em caso de citopatologia indeterminada, a cirurgia será considerada no segundo trimestre, caso haja crescimento significativo do nódulo. Também podemos realizar cirurgia no segundo trimestre se a citopatologia for suspeita ou maligna, caso haja crescimento significativo do tumor ou se a doença for avançada. Pacientes com citopatologia positiva para malignidade serão mantidas com TSH diminuído (< 0,5 mui/l) enquanto aguardam a cirurgia. CONDIÇÕES CLÍNICAS QUE INDICAM A NECESSIDADE DE ENCAMINHAMENTO PARA ENDOCRINOLOGIA: TSH diminuído (suspeita de nódulo quente); Nódulos com indicação de PAAF (tabela 2);
9 Pacientes com sintomas compressivos e/ou sinais e sintomas sugestivos de malignidade atribuíveis ao nódulo; Nódulos com PAAF prévia benigna que vem crescendo (> 50%); ou quando apareçam alterações US sugestivas de malignidade; Indicação de tratamento cirúrgico ou iodo radioativo (bócio grande, bócio que está crescendo). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Albuquerque JL, Moura E, Lima D, Vilar L. Avaliação e Manuseio dos Nódulos Tiroidianos. In: Vilar L. Endocrinologia Clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cap. 22, p DeGroot LJ, Pacini F. Thyroid Nodules. South Dartmouth (MA): Endocrine Education, Inc., Disponível em: Acesso em: 8 agosto Miller MC. The patient with a Thyroid Nodule. Med Clin N Am. 2010; 94(5): Cooper DS, Doherty GM, Haugen BR, et al. Revised American Thyroid Association Management Guidelines for Patients with Thyroid Nodules and Differentiated Thyroid Cancer. Thyroid. 2009; 19(11): Rosário PW, Ward LS, Carvalho GA, et al. Nódulo tireoidiano e câncer diferenciado de tireoide: atualização do consenso brasileiro. Arq Bras Endocrinol Metab. 2013; 57(4): Campanella P, Ianni F, Rota CA, et al. Quantification of cancer risk of each clinical and ultrasonographic suspicious feature of thyroid nodules: a systematic review and meta-analysis. Eur J Endocrinol. 2014;170(5):R Cibas ES, Ali SZ. The Bethesda System for Reporting Thyroid Cytopathology. Thyroid. 2009; 19(11): Ross DS. Diagnostic approach to and treatment of goiter in adults. WoltersKluwer Health (Filadélfia, PA): UpToDate, Inc., Disponível em: Acesso em: 7 ago Ross DS. Diagnostic approach to and treatment of thyroid nodules. WoltersKluwer Health (Filadélfia, PA): UpToDate, Inc., Disponível em: Acesso em: 7 ago Vaisman M, Vaisman F, Teixeira PFS. Manuseio do Bócio Uni e Multinodular Tóxico. In: Vilar L. Endocrinologia Clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; cap. 30, p
Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37
Leia maisHUCFF-UFRJUFRJ ANM/2010
CÂNCER DA TIREÓIDE - DIAGNÓSTICO - Silvio Henriques da Cunha Neto HUCFF-UFRJUFRJ ANM/2010 CÂNCER DE TIREÓIDE Incidências Nódulo palpável (> 50 anos): 5% Nódulo em US/necropsia: 50% Câncer em nódulos:
Leia mais3º Imagem da Semana: Ultrassonografia da Tireoide
3º Imagem da Semana: Ultrassonografia da Tireoide Paciente 23 anos, sexo feminino, compareceu ao endocrinologista devido a histórico familiar de tireoidite Hashimoto. Ao exame físico, palpou-se um nódulo
Leia maisAgenda. Nódulo da Tireóide. Medicina Nuclear. Medicina Nuclear em Cardiologia 17/10/2011
Agenda Medicina Nuclear Endocrinologia Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com O objetivo desta aula é abordar a Medicina nuclear em endocrinologia (notadamente aplicações Câncer de Tireóide).
Leia maisNÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE
NÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE PROF.DR. PAULO HOCHMÜLLER FOGAÇA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO-RS Patologia cirurgica da tiroide localização NÓDULOS DE TIREÓIDE Prevalência clinicamente
Leia maisImagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada Figura 1: Radiografia de tórax em incidência póstero anterior Figura 2: Tomografia computadorizada de tórax com contraste em corte coronal e sagital
Leia maisRevised American Thyroid Association Management Guidelines for Patients with Thyroid Nodules and Differentiated Thyroid Cancer.
Conduta no NT Resultado citológico diagnóstico ou suspeito de CTP cirurgia é recomendada. (A) Nódulos parcialmente císticos com aspirados repetidamente não diagnósticos observação rigorosa ou cirurgia
Leia maisResidente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio
Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Nódulo: - Pcp manifestação clínica das dçs da tireóide - 5% das mulheres e 1% dos
Leia maisOBJETIVOS Conduta no nódulo tireoideano. Conduta no câncer de tireóide. USG suspeito: Nódulo irregular Microcalcificações Vasc. central Forte suspeita de câncer Nódulo tireóide História, exame físico,
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisRelação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade
Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade Análise de 203 nódulos tiroideus do Hospital Geral de Coimbra Oliveira, C.M.; Costa, R.A.; Estêvão, A.;
Leia maisProtocolo para Tratamento de Carcinoma Diferenciado de Tireoide
Protocolo para Tratamento de Carcinoma Diferenciado de Tireoide Serviços de Endocrinologia e Medicina Nuclear do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco Apresentadora: Maíra Melo da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO. Câncer da Tireóide. Dr. Pedro Collares Maia Filho
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Câncer da Tireóide Maia Filho Revisão da Anatomia REVISÃO ANATOMIA REVISÃO ANATOMIA REVISÃO ANATOMIA REVISÃO
Leia maisCâncer de Tireóide. O segredo da cura é a eterna vigilância
Câncer de Tireóide Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira O câncer de tireóide é um tumor maligno de crescimento localizado dentro da glândula
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisCURSO BÁSICO DE ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE E PARATIREOIDE ORGANIZAÇÃO
CURSO BÁSICO DE ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE E PARATIREOIDE ORGANIZAÇÃO Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
Leia maisEduardo Silveira Dantas Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Eduardo Silveira Dantas Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço ASPECTOS GERAIS» São divididos em três tipos principais:
Leia maisTeleCondutas Nódulo de Tireoide
TeleCondutas Nódulo de Tireoide TelessaúdeRS-UFRGS Porto Alegre, 2018 Sumário Introdução Manifestação Clínica Diagnóstico Avaliação Inicial Indicação de PAAF Acompanhamento ecográfico de nódulo não puncionado
Leia maisAGLÂNDULA TIREOIDE SE LOCALIZA NA REGIÃO IN-
mulheres, ficando como o quinto tipo de câncer mais frequente na população feminina americana. No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a incidência dessa neoplasia foi estimada em 10,6
Leia maisDistúrbios da glândula tireóide Resumo de diretriz NHG M31 (julho 2013)
Distúrbios da glândula tireóide Resumo de diretriz NHG M31 (julho 2013) Van Lieshout J, Felix-Schollaart B, Bolsius EJM, Boer AM, Burgers JS, Bouma M., Sijbom M. traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisCHUC Clínica Universitária de Radiologia
CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Reunião Bibliográfica 03/06/2013 Mafalda Magalhães Introdução Incidência dos tumores da tiróide aumentou nos últimos anos
Leia maisLesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica
Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Gustavo Rêgo Coêlho (TCBC) Serviço de Cirurgia e Transplante de Fígado Hospital das Clínicas - UFC Tumores Cís+cos do Pâncreas Poucos tópicos
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014
PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisTUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES
Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores
Leia maisTireóide. Prof. Thais Almeida
Tireóide Prof. Thais Almeida Anatomia Localização: região cervical, anterior à laringe 2 lobos + istmo Histologia Folículos tireoidianos: células foliculares; material colóide (tireoglobulina). Septos
Leia maisApresentador: Dr. Saul Oliveira e Costa Coordenador: Dr. Gustavo Caldas
Apresentador: Dr. Saul Oliveira e Costa Coordenador: Dr. Gustavo Caldas Câncer Anaplásico de Tireóide INTRODUÇÃO Prognóstico => 6 meses após diagnóstico 1,7% dos cânceres da tireóide Incidência caindo:
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA
Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA 2013 Observações a serem consideradas no preenchimento de todas as solicitações de Exames disponibilizados
Leia maisExames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 171/15 CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, ad referendum, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 171/15 CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, ad referendum, no uso de suas atribuições legais, e considerando: o trabalho de educação permanente e suporte assistencial desenvolvido
Leia maisNódulo da Tireóide. Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Serviço de Cirurgia Turma 5 - Grupo D
Nódulo da Tireóide Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Serviço de Cirurgia Turma 5 - Grupo D Alberto Paulo Costa Ana Filipa Pedrosa Ana Rita Pombal João Carlos Costa João Cláudio Antunes Setembro
Leia maisDOENÇAS DA TIREÓIDE. A Tireóide é uma glândula endócrina produtora de 2 hormônios do tipo amina:
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DOENÇAS DA TIREÓIDE 1 - HORMÔNIOS DA TIRÓIDE: A Tireóide é uma glândula endócrina produtora de 2 hormônios
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS
Leia maisDoenças da Tireóide. Prof. Fernando Ramos
Doenças da Tireóide Prof. Fernando Ramos Introdução A tireóide é uma glândula localiza na porção anterior do pescoço e responde pela produção de hormônios como Triiodotironina (T3) e Tiroxina (T4) que
Leia mais1. O rastreio ecográfico da patologia nodular da tiroide não está indicado na população em geral (Nível
NÚMERO: 019/2013 DATA: ATUALIZAÇÃO 26/11/2013 16/06/2015 ASSUNTO: Abordagem Diagnóstica do Nódulo da Tiroide em Idade Pediátrica e no Adulto PALAVRAS-CHAVE: Tiroide PARA: Médicos do Sistema de Saúde CONTACTOS:
Leia maisINTRODUÇÃO. Mais frequentes: Idosos Sexo feminino Deficiência de iodo AP de irradiação cervical
Célia Antunes INTRODUÇÃO Incidência dos nódulos tiroideus tem vindo a aumentar devido à maior solicitação de estudo da tiróide por ecografia. % Detecção: Palpação 4 a 8% Ecografia 19 a 67% Autópsia 50%
Leia maisSenhor Presidente PROJETO DE LEI
Senhor Presidente PROJETO DE LEI " INSTITUI, NO CALENDÁRIO OFICIAL DE DATAS E EVENTOS DO MUNICÍPIO DE SÃO DE CAETANO DO SUL, O 'MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE TIREOIDE' NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO
Leia maisABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU
Yara Furtado Professora Assistente da UNIRIO Chefe Ambulatório de Patologia Vulvar e Cervical do HUGG Comissão de Título de Qualificação ABPTGIC Descrito em 1952 (Hepler) Laudos citológicos Sistema Bethesda
Leia maisCÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisESTUDO DA ORIGEM DIATÉSICA DE NÓDULOS TIREOIDIANOS E TIREOIDITES. Erica Erina Fukuyama Maísa Lemos Homem de Mello Romeu Carillo Jr
ESTUDO DA ORIGEM DIATÉSICA DE NÓDULOS TIREOIDIANOS E TIREOIDITES Erica Erina Fukuyama Maísa Lemos Homem de Mello Romeu Carillo Jr BÓCIO - aumento da glândula, pode ser devido a: Nódulos doenças inflamatórias
Leia maisMedicina Nuclear Diagnóstico
Medicina Nuclear Diagnóstico André Henrique Dias RADIOFÁRMACOS RADIONUCLÍDEOS 123 Iodo 131 Iodo 99m TcO 4- RADIONUCLÍDEOS PROPRIEDADES FÍSICAS 99m TcO 4- Semi-vida: 6 horas Energia gama: 140 kev 123 Iodo
Leia maisManuseio do Nódulo Pulmonar Solitário
VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário
Leia maisTIREÓIDE. O que é tireóide?
TIREÓIDE O que é tireóide? A tireóide é uma glândula em forma de borboleta, situada no pescoço, logo abaixo do ossinho do pescoço, popularmente conhecido como gogó. A tireóide produz um hormônio capaz
Leia maisDiagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)
Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em
Leia maisNódulos Tireoideanos. Narriane Chaves P. Holanda, E2 Endocrinologia HAM Orientador: Dr. Francisco Bandeira, MD, PhD, FACE
Nódulos Tireoideanos Narriane Chaves P. Holanda, E2 Endocrinologia HAM Orientador: Dr. Francisco Bandeira, MD, PhD, FACE Nódulos Tireoideanos Introdução Revised American Thyroid Association Management
Leia maisCarcinoma de tireóide ide na infância
Carcinoma de tireóide ide na infância Dra. Rossana Corbo INCa/UFRJ 2006 Incidência: 5 casos/milhão /ano EUA (1973 1977) crianças as com idade inferior a 20 anos Apresentação clinica: predomínio em meninas
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisNódulos de Tireóide e Câncer Diferenciado de Tireóide: Consenso Brasileiro
Nódulos de Tireóide e Câncer Diferenciado de Tireóide: Consenso Brasileiro RESUMO Os nódulos tireoidianos constituem a principal manifestação clínica de uma série de doenças da tireóide com uma prevalência
Leia maisTumores malignos da Tiroide
Experiência de um Serviço de Cirurgia Geral T.Pignatelli,N.Pignatelli,C.Santos, V.Geraldes,N.Pinheiro Serviço de Cirurgia II ( Dr. E. Barroso) Congresso da Soc. Portuguesa de Cirurgia/Junho de 2002 Introdução:
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisRESUMO TÍTULO AUTORES. Nódulo tiroideu em adolescente
TÍTULO Nódulo tiroideu em adolescente AUTORES Filipa Almeida 1, Cláudia Melo 1, Susana Lopes 1, Filipe Oliveira 1, Ana Maia Ferreira 2, Sónia Carvalho 1 1- Serviço de Pediatria do Centro Hospitalar do
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Localizado
Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo
Leia maisde nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem
ANEXO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE SAF Sul, lotes 5/6, Ed. Premium, Torre II, Sala 23 CEP: 7.7-6
Leia maisDiretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari
Leia maisANEXO PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREOIDE
ANEXO PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREOIDE 1. METODOLOGIA DE BUSCA E AVALIAÇÃO DA LITERATURA Para a elaboração deste Protocolo foram realizadas buscas, em 08/02/2013,
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisPORTARIA Nº 7, DE 3 DE JANEIRO DE 2014
PORTARIA Nº 7, DE 3 DE JANEIRO DE 2014 Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Carcinoma Diferenciado da Tireoide. A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições,
Leia maisAtualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento. Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013
Atualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013 Objetivos do seguimento após tratamento de Câncer Detecção
Leia maisVI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta
VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência
Leia maisNódulos da tireóide. Nilza Scalissi. Departamento de Medicina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
ENDOCRINOLOGIA & METABOLOGIA Santa Casa -SP Nódulos da tireóide Departamento de Medicina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Nilza Scalissi Bócio Nodular Necrópsia-14.6% nódulos múltiplos
Leia maisEstá indicada no diagnóstico etiológico do hipotireoidismo congênito.
108 Tireoide Debora L. Seguro Danilovic, Rosalinda Y Camargo, Suemi Marui 1. ULTRASSONOGRAFIA O melhor método de imagem para avaliação da glândula tireoide é a ultrassonografia. Ela está indicada para
Leia maisAGC sem especificação e AGC favorece neoplasia O que fazer? Yara Furtado
AGC sem especificação e AGC favorece neoplasia Yara Furtado Atipias de Células Glandulares Bethesda 1991 Bethesda 2001 Células Glandulares *Células endometriais, benignas, em mulheres na pós-menopausa
Leia maisSaúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT.
Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT Importância da Campanha de câncer bucal no Município de Nova Olímpia MT. Autores: - CD Fabrício Galli e - CD Michelle Feitosa Costa. Com
Leia maisSISMAMA. Informação para o avanço das ações de controle do câncer de mama no Brasil. Qual a situação do câncer de mama no Brasil? O que é o SISMAMA?
SISMAMA Informação para o avanço das ações de controle do câncer de mama no Brasil Este informe apresenta os primeiros dados do SISMAMA - Sistema de Informação do Câncer de Mama, implantado nacionalmente
Leia maisMARCELO ANTONIO SERRA DE FARIA AVALIAÇÃO DA VASCULARIZAÇÃO DOS NÓDULOS DE TIREOIDE POR ULTRASSONOGRAFIA E SUA CORRELAÇÃO COM ACHADOS CITOPATOLÓGICOS
MARCELO ANTONIO SERRA DE FARIA AVALIAÇÃO DA VASCULARIZAÇÃO DOS NÓDULOS DE TIREOIDE POR ULTRASSONOGRAFIA E SUA CORRELAÇÃO COM ACHADOS CITOPATOLÓGICOS BRASÍLIA, 2009 MARCELO ANTONIO SERRA DE FARIA AVALIAÇÃO
Leia maisWAGNER IARED ACURÁCIA DA ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER COLORIDO NA IDENTIFICAÇÃO DE DOENÇA MALIGNA EM NEOPLASIAS FOLICULARES DA TIREOIDE
WAGNER IARED ACURÁCIA DA ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER COLORIDO NA IDENTIFICAÇÃO DE DOENÇA MALIGNA EM NEOPLASIAS FOLICULARES DA TIREOIDE Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo para a obtenção
Leia maisPROTOCOLO DE HIPERTIREOIDISMO/TIREOTOXICOSE (NO ADULTO)
PROTOCOLO DE HIPERTIREOIDISMO/TIREOTOXICOSE (NO ADULTO) METODOLOGIA DE BUSCA DA LITERATURA: Base de dados Medline/Pubmed utilizando-se a estratégia de busca com os termos Hyperthyroidism e restringindo-se
Leia maisPasteur. www.apmsantos.org.br JORNAL DA. Federada da
www.apmsantos.org.br JORNAL DA Federada da Outubro de 2014 Ano XVIII nº 243 Jornal Interno Distribuição Gratuita para Associados Venda Proibida Pasteur Expediente Editorial Jornal APM Santos é uma publicação
Leia maisDiagnóstico do câncer
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação
Leia maisDISCIPLINA DE ENDOCRINOLOGIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA DISCIPLINA DE ENDOCRINOLOGIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROTOCOLO TRATAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO CÂNCER DIFERENCIADO
Leia maisSetor de PET/CT & Medicina Nuclear PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico
PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico EMENTA 1. PET/CT com FDG: Conceitos básicos 2. PET/CT-FDG no CA de Pulmão e NPS: a. Indicações aprovadas pela ANS b. Bases científicas
Leia maisCâncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS:
Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisREUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br
REUNIÃO DE CASOS www.digimaxdiagnostico.com.br RAPHAEL SALGADO PEDROSO Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) Nome: I. G. A. B.; Idade: 28 anos; Sexo: Feminino; CASO Queixa: Atraso menstrual há 45 dias.
Leia maisUNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.
UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas
Leia maisOrientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear. Endocrinologia
Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear Endocrinologia Este documento foi elaborado conforme orientações da Sociedade Brasileira de Biologia e Medicina Nuclear, visando aproximar ainda mais
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisDiscussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr
Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr Caso 1 Paciente fumante crônico, 61 anos, bom estado geral. Diagnosticado tumor de LSD de 3,7 cm,
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE
Leia maisNEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014. O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo?
NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014 O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? AUTORA Dra. Patrícia
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia mais02 de Agosto de 2015 (Domingo)
02 de Agosto de 2015 (Domingo) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:45 10:10 MESA REDONDA: AFECCOES VASCULARES FREQUENTES NA PRATICA DIARIA DO CIRURGIAO 8:45-9:00
Leia maisMELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisEMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade atrelada a riscos - Financiamento Público CONSULTA
PARECER Nº 2482/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 48/2014 - PROTOCOLO N.º 26065/2014 ASSUNTO: MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade
Leia maisO Que solicitar no estadiamento estádio por estádio. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
O Que solicitar no estadiamento estádio por estádio Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Objetivo: Definir a extensão da doença: Estadiamento TNM (American Joint Committee on Cancer ). 1- Avaliação
Leia maisCÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisÍndice. Conceito. Hipotireoidismo. Hipertireoidismo
Índice Conceito O que é a tireóide e onde se localiza no corpo humano?... 5 Para que serve a glândula tireóide?... 5 Quais as doenças que podem acometer a glândula tireóide?... 5 O que é bócio? Qual a
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. Roberto Esmeraldo R3 CCP
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Roberto Esmeraldo R3 CCP SENSIBILIDADE capacidade de um teste diagnóstico identificar os verdadeiros positivos, nos indivíduos verdadeiramente doentes. sujeito a falso-positivos
Leia mais