Eng. Agr. Antonio Eduardo Loureiro da Silva. Especialista em Tecnologia de Sementes (MSU) e. Diretor Administrativo da APASSUL
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1 INFORMAÇÕES sobre SEMENTES (certificação) Eng. Agr. Antonio Eduardo Loureiro da Silva Especialista em Tecnologia de Sementes (MSU) e Especialista em Proteção de Plantas (PPG/UPF) Diretor Administrativo da APASSUL
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3 APASSUL/FUNDAÇÃO PRO SEMENTES/SULPASTO/MAPA ESTATÍSTICAS CSM
4 Em primeiro lugar a semente Este lema expressa a premissa básica de nossa associação: não há nada que substitua a semente ou a muda de qualidade, d fato comprovado de longa data pelos agricultores que conhecem a diferença entre o sucesso e o desastre.
5 Semente Material de reprodução vegetal de qualquer gênero, espécie ou cultivar, proveniente de reprodução sexuada ou assexuada, que tenha finalidade específica de semeadura; (LEI Nº Art 20 ITEM XXXVIII).
6 A Semente é um Chip Ciclo variado Qualidade nutricional Ampla adaptação Gene Específico co Transgênico Rusticidade Tolerância a acamamento Resistência a doenças Teor de Proteína Tamanho de Sementes Teor de Óleo Produtividade Lucratividade Tipo de solo VALOR
7 Pesquisa >> Biotecnologias Dow AgroSciences ENLIST/2,4D BASF and Embrapa / Cultivance /imidazizolinonas Pivot Glocofusinato de amonia/ Finale OBS: Mais de 50% das sementes comercializadas leva biotecnologia com patente ativa.
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10 COMO SURGIU O PRIMEIRO PROGRAMA DE SEMENTES NO BRASIL? RS/SEMENTE FISCALIZADA/CEST/RS/ : CESSOJA/RS, CESARROZ/RS/APASSUL LEIS DE SEMENTES
11 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES 1.Lei Nº de 5 de agosto de Decreto Nº de 23 de julho de Lei Nº de 25 de abril de 1997 (AL e DL) LEI DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES 4. Lei de patentes/ Legislação biotecnologia 5. Instruções Normativas/Portarias/MAPA
12 SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES RENASEM (REGISTRO NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS) RNC (REGISTRO NACIONAL DE CULTIVARES)/SNPC PRODUÇÃO DE SEMENTES CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES ANÁLISE DE SEMENTES COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES FISCALIZAÇÃO: PRODUÇÃO, BENEFICIAMENTO, AMOSTRAGEM, ANÁLISE, CERTIFICAÇÃO, REEMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE E COMERCIALIZAÇÃO UTILIZAÇÃO DE SEMENTES
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14 CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES ANTES DS ATUAL LEGISLAÇÃO (2003) (somente o poder público no RS/SAA ATUALMENTE: autarquias públicas (IRGA), entidades privadas (FPS) e a auto certificação MINISTÉRIO DA AGRICULTURA: para comércio internacional (OMC/OECD)/ISTA
15 CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES CONCEITO Processo de produção executado mediante controle de gerações e de qualidade em suas diversas fases, visando aconformidade d compadrões dõ pré estabelecidos
16 CATEGORIAS DE SEMENTES GENÉTICA (ORIGEM) BÁSICA NORMAS E PADRÕES CLASS SE CERTIFIC CADA CLA ASSE NÃO CER RTIFICADA A C1 (Certificada de 1 ª Geração) C2 (Certificada de 2 ª Geração) S1 S2 AGRICU ULTOR
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18 AUDITORIA CORRETIVA VISTORIAS DE CAMPO
19 AVALIAÇÃO DO PADRÃO: CONTAGEM / REGISTRO QUANTIFICAÇÃO!
20 PRÉ EPÓSCONTROLE PÓS CONTROLE Parcelas de controle têm comofinalidade d monitorar a identidade genética e a pureza varietal em qualquer fase de um programa de produção de sementes, de forma a garantir à entidade certificadora que a semente certificada sob sua responsabilidade atenda às normas e padrões estabelecidos pela legislação brasileira.
21 Quais os diferenciais da CERTIFICAÇÃO? Maior controle da pureza genética, pré e pós controle; Amostradores da entidade certificadora; Laboratórios elencados pela entidade certificadora; PRÉ CONTROLE Auditorias.
22 Parâmetros: CADA PARCELA REPRESENTA UM LOTE CERTIFICADO NA SOJA SAFRA ANTERIOR 90% Germinação PÓS CONTROLE em areia 80% Vigor em areia 80% Vigor Envelhecimento Acelerado TRIGO 95% Germinação em areia 85% Vigor em areia 85% Vigor Envelhecimento Acelerado
23 Produtor de Sementes: RENASEM Nº: N: Cultivar: Lote: Safra: Selo Nº: Categoria:
24 Quais os diferenciais da CERTIFICAÇÃO? Maior controle da pureza genética, pré e pós controle; Amostradores da entidade certificadora; Laboratórios elencados pela entidade certificadora; Auditorias. UNILAB
25 Objetivo: atestar t t que um lote possui qualidade fisiológica superior o mais próximo possível do plantio.
26 Germinação em areia / Vigor em areia Semear 100 sementes em 2 caixas plásticas a 2 cm de profundidade; Colocar 200 ml de água por caixa; Colocar as caixas em câmara de germinação a 25oC, UR 95%, durante 7 dias
27 Germinação em areia / Vigor em areia Semear 100 sementes em 2 caixas plásticas a 2 cm de profundidade; Colocar 200 ml de água por caixa; Colocar as caixas em câmara de germinação a 25oC, UR 95%, durante 7 dias
28 GRANULOMETRIA: PENEIR Ph = 6,5 CAPACIDADE DE RETENÇÃO
29 Envelhecimento Acelerado Estima a longevidade das sementes em condições ç de armazenamento. Correlaciona se, também, com Correlaciona se, a emergência a campo. 200 sementes colocadas em tela de aço ç ggerbox com 40 ml de água; g ; Levar a incubadora BOD (41oC/48h); Após plantar as sementes em RP (rolo de papel) em 4 repetições de 50 sementes e a leitura realizada no 5o dia.
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31 VANTAGENS DO USO DE SEMENTES CERTIFICADAS INOVAÇÃO: semente certificada é o veículo de introdução dos mais recentes avanços do melhoramento genético de plantas. Isto é inovação tecnológica. Você estará usando uma semente de cultivar que foi avaliada e demostrou suas qualidades nas nossas condições (Entidade Certificadora).
32 VANTAGENS DO USO DE SEMENTES CERTIFICADAS ORIGEM: semente certificada tem controle de gerações, ou seja, você sabe quantas vezes a cultivar foi multiplicada após ter sido liberada pelo melhorista que a desenvolveu. QUALIDADE: semente certificada tem padrão de qualidade d garantido, pela FPS e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA.
33 VANTAGENS DO USO DE SEMENTES CERTIFICADAS GARANTIA: semente certificada tem a garantia do Produtor de Sementes que a produziu, através do certificado e da nota fiscal que a acompanha. SEGURANÇA: semente certificada é semente legal. l Isto é segurança. Quer dizer, você está usando uma semente de cultivar registrada no MAPA, amparada pela Lei de sementes.
34 Qual é a lógica Q g do sistema
35 Produtor de Semente (soja e trigo) R² = 0, / / / / / /2025 Fonte: MAPA/SEFIA RS
36 Co omercializaçã ão (t) Comercialização de semente de soja no Rio Grande do Sul em toneladas (t) e taxa de utilização em percentagem (%), no decorrer das safras, com valor ajustado nas duas ultimas safras Comercialização na UF Taxa de Uso Ajuste ( * ) (%) Taxa de Uso / / / / / / / ( * ) Valor ajustado segundo estimativas APASSUL.
37 Comercialização de semente de soja no Rio Grande do Sul em toneladas (t) e taxa de utilização em percentagem (%), no decorrer das safras, com valor ajustado nas duas ultimas safras Comercialização na UF Co omercializaçã ão (t) Taxa de Uso Ajuste ( * ) (%) Taxa de Uso / / / / / / / ( * ) Valor ajustado segundo estimativas APASSUL.
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40 O que é qualidade e qual sua importância?
41 Atributos da qualidade 1. Genéticos Níveis de tolerância de plantas atípicas 2. Sanitários Fungos, vírus, bactérias e nematoides 3. Físicos Pureza e padronização das sementes 4. Fisiológicos Germinação Vigor
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43 QUALIDADE FISIOLÓGICA DA SEMENTE GERMINAÇÃO/VIABILIDADE VIGOR
44 VIGOR X GERMINAÇÃO X VIABILIDADE CONCEITOS: Vigor TESTES: Vigor
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48 Germinação Germinação compreende uma sequencia ordenada de eventos metabólicos que resulta no reinicio do desenvolvimento do embrião, originando uma plântula. Marcos Filho, 1986
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50 Germinação de sementes em teste de laboratório ( com temperatura, substrato e umidade ideais) é a emergência e desenvolvimento das estruturas essenciais i do embrião, biã demonstrando d sua aptidão para produzir uma planta normal sob condições favoráveis de campo.
51 Germinação e Falhas estande As falhas no estande de uma lavoura de soja acarretam decréscimo de produtividade que vão de 6% a mais de 38%, dependendod d do tamanho da falha, mesmo com um aumento de produtividade das plantas localizadas na borda de uma falha. Pinto, 2010 (Tese Doutorado)
52 Germinação 93% germinação 81% germinação 14 sementes/m linear 16 sementes/m linear 260 mil plantas por ha
53 Cada falha/m 2 causa perda de 180 a 240 kg de soja/ha Plantas duplas dificultam proteção e causam perdas de folhas Régua com parafusos espaçados de 10 cm Dirceu Gassen Madeira com pregos espaçados de 10 cm
54 Germinação 93% germinação 81% germinação 14 sementes/m linear 16 sementes/m linear 260 mil plantas por ha Cada falha reduz o potencial em 2,5%
55 93% germinação 81% germinação 86% vigor 57% vigor Cada planta de baixo vigor tem seu potencial Cada planta de baixo vigor tem seu potencial reduzido em 20%
56 93% germinação 81% germinação 86% vigor 57% vigor Cada planta de baixo vigor tem seu potencial Cada planta de baixo vigor tem seu potencial reduzido em 20%
57 CONCEITOS DE VIGOR 1. ISTA (International Seed Testing Association) adotado em 1977 e, da 2. AOSA (Association of Official Seed Analysts), em 1980.
58 Dr. JAMES DELOUCHE MISSISSIPI STATE UNIVERSITY / Starkville Professor de Fisiologia da Germinação/Sementes AOSA American Official Seed Analyst Chefe do Laboratório de Sementes da Entidade Certificadora(MSU)
59 Vigor Vigor é a soma de todos os atributos da semente, que favorecem o estabelecimento rápido e uniforme de uma população inicial no campo. DELOUCHE e CALDWELL, 1973
60 Vigor de semente é a soma daquelas propriedades que determinam o nível potencial de atividade id d edesempenho de uma semente ou de um lote de semente durante a germinação e a emergência da plântula (ISTA 1981).
61 Vigor de sementes compreende aquelas propriedades que determinam o potencial para a emergência rápida e uniforme e para o desenvolvimento de plântulas normais sob uma ampla faixa de condições ambientais (AOSA, 1983).
62 VIGOR É UMA CARACTERÍSTICA FISIOLÓGICA DETERMINADA PELO GENÓTIPO (cultivar) E MODIFICADA PELO AMBIENTE, QUE GOVERNA A CAPACIDADE DE UMA SEMENTE DE PRODUZIR RAPIDAMENTE UMA PLÂNTULA NO SOLO, E O LIMITE AO QUAL A SEMENTE TOLERA UMA GAMA DE FATORES AMBIENTAIS (seca, chuva, profundidade de semeadura, frio, etc). A INFLUÊNCIA DO VIGOR DA SEMENTE PODE PERSISTIR ATRAVÉS DA VIDA DA PLANTA E AFETAR A PRODUTIVIDADE.
63 TESTES DE VIGOR 1. Testes diretos (i (simulam as condições diõ adversas que a semente provavelmente encontrará no campo) Exemplos: teste de frio, velocidade de emergência em substrato areia, população inicial, peso da matéria verde ou seca das plântulas, 1ª contagem, velocidade de germinação, crescimento da plântula)
64 2. Testes indiretos (medem determinados atributos fisiológicos da semente) Há 3 classes: bioquímicos i (tetrazólio) fisiológicos (envelhecimento precoce) resistência (Teste de exaustão) (consiste na germinação e crescimento da plântula em escuridão total)
65 NÃO HÁ AINDA UM TESTE DE VIGOR ACEITO DE FORMA GERAL (ISTA) O LABORATÓRIO UNILAB, vais descrever quatro testes para uso em sementes de soja: TZ, teste de frio, 1ª contagem com velocidade de germinação em substrato areia e envelhecimento precoce (IN Nº 40).
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69 O potencial produtivo de uma lavoura é construído na semeadura.
70 TETRAZÓLIO
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74 Vigor (1 3) Viabilidade (1 5) Danos mecânicos: TZ (6 8) Deterioração por umidade: TZ (6 8) Danos por percevejos: e ejos TZ (6 8)
75 Envelhecimento Acelerado
76 Fonte: UPF Dr. Geraldo Chavarria
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78 Campanha: INTERAÇÃO ENGAJAMENTO PARTICIPAÇÃO PARCERIA
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81 Projeto Coalizão Medidas de prevenção e combate ao mercado ilegal lde sementes Medidas de Enforcement Medidas Institucionais Medidas Educativas
82 Projeto Coalizão Medidas de Enforcement Criação ç do Grupo Coalizão (caso piloto: soja); Contratação de escritórios de investigação e advocacia; Articulação para ações judiciais. Medidas de Enforcement Medidas Institucionais Medidas Educativas
83 PRODUTOR DE SEMENTE Garante que o insumo primordial da agricultura chegue com qualidade no campo! Leva e mantém a tecnologia a disposição dos Agricultores GARANTIA Padrão de legislação; volume de oferta; responsabilidade, RT, RENASEM CONFIABILIDADE INVESTIMENTO Certificação; Origem; UBS beneficiamento; Armazenagem; Marketing; Análise; lavoura QUALIDADE
84 Valor da semente soja Uso sementes RS sc 40 kg (50% da área) kg R$ ,oo Exportação sementes R$
85 TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES
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87 TRATAMENTO DAS SEMENTES OBSERVAÇÃO: pelotização, granulação, incrustação, disposição em fita ou disposição em lâmina (IN Nº 9)
88 Baixo risco de operação e menor exposição do operador e agricultor (a toxicologia, contato, cheiro, etc.), maior longevidade de armazenamento, assegurando melhor expressão do potencial de germinação e expressão do potencial produtivo e utilização de polímeros que protegem a tecnologia e o germoplasma são mais alguns dos benefícios destacadosd no Tratamento de Sementes Industrial.
89 Alémdisso,estetipodetratamento confere maior agilidade no plantio, reduzindo d onúmero de operações e mão de obra, gerando economia para o produtor e maior flexibilidade no gerenciamento do plantio.
90 O SUCESSO DA LAVOURA É DEFINIDO NO MOMENTO DO PLANTIO, portanto, é preciso avaliar a real necessidade de tratar a semente na fazenda. O Tratamento de Sementes Industrial dá a certeza de estar adquirindo produtos específicos para este fim, tornando mais assertiva a atividade do plantio, que corresponde a 70% dos investimentos t de uma lavoura.
91 Com o TSI é possível beneficiar todo o sistema de produção através do rápido estabelecimento da cultura (embrião protegido contra fitotoxidades e moléstias iniciais), maior expressão do potencial genético e homogeneidade de plantas, favorecimento dos demais manejos (aplicação de fungicida, adubação, etc.) e colheita com uniformidade de grãos, chegando assim a maiores rentabilidades. d
92 OBRIGADO! A QUALIDADE DA SEMENTES EM 1º LUGAR
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