Marcos Paulo Ludwig A EFICIÊNCIA NO PROCESSAMENTO DE SEMENTES COMO CAMINHO PARA A SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO
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- Jonathan Benke Corte-Real
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1 A EFICIÊNCIA NO PROCESSAMENTO DE SEMENTES COMO CAMINHO PARA A SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO Marcos Paulo Ludwig Engenheiro Agrônomo, Mestre e Doutor em Ciência e Tecnologia de Sementes - Professor do IFRS, Campus Ibirubá Apoio
2 Sustentabilidade do negócio Produtividade vegetal e sementes de qualidade Obtenção de sementes de qualidade Processamento de sementes e evolução Considerações finais
3 Figura Mapa da produção agrícola Soja
4 Situação I Produção nacional: 96 milhões de toneladas Produtividade média 2,9 toneladas Área atual 33 milhões de ha Situação III Produção nacional: Situação V Produtividade média 4,4 toneladas Área atual Situação II Produção nacional: 96 milhões de toneladas Produtividade média 3,1 toneladas (PR) Área necessária 33 milhões de ha Produção nacional 31 milhões de ha Situação IV 145 milhões de toneladas Produção nacional: 96 milhões de toneladas 96 milhões de toneladas Produtividade média Produtividade média 4,4 toneladas 2,4 toneladas Área necessária Área necessária 22 milhões de ha 40 milhões de ha 7 milhões de ha
5 7 milhões de ha PR e RS: 5,5 milhões de ha Sustentabilidade Ambiental Negócio
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8 Produtividade vegetal e sementes de qualidade kg/ha
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10 MS acumulada (4 cortes) kg/ha * Maior Menor Qualidade fisiológica
11 Sementes de qualidade Empresa produtoras de sementes confiáveis Garantias de qualidade Atender os desejos dos clientes Evolução nos processos
12 O produtor quer qual semente em sua lavoura?
13 Obtenção de sementes de qualidade Pós-colheita Colheita Produção a campo
14 Obtenção de sementes de qualidade Produção a campo Sementes de qualidade Colheita Pós-colheita
15 Obtenção de sementes de qualidade Produção a campo Sementes de qualidade Colheita Pós-colheita
16 Genético Físico Fisiológico Sanitário Qualidade das sementes Pós-colheita Colheita Produção a campo
17 Genético Físico Fisiológico Sanitário Processamento de sementes e evolução Qualidade das sementes Pós-colheita Colheita Produção a campo
18 Fluxograma UBS soja Recepção Pré-limpeza Secagem SILO ARMAZENADOR FORMA EMBALAGEM TRANSPORTE LIMPEZA PADRONIZADOR MESA DE GRAVIDADE TRATAMENTO ARMAZENAMENTO
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20 Fluxograma UBS trigo Recepção Pré-limpeza Secagem SILO ARMAZENADOR LIMPEZA COMPRIMENTO OU PESO MESA DE GRAVIDADE EMBALAGEM TRATAMENTO TRANSPORTE ARMAZENAMENTO O que evoluiu?
21 Conceitos Evolução Equipamentos Rendimento Beneficiamento de sacas de soja Rendimento 5t/h 100 dias de trabalho Rendimento 20 t/h 25 dias de trabalho Ambiente de trabalho Normas Tratamento de sementes
22 Evolução
23 Evolução
24 Evolução Padrão Aprimoramento
25 Evolução
26 Evolução
27 Evolução Projeto Necessidades e desejo da empresa; Melhoria na qualidade dos processos; Economia de energia; Otimização de espaço; Redução de pó.
28 Tratamento de sementes Equipamentos Estrutura Tratamento Industrial
29
30
31 Considerações sobre o TSI Maior precisão na dosagem; Equipamentos mais modernos Manutenção do potencial produtivo; Dosagem mais precisa Produtos disponíveis somente no TSI Melhor acompanhamento; Participação de técnicos durante o tratamento Avaliação da qualidade Menor risco de contaminação dos operadores e ambiente; Área específica para tratamento Maior conveniência; Compra de sementes tratada Produtor planeja outras atividades.
32 Questionamentos Modernização dos equipamento para tratamento Emergência Produtividade
33 Trabalho realizado IFRS, Campus Ibirubá e Cotribá Cultivares: VTop, Syn 1163 e FPS Urano Produto: Standak Top Tratamentos Sem tratamento (T0); Conceito desenvolvido na década de 90 (T1); Conceito desenvolvido nos anos 2000 (T2). Avaliações Após o tratamento 30 dias após o tratamento (DAT)
34 Avaliações
35 Emergência (%) Figura. Emergência em campo aos 28 dias após semeadura em diferentes formas de tratamento de sementes, em semeaduras após o tratamento e com 30 dias de armazenamento, na média de três cultivares de soja (Vtop, Syn 1163 e FPS Urano). Ibirubá, RS. Safra 2014/ b 77 a 71 a 58 b 73 a 74 a T0 T1 T2 0 Após 30 DAT Semeadura Sem tratamento (T0) Conceito desenvolvido na década de 90 (T1) Conceito desenvolvido nos anos 2000 (T2)
36 Semeadura Produtividade grãos Após o tratamento: diferença para cultivar Syn DAT: não diferiu Tabela. Produtividade (Kg/ha) de três cultivares de soja (VTop, Syn 1163 e FPS Urano), em semeaduras aos após o tratamento de sementes, média de diferentes formas de tratamento de sementes. Ibirubá, RS. Safra 2014/15. Produtividade kg/ha Semeadura VTop Syn 1163 FPS Urano Semeadura após o tratamento
37 Produtividade kg/ha Figura. Produtividade (Kg/ha) da cultivar de soja Syn 1163 em diferentes formas de tratamento de sementes, semeadura após o tratamento de sementes. Ibirubá, RS. Safra 2014/ a 3934 ab 3508 b T0 T1 T2 Tratamento
38 Figura. Recobrimento de sementes de três cultivares de soja (VTop, Syn 1163, FPS Urano), em diferentes formas de tratamento de sementes. Ibirubá, RS. Safra 2014/15. FPS Urano T1 FPS Urano T2 VTop T1 VTop T2 Syn 1163 T1 Syn 1163 T2
39 Considerações finais Processamento de sementes e evolução Qualidade nos processos Social Sustentabilidade Ambiental Econômica
40 Obrigado Marcos Paulo Ludwig
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