ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS. A indústria de sementes no Brasil 67º SIMPAS

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1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS A indústria de sementes no Brasil 67º SIMPAS Mariana Barreto Eng. Agr. MSc. Assessora da Diretoria Sinop-MT, 24 de novembro de 2015

2 QUEM SOMOS Fundada em 1972, a ABRASEM congrega as Associações Estaduais de Produtores de Sementes, Empresas de Sementes e Entidades Representativas de todo o setor de sementes do Brasil, em prol da sustentabilidade do Sistema Sementeiro Nacional e do Agronegócio Brasileiro

3 NOSSOS ASSOCIADOS 462 membros associados

4 O QUE FAZEMOS O principal objetivo da ABRASEM é dar suporte a Indústria de Sementes com foco em quatro áreas: 1. Questões regulatórias que afetem a indústria de sementes; 2. Desenvolvimento e disponibilização de novas tecnologias; 3. Proteção da Propriedade Intelectual; 4. Comunicação e educação.

5 ESTRUTURA ATUAL Assembleia Geral Conselho de Administração Diretoria Executiva Conselho Fiscal Comitês Fitossanidade Legislação Propriedade Intelectual Tecnologia e Capacitação Forrageiras Tratamento de Sementes Boas Práticas Biotecnologia (...)

6 ATUAÇÃO INTERNACIONAL ABRASEM representa o Setor de Sementes Brasileiro junto as principais Associações Internacionais de Sementes O Sistema Internacional de Sementes ISF International Seed Federation SAA Seed Association of the Americas FELAS Federação Latino Americana de Sementes

7 SEMENTE É TECNOLOGIA É veículo de novas tecnologias; Garante o valor agregado pela pesquisa; Garante os ganhos de produtividade; Fonte de transferência de renda para o agricultor; Não é um grão que germina;

8 SEMENTE É TECNOLOGIA CULTIVANCE Ciclo Resistência a ENLIST Tipo doenças Alta Qualidade Precoce de TM solo produtividade TM nutricional

9 COMO SE FAZ UMA SEMENTE? PLANEJAMENTO E CRUZAMENTOS AVANÇO DE GERAÇÕES TESTE DE PROGENIA TESTES PRELIMINARES DE LINHAGESNS VCU VCU REGISTRO Anos Fonte : SOUZA, P. I. M. et al.

10 COMO SE FAZ UMA SEMENTE GM? Pesquisa básica Tempo Incerto...?... Produção de eventos Prova de Conceito Produção de Eventos Seleção de Evento Elite Introgressão em germoplasma Anos PLANEJAMENTO E CRUZAMENTOS AVANÇO DE GERAÇÕES TESTE PROGENIA TESTES PRELIMINARES DE LINHAGESNS VCU VCU REGISTRO Fonte : SOUZA, P. I. M. et al. Anos

11 SUSTENTABILIDADE DO SETOR Pesquisa Geração de Tecnologia Licenciamento Royalties Produtor de Sementes Multiplicação de Tecnologia Venda de sementes Compra de sementes Produção agrícola Demanda Tecnologia Uso das Tecnologias Benefícios

12 MERCADO SEMENTES NO BRASIL R$ 10 bilhões Fonte: ABRASEM, 2014

13 PRODUÇÃO DE SEMENTES Espécie ABRASEM Associação Brasileira de Sementes e Mudas Produção Sementes Área Plantada Grãos Demanda Sementes Tx. Utilização (%) Safras Safras Safra 13/14 Safra 11/12 (t) 12/13 (t) 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** Potencial (t) Efetiva (t) 13/14 Algodão Amendoim Arroz Sequeiro Arroz Irrigado Aveia Aveia Preta Centeio Cevada Feijão Forrag. Temp Forrag. Trop Girassol Milho Soja Sorgo Trigo Triticale TOTAL Fonte: Anuário ABRASEM, 2014

14 TAXA DE UTILIZAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA

15 TAXA DE UTILIZAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO

16 TAXA DE UTILIZAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO Fonte: Abrasem, 2014

17 TAXA DE UTILIZAÇÃO DE SEMENTES DE MILHO

18 TAXA DE UTILIZAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO

19 TAXA DE UTILIZAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ Fonte: Abrasem, 2014

20 PERDA DE HOMOGENEIDADE E A CAPACIDADE GENÉTICA COM GERAÇÕES DE USO DE SEMENTES Semente Legal= certificada Semente informal Ano 1 C 1 Ano 2 C 2 Ano 3 S1 Ano 4 S2 A G R I C U L T O R

21 CARACTERÍSTICAS DA INDÚSTRIA DE SEMENTES Aprovação de Marcos Legais / Normatização; Entrada da Indústria Química; Maior número de cultivares e tecnologias disponibilizadas ao Agricultor; Menor ciclo de vida útil das cultivares; Aumento na taxa de adoção de Biotecnologia.

22 MARCO REGULATÓRIO Produção e Comércio Lei de Sementes e Mudas ( de 05/08/03) Decreto de Sementes e Mudas (5.153 de 23/07/04) Propriedade Intelectual Lei de Patentes (9.279 de 14/05/96) Lei de Proteção de Cultivares (9.456 de 25/04/97) Biossegurança e Biotecnologia Lei de Biossegurança ( de 24/03/2005)

23 TRAITS GERMOPLASMA SEMENTES BASF MONSANTO SYNGENTA DOW BAYER DUPONT EMBRAPA DEKALB AGROCERES AGROESTE MONSOY SYNGENTA DOW PIONEER AGROMEN MORGAN COODETEC FUNDACEP NIDERA TMG GDM FMT COOPERATIVAS E MULTIPLICADORES

24 Fonte: MAPA/RNC, 2015 EVOLUÇÃO DO NUMERO DE REGISTROS DE CULTIVARES DE SOJA

25 Fonte: MAPA/RNC, 2015 EVOLUÇÃO DO NUMERO DE REGISTROS DE CULTIVARES DE MILHO

26 Fonte: MAPA/RNC, 2015 DISTRIBUIÇÃO DOS REGISTROS DE CULTIVARES DE SOJA POR TIPO DE EVENTOS DE BIOTECNOLOGIA

27 Fonte: MAPA/RNC, 2015 DISTRIBUIÇÃO DOS REGISTROS DE CULTIVARES DE MILHO POR TIPO DE EVENTOS DE BIOTECNOLOGIA

28 EVOLUÇÃO NO NUMERO DE CULTIVARES PROTEGIDAS NO BRASIL * Fonte: SNPC * Março de 2015

29 Fonte: SNPC, 2015 CULTIVARES DOMINIO PÚBLICO x PROTEGIDAS

30 Fonte: SNPC, 2015 PEDIDOS DE PROTEÇÃO POR SETOR

31 EVOLUÇÃO DA AREA, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE NO BRASIL LPC Fonte: Conab

32 EVENTOS APROVADOS NO BRASIL SOJA APROVAÇÃO COMERCIAL GTS Roundup Ready 1998 BSP-CV Cultivance 2009 A Liberty Link 2010 A Liberty Link 2010 MON x MON Intacta 2010 ALGODÃO APROVAÇÃO COMERCIAL MON Bolgard I 2005 LLCOTTON25 Liberty Link 2008 MON 1445 Roundup Ready / Widestrike 2009 MON Bolgard II 2009 MON 531 x MON GHB 614 GlyTol 2010 GHB 119 x T TwinLink 2011 MON GlyTol x TwinLink 2012 GlyTol x LibertyLink (GTxLL) 2012 MON x MON APROVAÇÃO FEIJÃO COMERCIAL EMBRAPA MILHO APROVAÇÃO COMERCIAL T25 Liberty Link 2007 MON 810 YieldGard 2007 Bt NK Roundup Ready GA TC 1507 Herculex 2008 MIR162 Viptera 2009 MON 810 x NK603 YieldGard/RR Bt11 x GA MON YieldGard VT Pro 2009 TC1507 x NK MON x NK 603 YieldGard VT Pro 2010 Bt 11 x MIR 162 x GA MON YieldGard VT Rootworm/RR MON x TC 1507 x NK TC 1507 x MON 810 x NK TC 1507 x MON MON x MON TC1507 x DAS Bt11 x MIR162 x MIR604 x GA MIR Fonte: AGROBIO, 2015

33 EVOLUÇÃO DA BIOTECNOLOGIA AGRÍCOLA NO BRASIL Fonte: Céleres Safra 2015/16

34 Fonte: Céleres Safra 2014/15 EVOLUÇÃO DA BIOTECNOLOGIA AGRÍCOLA NO BRASIL

35 Fonte: Céleres Safra 2014/15 ADOÇÃO DA BIOTECNOLOGIA, POR TRATAMENTO

36 Fonte: Céleres Safra 2014/15 ADOÇÃO DA BIOTECNOLOGIA, POR ESTADO

37 NOVOS DESAFIOS PARA O SETOR DE SEMENTES Programas de Melhoramento Genético Maior complexidade; Maior velocidade; Maior treinamento das equipes; Maior infraestrutura; Maiores custos; Seleção das tecnologias. Produção de Sementes Maior complexidade; Necessidade de maiores investimentos; Variedades de vida curta; Certificação/Qualidade; Necessidade de credenciamento de laboratórios; Necessidade de modernização do marco regulatório.

38

39 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS mariana@abrasem.com.br

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