ARH TEJO, IP. AVALIAÇÃO DOS POOC DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ARH DO TEJO, IP. DEFINIÇÃO DE OBJECTIVOS E CONTEÚDOS PARA A SUA REVISÃO 2ª FASE

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2 ARH TEJO, IP. AVALIAÇÃO DOS POOC DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ARH DO TEJO, IP. DEFINIÇÃO DE OBJECTIVOS E CONTEÚDOS PARA A SUA REVISÃO 2ª FASE ETAPA 3 - POOC EM VIGOR - METODOLOGIAS, FORMA, CONTEÚDO E IMPLEMENTAÇÃO ETAPA 4 - ASPECTOS FACILITADORES E CONSTRANGIMENTOS IDENTIFICADOS NOS POOC DE 1ª GERAÇÃO 26 de Julho de FOT01RL2.docx

3 FICHA TÉCNICA Jorge Cancela, Arquitecto Paisagista Ana Neves Adelino, Engenheira Agrónoma Cristina Martins, Engenheira Biofísica Rosa Silvério, Arquitecta de Gestão Urbanística Tiago Leal, Engenheiro do Ambiente

4 ÍNDICE 0. ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS 1 3. INTRODUÇÃO - ESTRUTURAÇÃO DA 2ªFASE ESTRUTURAÇÃO DA ETAPA 3 E ANÁLISE DE CADA POOC EM VIGOR NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ARH DO TEJO, I.P COMPARAÇÃO METODOLÓGICA DA FORMA DE ELABORAÇÃO DOS POOC ANÁLISE METODOLÓGICA DA FORMA DE ELABORAÇÃO DO POOC OVAR-MARINHA GRANDE Esquema metodológico de síntese do POOC Ovar-Marinha Grande ANÁLISE METODOLÓGICA DA FORMA DE ELABORAÇÃO DO POOC ALCOBAÇA-MAFRA Esquema metodológico de síntese do POOC Alcobaça-Mafra ANÁLISE METODOLÓGICA DA FORMA DE ELABORAÇÃO DO POOC SINTRA-SADO Esquema metodológico de síntese do POOC Sintra-Sado ANÁLISE METODOLÓGICA DA FORMA DE ELABORAÇÃO DO POOC CIDADELA-FORTE DE S. JULIÃO Esquema metodológico síntese do POOC Cidadela - Forte de S.Julião SÍNTESE DA COMPARAÇÃO METODOLÓGICA DA FORMA DE ELABORAÇÃO DOS POOC COMPARAÇÃO ENTRE FORMA E CONTEÚDO DOS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DOS POOC INVENTARIAÇÃO DA FORMA E CONTEÚDO DOS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DOS POOC, INCLUINDO PLANOS DE PRAIA ANÁLISE E COMPARAÇÃO DA FORMA E CONTEÚDO PARTICULARIDADES Análise da Forma e Conteúdo Particularidades referentes às Classes de Espaço, Plantas Síntese (zonas de fronteira) e aos Planos de Praia Classes de Espaço Particularidades na definição das Classes de Espaço POOC Ovar - Marinha Grande Particularidades na definição das Classes de Espaço POOC Alcobaça-Mafra Particularidades na definição das Classes de Espaço POOC Sintra-Sado Particularidades na definição das Classes de Espaço POOC Cidadela-Forte de S.Julião Análise das Zonas de Fronteira, delimitadas nas Plantas Síntese dos POOC Planos de Praia SÍNTESE DA ANÁLISE E COMPARAÇÃO DA FORMA E CONTEÚDO IMPLEMENTAÇÃO DOS POOC OBJECTIVOS PROPOSTOS NOS POOC OBJECTIVOS ATINGIDOS NO CONJUNTO DOS POOC E EM CADA UM DELES POR SI GRAU DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ACÇÕES PREVISTAS NAS UOPG GRAU DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ACÇÕES PREVISTAS NOS PLANOS DE PRAIA COMPARAÇÃO ENTRE O PRECONIZADO EM TERMOS DE ORDENAMENTO DO LITORAL, ACÇÕES CONCRETAS A DESENVOLVER E O EFECTIVAMENTE REALIZADO, DESDE A ENTRADA EM VIGOR DOS POOC ATÉ À DATA ASPECTOS FACILITADORES E CONSTRANGIMENTOS IDENTIFICADOS NA IMPLEMENTAÇÃO DOS POOC DE 1ª GERAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS ASPECTOS FACILITADORES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS POOC EM VIGOR E OS ASPECTOS POSITIVOS DECORRENTES DA SUA IMPLEMENTAÇÃO 196 BIODESIGN, Lda FOT01RL0.docx i

5 4.2 IDENTIFICAÇÃO DAS OMISSÕES, INCORRECÇÕES E DESCONFORMIDADES QUE SE TENHAM INSTALADO, CONSTITUINDO CONSTRANGIMENTOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DAS ACÇÕES PRECONIZADAS NOS POOC EM VIGOR E OS ASPECTOS NEGATIVOS DECORRENTES DA SUA IMPLEMENTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DAS OPORTUNIDADES DOS POOC DE 2ª GERAÇÃO SÍNTESE DOS ASPECTOS FACILITADORES E CONSTRANGIMENTOS IDENTIFICADOS NA IMPLEMENTAÇÃO DOS POOC DE 1ª GERAÇÃO E DAS OPORTUNIDADES DOS POOC DE 2ª GERAÇÃO CONCLUSÃO. AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS ESSENCIAIS DOS POOC EM VIGOR NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ARH DO TEJO E ORIENTAÇÃO PROSPECTIVA PARA A ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DO NOVO POOC ARH DO TEJO ENQUADRAMENTO CONCLUSIVO AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS ESSENCIAIS DOS POOC EM VIGOR NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ARH DO TEJO ORIENTAÇÃO PROSPECTIVA PARA A ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DO NOVO POOC ARH DO TEJO 251 NOTA FINAL REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 259 ANEXOS BIODESIGN, Lda FOT01RL0.docx ii

6 0. ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS VISÃO E ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO Análise de visão e enquadramento estratégico sobre litoral constante nos documentos nacionais e comunitários de referência (ex: PNPOT, LA, PNA, ENGIZC, PSRN2000, ENDS, ENCNB, PNAC, PROF, PROT, PBH, PGRT). OBJECTIVOS CONCRETOS NA ELABORAÇÃO E APLICAÇÃOS DOS POOC Análise de enquadramento legal e jurisdicional sobre zona litoral e normativas directamente aplicáveis á elaboração técnica, implementação no terreno e complementariedade com outros Instrumentos de Gestão Territorial (em particular PEOT e PMOT) e servidões (em particular REN, RAN, Domínio Hídrico). POOC EM VIGOR - METODOLOGIAS, FORMA, CONTEÚDO E IMPLEMENTAÇÃO Comparação metodológica da forma de elaboração dos POOC em vigor, na área de jurisdição da ARH TEJO; ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 Comparação entre forma e conteúdo de elementos fundamentais dos POOC em vigor, na área de jurisdição da ARH TEJO; Avaliação dos objectivos atingidos no conjunto destes POOC e em cada um deles por si; Avaliação dos objectivos por atingir no conjunto destes POOC e em cada um deles por si; Comparação entre o preconizado em termos de ordenamento do litoral, acções concretas a desenvolver e o efectivamente realizado, desde a entrada em vigor dos POOC até à presente data. ASPECTOS FACILITADORES E CONSTRANGIMENTOS IDENTIFICADOS NOS POOC DE 1ª GERAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Identificação nos POOC em vigor dos seguintes aspectos: aspectos facilitadores para a respectiva implementação; ETAPA 4 aspectos positivos decorrentes da respectiva implementação; omissões, incorrecções e desconformidades que se tenham instalado, constituindo constrangimentos para a implementação e gestão das acções preconizadas; aspectos negativos decorrentes da respectiva implementação 1ª FASE 2ª FASE ESTRUTURAÇÃO DO RELATÓRIO (2ª FASE) ETAPA 3 INTRODUÇÃO ESTRUTURAÇÃO DA 2ªFASE POOC EM VIGOR ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO ANÁLISE INDIVIDUAL COMPARAÇÃO METODOLÓGICA COMPARAÇÃO DA FORMA E CONTEÚDO ETAPA 4 ASPECTOS FACILITADORES E CONSTRANGIMENTOS IDENTIFICADOS NOS POOC DE 1ªGERAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CONCLUSÃO DA 1ª DE 2ª FASES AVALIAÇÃO DOS OBJECTIVOS AVALIAÇÃO DO GRAU DE IMPLEMENTAÇÃO DOS POOC Esquema 4: Organização do trabalho, particularizando a estruturação do relatório da 2ªFase BIODESIGN, Lda FOT01RL0.docx 1

7 3. INTRODUÇÃO - ESTRUTURAÇÃO DA 2ªFASE A 2ª Fase do trabalho de Avaliação dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) da Área de Jurisdição da Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH do Tejo, I.P.) e Definição de Objectivos e Conteúdos para, contempla 2 Etapas Metodológicas de realização: Etapa 3 Metodologias, Forma, Conteúdo e Implemetação, compreende fichas individuais contendo a análise e sistematização detalhada de cada POOC da área de jurisdição da ARH DO TEJO, I.P., seguida de uma análise comparativa das respectivas metodologias de elaboração, assim como da forma e conteúdo dos elementos fundamentais dos POOC. Esta etapa inclui ainda a avaliação dos objectivos atingidos e por atingir no conjunto dos POOC e em cada um deles por si, assim como uma análise comparativa entre o que foi preconizado em termos de ordenamento do litoral e das acções concretas a desenvolver e as efectivamente realizadas. Etapa 4 Aspectos Facilitadores e Constrangimentos identificados nos POOC de 1ª Geração, inclui uma inventariação dos aspectos facilitadores à implementação dos POOC, as omissões, incorrecção e desconformidades que se tenham instalado, constituindo constrangimentos à efectiva implementação e gestão das acções preconizadas. Sistematiza ainda a identificação das oportunidades que se colocam aos POOC de 2ª Geração. Esta sistematização resultou da informação constante nas comunicações apresentadas na Sessão de Debate sobre os POOC organizada pela ARH do Tejo que contou com a presença dos municípios e foi complementada pela informação recolhida no decurso das reuniões promovidas pela ARH do Tejo e pela Biodesign, junto dos 13 municípios que integram os POOC da sua área de jurisdição. No final do Trabalho da Avaliação dos POOC da área de jurisdição da ARH do Tejo, é apresentada a Avaliação Final como conclusão da 1ª e 2ª Fases. 2 BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx

8 3.1. ESTRUTURAÇÃO DA ETAPA 3 E 4 Na Etapa 3 do presente trabalho, no ponto 3.2 são apresentadas fichas individuais para cada um dos POOC da área de jurisdição da ARH do Tejo, I.P., nomeadamente: POOC Ovar - Marinha Grande (parcialmente) POOC Alcobaça - Mafra (na totalidade) POOC Sintra - Sado (parcialmente) POOC Cidadela - São Julião (na totalidade) Para cada POOC, a ficha de caracterização inclui, para além da localização geográfica da área de intervenção, a informação referente aos seguintes temas: Âmbito Territorial, Enquadramento Legal, Instituição Responsável, Enquadramento do Plano, Objectivos, Composição do Plano, Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública, Actividades Interditas e/ou Condicionadas, Acessibilidade, Classes de Espaço, Faixas de Risco, Domínio Hídrico, Praias Marítimas, Infra-estruturas, Apoios e Equipamentos, Intervenções de Defesa Costeira, UOPG s e Planos de Praia. No ponto 3.3, procedeu-se a uma sistematização da metodologia de elaboração de cada POOC, incluindo a elaboração de esquemas metodológicos também para cada POOC e, em conclusão, à construção de uma matriz de comparação das respectivas metodologias, salientando as questões que estabelecem as principais diferenças. No ponto 3.4 é efectuada uma inventariação para cada POOC da forma e conteúdo dos elementos fundamentais do Plano, incluindo Planos de Praia, destacando-se os conteúdos comuns aos diferentes Planos. Também neste ponto, é efectuada uma análise das particularidades gerais, no que respeita à forma e ao conteúdo dos POOC, e uma análise de maior detalhe às Classes de Espaço e zonas de fronteira das Plantas Síntese e aos Planos de Praia. No ponto 3.5 foi feita uma inventariação dos objectivos propostos pelos diferentes POOC, distinguindo objectivos de ordenamento do território e objectivos de ordenamento das praias. Incluído nos presentes pontos, procedeu-se à análise do que foi preconizado em termos de ordenamento do litoral e do efectivamente concretizado, com base em informação fornecida pela ARH do Tejo, I.P. e validada pelas Câmaras Municipais que integram os POOC em estudo. Seguidamente foram analisadas as implicações que as situações de incumprimento acarretam para a gestão do território. Foram elaborados quadros que analisam o grau de concretização por POOC e para os concelhos que os integram, nos quais se avaliam as acções concretas a desenvolver e as efectivamente realizadas desde a entrada em vigor dos Planos até à presente BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx 3

9 data, se identificam as entidades responsáveis assim como os constrangimentos e condicionalismos à sua implementação, quer a nível das UOPG s, quer a nível dos Planos de Praia. Na Etapa 4 e com base nas comunicações apresentadas no Sessão de Debate sobre os Planos de Ordenamento da Orla Costeira organizado pela ARH DO TEJO, I.P. e que contou com a participação dos municípios que integram os POOC da respectiva área de Jurisdição foram inventariados os aspectos identificados como facilitadores e constrangedores à implementação das acções previstas nos POOC, assim como as oportunidades a ter em conta na elaboração dos POOC de 2ª geração. Estes conteúdos foram ainda enriquecidos pela informação complementar recolhida junto dos municípios, aquando das reuniões promovidas para a análise dos inquéritos efectuados para ARH do Tejo. 4 BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx

10 2ª FASE - AVALIAÇÃO DOS POOC NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ARH TEJO 3.2. ANÁLISE DE CADA POOC EM VIGOR NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ARH DO TEJO, I.P. O presente quadro identifica os POOC em vigor na Área de Jurisdição da ARH do Tejo, I.P., de acordo com a sua função e âmbito, reportando para ficha numerada e individualizada, a análise detalhada de cada um. Os conteúdos presentes em cada ficha / POOC, decorrem da sistematização da informação constante na Resolução de Conselho de Ministros que os publica e dos demais documentos resultantes da sua elaboração. ÂMBITO Regional Nacional Nº de Ficha FUNÇÃO Instrumentos de Natureza Especial POOC OVAR-MARINHA GRANDE POOC ALCOBAÇA-MAFRA POOC SINTRA-SADO POOC CIDADELA-S.JULIÃO DA BARRA Quadro 7: Identificação dos POOC de acordo com a sua Função e Âmbito BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx 5

11 Ficha nº 44 PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA OVAR MARINHA GRANDE (POOC OVAR-MARINHA GRANDE) Figura 74: Âmbito territorial do POOC Ovar Marinha Grande Âmbito Territorial De acordo com o artigo 1º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, o POOC incide sobre a área identificada na respectiva planta de síntese, distribuída pelos concelhos de Ovar, Murtosa, Aveiro, Ílhavo, Vagos, Mira, Cantanhede, Figueira da Foz, Pombal, Leiria e Marinha Grande. 6 BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx

12 Ficha nº 44 Cont. PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA OVAR MARINHA GRANDE (POOC OVAR-MARINHA GRANDE) Enquadramento Legal O POOC Ovar Marinha Grande foi aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros (RCM) n.º 142/2000, de 20 de Outubro. Instituição Responsável O INAG foi a instituição competente pela promoção da elaboração do POOC Ovar Marinha Grande. Enquadramento do Plano De acordo com o preâmbulo da RCM n.º 142/2000 de 20 de Outubro, a elaboração do Plano decorreu ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 309/93, de 2 de Setembro, e no artigo 2º do Decreto-Lei n.º 151/95, de 24 de Junho. Atendendo a que os referidos diplomas legais foram entretanto revogados pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, que aprovou o regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, tendo entrado em vigor em 22 de Novembro de 1999, a aprovação foi feita ao seu abrigo. Pelo disposto no n.º 1 do artigo 1º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, o POOC Ovar Marinha Grande tem a natureza de regulamento administrativo e com ele se devem conformar os planos municipais e intermunicipais de ordenamento do território, bem como os programas e projectos de iniciativa pública ou privada, a realizar na sua área de intervenção. Objectivos De acordo com o artigo 2º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, constituem objectivos gerais do POOC Ovar Marinha Grande: O ordenamento dos diferentes usos e actividades específicas da orla costeira; A classificação das praias e a regulamentação do uso balnear; A valorização e qualificação das praias consideradas estratégicas por motivos ambientais ou turísticos; A orientação do desenvolvimento de actividades específicas da orla costeira; A defesa e conservação da natureza. BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx 7

13 Ficha nº 44 PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA OVAR MARINHA GRANDE (POOC OVAR-MARINHA GRANDE) Cont. Objectivos Específicos Segundo o artigo 2º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, constituem objectivos específicos do POOC Ovar Marinha Grande: Valorizar as praias marítimas; Diversificar e valorizar os usos e as funções da orla costeira; Proteger e recuperar os ecossistemas naturais com interesse para a conservação; Assegurar a exploração sustentável dos recursos vivos aquáticos; Melhorar a qualidade das águas dos sistemas aquáticos; Garantir a manutenção dos usos e das funções da orla costeira; Manter e valorizar o actual tipo de povoamento (nucleado), promovendo a sua expansão para o interior em forma de cunha; Melhorar as condições de vida da população; Melhorar as acessibilidades regionais e as condições de circulação nos aglomerados; Contribuir para o reforço das infra-estruturas e equipamentos de apoio à pesca local; Reforçar a capacidade das infra-estruturas portuárias; Promover a imagem turística da região; Promover a diversificação da oferta de produtos turísticos; Criar as condições necessárias à afirmação do turismo balnear como eixo de desenvolvimento da região litoral; Promover a articulação das acções dos diversos factores económicos e sociais. Composição do Plano Pelo disposto no artigo 3º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, são elementos fundamentais do POOC Ovar Marinha Grande: Regulamento; A planta de síntese, à escala de 1:25000, com a delimitação das unidades operativas de planeamento e gestão, às escalas de 1:10000, de 1:7500 e de 1:5000 ; A planta de condicionantes, à escala de 1: O mesmo artigo refere como elementos complementares ao POOC Ovar Marinha Grande: O relatório de síntese, que contém a planta de enquadramento e a caracterização das principais medidas, indicações e disposições adoptadas no Plano; O plano de intervenções, que define as acções, medidas e projectos propostos para a área de intervenção do POOC, nomeadamente os relativos às intervenções de defesa costeira; O programa de execução, plano de financiamento que contém o escalonamento temporal e as estimativas de custo das intervenções previstas; Os planos de praia e intervenções por praia, à escala de 1:12000; Os estudos de caracterização da área de intervenção, nomeadamente a planta da situação existente. Os estudos de caracterização da área de intervenção são constituídos por relatórios relativos aos usos e funções do território, à dinâmica costeira e obras de defesa, à população e rede urbana, às actividades económicas e à caracterização das praias e dos aglomerados litorais e por um diagnóstico. 8 BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx

14 Ficha nº 44 Cont. PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA OVAR MARINHA GRANDE (POOC OVAR-MARINHA GRANDE) Servidões Administrativas e restrições de utilidade pública Como referido no artigo 5º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, na área de intervenção do POOC Ovar Marinha Grande aplicam-se todas as servidões administrativas e restrições de utilidade pública constantes da legislação em vigor, nomeadamente as decorrentes dos seguintes regimes jurídicos: Reserva Ecológica Nacional (REN); Reserva Agrícola Nacional (RAN); Reserva Natural das Dunas de São Jacinto; Zona de Protecção Especial da Ria de Aveiro; Sítio das dunas de Mira, Gândara e Gafanhas; Áreas submetidas ao regime florestal; Áreas percorridas por incêndios; Defesa nacional; Faróis e farolins; Emissários submarinos; Património edificado; Domínio hídrico. Sempre que o domínio hídrico se refira a leitos ou margens das águas do mar ou de correntes navegáveis ou flutuáveis, tal como definidas no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 468/71, de 5 de Novembro, estes terrenos são designados no presente Regulamento como domínio público hídrico. Actividades interditas e/ou condicionadas na área de intervenção do POOC Ovar Marinha Grande De acordo com o artigo 7º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, na área de intervenção do POOC são interditos, entre outros, os seguintes actos e actividades: Instalação de tendas ou equipamentos móveis em locais públicos sem prévio licenciamento; A prática de campismo fora dos locais destinados a esse efeito; Depósitos de lixo e de sucatas, lixeiras e nitreiras; Depósitos de materiais de construção e de produtos tóxicos ou perigosos; Instalação de aterros sanitários; Instalação de indústrias, salvo quando se localizem em áreas urbanas e urbanizáveis ou em áreas de equipamentos e cumpram com a legislação aplicável; Actividades desportivas que provoquem poluição ou deteriorem os valores naturais, designadamente motocross, karting e actividades similares; Descarga de efluentes sem tratamento adequado, de acordo com as normas legais em vigor; Alteração da morfologia do solo ou do coberto vegetal nas praias marítimas, áreas naturais e áreas de actividades específicas, com excepção das situações previstas no presente Regulamento; Extracção de materiais inertes, quando não se tratem de dragagens necessárias à conservação das condições de escoamento dos estuários e das zonas húmidas e à manutenção de áreas portuárias e respectivos canais de acesso; A circulação com qualquer veículo fora das estradas e caminhos existentes, com excepção dos veículos utilizados no âmbito de explorações agrícola ou florestal, assim como os utilizados em acções de socorro, fiscalização, vigilância, combate a incêndios e de limpeza de praias; BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx 9

15 Ficha nº 44 PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA OVAR MARINHA GRANDE (POOC OVAR-MARINHA GRANDE) Cont. A construção ou ampliação de qualquer obra, salvo nos casos previstos nos capítulos II, IV, V, VI e X do presente Regulamento. De acordo com o artigo 8º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, carecem de parecer prévio favorável da Direcção Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território - Centro (DRAOT - Centro) ou do Instituto da Conservação da Natureza (ICN), nas respectivas áreas de jurisdição: As instalações de infra-estruturas eléctricas e telefónicas aéreas e subterrâneas de telecomunicações, de saneamento básico, aerogeradores, construção de postos de vigia e de estaleiros nas praias marítimas, áreas naturais e áreas de actividades específicas; As construções necessárias a actividades que exijam a proximidade da água, tais como unidades de aquicultura e estabelecimentos conexos, desde que a sua localização seja devidamente justificada e minimizados os impactes ambientais. No domínio público hídrico não são admitidos equipamentos que não tenham por função o apoio de praia, salvo quando se localizem em áreas urbanas e urbanizáveis e cumpram com o disposto no POOC. Podem ser mantidos os equipamentos existentes no domínio público hídrico localizados fora das áreas urbanas e urbanizáveis desde que se destinem a proporcionar o uso e fruição da orla costeira, que se relacionem com o interesse turístico, recreativo, desportivo ou cultural ou que satisfaçam necessidades colectivas dos núcleos urbanos. Os equipamentos mencionados no número anterior poderão ser objecto de obras de beneficiação desde que estas cumpram cumulativamente as seguintes condições: Se destinem a melhorar as condições de funcionamento e não existam alternativas viáveis para essa melhoria; O respectivo projecto tenha sido aprovado pela DRAOT - Centro, após consulta às entidades competentes. Acesso à orla costeira Como disposto no artigo 10º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, sem prejuízo das situações presentes no mesmo Regulamento o acesso rodoviário à orla costeira é livre e fica sujeito às seguintes regras gerais: Fora das áreas urbanas e urbanizáveis e das áreas de equipamentos, não é permitida a abertura de novos acessos rodoviários, para além dos identificados na planta de síntese; Os acessos existentes não podem ser ampliados sobre as praias, não sendo ainda permitida a construção de novas marginais nas áreas urbanas e urbanizáveis; Os acessos às praias marítimas nas áreas naturais são permitidos através das vias identificadas na planta de síntese, que terminarão em áreas de estacionamento ou de retorno; As vias de acesso à linha de costa e os parques de estacionamento associados a que se refere a alínea anterior serão delimitados fisicamente, impedindo a utilização de caminhos de acesso alternativos, mesmo por veículos de todo o terreno; Os parques de estacionamento localizados nas áreas naturais serão implantados, sempre que possível, em clareiras existentes e regularizados; Os acessos existentes decorrentes das práticas agrícolas e florestais serão devidamente sinalizados e terão o seu uso condicionado; Os acessos deverão ser públicos nas condições expressas no presente Regulamento, não podendo as ocupações e obras de iniciativa privada, nomeadamente obras de urbanização e empreendimentos turísticos, impedir o exercício desse direito de acesso; Os acessos públicos integrados em empreendimentos turísticos ou outros de iniciativa privada devem ser devidamente sinalizados e a respectiva conservação garantida em condições a acordar no momento do licenciamento. 10 BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx

16 Ficha nº 44 PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA OVAR MARINHA GRANDE (POOC OVAR-MARINHA GRANDE) Cont. O livre acesso à linha da costa pode ser temporária ou definitivamente condicionado em qualquer dos seguintes acessos: a) Acessos que correspondam a áreas que têm por fim defender ecossistemas e valores naturais de especial sensibilidade; b) Acessos associados a praias de uso suspenso; c) Acessos a áreas condicionadas por razões de instabilidade física da faixa costeira que põem em risco a segurança dos utentes. Figura 1: Planta de síntese 5 BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx 11

17 Ficha nº 44 Cont. PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA OVAR MARINHA GRANDE (POOC OVAR-MARINHA GRANDE) Classe de espaços De acordo com a planta de síntese do POOC Ovar Marinha Grande, verificam-se as seguintes classes de espaços, com incidência na área de jurisdição da ARH Tejo, I.P.: Áreas Naturais Como referido no artigo 25º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, as áreas naturais, integradas no POOC, correspondem aos espaços com importância para a conservação dos recursos e do património natural existentes e, num sentido mais lato, para a preservação da integridade biofísica do território. Das categorias consideradas nesta classe, têm incidência na área de jurisdição da ARH Tejo, I.P. as seguintes: Áreas Naturais de Nível III Áreas Naturais de Nível IV Áreas Naturais de Nível V Os condicionamentos a que estas categorias estão sujeitas são referidos nos artigos 28º, 29º e 30º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro. Áreas urbanas e urbanizáveis Conforme o disposto no artigo 31º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, as áreas urbanas e urbanizáveis integradas no POOC correspondem às áreas delimitadas na planta de síntese. O regime a que estas estão sujeitas encontra-se definido no artigo 32º da RCM n.º 142/2000. Áreas de equipamentos Pelo disposto no artigo no artigo 33º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, as áreas de equipamentos integradas no POOC abrangem os espaços de equipamentos colectivos e turísticos não incluídos nas áreas urbanas e urbanizáveis. O regime a cumprir nestas áreas é definido no artigo 34º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro. Áreas de actividades específicas Segundo a definição dada no artigo 35º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, as áreas de actividades específicas correspondem a espaços ou infra-estruturas próprias de usos e actividades dos sistemas litorais, que contribuem para o desenvolvimento e o uso e fruição da orla costeira. Das categorias consideradas nesta classe, têm incidência na área de jurisdição da ARH Tejo, I.P.: Núcleos com vocação turística de nível II a identificação e o estabelecimento de condicionantes a respeitar nestas áreas, encontra-se definido no artigo 36º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro. Núcleos de educação ambiental Segundo o artigo 39º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, os núcleos de educação ambiental são áreas onde está prevista a construção de um conjunto de infra-estruturas de suporte à divulgação e sensibilização dos ecossistemas litorais existentes. No mesmo artigo são ainda definidas as condicionantes a que estas áreas estão sujeitas. 12 BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx

18 Ficha nº 44 Cont. PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA OVAR MARINHA GRANDE (POOC OVAR-MARINHA GRANDE) Praias marítimas Definição e objectivos Segundo o artigo 11º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, as praias marítimas são constituídas pelas zonas que integram a antepraia, o areal e o plano de água associado. Os condicionamentos a que estão sujeitas as praias marítimas têm como objectivo: a) A protecção da integridade biofísica do espaço; b) A garantia da liberdade de utilização destes espaços, em igualdade de condições para todos os utentes; c) A compatibilização de usos; d) A garantia de segurança e conforto de utilização das praias pelos utentes. Classificação das praias De acordo com o artigo 12º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, as praias marítimas são classificadas nas seguintes categorias: a) Praia urbana com uso intensivo - tipo I; b) Praia não urbana com uso intensivo - tipo II; c) Praia equipada com uso condicionado - tipo III; d) Praia não equipada com uso condicionado - tipo IV; e) Praia com uso restrito - designada por tipo V; f) Praia com uso interdito - designada por tipo VI. Identificação das praias Das praias identificadas e classificadas têm incidência na área de jurisdição da ARH Tejo, I.P., as seguintes: Praia do Olho do Samouco (IV); Praia das Pedras Negras (III); Praia Velha (II); Praia da Concha (II); Praia de S. Pedro de Muel (I); Praia das Valeiras (III); Praia de Água de Madeiros (IV). BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx 13

19 Ficha nº 44 PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA OVAR MARINHA GRANDE (POOC OVAR-MARINHA GRANDE) Cont. Dimensionamento da área concessionada ou licenciada Pelo disposto no artigo 14º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro: 1. A definição das frentes de praia a sujeitar a concessão ou licença é a base do ordenamento do areal, às quais devem estar associados os apoios balneares e os apoios e equipamentos de praia. 2. As frentes de praia a sujeitar a concessão ou licença correspondem às frentes litorais das áreas de uso balnear (passivo) das praias dos tipos I, II e III. 3. A área afecta a cada concessão ou licença não pode exceder, medida paralelamente à frente litoral, 100 m. 4. As concessões ou licenças dos apoios de praia que envolvam a ocupação do areal dependerão das condições de estabilidade deste e serão definidas anualmente, em função do perfil existente. 5. Constituem excepção ao disposto nos números anteriores as concessões ou licenças atribuídas nos núcleos piscatórios, que se regem pelo disposto no artigo 37.º. Tipologias de Praia Os artigos 15º, 16º, 17º e 18º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, apresentam as expressões utilizadas para o cálculo da capacidade de carga e do número de estacionamentos necessários, assim como os condicionamentos para os estacionamentos e para a utilização do plano de água, nas praias do tipo I, II, III e IV respectivamente. Apoios e equipamentos De acordo com o artigo 20º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, as tipologias dos apoios de praia são as seguintes: Apoio de praia mínimo (APM); Apoio de praia simples (APS); Apoio de praia completo (APC); Apoio balnear (AB); Apoio de praia recreativo (APR). Os equipamentos permitidos na área do domínio público hídrico são os seguintes: Equipamento de praia (EP); Equipamentos (E). Os equipamentos (E) regem-se pelo disposto no n.º 2 do artigo 8.º do presente Regulamento. O dimensionamento dos apoios e equipamentos de praia encontra-se definido no artigo 21º da RCM n.º 142/2000, de 20de Outubro. Qualquer instalação destinada a apoio e equipamento de praia deve obedecer às regras estabelecidas no artigo 23º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro. As instalações associadas aos apoios e equipamentos de praia de praia obedecem aos parâmetros de dimensionamento e programas funcionais, definidos no artigo 22º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro. As condições a que estas devem obedecer encontram-se definidas no artigo 24º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro. 14 BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx

20 Ficha nº 44 PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA OVAR MARINHA GRANDE (POOC OVAR-MARINHA GRANDE) Cont. Intervenções de defesa costeira Como referido no artigo 44º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, as intervenções de defesa costeira abrangem um conjunto de acções consideradas imprescindíveis para a manutenção dos usos e actividades da orla costeira. As obras de defesa costeira subdividem-se em: a) Obras de defesa a manter, que abrangem um conjunto de obras de defesa existentes cuja manutenção é prevista no âmbito do POOC; b) Sistemas dunares a reconstituir, que englobam um conjunto de obras complementares às anteriores que visam impedir galgamentos; c) Outras obras de defesa costeira que abrangem um conjunto de intervenções temporárias ou experimentais que resultam de situações de risco. O regime a respeitar nas intervenções de defesa costeira está definido no artigo 45º. Unidades Operativas de Planeamento e Gestão (UOPG) De acordo com o artigo 48º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, as UOPG abrangem dois tipos de estudos ou projectos, agrupados nas seguintes categorias: a) Projecto de intervenção (PI), da iniciativa do INAG, das frentes marítimas da praia de Esmoriz e de Cortegaça; b) PMOT, que abrangem áreas urbanas e urbanizáveis e áreas de equipamentos e correspondem a planos de urbanização (PU) e de pormenor (PP). Das UOPG delimitadas na planta de síntese do POOC Ovar Marinha Grande e identificadas no número 2 do artigo 48º da RCM n.º 142/2000, de 20 de Outubro, nenhuma tem incidência na área de jurisdição da ARH Tejo, I.P.. Planos de Praia No âmbito do POOC Ovar Marinha Grande, são objecto de planos de praia as seguintes praias com incidência na área de jurisdição da ARH Tejo, I.P.: Valeiras S. Pedro de Muel; Concha Velha Pedras Negras. BIODESIGN, Lda FOT01RL2.docx 15

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