2ª FASE - AVALIAÇÃO DOS POOC NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ARH TEJO

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1 I. PERÍMETROS URBANOS Não existem situações a destacar ao nível dos perímetros urbanos na área abrangida pelo POOC Cidadela de Forte de São Julião da Barra. I.1. Descrição Sumária I.2. Proposta Antes da elaboração do POOC Na elaboração do POOC Proibição Limitação Sujeição a parecer Outras II. DESCONFORMIDADES II.1. Situação de desconformidade entre: II.2. Descrição Sumária 5 POOC PMOT (PDM) Falta de compatibilização entre Planos Incorrecção por erro de transferência de escala Difícil leitura Incorrecta geo-referenciação Outras POOC POOC Incoerência e desarticulação entre POOC contíguos o existente e as restrições de utilidade pública REN RAN DPH (Situações A, B, C e D) Outros (Situação E) POOC POPNSC Falta de compatibilização entre Planos (Situação M) Incorrecção por erro de transferência de escala (Situação L) Difícil leitura Incorrecta geo-referenciação Outras Situação A Alcatruz Praia do Forte O equipamento existente esta inserido na UOPG 1 do POOC, situando-se em DPM. Apesar de este se encontrar em funcionamento actualmente, não possui licença da CCDR-LVT para tal. Está previsto um estabelecimento de idêntica tipologia no POOC (cujo Programa está condicionado ao desenvolvimento do Plano de Pormenor desta UOPG). Situação B Esplanada Praia da Rainha Praia da Rainha; O estabelecimento encontra-se a laborar apesar de não possuir licença, tanto da CCDR-LVT, como da actividade económica. O estabelecimento não se adaptou ao POOC, uma vez que não se encontra inserido num Plano de Praia e consequentemente no POOC. Assim, o mesmo não é detentor de Alvará de Concessão nem de Licença de Utilização, desde a publicação do POOC Situação C Música Bar Praia da Rainha O estabelecimento encontra-se a laborar apesar de não possuir licença, tanto da CCDR-LVT, como da actividade económica. O estabelecimento não se adaptou ao POOC, uma vez que não se encontra inserido num Plano de Praia e consequentemente no POOC. Assim, o mesmo não é detentor de Alvará de Concessão nem de Licença de Utilização, desde a publicação do POOC Situação D Bolina Praia do Pescoço de Cavalo BIODESIGN, Lda FOT01RL1.docx 111

2 II.3. Proposta de: Equipamento licenciado pela ex-draot-lvt, até à data de publicação do POOC. Embora localizado na área de intervenção do POOC, encontra-se fora da área abrangida pelos Planos de Praia. Este facto levou à sua omissão e consequente ausência de proposta de intervenção no Plano. O estabelecimento não possui Alvará de Concessão, nem licença de utilização desde a publicação do POOC, por ausência de proposta de adaptação ao mesmo. Situação F Choupana Gordini São João do Estoril Equipamento que ocupa uma parcela de propriedade privada em DPM, com auto de delimitação e que até à data de publicação do Plano foi licenciada pela ex-draot-lvt ou apenas pela CM. Pelo facto estar localizado na área de intervenção do POOC, mas fora da área abrangida pelos Planos de Praia, ficou omisso e consequentemente sem proposta de intervenção no Plano. O equipamento não possui Alvará de Concessão, nem licença de utilização desde a publicação do POOC, por ausência de proposta de adaptação ao mesmo. Situação A Alcatruz Praia do Forte Encerrar o estabelecimento e demolir a estrutura. Situação B Esplanada Praia da Rainha Praia da Rainha O estabelecimento deverá ser mantido e integrado no POOC com a tipologia de Equipamento (E). Este deverá ser objecto de avaliação conjunta, promovida pela ARH Tejo I.P., com as entidades competentes, onde serão identificadas as intervenções a que este se deva submeter. Situação C Música Bar Praia da Rainha O estabelecimento deverá ser mantido e integrado no POOC com a tipologia de Equipamento (E). Este deverá ser objecto de avaliação conjunta, promovida pela ARH Tejo I.P., com as entidades competentes, onde serão identificadas as intervenções a que este se deva submeter. Situação D Bolina Praia do Pescoço de Cavalo O estabelecimento deverá ser mantido e integrado no POOC com a tipologia de Equipamento (E) e com as áreas actualmente ocupadas. Este deverá ser objecto de avaliação conjunta, promovida pela ARH Tejo I.P., com as entidades competentes, onde serão identificadas as intervenções a que este se deva submeter. Situação F Choupana Gordini São João do Estoril o A ARH Tejo deverá clarificar os limites da propriedade privada (Auto da delimitação/dpm) com os de DP, na parcela afecta a este estabelecimento. o O estabelecimento deverá manter-se e ser integrado com a tipologia de Equipamento (E) e com as áreas actualmente ocupadas. Antes da elaboração do POOC Na elaboração do POOC Proibição Limitação Sujeição a parecer Outras III. OUTROS CONSTRANGIMENTOS ÀS ESTRATÉGIAS MUNICIPAIS III.1. Situação de: III.2. Descrição Sumária 12 Necessidade de espaço para: Equipamentos Públicos Projectos de interesse municipal (Situações A, B, C, D, E, F, G, H, J, K e L) Outros: o Alteração do Toponímia (Situação I) Situação A Modelos de Gestão Costeira das zonas Balneares do 112 BIODESIGN, Lda FOT01RL1.docx

3 de É intenção da CM a implementação deste modelo de gestão aplicável a todas as praias com o intuito de melhorar a qualidade dos serviços públicos, potenciar a redução global de custos e a gestão mais eficaz dos recursos e dos meios a afectar, caminhando no sentido da Certificação Ambiental das Praias. A aplicação deste Modelo passa pela criação de uma Taxa a pagar ao pelos Concessionários, cuja indexação seja directamente proporcional à tipologia/área de cada concessão de cada praia, passando o a assumir tarefas que são actualmente da responsabilidade dos Concessionários de forma contratual. Situação B Sistema de Monitorização e Aquisição de Dados da Orla Costeira de Este sistema pretende monitorizar o comportamento do mar na orla costeira do concelho tanto no que diz respeito à dinâmica sedimentar, como também no que diz respeito à erosão das arribas, onde se pretende averiguar quais as áreas mais afectadas e consequentemente de risco e que meios de protecção costeira podem ser eficazes no combate à erosão costeira. Pretende-se também monitorizar e adquirir dados relativos às correntes, ondulação, movimentação dos fundos marinhos, subida do nível do mar e a um conjunto de dados relativos à hidrodinâmica e parâmetros ambientais como a salinidade, ph, temperatura e clareza da água. Estes dados permitem caracterizar a área marítima do concelho de forma a poder adoptar e implementar medidas de preservação e protecção da Orla do Concelho. Situação C Obras de Protecção Costeira no troço Palácio Palmela/Piscina Alberto Romano Necessidade de intervenções de protecção costeira, com introdução de enrocamentos junto à orla marítima destes dois espaços contíguos. Situação D Enchimento Artificial das praias do Concelho de. Uma vez que as praias são activos de grande importância, em termos de tecido económico, do concelho, é da maior importância a sua preservação e requalificação. Assim, o levantamento de alguns planos de praia e a análise da dinâmica sedimentar é fundamental para o estudo e reconfiguração dos areais através de recargas de areia, cuja origem e granulometria resulta dos estudos em elaboração e dos dados recolhidos. As praias de com necessidade de recarga artificial são: Carcavelos (no troço entre o Bar do Moinho até ao Restaurante Pastorinha); Parede; Bafureira; S. Pedro do Estoril; Azarujinha; Poça; Duquesa. Situação E Recife Artificial em São João Implementação de uma estrutura de protecção costeira, de forma a criar um ancoradouro em S. João do Estoril, destinado à instalação do Submarino Barracuda. A implementação desta estrutura irá criar uma zona de mar flat, propícia para a implementação de um espaço museológico. Este espaço em articulação com a adaptação museológica do submarino poderá vir a integrar a Rede de Museus do Concelho. Situação F Espaço Museológico Submarino NRP Barracuda O Submarino NRP Barracuda, doado pela Marinha Portuguesa ao de, será alvo de transformação para adaptação à função museológica. Por solicitação da Marinha, o submarino não deverá ser sujeito a condições de agitação marítima. Situação G Recife Artificial em S. Pedro do Estoril Criação de uma estrutura de protecção costeira que possibilite uma apropriada modelação da agitação marítima, criando uma onda de características previamente definidas, sob a forma de Recife Artificial (RAS). A implementação do RAS assume-se como um objectivo estratégico para a implantação de uma gestão de controlo do desgaste da Orla Costeira, associado ao desenvolvimento da prática do surf no concelho. Para além dos benefícios inerentes à prática do surf, o RAS potencia o desenvolvimento da fauna e da flora aquática e protege a costa retendo a areia nas praias ou obrigando os portos. BIODESIGN, Lda FOT01RL1.docx 113

4 Situação H Centro de Surf de São Pedro do Estoril Criação/implementação de uma Estrutura de Apoio às Actividades Náuticas do Litoral de, destinada aos praticantes das modalidades surf, bodyboard, kayak-surf, entre outras modalidades. Este equipamento pretende fornecer diversos serviços de interesse desportivo e turístico na área da formação (aluguer de material e segurança náutica entre outros), possibilitará a utilização de balneários para mudança de roupa e guarda de objectos pessoais, antes e depois da prática da actividade. Situação I Alteração da Toponímia A toponímia do local onde está implantado o Centro de Interpretação, identificada no POOC, está incorrecta, uma vez que esta é Pedra do Sal e não Ponta do Sal. Situação J Recuperação e requalificação do Pontão da Praia das Avencas O estado de degradação apresentado pelo pontão da Praia das Avencas é preocupante, pelo que se justifica uma urgente intervenção de recuperação e requalificação, evitando a sua total destruição. Situação K COOL, Centro Operacional de Monitorização do Litoral de Espaço Municipal de Recolha e Tratamento dos dados recolhidos através tanto do Sistema de Monitorização e Aquisição de Dados, como do AquaSig e do Sistema Complementar de Monitorização em tempo real, localizado preferencialmente junto ao litoral. Este poderá ainda assumir características de Centro de Informação que poderá ser contactado pelos utentes no sentido de saberem as condições das praias, nomeadamente em termos de mar e qualidade das águas balneares. Situação L Quarteirão a Sul da Estrada Marginal (Monte Estoril) Passo do Caçador Na planta síntese do POOC no quarteirão a sul da Estrada Marginal predomina a classe de espaço de valorização e desenvolvimento turístico. No entanto, existe um terreno desocupado parcialmente classificado como espaço de lazer e valorização paisagística. No entender da CM esta classificação deverá ser revista uma vez que o terreno apresenta características urbanas/turísticas e não de espaço de lazer e valorização paisagística. III.3. Proposta Situação L Quarteirão a Sul da Estrada Marginal (Monte Estoril) Passo do Caçador A CM propõe que a mancha da espaço de valorização e desenvolvimento turístico inclua a área do quarteirão a sul da Estrada Marginal, permitindo a criação de um estabelecimento hoteleiro de elevada qualidade e a inclusão de espaços verdes de fruição pública. É proposto ainda o reajuste da mancha, excluindo a área de moradias localizadas a nascente, passando a áreas urbanizadas e de urbanização programada. Antes da elaboração do POOC Na elaboração do POOC Proibição Limitação Sujeição a parecer Outras: IV. SITUAÇÕES DE EDIFICABILIDADE EM ZONAS DE ARRIBA IV.1. Situação de: Não foram identificadas situações de edificabilidade em zonas de arriba no Concelho de, ao nível do POOC em vigor Situações de: Perigosidade para pessoas e bens Ocupação de áreas do Domínio Hídrico, incluídas na margem das 114 BIODESIGN, Lda FOT01RL1.docx

5 IV.2. Descrição Sumária IV.3. Proposta águas do mar Ocupação de áreas de elevado valor natural, biofísico e paisagístico Antes da elaboração do POOC Na elaboração do POOC V. UOPG PREVISTAS EM POOC Proibição Limitação Sujeição a parecer Outras V.1. Situação de: V.2. Descrição Sumária 2 Situações de: Inadequabilidade da área abrangida Inadequabilidade do programa Pertinência da UOPG Obtacularização ao desenvolvimento de Planos de Praia Outras Situação A UOPG 4 Plano de Pormenor da Zona Ribeirinha de O Regulamento do POOC determina no artigo 91º que a CM, em articulação com o INAG, deverá elaborar o Plano de Pormenor da Zona Ribeirinha de. Dos objectivos propostos no regulamento existem vários objectivos que se encontram ultrapassados, como é o caso dos estacionamentos subterrâneos e da repavimentação da Alameda dos Combatentes da Grande Guerra e parte do Passeio D. Luís I e, ainda pedonalização da Praça 5 de Outubro. Assim, a CM considera que a área afecta ao PP não carece da elaboração de um Plano Pormenor específico, atendendo à sua reduzida dimensão, podendo as acções referidas nas alíneas a), b), c) e f) do artigo 91º do Regulamento do POOC ser alcançadas através de projectos de intervenção sob responsabilidade da CMC, em articulação com as entidades externas competentes. Situação B UOPG 1 Plano de Pormenor da Zona de S. João e da Envolvente do Forte de Santo António O Regulamento do POOC determina no artigo 88º que a CM, em articulação com o INAG, deverá elaborar o Plano de Pormenor da Zona de S. João e da envolvente do Forte de Santo António. A CM não considera indispensável a elaboração do PP para alcançar os objectivos da UOPG, uma vez que o edificado existente está consolidado e relativamente bem conservado, sobrando poucos espaços para novas construções. Acresce ainda o facto de muitas das construções existentes nesta área se encontrarem protegidas no âmbito do Catálogo Inventário Municipal do Património Arquitectónico. V.3. Proposta Situação A UOPG 4 Plano de Pormenor da Zona Ribeirinha de A CM propõe que as acções referidas nas alíneas a), b), c) e f) do artigo 91º do Regulamento do POOC, sejam enquadradas num Plano de Praia. Sugere ainda a criação de uma construção mista, de carácter efémero e elevada qualidade arquitectónica, para instalação de uma cafetaria/bar de apoio à praia, no alinhamento do edifício da Lota e do Largo do Pelourinho, garantindo também espaço para a realização de eventos. Situação B UOPG 1 Plano de Pormenor da Zona de S. João e da Envolvente do Forte de Santo António A CM propõe que as acções previstas no número do 2, do artigo 88º do Regulamento do POOC, nomeadamente a reabilitação do Forte de Santo António com vista à sua musealização e criação de um parque ambiental nos BIODESIGN, Lda FOT01RL1.docx 115

6 terrenos envolventes, sejam desenvolvidas através de projectos de intervenção sob responsabilidade da CMC, em articulação com entidades externas competentes. Antes da elaboração do POOC Na elaboração do POOC Proibição Limitação Sujeição a parecer Outras: VI. PLANOS DE PRAIA VI.1. Reavaliação de propostas relativas a Apoios de Praia e Equipamentos no que respeita a: VI.2. Descrição Sumária VI.3. Proposta Proposta Localização Tipologia Dimensionamento Características de construção Omissões Outras: Tendo como base o Levantamento arquitectónico elaborado pela CM/DAM/Divisão do Litoral (2007) sobre o qual foi emitido parecer da CCDR- LVT, resultou um Relatório que identifica, descritiva e cartograficamente o horizonte de situações a Reavaliar as propostas existentes nos actuais POOC relativamente a Apoios de Praia e Equipamentos, do POOC Cidadela de Forte de S. Julião da Barra no que diz respeito: o Localização; o Tipologia; o Dimensionamento; o Características; o Construção; o Omissões. Antes da elaboração do POOC Na elaboração do POOC : Sujeição a parecer Outras VII. SITUAÇÕES DE INSTABILIDADE COSTEIRA 4 VII.1. Situação de: VII.2. Descrição Sumária VII.3. Proposta Situação de: Evolução de Arriba Perda de sedimentos Estruturas de protecção costeira em risco Edificações em risco Outras: Situações identificadas no relatório de Sinalização de Locais e Áreas de Risco em Troços de Costa e Zonas Balneares do Concelho de, datado de Novembro 2009 Antes da elaboração do POOC 116 BIODESIGN, Lda FOT01RL1.docx

7 SÍNTESE Na elaboração do POOC Proibição Limitação Sujeição a parecer Outras: Remoção dos materiais em risco de queda nos pontos críticos Não foi identificada qualquer situação, ao nível dos perímetros urbanos existentes na área de intervenção do POOC. A maior parte das situações de desconformidade, assinaladas no Ponto II do Inquérito (4 das 5), remontam a situações de desconformidade entre o existente no terreno e as restrições de utilidade pública, nomeadamente o Domínio Público Marítimo. As situações B, C e D correspondem a situações idênticas. Nestas os equipamentos encontram-se a laborar sem licença quer da CCDR-LVT, quer de actividade económica. Embora estejam localizados na área de intervenção do POOC, a sua localização não é abrangida pelos Planos de Praia, não existindo proposta de intervenção para estes. Estes não são detentores de Alvará de Concessão nem de Licença de Utilização, desde a publicação do POOC. Apesar desta situação, a CM propõe a sua integração na área do POOC, com a tipologia de equipamento. No entanto, estes serão objecto de avaliação conjunta, promovida pela ARH Tejo I.P., com as entidades competentes, onde serão identificadas as intervenções a que este se deva submeter. Todas as situações identificadas no ponto III Outros, à excepção da situação I, que corresponde a uma necessidade de alteração de toponímia, correspondem a projectos de interesse municipal. Ainda que englobadas na mesma categoria, estas situações correspondem a diferentes necessidades. Assim: o Na situação A é proposto pela CM a implementação de um modelo de gestão costeira com o intuindo de melhorar a qualidade ambiental das praias, por forma a alcançar a Certificação Ambiental das Praias. A aplicação deste modelo passa pela criação de uma taxa paga pelos concessionários ao município, cuja indexação é directamente proporcional à tipologia/área da concessão. o Na situação B é descrita a intenção da CM em criar um sistema de monitorização e aquisição de dados da orla costeira de, que permitam caracterizar a área marítima do concelho, de forma a poder adoptar e implementar medidas de preservação e protecção da orla do Concelho. Este pretende monitorizar não só a dinâmica sedimentar da costa, como também a erosão a que as arribas estão sujeitas. Este deverá ainda monitorizar e adquirir dados relativos às correntes, ondulação, movimentação dos fundos marinhos, subida do nível do mar e a um conjunto de dados relativos à hidrodinâmica e parâmetros ambientais como a salinidade, ph, temperatura e clareza da água. o A situação C corresponde à necessidade de intervenções de protecção costeira, com introdução de enrocamentos junto à orla marítima. o A situação D reflecte a importância da realização de levantamentos de alguns planos e da análise sedimentar, uma vez que estes inputs são fundamentais para o estudo e reconfiguração dos areais através de recargas de areia, cuja origem e granulometria resulta dos estudos em elaboração e dos dados recolhidos. o Nas situações E e G é referido a necessidade de implementação de uma estrutura de protecção costeira, nas praias de S. João e S. Pedro do Estoril. Apesar de corresponderem a intervenções iguais, o propósito a que as mesmas se destinam é distinto. Assim, na situação E, a implementação do recife artificial destina-se a criar um ancoradouro, destinado à instalação do Submarino Barracuda. A implementação do recife artificial, na situação G, assume-se como um objectivo estratégico para a implantação de uma gestão de controlo do desgaste da Orla Costeira, associado ao desenvolvimento da prática do surf no concelho. o Associado à implementação de um recife artificial de São João do Estoril, está a situação F, uma vez que neste caso a CM refere a intenção de adaptar o submarino à função museológica e, por solicitação da Marinha, não deverá estar sujeito a condições de agitação marítima. o Na situação H é proposta a criação/implementação de uma estrutura de apoio às actividades náuticas do litoral de, destinada aos praticantes das modalidades surf, bodyboard, kayak-surf, entre outras modalidades. o A situação I corresponde a uma incorrecção de toponímia, pois a localização do Centro de Interpretação identificado no POOC esta é designada por Ponta do Sal, quando deveria ser Pedra do Sal. o O estado de degradação do pontão da Praia das Avencas é abordado, no ponto J, no qual é referido a urgência de intervenções de recuperação/requalificação para evitar a sua total destruição. o Na situação K é expressa a intenção da CM na implementação de um Espaço de Recolha e Tratamento dos dados recolhidos, em tempo real, através do AquaSig e do Sistema Complementar de BIODESIGN, Lda FOT01RL1.docx 117

8 Monitorização. Este poderá assumir ainda características de Centro de Informação, podendo ser contactado pelos utentes, no sentido de saberem as condições das praias. o A última situação identificada, neste ponto, corresponde a proposta de reclassificação do quarteirão a sul da Estrada Marginal, uma vez que o terreno apresenta características urbanas/turísticas e não de espaço de lazer e valorização paisagística. Não foram identificadas situações de edificabilidade em zonas de arriba no Concelho de, na área do POOC em vigor. Em ambas as situações identificadas no Ponto V, a CM refere que elaboração dos PP previstos para as UOPG 1 e 4 poderá não ser necessária. Na situação A, a CM refere como argumentos a reduzida dimensão da área afecta ao PP, a concretização alguns dos objectivos propostos neste e ainda o facto de as restantes acções previstas poderem ser concretizadas através de projectos de intervenção. À semelhança da situação anterior, também na situação B, a CM não considera indispensável a elaboração de PP, uma vez que o edificado existente está consolidado e relativamente bem conservado, existindo poucos espaços para novas construções. Os casos de situações associadas a equipamentos e/ou apoios de praia, localizados fora dos de Planos de Praia, actualmente delimitados nos POOC em vigor, que impõem reavaliação/rectificação de tipologias, áreas, etc., encontram-se referenciados no ponto II do Inquérito. As situações referentes à localização, tipologia, dimensionamento, características, construções e omissões dos apoios e equipamentos de praia, definidos nos planos de praia, foram identificados no Relatório, que teve como base o Levantamento arquitectónico elaborado pela Câmara Municipal de /DAM/Divisão do Litoral (2007) sobre o qual foi emitido parecer da CCDR-LVT. As situações de instabilidade costeira, encontram-se inventariadas no Relatório de Sinalização de Locais e Áreas de Risco em Troços de Costa e Zonas Balneares do Concelho de datado de Novembro de BIODESIGN, Lda FOT01RL1.docx

9 2. SITUAÇÕES QUE POSSAM CONFIGURAR MEDIDAS PREVENTIVAS OU DE SUSPENSÃO

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