Lukács: a categoria de sujeito crítica
|
|
- Mikaela Aldeia Diegues
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais do IV Simpósio Lutas Sociais na América Latina ISSN: Imperialismo, nacionalismo e militarismo no Século XXI 14 a 17 de setembro de 2010, Londrina, UEL GT 8. Marx e marxismos latino-americanos Lukács: a categoria de sujeito sujeito-objeto objeto idêntico e sua crítica Rodolfo Palazzo Dias* Introdução No presente trabalho tivemos o esforço de desenvolver uma discussão sobre Georg Lukács, um dos autores mais importantes do marxismo do século XX, nos focalizando em certos aspectos filosóficos das obras do autor. Diante desse objetivo, tínhamos algumas opções para desenvolver o presente trabalho: ou nos concentraríamos em uma categoria específica contida na obra e, a partir disso, faríamos um trabalho de descrição da categoria; ou então abordaríamos alguma categoria importante do autor e buscaríamos o significado desta dentro do conjunto da obra. Tendo em vista que a concepção de ciência de Lukács, como é colocada no Prefácio de 1967 de História e consciência de classe, se opõe ao caráter contemplativo e descritivo da ciência burguesa, acreditamos ser mais coerente com esta linha teórica uma análise do significado da categoria do que uma descrição desta. Optamos por esse tipo de análise mesmo tendo em conta que, devido às limitações de espaço, esta possuirá um caráter * Mestrando em Ciência Política do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas. Membro do Grupo de Pesquisa Neoliberalismo e relações de classes IFCH/UNICAMP. End. eletrônico: rodolfo.dias@gmail.com. GT 8. Marx e marxismos latino-americanos 11
2 ensaístico e servirá muito mais à colocação preliminar de alguns problemas do que à formulação de conclusões sobre o conjunto da obra de Lukács. Sendo assim, discutiremos uma categoria específica presente na obra História e consciência de classe (publicada pela primeira vez no começo da década de 1920), e observaremos como se desenvolve a crítica a essa categoria nos textos posteriores de Lukács, principalmente no Prefácio de 1967 e na Ontologia do Ser social (em específico no capítulo A falsa e a verdadeira ontologia de Hegel ). A categoria a que nos referimos é a de sujeito-objeto idêntico, que produziu a autocrítica posterior de Lukács de ser mais hegeliano que Hegel, ou, como está traduzido no Prefácio que utilizamos, de um hegelianismo exacerbado. Essa categoria está presente dentro da obra História e consciência de classe, cumprindo a função de delegar ao proletariado o papel histórico de rompimento com a realidade reificada presente dentro do capitalismo. Utilizaremos como textos em que Lukács expressa sua autocrítica o Prefácio de 1967, e A falsa e a verdadeira ontologia de Hegel, presente na obra Ontologia do ser social. O primeiro texto possui um conteúdo crítico referente à própria obra História e consciência de classe, já que foi escrito com o objetivo de iniciar a reedição desta em 1967, período este em que Lukács já havia alterado sua perspectiva. No segundo texto, além da autocrítica, encontramos críticas às próprias categorias de Hegel, ao lado de afirmações que representam a nova perspectiva assumida pelo autor. Utilizamos como principal comentador a respeito da utilização do conceito sujeito-objeto idêntico István Mészáros, já que este, além de ter tido contatos diretos de pesquisa com Lukács, também busca fazer uma análise histórico-política de Lukács, para além de uma avaliação puramente filosófica. Nosso objetivo discutindo a categoria sujeito-objeto idêntico é observarmos a concepção de ciência que Lukács1 desenvolve na Ontologia do ser social, desenvolvimento esse que passa por uma revisão crítica não só da ontologia de Hegel como também da forma como ele, em História e consciência de classe, se apropriou da categoria de sujeito-objeto idêntico. Um adendo necessário antes de iniciarmos é de que nossa proposta não é de estabelecer uma unidade entre o Prefácio de 1967 e a Ontologia do ser social ; Sérgio Lessa (2005) já ressaltou as diferenças entre os dois textos quanto à concepção de metodologia de ambos. Levando essa análise em consideração, buscamos no Prefácio de 1967 muito menos uma 1 Na tentativa de facilitarmos a exposição, trataremos Lukács enquanto autor de História e consciência de classe como jovem Lukács, e o autor do Prefácio de 1967 e da Ontologia do ser social como Lukács da maturidade. GT 8. Marx e marxismos latino-americanos 12
3 concepção de metodologia e muito mais a crítica feita ao conceito de sujeito-objeto idêntico. A categoria sujeito-objeto idêntico Em História e consciência de classe, quando Lukács trata do processo de rompimento da reificação, coloca: esse rompimento é possível apenas como conscientização das contradições imanentes do próprio processo. Apenas quando a consciência do proletariado é capaz de indicar o caminho para o qual concorre objetivamente a dialética do desenvolvimento, sem no entanto poder cumpri-lo em virtude da sua própria dinâmica, é que a consciência do proletariado despertará para a consciência do próprio processo; somente então o proletariado surgirá como sujeito-objeto idêntico da história, e a sua práxis se tornará uma transformação da realidade. Se o proletariado for incapaz de dar esse passo, a contradição permanecerá sem solução e será reproduzida numa potência superior, (...) (LUKÁCS, 2003, p.391). Como podemos observar na citação acima, o papel que o sujeitoobjeto idêntico cumpre dentro dos escritos de juventude de Lukács é o de rompimento com a realidade reificada existente dentro da sociedade capitalista. Esse rompimento dependeria tanto de uma dialética do desenvolvimento processada objetivamente como da construção de uma consciência de classe (do proletariado) que orientaria esse desenvolvimento, tendo essa segunda variável uma importância maior. Tal papel é bem diverso do que tal categoria cumpre dentro do esquema hegeliano, segundo a interpretação de Lukács da maturidade. Como avalia o autor, o surgimento desse sujeito-objeto é de tipo lógico-filosófico em Hegel (Ibid, 2003, p.24). Este, ao tentar superar simultaneamente o elemento mecanicista do materialismo (doutrina iluminista da mimese) e o elemento transcendente-subjetivista do idealismo kantiano (Ibid, 1979, p.35), utilizou-se da identidade entre sujeito e objeto, em retorno a Spinoza, para estabelecer uma forma de conexão entre os sujeitos e a realidade exterior aos sujeitos. Seguindo uma doutrina filosófica que tem por objeto a totalidade, Hegel buscaria através de um postulado lógico (a identidade entre sujeito e objeto) afirmar a identidade entre o conhecedor e o conhecido (Ibid, 1979, p.34). Sendo esta para Hegel uma identidade necessária para a construção do conhecimento cientifico, processa-se uma identidade que tem por fundação uma organização lógica, mas atribui-se a esta um conteúdo ontológico. A avaliação crítica de Lukács sobre tal conceito em Hegel não é no sentido de negar a existência de um sujeito coletivo. A simples afirmação de um sujeito que vai além da dimensão do individuo (o espírito, como pode GT 8. Marx e marxismos latino-americanos 13
4 ser chamado) não pode, por si só, ser considerado como ilegítimo ontologicamente. O conjunto de relações sociais, mesmo que produzidas pela inter-relação das ações individuais, possui certa autonomia em relação ao homem singular, possibilitando ontologicamente a afirmação das conexões dinâmico-contraditória de atos individuas enquanto um ser sui generis (Ibid, 1979, p.31). Portanto, o problema do conceito de sujeito-objeto idêntico em Hegel sofre a crítica de Lukacs não por afirmar um sujeito que vai além da esfera dos indivíduos; a crítica ao autor é que... ele sobrecarregou as categorias lógicas de conteúdos ontológicos, englobando incorretamente em suas articulações relações ontológicas, além de ter deformado de várias maneiras os importantíssimos conhecimentos ontológicos novos ao forçar seu enquadramento dentro de formas lógicas. (Ibid, 1979, p.42-43). 2 O problema (mas que, em relação aos seus contemporâneos, representou um avanço) é que a ontologia hegeliana encontra sua expressão dentro de categorias lógicas; e como Lukács maduro coloca, quando trata dos objetos e conexões da realidade, o aspecto lógico pode no máximo representar um momento de sua constituição, a qual se apresenta, ao contrário, multilateral por essência e conteúdo (Ibid, 1979, p.43). A grande crítica produzida pelo Lukács maduro da categoria de sujeito-objeto idêntico é, portanto, a caracterização, através de postulado lógico, do processo histórico real. Porém, a categoria em Hegel permaneceria de ordem lógico-filosófica; já na obra História e consciência de classe, essa categoria passa a ser entendida enquanto processo histórico concreto. O objeto, que seria o conjunto social que está inserido dentro de uma realidade social reificada, torna-se sujeito no momento em que toma consciência do processo dialético de desenvolvimento; ao tomar consciência dessa situação de constrangimento, a ação da classe constrangida se direciona no sentido de transformação dessa realidade, tornando-se sujeito do processo histórico de supressão da realidade reificada, ou seja, do capitalismo. A princípio parece que Lukács, nessa operação, encontra a construção lógico-metafísica da Fenomenologia do espírito efetivada ontologicamente no ser e na consciência do proletariado, o que na época em que foi escrita História e 2 Para a crítica desse aspecto de Hegel ver Maria Teresa Buonomo Pinho (2005) que faz além da crítica da deformação a que são submetidos os fatos ontológicos a fim de serem forçados a entrar em formas lógicas, também trata da conseqüência lógica de fim da história ao Hegel postular à realização da idéia na sociedade de sua época, e também resgata a crítica de Marx à Filosofia do Direito. GT 8. Marx e marxismos latino-americanos 14
5 consciência de classe oferecia uma justificativa filosófica para a revolução proletária. (Ibid, 2003, p.24). Mas a autocrítica lukasciana do Prefácio de 1967 busca desconstruir esse argumento: Será que um sujeito-objeto idêntico é efetivamente produzido por um autoconhecimento, por mais adequado que seja, mesmo que tenha como base um conhecimento adequado do mundo social, ou seja, será que ele é produzido numa consciência de si, por mais completa que seja? Basta formular a questão com precisão para respondê-la negativamente. Pois, mesmo que o conteúdo do conhecimento possa ser referido ao sujeito do conhecimento, o ato do conhecimento não perde com isso seu caráter alienado. Foi justamente na Fenomenologia do espírito que Hegel rejeitou, com razão, a realização místico-irracional do sujeito-objeto idêntico, a intuição intelectual de Schelling, e exigiu uma solução filosoficamente racional do problema. Seu forte sentido de realidade manteve essa exigência; sua construção universal mais geral culmina, é verdade, na perspectiva de sua realização efetiva, mas ele nunca mostra concretamente como essa exigência pode cumprir-se no interior do seu sistema. (2003, p.25) Percebemos assim que em Hegel o sujeito-objeto idêntico permanece em sua fundação lógica; o que Mészáros (2002) chama de ser mais hegeliano que Hegel, ou a autocrítica de Lukács de que assumiu um hegelianismo exacerbado (LUKÁCS, 2003, p.25), significa que, utilizando a categoria sujeito-objeto idêntico na obra História e consciência de classe, Lukács foi além de Hegel no sentido de sobrecarregar esta categoria lógica de conteúdo ontológico. Pensando que o aspecto lógico apreende somente um momento da realidade multilateral, estabelecer uma categoria lógica como o ápice de uma relação ontológica entre sujeito e objeto já representaria uma limitação na capacidade de apreensão da realidade ontológica. Lukács, em História e consciência de classe, segue adiante nessa linha de Hegel; mais do que atribuir à categoria lógica um papel ontologicamente insustentável (LUKÁCS, 1979, p.35), ele atribui a um ator social concreto essa função que a categoria possui no esquema filosófico, limitando a própria capacidade analítica do autor da realidade empírica que o proletariado vivia na época em que a obra foi escrita, como destaca Mészáros (2002, p.438). Nesse momento é importante destacarmos o contexto na qual História e consciência de classe foi escrita. No início da década de 1920, Lukács testemunhou não apenas a intervenção estrangeira e o esmagamento da revolução na Hungria, mas também o refluxo da onda revolucionária européia que havia lhe dado uma esperança messiânica quando da sua conversão ao comunismo (MÉSZÁROS, 2002, p.439). Por isso Mészáros logo após insiste que o conceito de sujeitoobjeto idêntico não pode ser apenas compreendido em termos de herança GT 8. Marx e marxismos latino-americanos 15
6 hegeliana, mas sim que deve ser compreendido também em sua importância política, de assegurar a vitória da revolução proletária em um momento em que o movimento estava perdendo força. Portanto, a obra História e consciência de classe mesmo possuindo limitações quanto à interpretação da realidade do movimento operário de sua época, cumpriu um papel político importante enquanto posição política de incentivo ao movimento revolucionário que havia perdido fôlego. E nesse sentido, Lukács maduro avalia: Mesmo quando uma teoria não expressava a essência objetiva da grande crise, mas apenas uma tomada de posição típica diante dos problemas fundamentais, ela ainda podia adquirir um certo significado histórico. Esse era o caso, creio hoje, da História e consciência de classe. (LUKÁCS, 2003, p.29). Isso não significa que a perspectiva de Lukács se trata de uma inevitabilidade do sucesso da revolução proletária. Como destaca Mészáros (2002, p ), Lukács possuía pleno acordo com a tese de Rosa Luxemburgo de socialismo ou barbárie. A dialética do desenvolvimento, mesmo revelando a realidade contraditória da sociedade capitalista, não é suficiente se o proletariado falhar em sua missão histórica de tomar consciência desta realidade e tornar-se o sujeito transformador desta. Portanto, o processo de surgimento do sujeito-objeto idêntico não é automático, mas sim problemático. Esse problema é determinado ontologicamente porque a tomada de consciência ocorreria no nível concreto da classe proletária. E nesse momento, o problema da ideologia surge no horizonte do autor. Pensando a revolução como um processo concreto e o surgimento do sujeito-objeto idêntico também como concreto, haveria um processo de relações sociais a nível ontológico que permitiria esse surgimento; aqui entra o papel do Partido enquanto atividade ideológica esclarecedora (MÉSZÁROS, 2002, p.425). Podemos observar que o problema aqui não é o afastamento que a teoria assume da realidade, pelo contrário, é a forma como a proximidade entre teoria e concreto se realiza sobre essa perspectiva. Como coloca Mészáros: a substância tangível das relações concretas, materiais e sociais subjacentes é metamorfoseada em um enigma metafísico cuja solução apenas pode assumir a forma de algum postulado ideal irrealizável, decretando a identidade entre sujeito e objeto. (MÉSZÁROS, 2002, p.427). A idéia de decreto do Mészáros sintetiza bem o problema da categoria sujeito-objeto idêntico ; uma relação lógica é imposta às relações concretas. E aqui devemos fazer mais um adendo GT 8. Marx e marxismos latino-americanos 16
7 quanto à concepção do Jovem Lukács sobre o vir-a-ser. Segundo Mészáros... No ensaio acerca da Reificação e a consciência do proletariado, o critério de verdade também é identificado por Lukács como pertinência à realidade (...), realçando novamente a dimensão ética orientada-para-apraxis da concepção de conhecimento não-epistemológica do autor. E ele deixa claro que a realidade da qual está falando não é de modo algum idêntica à existência empírica. Esta realidade não é, ela vem a ser. (MÉSZÁROS, 2002, p.437). Como podemos ver, a concepção de verdade em Lukács se diferencia de uma concepção descritiva ou contemplativa de ciência. Portanto, uma crítica que leve em consideração apenas o fato de o sujeito-objeto idêntico não existir no momento histórico fica somente como uma crítica externa ao desenvolvimento teórico do autor; orientada muito mais por um critério popperiano de falseabilidade do que por um critério materialista da Filosofia da Praxis. O problema, muito mais do que o fato de o sujeito-objeto existir ou não, é se ele pode existir. A formulação dessa categoria ocorre muito menos através de observação de tendências existentes na realidade e muito mais como uma forma lógica de prever uma conciliação das contradições existentes. E nesse sentido torna-se decreto. Se observarmos as tendências existentes na realidade, somos levados a problematizar muito mais a separação entre sujeito e objeto do que sua unidade. Como coloca Karl Marx nos Grundrisse, em sua discussão com Proudhon sobre o sujeito e objeto nas relações do homem com a natureza: As condições originais de produção não podem inicialmente ser produzidas como tais elas não são resultado da produção (...) pois se esta aparece, de um lado, como a apropriação dos objetos pelos sujeitos, aparece igualmente, de outro lado, como a moldagem, a sujeição dos objetos por e para um propósito subjetivo; a transformação dos objetos em resultados e repertórios da atividade subjetiva. O que requer explicação não é a unidade de seres humanos vivos e ativos com as condições naturais, inorgânicas do seu metabolismo com a natureza, e portanto de sua apropriação da natureza; nem este é o resultado de um processo histórico. O que devemos explicar é a separação dessas condições inorgânicas da existência humana da sua existência ativa, uma separação que apenas é completamente realizada na relação entre trabalho assalariado e capital. (Apud, Mészáros, 2002, p.428. grifos nosso). Se considerarmos o processo de reificação de Lukács em História e consciência de classe ao lado do processo histórico, descrito acima por Marx, de separação das condições inorgânicas de existência humana da sua existência ativa, o sujeito-objeto idêntico torna-se uma afirmação construída logicamente que busca defender uma inversão de todo o GT 8. Marx e marxismos latino-americanos 17
8 processo histórico que existe até o momento; o oposto da separação entre sujeito e objeto. Diante disso, sujeito-objeto idêntico não é algo produzido através da explicação do processo histórico, mas é apenas uma inversão abstrata deste. Mas aqui devemos ter em conta o significado que tal inversão tem na perspectiva do Lukács. Como Mészáros afirma, a reconstrução qualitativamente diferente da unidade entre trabalho vivo, como sujeito ativo, e as condições objetivas exigidas para o exercício das energias humanas criativas (MÉSZÁROS, 2002, p.429) é uma afirmação não só possível, mas identifica o projeto socialista como projeto alternativo ao capitalismo. O problema não é afirmar a unidade entre sujeito e objeto no sentido de lutar contra a separação destes em nossa sociedade. O problema é organizar essa unidade em uma categoria, atribuir a essa categoria um papel histórico e delegar esse papel histórico a uma determinada classe. Isso tudo através de um exercício de abstração. E nesse sentido, a insustentabilidade ontológica que Lukács da maturidade atribuiu à categoria de sujeito-objeto idêntico em Hegel diz respeito não somente à não-existência de tal sujeito, mas que este é elaborado em descompasso com o processo histórico concreto. E esse descompasso existe pela própria característica da categoria, que unifica arbitrariamente o sujeito e o objeto histórico sem uma base ontológica que a justifique. Conclusão Nosso trabalho buscou tratar da crítica da categoria sujeito-objeto idêntico, pois foi essa auto-critica de Lukács que o permitiu produzir a diferenciação entre os conceitos de alienação e objetivação e foi essa diferenciação que o permitiu tomar desvios de trilhas equivocadas assumidas em História e consciência de classe e o levou ao desenvolvimento de estudos que partiram de Hegel, passando pelo projeto de obra sobre economia política, até chegar à tentativa de uma ontologia do ser social (LUKACS, 2003, p.47). Para tratarmos de como a alteração das categorias alienação e objetivação tiveram importância na formulação da concepção ontológica de conhecimento em Lukács, isso iria requerer um novo trabalho. Mas mesmo sem esse debate importante, arriscamos fazer uma diferenciação entre a análise que utilizava a categoria sujeito-objeto idêntico e a análise ontológica. Enquanto a primeira encontrava a sua realização em categorias lógicas, as categorias ontológicas têm por fundamento a realidade em si, GT 8. Marx e marxismos latino-americanos 18
9 mesmo possuindo níveis altos de abstração. Enquanto a categoria sujeitoobjeto idêntico parte do princípio de uma articulação abstrata, a ontologia tem por fundamento as articulações do real. Sabemos que nosso trabalho não traz respostas conclusivas sobre o significado das categorias ontológicas desenvolvidas por Lukács em A ontologia do ser social. Acreditamos que para tal esforço é necessário tempo e espaço muito maiores, assim como uma análise da obra como um todo. Como permanecemos mais na análise do texto d A falsa e a verdadeira ontologia de Hegel, acreditamos que nossa principal contribuição é justamente mostrar qual a origem teórica da concepção de ontologia de Lukács, que seria a reformulação filosófica da qual faz parte fundamental a crítica à categoria sujeito-objeto idêntico. Bibliografia CROCCO, Fábio Luiz Tezini. Geórg Lukács e a reificação: teoria da constituição da realidade social. Kinesis. V1, nº INWOOD, Michael. Dicionário Hegel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar LESSA, Sérgio. Lukács: ética e política. Chapecó: Argos LESSA, Sérgio. Lukács: Ontologia e transição. Comunicação apresentada no 4º colóquio Marx-Engels LUKÁCS, Georg. História e consciência de classe. São Paulo: Martins Fontes LUKÁCS, Georg. Ontologia do ser social: a falsa e a verdadeira ontologia de Hegel. São Paulo: Editora Ciências Humanas MEGILL, Kenneth. Georg Lukacs as an ontologist. Studies in Soviet Thought. V. 9. Nº PINHO, Maria Teresa Buonomo de. Instauração do pensamento de Marx acerca da política. Comunicação apresentada no 4º colóquio Marx-Engels VAISMAN, Ester. A obra tardia de Lukács e os revezes de seu itinerário intelectual. Trans/Form/Ação.nº 30 (2) ZIZEK, Slavoj. De História e consciência de classe a Dialética do esclarecimento, e volta. Lua Nova. nº GT 8. Marx e marxismos latino-americanos 19
[CIRCULAÇÃO RESTRITA] 1
Tema: A crítica lukacsiana do conceito de totalidade em História e Consciência de Classe; Texto: LUKÁCS, György: Prefácio de 67, in História e Consciência de Classe; Tradução de Rodnei Nascimento, São
Leia maisMarx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21
1 Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21 O crescimento das forças conservadoras e mesmo reacionárias em várias
Leia maisMÉSZÁROS, István. O conceito de dialética em Lukács. São Paulo: Boitempo, 2013.
REVISTA ALAMEDAS Vol. 4, n. 1, 2016 e-issn 1981-025 1 MÉSZÁROS, István. O conceito de dialética em Lukács. São Paulo: Boitempo, 2013. Danielle Cristina Braz 1 Composto por um ensaio principal, dois artigos
Leia maisFILOSOFIA DO SÉCULO XIX
FILOSOFIA DO SÉCULO XIX A contribuição intelectual de Marx. Sociedade compreendida como uma totalidade histórica. Sistema econômico-social, político e cultural ideológico num determinado momento histórico.
Leia maisO Marxismo de Karl Marx. Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior
O Marxismo de Karl Marx Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior Karl Marx (1818-1883). Obras principais: Manifesto Comunista (1847-1848). O Capital em 3 volumes.volume 1(1867) Volume 2 e 3 publicado por
Leia maisLIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX
LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX MARX Nasceu em Tréveris (na época pertencente ao Reino da Prússia) em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883. Foi filósofo, jornalista e revolucionário
Leia maisINTRODUÇÃO LONDON, J. Ao sul da fenda. In: LONDON, J. Contos. São Paulo: Expressão Popular, (p )
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL 1. Identificação Disciplina: Trabalho e teoria do valor em Marx Créditos: 04 Semestre: 2019/01
Leia maisIntrodução ao pensamento de Marx 1
Introdução ao pensamento de Marx 1 I. Nenhum pensador teve mais influência que Marx, e nenhum foi tão mal compreendido. Ele é um filósofo desconhecido. Muitos motivos fizeram com que seu pensamento filosófico
Leia mais"O verdadeiro é o todo." Georg Hegel
"O verdadeiro é o todo." Georg Hegel Hegel: o evangelista do absoluto By zéck Biografia Georg Wilhelm F. Hegel (1770-1831) 1831) Nasceu em Stuttgart. Foi colega de Schelling. Influências Spinoza, Kant
Leia maisESTUDAR MARX para iniciantes
1 ESTUDAR MARX para iniciantes Breve introdução Se você pudesse ter acesso ao melhor instrumento possível, o mais avançado criado até hoje, para atingir determinado fim, não o utilizaria? Ora, se o objetivo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONCEPÇÃO ONTOLÓGICA PARA A TEORIA DO ESTADO
A IMPORTÂNCIA DA CONCEPÇÃO ONTOLÓGICA PARA A TEORIA DO ESTADO Maria Edna Bertoldo UFAL edna_bertoldo@hotmail.com Mário André Pacifico UFAL macp_crvg@hotmail.com RESUMO O objetivo desse artigo é analisar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL 1. Identificação Disciplina: Fundamentos da pesquisa e produção de conhecimentos em Serviço Social
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DESIGN. Método Dialético. Profª: Kátia Paulino
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DESIGN Método Dialético Profª: Kátia Paulino Dialética No dicionário Aurélio, encontramos dialética como sendo: "[Do gr. dialektiké (téchne), pelo lat. dialectica.]
Leia maisA Filosofia Hegeliana
A Filosofia Hegeliana 1. G. W. F. Hegel (1770-1831) alterou decididamente a filosofia ocidental convertendo o discurso filosófico da natureza à história. 2. Sua crítica é direcionada ao dualismo moderno.
Leia maisO pensamento sociológico no séc. XIX. Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli
O pensamento sociológico no séc. XIX Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli Avisos Horário de Bate Papo: sextas-feiras, 17hs às 17hs:30 Atenção com o prazo de envio das respostas das atividades eletrônicas.
Leia mais3 A interpretação histórica da luta de classes a partir da Revolução Francesa
SOL Departamento de Sociologia/UnB Disciplina: Teorias Sociológicas Marxistas (Código: 135488) Professor: Vladimir Puzone Email: vfpuzone@unb.br Ementa e objetivos Estudo de teoria marxista clássica e
Leia maisRELATO DOS RESULTADOS DA ANÁLISE COMPARATIVA DA DISSERTAÇÃO MARX E FREIRE: A EXPLORAÇÃO E A OPRESSÃO NOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO HUMANA. 1.
RELATO DOS RESULTADOS DA ANÁLISE COMPARATIVA DA DISSERTAÇÃO MARX E FREIRE: A EXPLORAÇÃO E A OPRESSÃO NOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO HUMANA. PAULO EDUARDO DIAS TADDEI1; PROFESSORA Drª. CONCEIÇÃO PALUDO2 1Universidade
Leia maisCOLÉGIO CEC 24/08/2015. Conceito de Dialética. Professor: Carlos Eduardo Foganholo DIALÉTICA. Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de
COLÉGIO CEC Professor: Carlos Eduardo Foganholo Conceito de Dialética DIALÉTICA Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de ideias que leva a outras ideias. O conceito de dialética, porém,
Leia maisQuais são as quatro perguntas?
Quais são as quatro perguntas? O que é? Ao que se refere? Como é? Como se refere? Por que é? Por que deste e não de outro modo? Para que é? Em que ajuda e em que implica? Das respostas às perguntas O quê
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO. Método Dialético. Profª: Kátia Paulino
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO Método Dialético Profª: Kátia Paulino Dialética No dicionário Aurélio, encontramos dialética como sendo: "[Do gr. dialektiké (téchne), pelo lat. dialectica.]
Leia mais- Foi ele quem introduziu um sistema para compreender a história da filosofia e do mundo,
- Foi ele quem introduziu um sistema para compreender a história da filosofia e do mundo, - Chamado geralmente dialética: progressão na qual cada movimento sucessivo surge como solução das contradições
Leia maisComo nasceram os Grundrisse 21
SUMÁRIO Prefácio 15 PARTE I Introdução 19 CAPÍTULO 1 Como nasceram os Grundrisse 21 CAPÍTULO 2 A estrutura da obra de Marx 27 I. O plano estrutural inicial e suas modificações 27 II. Quando e em que medida
Leia maisOs Sociólogos Clássicos Pt.2
Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Max Weber O conceito de ação social em Weber Karl Marx O materialismo histórico de Marx Teoria Exercícios Max Weber Maximilian Carl Emil Weber (1864 1920) foi um intelectual
Leia maisA Questão da Transição. Baseado em Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico de Friedrich Engel.
A Questão da Transição Baseado em Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico de Friedrich Engel. 1 Uma civilização em crise Vivemos num mundo assolado por crises: Crise ecológica Crise humanitária
Leia maisAS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL
AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL BASTOS, Rachel Benta Messias Faculdade de Educação rachelbenta@hotmail.com Os seres humanos produzem ações para garantir a produção e a reprodução da vida. A ação
Leia mais(A Ideologia Alemã Introdução)
1 (A Ideologia Alemã Introdução) 1. Texto e contexto A Ideologia Alemã é uma obra escrita por K. Marx e F. Engels nos anos de 1845/1846. Sem dúvida, a mais importante no que se refere à elaboração dos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA E CIÊNCIA POLÍTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA E CIÊNCIA POLÍTICA Curso: Ciências Economicas Disciplina: Ciência Política - SP0 5234 Carga horária
Leia maisAula 20. Boa Tarde! Filosofia Moderna Hegel e Marx
Aula 20 Boa Tarde! Filosofia Moderna Hegel e Marx Escola-Tradição:Idealismo Romantismo e Hegelianismo (por ele próprio fundado). A primeira e a mais importante obra de Hegel, é a Fenomenologia do Espírito
Leia maisPreocupações do pensamento. kantiano
Kant Preocupações do pensamento Correntes filosóficas Racionalismo cartesiano Empirismo humeano kantiano Como é possível conhecer? Crítica da Razão Pura Como o Homem deve agir? Problema ético Crítica da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL 1. Identificação Disciplina: Fundamentos da pesquisa e produção de conhecimentos em Serviço Social
Leia maisSOCIOLOGIA PRINCIPAIS CORRENTES.
SOCIOLOGIA PRINCIPAIS CORRENTES Augusto Comte 1798-1 857 Lei dos três estados: 1ª) Explicação dos fenômenos através de forças comparáveis aos homens. 2ª) Invocação de entidades abstratas (natureza). 3ª)
Leia maisMarxismo e Autogestão, Ano 01, Num. 01, jan./jun. 2014
Filosofia e Autogestão Jean-Luc Percheron Eu emiti o conceito de uma consciência coisificada. Trata-se, porém de um consciente que rejeita tudo que é consequência, todo o conhecimento do próprio condicionamento,
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz KARL MARX. Tiago Barbosa Diniz
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz KARL MARX Tiago Barbosa Diniz Piracicaba, 29 de abril de 2016 CONTEXTO HISTÓRICO Início da Segunda fase da Revolução Industrial
Leia mais1 Sobre a Filosofia... 1 A filosofia como tradição... 1 A filosofia como práxis... 4
SUMÁRIO 1 Sobre a Filosofia... 1 A filosofia como tradição... 1 A filosofia como práxis... 4 2 Sobre a Filosofia do Direito... 9 A especificidade da filosofia do direito... 9 Filosofia do direito e filosofia...
Leia maisTrabalho e Educação 68 horas. Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso de Pedagogia 4º ano Professora Gisele Masson
Trabalho e Educação 68 horas Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso de Pedagogia 4º ano Professora Gisele Masson EMENTA DA DISCIPLINA - Trabalho como fundamento do ser social. - Trabalho nas diferentes
Leia maisFILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA Nada de grande se realizou no mundo sem paixão. G. W. F. HEGEL (1770-1831) Século XIX Revolução Industrial (meados do século XVIII) Capitalismo; Inovações
Leia maisRepresentações cotidianas: um desenvolvimento da teoria da consciência de Marx e Engels
Hugo Leonnardo Cassimiro Representações cotidianas: um desenvolvimento da teoria da consciência de Marx e Engels Hugo Leonnardo Cassimiro 1 VIANA, Nildo. Senso comum, representações sociais e representações
Leia maisPrograma de Disciplina
Disciplina: Serviço Social e Economia Política Código: DSS 7113 Carga Horária: 72 h semestrais/ 4 h semanais Semestre: 2017.2 Turma: 3309/3339 Professor: Ricardo Lara Programa de Disciplina Ementa Economia
Leia maisMaterialismo histórico e Modernidade. Benedito Silva Neto Seminários de Desenvolvimento e Políticas Públicas
Materialismo histórico e Modernidade Benedito Silva Neto Seminários de Desenvolvimento e Políticas Públicas Modernidade =? Movimento de ascensão e consolidação do capitalismo, ou Matriz meta-estrutural
Leia maisPensamento do século XIX
Pensamento do século XIX Século XIX Expansão do capitalismo e os novos ideais Considera-se a Revolução Francesa o marco inicial da época contemporânea. Junto com ela, propagaram-se os ideais de liberdade,
Leia maisProfª Karina Oliveira Bezerra Aula 05 Unidade 1, capítulo 5: p. 63 Unidade 8, capítulo 5: p. 455 Filme: Germinal
Profª Karina Oliveira Bezerra Aula 05 Unidade 1, capítulo 5: p. 63 Unidade 8, capítulo 5: p. 455 Filme: Germinal No século XIX, em decorrência do otimismo trazido pelas idéias de progresso (positivismo),
Leia maisEdney Willian de Miranda ** Câmara Municipal de Coromandel-MG; Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FACIHUS/FUCAMP).
ALMEIDA, Sílvio Luiz de. O direito no jovem Lukács: a filosofia do direito em História e Consciência de Classe. São Paulo: Alfa-Ômega, 2006. (130 p.). * Edney Willian de Miranda ** Câmara Municipal de
Leia maisEDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA
Volume 05, número 01, fevereiro de 2018. EDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA Francisco Vieira Cipriano 1 Para iniciarmos nosso debate acerca do complexo da educação é necessário um debate acerca do ser social.
Leia maisPlano de Ensino. EMENTA (parte permanente) PROGRAMA (parte variável)
Plano de Ensino DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Teoria das Ciências Humanas II PRÉ-REQUISITOS: HF300 ou HF305 ou HF362 ou HF397 PROFESSOR: Luiz Repa CÓDIGO: HF396 SEMESTRE: 1 / 2013 C.H. TOTAL: 60 C.H.
Leia maisAula 8 A crítica marxista e o paradigma da evolução contraditória. Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci
Aula 8 A crítica marxista e o paradigma da Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci Abstração-dedução e aproximações sucessivas não difere Marx dos clássicos e neoclássicos, porém Diferenciar essência de aparência
Leia maisOBJETIVOS BÁSICOS DO CURSO
O QUE É O LEMARX? O Laboratório de estudos e pesquisas marxistas (LEMARX) surgiu em 2007, a partir da iniciativa de professores, estudantes e militantes; Além dos estudos sobre O Capital e de um conjunto
Leia maisTeorias socialistas. Capítulo 26. Socialismo aparece como uma reação às péssimas condições dos trabalhadores SOCIALISMO UTÓPICO ROBERT OWEN
Capítulo 26 Socialismo aparece como uma reação às péssimas condições dos trabalhadores A partir de 1848, o proletariado procurava expressar sua própria ideologia As novas teorias exigiam a igualdade real,
Leia maisPARA LER O CAPITAL DE KARL MARX ADVERTÊNCIA AOS LEITORES DO LIVRO I D O CAPITAL DE LOUIS ALTHUSSER (1969)
PARA LER O CAPITAL DE KARL MARX ADVERTÊNCIA AOS LEITORES DO LIVRO I D O CAPITAL DE LOUIS ALTHUSSER (1969) Parte I Introdução à Advertência 1. O Capital: descoberta por Marx do chamado continente-história,
Leia maisALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA
ALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA JOÃO ZANARDINI UNIOESTE - CASCAVEL PEDAGOGIA POR QUÊ UMA PREOCUPAÇÃO COM A PEDAGOGIA?
Leia maisARON, Raymond. O Marxismo de Marx. 3. Ed. Tradução: Jorge Bastos. São Paulo: Arx, 2005.
RESENHA: O MARXISMO DE MARX ARON, Raymond. O Marxismo de Marx. 3. Ed. Tradução: Jorge Bastos. São Paulo: Arx, 2005. Tainã Alcantara de Carvalho 1 Iniciando seus estudos sobre Marx em 1931 por conta da
Leia maisKarl Marx: E AS LUTAS DE CLASSES
Karl Marx: E AS LUTAS DE CLASSES Pontos que serão tratados nesta aula: Método sociológico de Marx: Materialismo histórico Lutas de classe: Burguesia x proletariado Alienação Ideologia Mais-valia Fetichismo
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. Apresentar a emergência da teoria social de Marx e da tradição sociológica, discutindo os traços pertinentes destas duas vertentes.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL CURSO DE MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL Disciplina: Teorias Sociais
Leia maisKARL MARX E A EDUCAÇÃO. Ana Amélia, Fernando, Letícia, Mauro, Vinícius Prof. Neusa Chaves Sociologia da Educação-2016/2
KARL MARX E A EDUCAÇÃO Ana Amélia, Fernando, Letícia, Mauro, Vinícius Prof. Neusa Chaves Sociologia da Educação-2016/2 BIOGRAFIA Karl Heinrich Marx (1818-1883), nasceu em Trier, Alemanha e morreu em Londres.
Leia maisO TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA.
O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA. SANTOS, Sayarah Carol Mesquita UFAL sayarahcarol@hotmail.com INTRODUÇÃO Colocamo-nos a fim de compreender o trabalho na dialética marxista,
Leia maisIDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA?
Matheus Silva Freire IDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA? Introdução Em resumo, todos têm costumes e coisas que são passadas de geração para geração, que são inquestionáveis. Temos na nossa sociedade
Leia maisQuem criou o termo e desenvolveu a sociologia como ciência autônoma foi Auguste Comte. Sua obra inicia-se no início do século XIX e é central a noção
Quem criou o termo e desenvolveu a sociologia como ciência autônoma foi Auguste Comte. Sua obra inicia-se no início do século XIX e é central a noção de evolução social na compreensão deste sociólogo sobre
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I 1º Semestre de 2015 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos do departamento de Filosofia Código: FLF0278 Pré-requisito: FLF0113 e FLF0114 Prof. Luiz Repa Carga horária: 120h
Leia maisO caráter não-ontológico do eu na Crítica da Razão Pura
O caráter não-ontológico do eu na Crítica da Razão Pura Adriano Bueno Kurle 1 1.Introdução A questão a tratar aqui é a do conceito de eu na filosofia teórica de Kant, mais especificamente na Crítica da
Leia maisPARA ALÉM DO IDEALISMO E DA TEORIA CRÍTICO-REPRODUTIVISTA: ANÁLISE MARXISTA DOS LIMITES DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NA ORDEM DO CAPITAL
PARA ALÉM DO IDEALISMO E DA TEORIA CRÍTICO-REPRODUTIVISTA: ANÁLISE MARXISTA DOS LIMITES DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NA ORDEM DO CAPITAL SILVA, Renalvo Cavalcante Instituto Federal de Alagoas renalvo.pedagogoifal@gmail.com
Leia maisTrabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado. Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas.
Trabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas. 1 Do trabalho, segundo Marx Há uma frase de Marx nos Manuscritos de 1861-63
Leia maisInterpretações sobre a noção de desenvolvimento em Marx: Uma revisão crítica
Interpretações sobre a noção de desenvolvimento em Marx: Uma revisão crítica Seminários de Pesquisa PPED Rio, 13/10/2014 Patrick Galba de Paula 1) Objetivos do estudo Analisar as principais interpretações
Leia maisCAPITULO 4 SOCIOLOGIA ALEMÃ: KARL MARX E MAX WEBER
CAPITULO 4 SOCIOLOGIA ALEMÃ: KARL MARX E MAX WEBER Karl Marx (1818-1883) Mercadoria como base das relações sociais Mercantilização: tudo vira mercadoria. Materialismo Histórico Dialético Toda e qualquer
Leia maisA sociologia de Marx. A sociologia de Marx Monitor: Pedro Ribeiro 24/05/2014. Material de apoio para Monitoria
1. (Uel) O marxismo contribuiu para a discussão da relação entre indivíduo e sociedade. Diferente de Émile Durkheim e Max Weber, Marx considerava que não se pode pensar a relação indivíduo sociedade separadamente
Leia maisAula Véspera UFU Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015
Aula Véspera UFU 2015 Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015 NORTE DA AVALIAÇÃO O papel da Filosofia é estimular o espírito crítico, portanto, ela não pode
Leia maisAS NOVAS FACES DO CAPITALISMO NO SÉCULO XXI E O MOVIMENTO SINDICAL NO BRASIL
AS NOVAS FACES DO CAPITALISMO NO SÉCULO XXI E O MOVIMENTO SINDICAL NO BRASIL OS SINDICATOS EXISTIRÃO ATÉ O FIM DO SÉCULO XXI? A Centralidade do Trabalho no Marxismo Clássico Objetivos: Apresentar teorização
Leia maisTeoria da História. Prof. Dr. Celso Ramos Figueiredo Filho
Teoria da História Prof. Dr. Celso Ramos Figueiredo Filho Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) Matrizes filosóficas: Dialética Hegeliana (G.W.F.Hegel) Materialismo e Alienação (Ludwig Feuerbach
Leia maisMarxismo e Autogestão, Ano 01, Num. 02, jul./dez. 2014
Marx segundo Korsch Resenha do livro Karl Marx, de Karl Korsch * Paul Mattick Com marcante distinção a respeito de muitas outras interpretações de Marx, este livro se concentra nos fundamentos essenciais
Leia maisEducação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels
Resenha Educação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels José Claudinei LOMBARDI (AUTOR) 2 Cláudio Rodrigues da SILVA 3 O livro Educação e ensino na obra
Leia maisDIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA. Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA.
DIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA. PARADIGMAS DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO Pesquisar: Para quem? (sentido social) Por quê? (histórico) De qual lados
Leia maisMETODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Concepções de ciência e interdisciplinaridade
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Concepções de ciência e interdisciplinaridade Prof. Benedito Silva Neto PPGDPP - Mestrado Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo Introdução Desenvolvimento,
Leia maisMovimentos Políticoideológicos XIX
Movimentos Políticoideológicos séc. XIX SOCIALISMO UTÓPICO Refere-se à primeira fase do pensamento socialista que se desenvolveu entre as guerras napoleônicas e as revoluções de 1848 ( Primavera dos povos
Leia maisA ilusão transcendental da Crítica da razão pura e os princípios P1 e P2: uma contraposição de interpretações
A ilusão transcendental da Crítica da razão pura e os princípios P1 e P2: uma contraposição de interpretações Marcio Tadeu Girotti * RESUMO Nosso objetivo consiste em apresentar a interpretação de Michelle
Leia mais1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).
Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar
Leia maisMarxismo e Autogestão
MARXISMO AUTOGESTIONÁRIO O Materialismo Histórico-Dialético Lucas Maia Objetivamos neste estudo investigar qual a concepção que Marx possui sobre Método dialético e materialismo histórico. Vários de seus
Leia maisFilosofia (aula 14) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 14) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Todos os bons espíritos repetem, desde Bacon, que somente são reais os conhecimentos que repousam sobre fatos observados. Essa máxima fundamental
Leia maisIDEOLOGIA, EDUCAÇÃO E EMANCIPAÇÃO HUMANA
IDEOLOGIA, EDUCAÇÃO E EMANCIPAÇÃO HUMANA Maria Teresa Buonomo de Pinho Doutoranda em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará tbuonomo@uol.com.br RESUMO Nosso objetivo é explicitar o caráter
Leia maisRECOMEÇAR COM MARX. Ivo Tonet. Introdução
RECOMEÇAR COM MARX 1 Ivo Tonet Introdução Nosso objetivo, nesse texto, é fazer uma rápida aproximação à questão da reconstrução da teoria marxiana, buscando mostrar porque o caminho da ontologia do ser
Leia maisModernidade e Materialismo histórico. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP
Modernidade e Materialismo histórico Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP Modernidade =? Movimento de ascensão e consolidação do capitalismo, ou Matriz meta-estrutural
Leia maisLukács, "A reificação e a consciência do proletariado", parte I.
Lukács, "A reificação e a consciência do proletariado", parte I. Referência: LUKÁCS, G. A reificação e a consciência do proletariado. In:. História e Consciência de Classe: Estudos sobre a dialética marxista.
Leia maisA NECESSIDADE DO ESTUDO DO MARXISMO E DA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE
EDUCAÇÃO E MARXISMO A NECESSIDADE DO ESTUDO DO MARXISMO E DA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE A DOMINAÇÃO DE TEORIAS CONSERVADORAS NA ACADEMIA AS IDÉIAS DOMINANTES DE CADA ÉPOCA SÃO AS IDÉIAS DA CLASSE DOMINANTE
Leia maisCLASSE SOCIAL E LUTA DE CLASSES EM ENUNCIADOS DICIONARIZADOS
CLASSE SOCIAL E LUTA DE CLASSES EM ENUNCIADOS DICIONARIZADOS Cláudia Lino Piccinini UFRJ clpiccinini@gmail.com Noemi Cristina Xavier Oliva UFRJ noemi.ufrj@gmail.com O conceito de classe tem importância
Leia maisIntrodução a Filosofia
Introdução a Filosofia Baseado no texto de Ludwig Feuerbach, A essência do homem em geral, elaborem e respondam questões relacionadas a este tema. 1- Quem foi Feuerbach? PERGUNTAS 2- Qual é a diferença
Leia maisSobre a Questão Judaica (1843)
Sobre a Questão Judaica (1843) Um espectro ronda a Europa Acompanhou e se envolveu de perto nos acontecimentos polí4cos Revolução Francesa como grande acontecimento histórico da burguesia Guerras napoleônicas
Leia maisESTADO DE DIREITO Crítica marxiana perante a concepção hegeliana de Estado.
ESTADO DE DIREITO Crítica marxiana perante a concepção hegeliana de Estado. Milton Eduardo Antunes Bolz Graduando em Direito eduardobolz@hotmail.com Leonardo Saldanha Mestre em Direito Resumo: O presente
Leia maisV COLÓQUIO MARX E OS MARXISMOS
LEMARX-USP V COLÓQUIO MARX E OS MARXISMOS De 21 a 25 de Outubro de 2013 FFLCH-USP Encontrar um novo mundo por meio da crítica do velho mundo e levar a cabo a crítica impiedosa e implacável de tudo que
Leia maiscomo se deu seu desenvolvimento e identificando quais fatores condicionaram sua manifestação. Duarte (2001), outro pesquisador representante dessa
1 PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROPOSIÇÕES E CATEGORIAS MAZZEU, Lidiane Teixeira Brasil UNESP GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq O presente texto consiste
Leia maisCURSO: MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Prof. Dra. Renata Cristina da Penha França E-mail: renataagropec@yahoo.com.br -Recife- 2015 MÉTODO Método, palavra que vem do
Leia mais- PROGRAMA - - Compreender as bases teórico-metodológicas e ídeo-políticas do método da teoria social de Marx.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURIDÍCAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Av. Fernando Ferrari s/n - Campus Universitário Goiabeiras 29060-900 Vitória - ES -
Leia maisMétodo e Metodologia Conceitos de método e seus princípios
Conceitos de método e seus princípios Caminho pelo qual se chega a determinado resultado... É fator de segurança. Seleção de técnicas para uma ação científica... Forma de proceder ao longo de um caminho
Leia maisMARX E ENGELS: VIDA E OBRA
MARX E ENGELS: VIDA E OBRA OBJETIVO DO DEBATE APLICAR O MATERIALISMO HISTÓRICO AO PRÓPRIO MARXISMO ASSIMILAR OS ASPECTOS MAIS IMPORTANTES DA VIDA E DA OBRA DE MARX E ENGELS, NO CONTEXTO HISTÓRICO-POLÍTICO
Leia maisProdução de conhecimento: uma característica das sociedades humanas
1 Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas Os seres humanos sempre buscaram formas de compreender os fenômenos que ocorrem em seu dia a dia, de modo a procurar soluções para
Leia mais1º Anos IFRO. Aula: Conceitos e Objetos de Estudos
1º Anos IFRO Aula: Conceitos e Objetos de Estudos Contextualização Os clássicos da sociologia: 1. Émile Durkhiem 2. Max Weber 3. Karl Marx Objeto de estudo de cada teórico Principais conceitos de cada
Leia maisMARX. Prof. Fabiano Rosa de Magalhães
MARX. Prof. Fabiano Rosa de Magalhães MARX Contexto A Perspectiva socialista se desenvolvia na Europa: autores como Thomas Paine (1737-1809), William Godwin (1756-1836) e Robert Owen (1771-1858) na Inglaterra;
Leia maisSumário. 1 Sobre a Filosofia, 1 A filosofia como tradição, 1 A filosofia como práxis, 5
Sumário Nota, xi 1 Sobre a Filosofia, 1 A filosofia como tradição, 1 A filosofia como práxis, 5 2 Sobre a Filosofia do Direito, 10 A especificidade da filosofia do direito, 11 Filosofia do direito e filosofia,
Leia maisUMA BREVE APROXIMAÇÃO: A ONTOLOGIA DO SER SOCIAL E O TRABALHO ENQUANTO CATEGORIA FUNDANTE
UMA BREVE APROXIMAÇÃO: A ONTOLOGIA DO SER SOCIAL E O TRABALHO ENQUANTO CATEGORIA FUNDANTE Francielly Rauber da Silva 1 RESUMO: O principal objetivo desse estudo é uma maior aproximação de análise da categoria
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Hermenêutica jurídica Maria Luiza Quaresma Tonelli* Hermenêutica é um vocábulo derivado do grego hermeneuein, comumente tida como filosofia da interpretação. Muitos autores associam
Leia mais3 A interpretação histórica da luta de classes a partir da Revolução Francesa
SOL Departamento de Sociologia/UnB Disciplina: Teorias Sociológicas Marxistas (Código: 135488) Professor: Vladimir Puzone Email: vfpuzone@unb.br Ementa e objetivos Estudo de teoria marxista clássica e
Leia mais