Demonstrações Financeiras 2012/2011

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1 Demonstrações Financeiras 2012/2011 ÍNDICE RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO BALANÇOS PATRIMONIAIS demonstrações de resultados Demonstrações do valor adicionado Fluxo de caixa demonstrações das mutações do patrimônio líquido notas explicativas às demonstrações financeiras BANCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. - RESUMO DO RELATÓRIO DO COMITÊ DE AUDITORIA DECLARAÇÃO DOS DIRETORES RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 72

2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, A Administração do Banco Industrial e Comercial S.A. ( BICBANCO ) submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes Demonstrações Financeiras, acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes, sem ressalvas, e do Relatório Resumido do Comitê de Auditoria, referentes ao período encerrado em 31 de dezembro de Os comentários aqui apresentados, exceto quando ressaltados de forma diferente, são demonstrados em base consolidada abrangendo suas empresas controladas e os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e em moeda corrente nacional (Reais - R$). As demonstrações financeiras apresentadas estão em conformidade com as normas do Banco Central do Brasil (BACEN) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e refletem a estrutura societária do BICBANCO para o respectivo período. Ambiente Econômico No ano de 2012 sobressaíram as temerárias incertezas no cenário global como a ruptura da Zona do Euro, o abismo fiscal dos EUA e a brusca redução do ritmo de crescimento da China. Ainda que tais eventos não tenham se materializado, foram suficientes para propiciar fraco desempenho nas economias e elevada volatilidade dos mercados. No cenário doméstico, o setor produtivo ressentido de tais circunstâncias, contraiu-se, quando não, cessou os investimentos. O crescimento da economia brasileira ficou abaixo do que se projetava no início de A queda dos investimentos e da atividade industrial, que recuou 2,7% na comparação anual de acordo com o IBGE, foram os principais entraves à expansão do PIB nacional em 2012, não superior à decepcionante variação positiva de 1%. Face ao cenário desafiador, um arsenal de medidas foi adotado pelo Governo: redução agressiva da taxa de juros a SELIC recuou de 12,5% em julho de 2011 para 7,5% em outubro de 2012; iniciativas para estimular o crédito, sobretudo com intervenções para reduzir o spread bancário; incentivos fiscais; flexibilização no mercado de câmbio e diminuição do custo da energia elétrica. O alcance amplo dessas medidas tende a reverberar em 2013, a conviver com a inflação ao consumidor (IPCA) que encerrou o ano de 2012 em 5,8%. Principais indicadores do exercício de 2012 Ü Ü Ü Ü Ü Ü Desempenho R$ 18,3 bilhões de ativos R$ 12,7 bilhões de operações de crédito R$ 15,2 bilhões de captação total R$ 2,0 bilhões de patrimônio líquido R$ 110,5 milhões de lucro líquido 5,6% de rentabilidade (ROAE) Por mais diferentes que sejam as instituições privadas do Sistema Financeiro Nacional, um ponto as tem assemelhado nos dois últimos anos: o crescimento sistemático dos custos ligados ao provisionamento dos créditos de difícil recuperação. O cenário extremamente promissor do ano 2010 induzira todos os agentes a ampliar seus riscos para além do que a rude realidade da crise global evidenciaria, em 2011 e 2012, ser adequado. Como já sinalizado anteriormente, para o BICBANCO o 2º Semestre deste ano teve que arcar com esforços significativos para finalizar o processo de provisionamento do remanescente de créditos duvidosos da safra Por razões contábeis, todavia, as receitas excepcionais oriundas de Marcação a Mercado de swaps cambiais, reconhecidas no fim do exercício, tiveram que ser alocadas a trimestres anteriores, prejudicando assim o resultado semestral. Ainda assim, e dada a importância dessas receitas, a Administração houve por bem concentrar no 4º trimestre despesas ou provisões que, se materializadas, seriam de competência de exercícios futuros. O propósito dessas disposições conservadoras foi o de evitar que receitas excepcionais gerassem resultados ordinários vultosos. Lucro Líquido O lucro líquido do exercício de 2012 atingiu R$ 110,5 milhões, diminuição de 40% em comparação com ano anterior. Os fatores que impactaram no resultado do exercício foram a expansão do volume de provisões para perdas com créditos, que alcançaram R$ 548,2 milhões ante R$ 491,7 milhões em 2011 e a manutenção de um elevado montante de caixa, que proporcionam menor remuneração. A rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido médio (ROAE) foi de 5,6% e o retorno sobre os ativos médios (ROAA) alcançou 0,6%. 2

3 Demonstrações Financeiras RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Remuneração aos Acionistas Relativamente a 2012, foram distribuídos aos acionistas R$ 119,5 milhões, sendo o montante bruto de R$ 104,0 milhões na forma de Juros sobre Capital Próprio e R$ 15,5 milhões como dividendos. O Banco remunerou seus acionistas trimestralmente. Ativos Ativos totais Os ativos totais atingiram R$ ,0 milhões no término de 2012, evolução de 4,6% em relação ao exercício de Operações de crédito Em 31 de dezembro de 2012, as operações de crédito totalizaram R$ ,6 milhões, crescimento de 10,1% em relação ao encerramento de A política de concessão de crédito do Banco preconiza a pulverização dos riscos e a segurança das operações por meio de garantias. A ênfase na diversificação e pulverização das operações visa diluir os créditos em regiões geográficas, segmentos econômicos e produtos, bem como evitar qualquer tipo de concentração. Ao término de 2012 as garantias de recebíveis e aplicações financeiras, modalidades consideradas satisfatórias e de alta liquidez, cobriam o equivalente a 47,9% dos créditos corporativos em Reais. O crédito corporativo foi equivalente a 93,9% das operações de crédito do Banco no período, enquanto o crédito pessoal e consignado correspondeu a 6,1%, representados substancialmente pelas operações da Sul Financeira. Em 2012 as provisões para crédito de liquidação duvidosa totalizaram R$ 596,3 milhões, crescimento de 5,5% na comparação com o ano anterior. As provisões mantêm um índice de cobertura de 188,7% sobre o total de parcelas vencidas a partir de 15 dias, que somaram R$ 316,0 milhões. Títulos e valores mobiliários A carteira de títulos e valores mobiliários atingiu R$ 1.605,1 milhões em 31 de dezembro de 2012, o que representa acréscimo de 106,1% nos últimos doze meses. Passivos Captação O volume de recursos captados alcançou R$ ,8 milhões no término de dezembro de 2012, evolução de 5,0% nos últimos 12 meses. O Banco deu prosseguimento à sua estratégia de funding de alongar os prazos de vencimento das captações, tanto em moeda local como em moeda estrangeira. No encerramento do exercício, 45,1% da captação total apresentava vencimento acima de um ano e o duration era de 762 dias ante 312 dias das operações de crédito. Depósitos a prazo Em 2012 os depósitos a prazo totalizaram R$ 6.984,5 milhões, recuo de 10,2% em relação aos últimos 12 meses. Desse total de depósitos a prazo, R$ 2.450,3 milhões ou 35,1% estavam vinculados ao Depósito a Prazo com Garantia Especial do Fundo Garantidor de Crédito - DPGE, conforme Resolução do Banco Central nº 3.692, de 26 de março de No término de 2012, a composição dos depósitos a prazo por tipo de depositante apresentava-se: pessoas jurídicas 57,8%, pessoas físicas 8,5%, investidores institucionais 33,0% e instituições financeiras 0,7%. Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) e Letras Financeiras (LFs) As emissões de LCAs, título que conta com lastro de operações de crédito para clientes do setor, atingiram R$ 488,8 milhões, expansão de 24,1% em doze meses. Destinado aos investidores pessoa física, o produto LCA foi iniciado no Banco em Ao Banco, essa modalidade representa a fidelização do cliente e favorável custo de captação, já para o cliente esse produto apresenta uma boa remuneração, especialmente após as reduções na taxa básica de juros. As LFs ao término de 2012 apresentaram o saldo de R$ 219,6 milhões. 3

4 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Captação Externa Ao término de 2012, as captações externas representaram 37,1% do total do funding e atingiram R$ 5.628,4 milhões, expansão de 5,0% ante o saldo de O desempenho do funding externo, que passou a representar 37,1% do mencionado total, está associado ao crescimento do volume das operações de trade finance. Patrimônio Líquido Em 31 de dezembro de 2012, o Patrimônio Líquido atingiu R$ 1.953,9 milhões, recuo de 0,6% em relação ao encerramento de O índice de Basileia, no término do exercício de 2012, atingiu 15,8%, frente aos 11,0% requeridos pelo Banco Central. Riscos A gestão de riscos do BICBANCO está alinhada aos objetivos estratégicos da organização, às melhores práticas e em conformidade com leis e regulamentos emanados por órgãos supervisores. Este processo conta com a participação de todas as camadas contempladas pelo escopo de Governança Corporativa, que compreende o Conselho de Administração e as diversas áreas de negócios, operacionais, produtos e serviços. O gerenciamento de riscos é realizado por meio de decisões colegiadas, apoiando-se em Comitês específicos, definidos pelas políticas que atendem a Governança Corporativa do Conglomerado que tem por finalidade o melhor desempenho e a proteção das partes interessadas, contribuindo para sua sustentabilidade. As políticas de gestão de riscos, atualizadas regularmente, definem o conjunto de metodologias, procedimentos e instrumentos aplicados no controle permanente dos processos internos e são destinadas a suportar a formulação do apetite ao risco, guiar os colaboradores e constituir procedimentos para monitorar, controlar, dimensionar e reportar os riscos. Risco de Mercado A gestão de riscos de mercado efetua o controle dos riscos potenciais de variações nas cotações de mercado dos instrumentos financeiros que compõem as carteiras e tornou-se essencial para aperfeiçoar o uso do capital e priorizar os negócios que oferecem a melhor relação de risco e retorno. A área de modelagem de risco de mercado é responsável pela definição e revisão da metodologia interna utilizada para os testes de estresse e a área de riscos realiza os testes de estresse, periodicamente. Todas as métricas de risco são monitoradas continuamente e para efeito de classificação quanto à intenção de negociação, as carteiras são divididas em duas categorias. As operações com intenção de negociação e destinadas à revenda, obtenção de benefício de movimentos de preços e realização de arbitragem (Trading Book) são segregadas das estruturais, destinadas a gestão ativa da carteira (Banking Book), no momento de sua realização. O controle das posições do banco pelo seu valor de mercado visa fornecer uma sensibilidade adequada a real exposição aos diversos fatores de risco. Diariamente, os limites preestabelecidos pelo Comitê de Tesouraria são comparados aos valores das carteiras marcadas a mercado (MtM) e ao Value at Risk (VaR) e o VaR em cenários de estresse. Durante todo o ano de 2012, os níveis médios de risco de mercado não apresentaram mudanças significativas, mantendo-se praticamente estáveis e reduzidos quando comparados ao Patrimônio Líquido da Instituição. Em 31 de dezembro de 2012, o VaR para a exposição de trading atingiu R$ 586,6 mil e o VaR Global (Trading e Banking) - R$ 26,7 milhões. Comparativamente, em 31 de dezembro de 2011, o VaR para a posição de trading atingiu R$ 2,6 milhões e o VaR Global - R$ 28,8 milhões. Exposição Cambial A estratégia de gestão do risco cambial tem como objetivo de compensar os riscos decorrentes da exposição às variações no valor das moedas. Para essa finalidade, o risco cambial é neutralizado e os investimentos são remunerados em reais por intermédio da utilização de instrumentos financeiros derivativos. Com o intuito de gerenciar as exposições e analisar os impactos possíveis em diversos cenários, o Banco acompanha a composição dos ativos e passivos, detalhados por indexador. No presente exercício, o Banco procedeu ao registro de suas operações em instrumentos financeiros derivativos associados às operações de captação de recursos no exterior pelo valor de mercado, em consonância com a Circular nº 3.082/02 e nº 3.150/02 do Banco Central do Brasil, baseado no parecer da auditoria independente. 4

5 Demonstrações Financeiras RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2012, a exposição cambial, para efeito do requerimento de capital atendendo a Circular BACEN nº de 25 de junho de 2008, somava R$ 17,4 milhões ante os R$ 49,5 milhões de dezembro de O descasamento global, que compensa as exposições contrárias (compradas e vendidas) realizadas no país e no exterior somava R$ 8,1 milhões, representando pequeno decréscimo ante a posição de dezembro de 2011, de R$ 16,4 milhões. Risco de Liquidez Com o objetivo de controlar a ocorrência de eventuais desequilíbrios entre o fluxo dos ativos negociáveis e passivos exigíveis que possam afetar a capacidade de pagamento da Instituição, o Banco dispõe de um conjunto de controles e limites técnicos. O Fluxo de caixa é avaliado diariamente e são definidas ações táticas para sua manutenção. Pela sua importância, os limites de liquidez e os modelos de estresse são permanentemente avaliados, bem como as decisões estratégicas e a política de contingência. Os indicadores definidos para o cenário de estresse de mercado e institucional permitem simular o comportamento do caixa e antecipar ações. A política de caixa mínimo vigente considera a possibilidade de resgates antecipados de passivos e necessidade de renovações de operações ativas em caso de turbulência na economia. A simulação do fluxo de caixa em condições severas de estresse, realizada para a data-base de revelou resultados que superaram amplamente os limites mínimos de liquidez de curto prazo definidos nas políticas. Risco de crédito Na Instituição, o risco de crédito decorre principalmente de operações de empréstimo, de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos além de obrigações financeiras relacionadas a compromissos de empréstimo e prestação de garantias. O controle da exposição ao risco de crédito observa todos os aspectos pertinentes ao processo de concessão, concentração, exigência de garantias e prazos. O Banco, amparado em procedimentos de análise desenvolvidos pela sua experiência, estabelece sua política de crédito baseada em fatores internos - dos quais o rating é o principal instrumento -, e externos - relacionados ao ambiente econômico no Brasil e no exterior. Além disso, considera o impacto social e ambiental adverso das atividades dos clientes que decorrem de eventual paralisação ou limitação de atividades que podem refletir em elevação de riscos associados a capacidade de pagamento, ao cumprimento de obrigações, a performance e demais riscos de crédito. O Banco conta com instrumento de avaliação de carteiras que torna possível medir a rentabilidade das operações em função do capital econômico que consomem e do valor da perda esperada para a carteira de crédito, além de propiciar o apreçamento de operações em função do risco. Testes de estresse são usados para mensurar possíveis perdas em cenários que a área de risco julgue prováveis, para um intervalo de confiança de até 99,9%. Em 2012, decorrente do crescimento dos riscos, as provisões para créditos de liquidação duvidosa tiveram que ser atualizadas de maneira a manter um substancial índice de cobertura sobre as operações. Risco Operacional O BICBANCO aloca capital para risco operacional atendendo a legislação e adota a Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada, prevista no 1º do art.1º da Circular nº 3.383, de 30 de abril de 2008, e complementa a visão do risco operacional por intermédio de modelo gerencial de avaliação econômica por linha de negócios, com quantificação dos riscos operacionais por meio de modelos estatísticos, utilizando-se de sistema que permite o cálculo de perdas esperadas e alocação de capital para perdas não esperadas (VaR no intervalo de confiança 99,9%). A exposição ao risco operacional é revisada ao menos semestralmente, incluindo-se a avaliação de seus controles e ajustando-os de acordo com suas estratégias e seu apetite ao risco. A estrutura de gestão é distinta daquelas que lidam com o risco de mercado e de crédito permitindo um efetivo sistema de controles internos que visa a redução da probabilidade de erros humanos e irregularidades em processos, produtos e sistemas. Os Comitês de Risco e de Controles Internos determinam qual o nível aceitável de tolerância ao risco. A descrição da estrutura de gerenciamento dos diferentes riscos está disponibilizada no site de Relações com Investidores ( 5

6 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Governança Corporativa A adoção de práticas de Governança Corporativa demonstra os compromissos assumidos pela Instituição e permite aos diretores e aos representantes dos acionistas o efetivo monitoramento das operações e a avaliação da assimetria entre possíveis perdas e ganhos. O BICBANCO possui uma estrutura de Comitês que agrega as áreas técnicas e decisórias, possibilita troca de experiências e permite a elaboração de soluções consistentes para o desenvolvimento de um ambiente que possibilite a sustentabilidade dos negócios, preservação de imagem e administração de riscos. Por intermédio de manifestação de comitês sobre as principais decisões, especialmente em ambiente de alta volatilidade, de elevação de inadimplência e riscos de liquidez do fluxo de caixa, há o alinhamento à estratégia de negócios e ao apetite ao risco. Esta estrutura é composta por 14 comitês especializados, com funções específicas e técnicas amparados pelo Comitê de Governança Corporativa, responsável por auxiliar a superior administração na implantação de iniciativas e aprovar questões ligadas a mudanças de padrões, processos e produtos que venham a afetar o direcionamento estratégico, inclusive no que concerne a avaliar e deliberar as recomendações de sanções encaminhadas pelo Comitê Azul (Comitê de Sustentabilidade). Dando ainda maior ênfase ao pilar de supervisão, o Comitê de Auditoria realiza periodicamente a revisão dos principais relatórios e se reúne com os gestores, obtendo uma visão abrangente dos principais riscos e controles com o intuito de subsidiar o Conselho de Administração em questões referentes à contabilidade, auditoria e finanças, visando proporcionar maior transparência às informações e assegurar a prestação de contas dos administradores. Reconhecimento Pelo terceiro ano consecutivo, o BICBANCO (BICB4) integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial ISE da BM&FBOVESPA, composto por ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial. Recursos Humanos e Pontos de Atendimento O Banco encerrou o exercício de 2012 com 920 funcionários, recuo 1,2% comparativamente ao final de O BICBANCO está presente nas principais capitais e cidades do Brasil. Em 31 de dezembro de 2012 contava com 43 pontos de atendimento no país e uma agência no exterior (Grand Cayman). Relacionamento com Auditores Em atendimento à Instrução CVM nº 381 de 14 de janeiro de 2003, o Banco e as empresas controladas não contrataram e nem tiveram serviços prestados pela KPMG Auditores Independentes que não os serviços de auditoria externa. A política adotada atende aos princípios que preservam a independência do auditor, de acordo com os critérios internacionalmente aceitos, quais sejam, o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho nem exercer funções gerenciais no seu cliente ou promover os interesses deste. Circular nº 3.068/01 Bacen O BICBANCO declara ter capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Mantidos até o Vencimento, no montante de R$ 129,2 milhões, representando 8,0% do total de títulos e valores mobiliários. Considerações finais Mantemos presente o nosso propósito de continuar o crescimento consistente e sustentável da Instituição. Agradecemos aos nossos acionistas, clientes e fornecedores pelo apoio e confiança em nossa administração, e aos nossos funcionários, pela valiosa contribuição. (Divulgação autorizada na Reunião do Conselho de Administração de 20 de fevereiro de 2013). As Demonstrações Financeiras completas e auditadas e o Release de Resultados apresentam mais detalhes sobre o resultado do exercício de 2012, e estão disponíveis no site do BICBANCO - 6

7 Demonstrações Financeiras RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Ratings Agências/Consultoria Rating/Índice Âmbito/Classificação Moody s Standard & Poor s Baa3 P-3 Aa1.br BR-1 Estável BB+ B braa Estável Depósitos na Escala Global em moeda estrangeira e moeda local - Longo prazo - Curto prazo Depósitos na Escala Nacional - Longo prazo - Curto prazo Perspectiva Escala Global em moeda estrangeira e moeda local - rating de contraparte - Longo prazo - Curto prazo Escala Nacional Perspectiva Data do Balanço Analisado Data de Publicação do Rating 31/03/ /06/ /06/ /10/2012 Fitch Ratings A+(bra) F1(bra) Estável Escala Nacional - Longo prazo - Curto prazo Perspectiva 30/06/ /09/2012 Austin Rating braa - Escala nacional de longo prazo 30/09/ /02/2013 LF Rating AA - Moeda nacional 30/09/ /12/2012 RISKbank 9,94 Baixo risco para médio prazo (-) 30/09/ /01/2013 Management & Excellence AAA Rating de Sustentabilidade Set/2012 7

8 Demonstrações Financeiras 2012/2011 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO de 2012 e 2011 BICBANCO MÚLTIPLO ATIVO Nota Circulante Disponibilidades 4a Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações no mercado aberto 4b Aplicações em depósitos interfinanceiros 4c Aplicações em moedas estrangeiras 4d Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Carteira própria 5b Vinculados à operações compromissadas 5b Vinculados à prestação de garantias 5b Instrumentos financeiros derivativos 6b Relações Interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar Depósitos no Banco Central Correspondentes no país Operações de Crédito Operações de crédito Setor público Setor privado Operações de crédito vinculadas a cessão Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa 9. ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de Arrendamento Mercantil 8i Arrendamentos a receber - setor privado Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa (13.210) (7.665) Outros Créditos Avais e fianças honrados Carteira de câmbio Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Diversos Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 9. (64.649) (43.193) (64.723) (43.193) Outros Valores e Bens Despesas antecipadas 12b As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 8

9 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO de 2012 e 2011 BICBANCO MÚLTIPLO ATIVO Nota Realizável a Longo Prazo Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações em depósitos interfinanceiros 4c Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Carteira própria 5b Vinculados à operações compromissadas 5b Instrumentos financeiros derivativos 6b Operações de Crédito Operações de crédito Setor público Setor privado Operações de crédito vinculadas a cessão Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa 9. (97.072) ( ) ( ) ( ) Operações de Arrendamento Mercantil 8i Arrendamentos a receber - setor privado Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa (13.182) (8.901) Outros Créditos Carteira de câmbio Diversos Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 9. (872) (205) (889) (205) Outros Valores e Bens Outros valores e bens 12a Despesas antecipadas 12b Provisão para desvalorização de outros valores e bens 12a. (14.265) (14.382) (14.796) (14.618) Permanente Investimentos Participações em controladas - no país Outros investimentos Provisão para perdas em investimentos (448) (447) (489) (489) Imobilizado de Uso 13b Imóveis de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (51.630) (42.062) (52.837) (43.521) Intangivel 13c Ativos intangiveis Amortização acumulada (4.300) (2.124) (5.194) (2.984) Diferido 13d Gastos de organização e expansão Amortização acumulada (78.945) (78.682) (78.945) (78.682) Total do Ativo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 9

10 Demonstrações Financeiras 2012/2011 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO de 2012 e 2011 BICBANCO MÚLTIPLO PASSIVO Nota Circulante Depósitos 17a Depósitos à vista Depósitos de poupança Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Captações no Mercado Aberto Carteira própria Carteira de terceiros Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Recursos de letras emitidas Letras de crédito de agronegócio Letras financeiras Recursos de debêntures Recursos de aceites cambiais Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Relações Interfinanceiras Recebimentos e pagamentos a liquidar Relações Interdependências Recursos em trânsito de terceiros Obrigações por Empréstimos Empréstimos no exterior Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais BNDES Ministério da Agricultura - FUNCAFÉ Obrigações por Repasses do Exterior Instrumentos Financeiros Derivativos 6b Instrumentos financeiros derivativos Outras Obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Recursos para destinação específica - PSH Dívida subordinada Diversas As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 10

11 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO de 2012 e 2011 BICBANCO MÚLTIPLO PASSIVO Nota Exigível a Longo Prazo Depósitos 17a Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Recursos de letras emitidas Letras de crédito de agronegócio Letras financeiras Recursos de debêntures Recursos de aceites cambiais Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Obrigações por Empréstimos Empréstimos no exterior Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais Ministério da Agricultura - FUNCAFÉ Obrigações por Repasses do Exterior Instrumentos Financeiros Derivativos 6b Instrumentos financeiros derivativos Outras Obrigações Fiscais e previdenciárias Dívida subordinada Diversas Diversas - FIDC Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado De domiciliados no país De domiciliados no exterior Reservas de lucros ( ) Ações em tesouraria (58.593) (58.593) (58.593) (58.593) Total do Passivo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 11

12 Demonstrações Financeiras 2012/2011 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 E SEMESTRE findo em 31 de dezembro de 2012, exceto lucro líquido por ação do capital social Nota BICBANCO MÚLTIPLO 2º Semestre º Semestre Receitas da Intermediação Financeira Operações de crédito 30a Operações de arrendamento mercantil Resultado de títulos e valores mobiliários 30b Resultado com instrumentos financeiros derivativos 30c Resultado de câmbio 30d Resultado de aplicações compulsórias Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros Despesas da Intermediação Financeira ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Captação no mercado 30e. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos, cessões e repasses 30f. (82.670) ( ) ( ) (82.670) ( ) ( ) Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros (53.464) (83.512) (339) (339) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 9a. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado Bruto da Intermediação Financeira Outras Receitas (Despesas) Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas de prestação de serviços Rendas de tarifas bancárias Despesas de pessoal 30i. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas tributárias 30k. (47.913) (72.619) (62.096) (52.291) (79.098) (67.831) Resultado de participações em controladas Outras despesas administrativas 30j. (75.714) ( ) ( ) (97.772) ( ) ( ) Outras receitas operacionais 30g Outras despesas operacionais 30h. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado Operacional (47.594) (40.561) Resultado não operacional 30m. (20) (408) (2.749) (1.534) Resultado Antes da Tributação e Participações Sobre o Lucro (47.614) (39.804) Imposto de renda 29c. (31.217) (61.073) (97.505) (37.074) (73.787) ( ) Contribuição social 29c. (20.702) (36.644) (56.032) (25.785) (46.156) (65.063) Ativo fiscal diferido - impostos e contribuições 29c Participações estatutárias no lucro (13.190) (27.326) (13.190) (27.326) Lucro Líquido do Período (11.879) (11.119) Número de Ações Integralizadas (mil) Lucro por Ação do Capital Social - R$ (0,05) 0,43 0,73 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 12

13 DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 E SEMESTRE findo em 31 de dezembro de 2012 BICBANCO MÚLTIPLO 2º Semestre º Semestre Receitas Intermediação Financeira Prestação de Serviços Provisão p/devedores duvidosos - Reversão/ (Constituição) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1.4 Outras (42.329) (65.891) ( ) (43.431) (74.703) ( ) 2.Despesas de Intermediação Financeira Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, energia e outros Serviços de terceiros Perda (Recuperação) de valores ativos Valor Adicionado Bruto (1-2-3) Depreciação, amortização e exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido pela Entidade (4-5) Valor Adicionado Recebido em Transferência Resultado de equivalência patrimonial Outras Valor Adicionado a Distribuir (6+7) Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios F.G.T.S Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Aluguéis Remuneração de capitais próprios (11.879) (11.119) Juros sobre capital próprio Dividendos Lucros/prejuízos retidos (79.379) (10.680) (78.619) (8.969) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 13

14 Demonstrações Financeiras 2012/2011 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 E SEMESTRE findo em 31 de dezembro de 2012 BICBANCO MÚLTIPLO 2º Semestre º Semestre Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Lucro (Prejuízo) Líquido (11.879) (11.119) Ajustes ao Lucro (Prejuízo) Líquido Prov. p/créditos de liquidação duvidosa Ajuste de exercícios anteriores Depreciações e amortizações Provisão/(reversão) outras Provisão/(reversão) com processos cíveis, trabalhistas e fiscais (1.077) (7.046) (3.461) (3.058) Resultado de participações em controladas (15.043) (28.749) (72.845) Perda na venda de imobilizado (Ganho) na venda bens não de uso próprio (2.946) (3.419) (1.465) (3.397) (3.891) (2.399) Perda na venda de diferido 141 Amortização de ágio de investimento Outros (63) Lucro Líquido Ajustado (Aumento)/redução em aplicações inferf. de liquidez ( ) ( ) ( ) (23.091) (44.473) (Aumento) em títulos valores mobiliários e instr. fin. deriv. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (Aumento)/redução em relações interfinanceiras e interdependências (11.069) (31.217) (11.069) (31.217) (Aumento)/redução em op. de créd. e de arrend. merc. ( ) ( ) ( ) ( ) (Aumento) em outros créditos e outros valores e bens (86.044) ( ) (1.635) (94.138) ( ) (96.804) Aumento/(redução) em depósitos ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento/(redução) em captações no mercado aberto ( ) ( ) Aumento/(redução) em outras obrigações (15.653) (7.156) Aumento em result. de exerc. futuros Caixa Líquido Proveniente/Utilizado nas Atividades Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos: Redução/(aumento) em títulos e valores mobiliários ( ) (20.205) Alienação de bens não de uso próprio Alienação de investimentos Alienação de imob. de uso e de arrend Aquisição de bens não de uso próprio ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Aquisição de investimentos (50) (100) (6.966) (50) (100) (129) Aquisição de imob. de uso e de arrend. (26.794) (56.580) (43.784) (26.977) (57.135) (44.135) Aplicação no intangível (246) (1.728) (1.164) (409) (2.226) (1.702) Caixa Líquido Proveniente/Utilizado nas Atividades de Investimentos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos: Aumento em recursos de emissão de títulos Aumento/(redução) em obrig. p/empr. e repasses ( ) ( ) Aumento/(redução) em dívidas subordinadas (55.592) (55.592) Dividendos pagos (15.500) (22.000) (22.500) (15.500) (22.000) (22.500) Juros s/capital próprio pagos (52.000) ( ) ( ) (52.000) ( ) ( ) Aquisições de ações próprias (58.593) (58.593) Caixa Líquido Proveniente/Utilizado nas Atividades de Financiamentos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo inicial de caixa e equivalentes Saldo final de caixa e equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 14

15 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 E SEMESTRE findo em 31 de dezembro de 2012 Nota Capital social Ações em Tesouraria Reservas de lucros Legal Estatutária Lucros acumulados Saldos em 31 de dezembro de Ajuste de exercícios anteriores Saldos ajustados em 01 de janeiro de Dividendos de exercícios anteriores 28c. (17.500) (17.500) Recompra de ações (58.593) (58.593) Lucro líquido do exercício Dividendos intermediários 28c. (5.000) (5.000) Remuneração sobre capital próprio 28c. ( ) ( ) Destinações do lucro: Reservas 28d (75.413) Saldos em 31 de dezembro de (58.593) Total Mutações do exercício (58.593) (680) Saldos em 01 de janeiro de (58.593) Dividendos de exercícios anteriores 28c. (6.500) (6.500) Lucro líquido do exercício Dividendos intermediários 28c. (15.500) (15.500) Remuneração sobre capital próprio 28c. ( ) ( ) Reservas 28d (16.121) Saldos em 31 de dezembro de (58.593) Mutações do exercício (22.621) (17.180) Saldos em 30 de junho de (58.593) Ajuste de exercícios anteriores Saldos ajustados em 01 de julho de (58.593) Resultado líquido do semestre (11.879) (11.879) Dividendos intermediários 28c. (15.500) (15.500) Remuneração sobre capital próprio 28c. (52.000) (52.000) Destinações do resultado: Reservas 28d (81.491) Saldos em 31 de dezembro de (58.593) Mutações do semestre (81.491) (79.379) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 15

16 Demonstrações Financeiras 2012/2011 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. Contexto Operacional O Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO) é uma sociedade anônima de capital aberto, constituída em 29 de dezembro de 1938 e autorizada pelo Banco Central do Brasil (BACEN) a operar na forma de Banco Múltiplo, desenvolvendo suas operações através das carteiras: comercial, investimentos, crédito imobiliário e câmbio. Por meio de empresas controladas atua nos mercados: de arrendamento mercantil, de crédito, financiamentos e investimentos, administração de fundos de investimentos, distribuição e corretagem de câmbio e valores mobiliários. 2. Apresentação das Demonstrações Financeiras a) Apresentação das informações financeiras As demonstrações financeiras individuais do Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO MÚLTIPLO), incluída a dependência no exterior, e as demonstrações financeiras consolidadas do Banco Industrial e Comercial S.A. e suas controladas, os fundos de investimentos em direitos creditórios e o Empreendimento Controlado em Conjunto (), foram elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nº /07 e nº /09, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN), do BACEN e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), quando não conflitante com as normas do BACEN. Desde 2008, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) emite pronunciamentos relacionados ao processo de convergência contábil internacional, porém nem todos foram homologados pelo Banco Central do Brasil. Desta forma, o BICBANCO, na elaboração das suas demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, adotou os seguintes pronunciamentos, já homologados pelo BACEN: a) CPC 01 - Redução ao valor recuperável de ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; b) CPC 03 - Demonstrações dos fluxos de caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; c) CPC 05 - Divulgação sobre partes relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; d) CPC 10 - Pagamento baseado em ações - Resolução CMN nº 3.989/11; e) CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes - Resolução CMN nº 3.823/09; f) CPC 23 - Politicas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro - Resolução CMN nº 4.007/11; g) CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e, h) CPC Pronunciamento Conceitual Básico - Resolução CMN nº 4.144/12. As demonstrações financeiras foram concluídas pela administração em 20 de fevereiro de 2013 e aprovadas para divulgação pelo Conselho de Administração nessa mesma data. b) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas incluem o BICBANCO MÚLTIPLO e as empresas controladas (conforme quadro abaixo), os FIDCs e a BRASILFactors foram elaboradas de acordo com a Lei nº 6.404/76, e alterações introduzidas pela Lei nº /07 e nº /09 e normas da CVM e CMN, quando aplicável, apresentando as operações de arrendamento mercantil pelo método financeiro, com a reclassificação do imobilizado de arrendamento para rubrica de operações de arrendamento mercantil, deduzido do valor residual antecipado. Os saldos patrimoniais e os resultados originados de transações entre as empresas foram eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Participação e 2011 % BIC Arrendamento Mercantil S.A. 100 BIC Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. 100 BIC Informática S.A. 100 BIC Administradora de Cartões de Crédito S/C Ltda. 100 Sul Financeira S.A. Crédito, Financiamentos e Investimentos 100 Sul Financeira Promotora de Vendas Ltda. 100 Sul Financeira Cobrança Ltda. 100 BRASILFactors (*) 40 (*) Consolidado a partir de dezembro/11 16

17 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS b.1) Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDCs Em conformidade com as normas da CVM, na condição de originador de recebíveis cedidos ao FIDC - Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Crédito Corporativo, foi consolidada as informações contábeis do referido FIDC. As informações contábeis consolidadas incluem até 31 de dezembro de 2011 os Fundo de Investimento em Direitos Creditórios BICBANCO Crédito Consignado (BICBANCO Crédito Consignado) - encerrado em 12 de julho de 2012, o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios BICBANCO Saúde Garantida (BICBANCO Saúde Garantida) - encerrado em 22 de agosto de 2012 e o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios SF - Multisegmentos, cujo originador dos recebíveis cedidos é a controlada Sul Financeira S.A. Crédito, Financiamentos e Investimentos que possui a totalidade das cotas subordinadas desse Fundo. O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios SF - Multisegmentos foi encerrado em 29 de março de Os FIDCs foram constituídos na forma da instrução CVM nº 409/04, com as características de condomínio fechado, oriundos de operações de empréstimos e com prazos de duração indeterminados, tendo o BICBANCO e sua subsidiária subscrito a totalidade das cotas subordinadas, sendo que as cotas seniores foram subscritas por investidores qualificados. Nas demonstrações financeiras individuais, o investimento em cotas subordinadas está registrado na rubrica Ativo Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos - Carteira própria. Os FIDCs do BICBANCO apresentavam as seguintes posições patrimoniais consolidadas em 31 de dezembro de 2012 e 2011: Ativo Disponibilidades Títulos públicos federais Cotas de fundos de investimentos Direitos creditórios ( ) Provisão para devedores duvidosos (4.858) (26.414) Direitos a receber: Operação venda/transferência de Ativos Financeiros - Cessão Circular nº 3.533/ ( ) Provisão para outros créditos (8.723) Outros valores Total do Ativo Passivo Obrigações Patrimônio Líquido Cotas seniores Cotas subordinadas Total do Passivo b.2) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) - BRASILFactors O BICBANCO, em 25 de abril de 2011, assumiu o compromisso de participação de 40% no capital da BRASILFactors S.A., uma joint venture, que tem como demais acionistas o FIMBank PLC (40%) e a International Finance Corporation - IFC (20%). As atividades principais da empresa são voltadas aos serviços de factoring e forfaiting, compreendendo a aquisição de recebíveis do mercado doméstico e internacional, tendo por mercado alvo as empresas pequenas e médias. Por ser constituída sob a forma de joint venture (Empreendimento Controlado em Conjunto) o BICBANCO, como empreendedor, reconhece seu investimento na entidade através da consolidação proporcional. Dessa forma as informações contábeis da BRASILFactors são consolidadas, pelo percentual de participação detido, ou seja 40%, nas demonstrações financeiras do Banco. 17

18 Demonstrações Financeiras 2012/2011 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS b.3) Balanço das controladas diretas BIC Distribuidora BIC Arrendamento 2012 Sul Financeira Outras Total Ativo Total Circulante e realizável a longo prazo Disponibilidades Aplicações interfinanceiras Títulos e valores mobiliários Operações de crédito Operação de arrendamento mercantil Outros créditos Outros valores e bens Ativo permanente Passivo Total Circulante e exigível a longo prazo Depósitos Interfinanceiros Recursos de aceites cambiais e debêntures Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio líquido - Capital social e reservas Resultado do período BIC Distribuidora BIC Arrendamento 2011 Sul Financeira Outras Total Ativo Total Circulante e realizável a longo prazo Disponibilidades Aplicações interfinanceiras Títulos e valores mobiliários Operações de crédito Operação de arrendamento mercantil Outros créditos Outros valores e bens Ativo permanente Passivo Total Circulante e exigível a longo prazo Depósitos Interfinanceiros Recursos de aceites cambiais e debêntures Outras obrigações Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio líquido - Capital social e reservas Resultado do período

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