PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2017

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1 Administração: (Bacharel) Direito: (Bacharel) Mantida pela A.E.S.P. R: Tiradentes, 322 Centro Tel.: (67) Ponta Porã MS Home Page: PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2017 ( X) ENSINO ( ) PESQUISA ( X) EXTENSÃO 1. Título: Vivenciando a Cultura Indígena Área temática: Relações Étnico-Raciais 2. Responsável pelo Projeto: Anderson Luís Vivan; Emne Mourad Boufleur; Maria de Fátima Viegas Josgrilbert; Rogério Andrade; Ma. Bruna Rafaela Bobato Serejo ( ) Discente ( X) Docente 3.Telefones para contato: (67) / Endereço eletrônico: graduacaomagsul@terra.com; mouradboufleur2@gmail.com; andervivan@hotmail.com; professorvivan@gmail.com; brunabobatoserejo@gmail.com; fatimagsul@terra.com.br 5. Cursos: Direito e Pedagogia 6.Área de formação: Direito; Educação; Pedagogia, História e Geografia, Ciências Sociais e Direito 7. Titulação: ( X) Especialização ( )Especialização na área ( X ) Mestrado ( X)Doutorado 8. Carga horária dedicada ao projeto: 10h 9. Instituições envolvidas no Projeto: Faculdades Magsul (FAMAG) e Faculdade Integrada de Ponta Porã (FIP) 10. Responsável orçamentária financeira: Faculdades Magsul e acadêmicos 11. Clientela envolvida: Acadêmicos dos Cursos de Pedagogia (graduação); 2ª Licenciatura (Pedagogia), Direito e Comunidade Indígena de Antônio João. 12. Estimativa de participantes: Docentes: 05 Discentes: 86 Comunidade: 150

2 13. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA O projeto é de suma importância, haja vista que este propicia a relação entre a teoria e prática. No dia 22 de abril, sábado, estiveram concretizando os projetos de extensão: Vivenciando a Cultura Indígena e Resgate Histórico da Cultura Sulmato-grossense, das Faculdades Magsul e FIP Magsul, os(as)acadêmicos(as) dos Cursos de Pedagogia, Direito e da Segunda Licenciatura em Pedagogia, acompanhados pelo Professor Anderson LuisVivan, totalizando 86 acadêmicos. Na ocasião estiveram na Aldeia Indígena: ÑanderuMarangatu na Escola Mbo EroyTupã i Arandu Reñoi, na cidade de Antônio João, recepcionados pela coordenadora Inaye Gomes Lopes e a Professora da Aldeia e acadêmica do 7º semestre do Curso de Pedagogia, Elida Reginaldo Gomes Machado. Logo após, foram conhecer o Parque Histórico-Colônia Militar de Dourados, visitaram o museu que retrata a história do Tenente Antônio João e a história da formação militar do local. Em seguida, fizeram um almoço entre eles, em forma de confraternização pelo encontro, que segundo eles, foi significativo para o conhecimento sobre a História Regional. 14. OBJETIVOS Geral: Conhecer e vivenciar aspectos da vida de um grupo indígena, como forma de superação de discordâncias, diferenças étnicas-sociais, aspectos pedagógicos educacionais e a questão jurídica da aldeia presentes na construção da nação brasileira Específicos: Estabelecer relação entre o contexto sociocultural e as premissas teóricas metodológicas da Ciência Antropológicas e da Sociologia Jurídica; Oportunizar o aprofundamento do estudo da legislação existente sobre os povos indígenas; Observar, identificar e levantar dados e subsídios referentes à terra, saúde, educação e cultura do povo kaiowa; Entrevistar e fotografar lugares e pessoas, (com a devida autorização), para elaboração do relatório organizadores da visita técnica; Propor ações e estudos que possam contribuir para o conhecimento e o respeito aos chamados povos tradicionais.

3 15. METODOLOGIA A programação dessa visita técnica será desenvolvida de acordo com o roteiro préestabelecido, aproveitando todas as situações para atingir os objetivos propostos. Posteriormente os acadêmicos farão apresentação das atividades. 16. REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES Atividades Data/Mês Horário Local de realização das atividades Preparativos para a viagem Abril 4h Faculdades Magsul (FAMAG) e Faculdade Integrada de Ponta Porã (FIP) Chegada Aldeia, primeiros contatos, inícios das atividades Entrevistas, fotos, caminha pela aldeia 22/04/2017 9h Aldeia Indígena: Ñanderu Marangatu na Escola Mbo EroyTupã i Arandu Reñoi, na cidade de Antônio João 22/04/2017 9h30min Aldeia Indígena: Ñanderu Marangatu na Escola Mbo EroyTupã i Arandu Reñoi, na cidade de Antônio João Palestras e Debates 22/04/ h30min Aldeia Indígena: Ñanderu Marangatu na Escola Mbo EroyTupã i Arandu Reñoi, na cidade de Antônio João Retorno 22/04/ h Faculdades Magsul (FAMAG) e Faculdade Integrada de Ponta Porã (FIP) 17. CRONOGRAMA FINANCEIRO Período Material de Consumo RECURSOS PRÓPRIOS (RS) Material Permanente Serviços de Terceiros Despesas Locomoção Diária Pró- Labore TOTAL TOTAL 18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC, BRASIL. Secretaria da Educação. Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, MEC, GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 10. ed. Petrópolis: Vozes, GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório: etapas da evolução sociocultural. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

4 LOCAL: Antonio João MS e Dourados-MS DATA: ASS. RESPONSÁVEL 19. PARECER E AVALIAÇÃO DO PROJETO FUNDAMENTADO DO (A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU DO PROF. ORIENTADOR O projeto é de suma importância para os acadêmicos dos Cursos de Pedagogia e Direito, das Faculdades Magsul e Faculdades Integradas de Ponta Porã, haja vista que os cursos participantes das instituições em parceria já trabalham com a metodologia transdisciplinar, e esta, tem como objetivo relacionar os conhecimentos teóricos e práticos. O projeto atende as necessidades dos cursos e da comunidade acadêmica, sendo aprovada por mim e pela direção das instituições de ensino. LOCAL: Ponta Porã-MS DATA: RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Todas as atividades foram desenvolvidas conforme o cronograma, sendo acompanhadas e orientadas pela coordenadora do curso e pelo professor do Curso. Dia vinte e dois de abril de dois mil e dezessete, às oito horas, conforme previsto pelos coordenadores do projeto Excursão Aldeia Indígena: Ñanderu Marangatu, Município de Antonio João - MS, da etnia Kaiowa, os alunos do curso de Pedagogia, 2 Licenciatura e do curso Direito e professor saíram de frente a Instituição. Por volta das nove horas foi dada a entrada à aldeia. Logo na chegada os indígenas receberam a todos e pintaram os rostos de cada visitante com urucum, como sinal de acolhimento e amizade, depois um grupo de indígenas recepcionaram os visitantes com danças tradicionais que significam que Deus abençoe a todos os presentes e que voltem em segurança para casa e palavras de acolhimento em guarani. Após esta recepção, foram encaminhados as

5 dependências da Escola Mbo EroyTupã i Arandu Reñoi, onde os acadêmicos foram divididos em dois grupos conforme sua área de atuação. Os acadêmicos de Pedagogia foram recepcionados pelos professores indígenas e os do curso de Direito ficaram com a liderança da aldeia. 21. AVALIAÇÃO DO PROJETO A avaliação do Projeto acontecerá através do acompanhamento das Coordenações e Professores responsáveis pelo projeto os quais farão o relatório conforme exigências IES. 22. ANEXOS QUE CONFIRMAM A EXECUÇÃO DO PROJETO (ASSINATURAS, CERTIFICADOS, FOLDERS, FOTOS COM LEGENDAS, ETC...)

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13 Pedagogia: Aut. Dec. nº de 13/08/1986 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 286 de 21/12/2012 Mantida pela A.E.S.P. Av. Presidente Vargas, 725 Centro Tel.: (67) Ponta Porã MS Home Page: magsul@terra.com.br ATESTADO Atesto para os devidos fins que, Anderson Luís Vivan; Emne Mourad Boufleur; Maria de Fátima Viegas Josgrilbert; Rogério Andrade; Ma. Bruna Rafaela Bobato Serejo participaram da organização do Projeto de Extensão: Vivenciando a Cultura Indígena desenvolvido pelo Curso de Pedagogia das Faculdades Magsul, em abril de Ponta Porã, 24 de abril de Prof.ª Ma. Emne Mourad Boufleur Coord. do Curso de Pedagogia

14 LISTA COM NOME E ASSINATURA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO

15 FICHA DE AVALIAÇÃO Vimos através desta, refletir sobre nossa prática durante o desenvolvimento do Projeto xxxxxxxxxxxxx. Assim sendo, faz-se necessário a sua contribuição opinando sobre a atuação do grupo nas datas: xxxxxxxxxxxxxxxxxxx Nome do(a) acadêmico(a): Curso: Semestre: