PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL BEIJA-FLOR

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1 MANUAL OPERATIVO Orientações para a Organização do Espaço Físico dos Telecentros PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL BEIJA-FLOR

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3 SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DA PESCA Airton Spies SECRETÁRIO EXECUTIVO DO PROGRAMA SC RURAL Julio Cezar Bodanese DIRETOR DE PROJETOS ESPECIAIS Ely Moacyr Rebelatto GERENTE DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GOVERNANÇA ELETRÔNICA Diego Ricardo Holler Equipe do Programa de Inclusão Digital Beija-Flor Responsável pela organização do documento Amélia Silva de Oliveira Cristiano Perrenoud Resende Douglas Cantú Gabriela Tomaz Siega Marcos Vinícius Vanzin Samara Freitas da Silva Stephan Hebeda

4 Promover o acesso e uso das tecnologias da informação e comunicação para as populações rurais e pesqueiras do território catarinense. O Programa de Inclusão Digital Beija-Flor A política de inclusão digital do Governo do Estado, no âmbito da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, tem como diretriz principal promover o acesso e uso das tecnologias da informação e comunicação pelo conjunto da população rural e pesqueira do território catarinense. Neste sentido, nos últimos anos, alcançaram destaque as ações promovidas pelo Governo de Santa Catarina, por meio desta Secretaria, em apoio a espaços públicos e comunitários de inclusão digital. Constituiu-se em um dos principais eixos dessa política o investimento em equipamentos, mais recentemente conexão à internet e capacitação para apoiar a implantação de espaços coletivos de usos de tecnologias. Com base nessas diretrizes e como forma de operacionalizar a oferta de equipamentos o Programa de Inclusão Digital Beija-Flor foi concebido em 2004 buscando apoiar e viabilizar iniciativas de promoção da inclusão sociodigital por meio da recuperação de equipamentos de informática usados e sua cessão, em plenas condições de funcionamento, a Telecentros comunitários, escolas públicas, bibliotecas, associações comunitárias e outros projetos sociais. O Programa atua na maioria dos municípios de Santa Catarina e tem como estimativa e objetivo atingir os 295 municípios do estado catarinense até Cada Telecentro do Programa Beija-Flor é composto por, pelo menos cinco computadores, podendo chegar a vinte computadores. A maior parte do parque tecnológico está baseada em Software Li- 4

5 vre. Quanto ao tipo de conexão à internet, na maioria das regiões temos conexão via rádio, e em número menos expressivo, banda larga. Em alguns Telecentros, em que ainda exista inviabilidade nos meios de conexão mais utilizados, temos antenas de transmissão via satélite, através da parceria Banco do Brasil/ Ministério das Comunicações. Desde a sua implementação, o Programa de Inclusão Digital Beija-Flor tem como parceiros o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, que efetuam a doação de bens descontinuados às suas atividades para atendimento de ações específicas, com foco no desenvolvimento local e regional sustentável. Neste contexto, em Santa Catarina, essas parcerias ajudaram a concretizar grande parte dos Telecentros, através das ações desta Secretaria e de suas empresas vinculadas, no âmbito do Programa de Inclusão Digital Beija-Flor. A concretização dessa ação só foi possível por que o Programa Beija-Flor conta com uma estrutura que envolve, somente no domínio da Secretaria Estadual de Agricultura, Escritórios Municipais, Centros de Treinamento (Epagri). Além dessas, conta também com a parceria e o apoio de Secretarias de Desenvolvimento Regional, e das Prefeituras Municipais. Nos Telecentros são atendidas crianças, jovens e adultos oriundos das comunidades rurais e pesqueiras, cuja faixa etária varia entre 12 a 89 anos. Por meio de monitores contratados pelas Prefeituras parceiras, são elaborados planejamentos de atividades específicas para cada grupo. A organização e articulação destes grupos são feitas pelo monitor, em parceria com os coordenadores, técnicos e extensionistas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado de Santa Catarina EPAGRI em nível municipal. 1. FINALIDADES E OBJETIVOS 1. Proporcionar a inclusão digital e social, em conjunto com outras políticas públicas, promover desenvolvimento humano assegurando direitos e deveres que constituem a estrutura sólida e segura dos programas de inclusão digital; 2. Intencionar as ações dos Telecentros para a inclusão digital e social, potencializando e promovendo cidadania ativa, proporcionando o acesso da população aos meios e saberes informacionais; 3. Desenvolver atividades culturais, sociais e de lazer que contribuam no fortalecimento da rede de proteção social da população do entorno, promovendo a inclusão digital e social através do acesso à sociedade da informação; 4. Ser um polo de convívio comunitário, de desenvolvimento local e de inovações de experiências informacionais; 5. Proporcionar a criação do Conselho Gestor Regional e uma comissão local, visando à participação organizada da população na gestão dos Telecentros, na inclusão digital e social da população, bem como no atendimento integral às necessidades dos indivíduos e da comunidade. 5

6 de desenvolvimento e aprendizado e, por ser um espaço público e democrático, observar às características sócio-culturais, respeitando o gênero, a etnia, a nacionalidade, o credo religioso, político, idade ou de qualquer outra natureza. 2. GESTÃO DOS Telecentros OU UNIDADES DE INCLUSÃO DIGITAL 1. A gestão dos Telecentros é orientada pelos princípios de tomada de decisões coletivas, de ampla participação da população e de entidades envolvidas, por meio de seus representantes eleitos para o Conselho Gestor; 2. A gestão é democrática, entendida como um processo que combina participação direta e representativa na organização, planejamento, execução e avaliação do Programa de Inclusão Digital Beija-Flor; 3. Os Telecentros serão identificados e instalados em espaços de livre acesso público. 4. Cada Telecentro possui espaço próprio de convivência, sendo equipado com no mínimo 05 (cinco) e no máximo 20 (vinte) microcomputadores com acesso à internet. Os equipamentos são de uso público e gratuito, instalados prioritariamente em comunidades de baixa renda. No caso dos Centros de Inclusão Digital, não há obrigatoriedade de instalação de serviços de internet; 5. A função social dos Telecentros é atender a comunidade local em suas necessidades 3. FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIAS 1. Nos Telecentros, todo e qualquer cidadão terá acesso ao conhecimento sobre informática, aos instrumentos tecnológicos de troca de informações, fazer pesquisas utilizando diversos meios, além de ter contato com vários membros de sua comunidade e internautas mundiais; 2. Os dias da semana e horários de funcionamento dos Telecentros serão estabelecidos de acordo com a demanda local; 3. A manutenção em geral dos computadores e demais equipamentos, tanto relacionados a sistemas software, quanto a máquinas (hardware) é de competência local e do Programa Beija-Flor e será devidamente registrada no termo de parceria e cessão de uso dos equipamentos assinado no ato da inauguração da unidade; 6

7 4. A demanda inicial dos Telecentros é por uma formação mínima de informática, para que a comunidade local tenha subsídios suficientes para o bom uso dos equipamentos disponíveis. A grade curricular básica é montada com antecedência e em comum acordo entre as equipes (coordenador, assistente pedagógico, monitores) envolvidas no processo; 5. Caberá aos Gestores do Programa de Inclusão Digital Beija-Flor, por meio dos softwares instalados nos servidores de rede, levantar dados estatísticos a respeito de conteúdos acessados nos Telecentros, bem como a gestão de recursos humanos destes. Estes softwares enviarão semanalmente relatórios das informações para um ambiente centralizado na unidade de TI na Grande Florianópolis, em que serão analisados e compilados os dados recebidos. informática (esses dois últimos, baseados na Prefeitura Municipal). Esse grupo estará envolvido no atendimento ao público, ministrando cursos, participando de oficinas, e atuando na criação e controle do cadastro de usuários; 2. Esta equipe apoiará e acompanhará as iniciativas das comunidades, acerca do surgimento de propostas de oficinas ou qualquer outra atividade a ser desenvolvida no ambiente do Telecentro; 5. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES 4. QUADRO FUNCIONAL E QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE 1. A equipe que atende no Telecentro é composta por: um coordenador, um ou dois monitores ou multiplicadores do conhecimento, um assistente pedagógico e um técnico de 1. O Sistema de Gerenciamento de informações possibilita ter uma visão geral das atividades oferecidas pelo Telecentro. Permite também, conhecer as características da comunidade, o perfil dos usuários, além de auxiliar com informações acerca de demandas locais por novas atividades, e dos já existentes ou eventuais problemas operacionais; 2. Os dados estão disponíveis de tal forma que, a equipe do Telecentro tem acesso ao cadastro de usuários, agendamento de atividades e turmas, grade de programação e 7

8 registro de uso livre do computador, dentre outras; 3. Todas essas e outras informações permanecerão disponíveis em site, a ser divulgado ou, para as unidades que não provêm de acesso à internet, as informações serão remetidas em meio de papel; 4. Todo usuário deve ser cadastrado para fazer uso livre dos cursos e oficinas. Os interessados deverão comparecer, pessoalmente, no Telecentro, portando o documento de identidade ou certidão de nascimento. 4. Fica permanentemente proibido, fumar, alimentar-se ou ingerir qualquer tipo de líquido no interior do Telecentro; 5. Os fatos acontecidos e não previstos nesse documento, serão objeto de normatização assim que comunicados aos gestores do programa. Todo e qualquer cidadão terá acesso aos Telecentros. Basta se cadastrar para fazer uso livre dos cursos e das oficinas. 6. DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Fica terminantemente proibida a utilização do Telecentro como local de promoção publicitária, sem a autorização do gestor geral e gestor técnico do Programa Beija-Flor; 2. Torna-se proibida a utilização da internet para acesso promocional ou divulgação de conteúdo pornográfico; 3. Fica terminantemente proibida a entrada de pessoas no espaço do Telecentro em trajes de banho, sem camisa, ou vestimentas não adequadas com as atividades desenvolvidas nesse ambiente; 7. ACESSIBILIDADE E SEGURANÇA Os Telecentros devem possuir instalações plenamente acessíveis em observância aos preceitos estabelecidos no Decreto nº 5.296/2004 e na NBR 9050, além de prever 8

9 a utilização de soluções computacionais disponíveis que possibilitem que pessoas com deficiência possam ser capacitadas. A segurança, a guarda e a conservação dos bens adquiridos são de inteira responsabilidade do proponente, devendo este arcar com as despesas de vigilância e outras necessidades que favoreçam a segurança dos equipamentos contra roubo. Apresentar espírito de liderança; Ter capacidade de comunicação e diálogo; Demonstrar trajetória de envolvimento participativo na comunidade; Ter capacidade de mobilização; Mostrar afinidade/disposição para lidar com as tecnologias; Possuir capacidade de interpretação de textos; Os telecentros devem possuir instalações plenamente acessíveis para que pessoas com deficiência possam ser capacitadas. 8. QUALIFICAÇÃO DOS MONITORES O perfil do monitor do Programa Beija-Flor deve seguir as seguintes especificações e ter: Comprovação de 2º grau completo; Apresentação de comprovante, atestado ou outro documento que demonstre possuir conhecimentos suficientes e habilidade para transmitir o conteúdo programático mínimo, contendo introdução ao processamento de dados e software livre; fundamentos de sistemas operacionais; planilhas eletrônicas e processadores de texto e internet; Ter ótimo relacionamento interpessoal; Residir no município, preferencialmente próximo ao Telecentro; 9

10 A segurança contra furtos e vandalismo deve ser garantida. A guarda e a conservação dos bens adquiridos são de responsabilidade da Prefeitura onde o Telecentro será instalado. ORIENTAÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DAS UNIDADES DO PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL BEIJA-FLOR 1. Introdução Este documento visa auxiliar a Prefeitura Municipal e outras entidades na organização do espaço físico das unidades do Programa de Inclusão Digitais Beija-Flor, equipadas a partir de equipamentos doados pelo Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e outros parceiros. Pretende-se, além de padronizar as instalações, reduzir riscos de acidentes e preservar os equipamentos que compõe estas unidades. 2. Infraestrutura e Espaço Físico A infraestrutura das unidades compreende o espaço físico utilizado para receber os equipamentos de informática e acessórios. Recomenda-se que o ambiente possa ser utilizado de maneira autônoma e seguro pela maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura, limitação de mobilidade ou percepção. 3. Segurança É necessário que sejam observados os aspectos da segurança na unidade, contra furtos, vandalismo e riscos para os usuários, como pisos derrapantes, degraus desnecessários, quinas etc. A segurança, a guarda e a conservação 10

11 dos bens adquiridos são de responsabilidade da Prefeitura, devendo a mesma arcar com as despesas de vigilância e outras necessidades que favoreçam a segurança. Visando garantir a segurança dos equipamentos contra roubo, sugerimos que o ambiente possua janelas e portas resistentes e reforçadas por grades, bem como sistema de monitoramento via CFTV(Câmeras de segurança) ou alarme contra roubo. 4. Infraestrutura dos Telecentros de Inclusão Digital do Programa Beija-Flor As adequações físicas deverão observar o espaço estritamente necessário à implantação dos Telecentros. Deverão ser apresentados layouts ou croquis em caso de adequação física das salas, com definições de pontos de rede elétrica e lógica e as facilidades de acesso aos portadores de necessidades especiais. O proponente e o fornecedor (caso o serviço tenha sido terceirizado) deverão assinar um documento formal responsabilizando-se pela correta instalação e segurança da rede elétrica e lógica, bem como assumir o ônus de eventuais falhas. Em caso de danos aos equipamentos em razão de inadequação na instalação elétrica, os reparos serão custeados pelo proponente. São condições físicas e materiais para a constituição e funcionamento de um Telecentro: Espaço físico; Mobiliário; Computadores; Conexão à internet; Rede elétrica adequada; Rede lógica (interligando os computadores entre si e permitindo a conexão de todos eles à internet); Manutenção de energia elétrica, limpeza, segurança e conservação dos equipamentos do Telecentro. As condições físicas adequadas e os materiais para a constituição e funcionamento de um Telecentro devem incluir um espaço físico, mobiliário, computadores, conexão à internet, rede elétrica adequada e rede lógica, interligando as máquinas entre si e com a web. 5. Espaço Físico e Disposição dos Equipamentos O imóvel para abrigar um Telecentro deverá contar com, no mínimo, 36 m² (trinta e seis metros quadrados) para abrigar cinco computadores. Apresentamos algumas sugestões de layout com metragem de 48 m² (quarenta e oito metros quadrados) para a montagem de unidade estruturada com dez computadores, destinada aos usuários e um monitor. 11

12 Sugestão A Fig. 1 - Esquema de montagem de Telecentro Sugestão B Fig. 2 - Esquema de montagem de Telecentro 12

13 Sugestão C Fig. 3 - Esquema de montagem de Telecentro Sugestão D Fig. 4 - Esquema de montagem de Telecentro 13

14 6. O SISTEMA DE CABEAMENTO DA SALA DEVERÁ SER ESTRUTURADO DE ACORDO COM AS SEGUINTES RECOMENDAÇÕES MÍNIMAS: É necessário que as implantações de infraestruturas de redes sejam feitas de forma correta, de acordo com as especificações técnicas estabelecidas e contidas nas normas: Norma ANSI/TIA/EIA-569-A: Especificações de Infraestrutura de Cabeamento Estruturado; TIA/EIA 568B: Sistema de Cabeamento Estruturado para Edifícios Comerciais; NBR Cabeamento de Telecomunicações para Edifícios Comerciais (2007); norma brasileira da ABNT baseada na norma americana; Em resumo, segundo as normas, a preparação do Telecentro deverá conter as seguintes especificações: Deverá ser utilizado Rack ou Bracket (de parede ou piso) com tamanho suficiente para acondicionar o switch, o patch panel e os organizadores de cabos. Deverá ser utilizado patch panel para a concentração dos cabos. Para cada patch panel deverá ser utilizado um organizador de cabos. O patch panel e conectores a serem utilizados deverão ser da mesma categoria do cabo de rede. Os cabos de redes deverão, do lado do rack, estar presos por fita velcro de maneira a permitir o adequado acondicionamento nas laterais do rack. A interligação do switch ao patch panel deverá ser feita por meio de patch cord flexível, de categoria idêntica à utilizada no cabeamento. O cabeamento deverá estar identificado nas tomadas e no patch panel a fim de permitir a localização de cada ponto. Os cabos de rede deverão ser da categoria 5 e ou 6 e deverão estar identificados em ambas as extremidades. Cada line cord não deverá ultrapassar o tamanho máximo de 5 metros. Cada cabo não poderá exceder o tamanho máximo de 90 metros de comprimento, contados desde o patch panel até a tomada fêmea do lado do usuário. Deverão ser utilizados canaletas ou dutos específicos para o cabeamento da rede Os dutos poderão estar embutidos nas paredes ou instalados de forma aparente. Para as canaletas ou dutos aparentes deverão ser utilizados todos os conectores, curvas e acessórios que permitam a adequada instalação dos mesmos. Os dutos deverão estar posicionados de maneira a evitar possíveis acidentes com líquidos utilizados na limpeza do piso. O tamanho das canaletas ou dos dutos é dado em função do tipo e número de cabos atuais, de maneira que não ultrapasse o limite de ocupação de 30% do duto. Deverão ser utilizadas caixas de passagem a fim de evitar dutos maiores que 30 metros e trechos com mais de 2 curvas de 90 graus. Os dutos abertos ou não metálicos deverão ser mantidos pelo menos a 12 cm de distância de reatores de lâmpadas fluorescentes. Cada cabo de rede deverá ser conectado do lado do usuário a uma tomada de rede (tipo fêmea) acondicionada na respectiva caixa. A localização de tomadas deverá visar a fácil mudança da área de trabalho. Deverão ser utilizados, para cada computador, line cord flexível, de categoria idêntica ao utilizado no cabeamento, crimpados em ambos os lados com conectores RJ45 no padrão EIA/TIA 568A. 14

15 As instalações elétricas deverão atender as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e somente deverão ser empregados materiais adequados para esta finalidade. Deverá possuir uma tomada elétrica ao lado de cada tomada lógica. É permitida a passagem de cabos de rede e cabos elétricos no mesmo duto, desde que os mesmos atendam aos padrões de segurança e estejam separados por divisória interna contendo uma haste metálica, no duto. A tomada elétrica deverá ser do tipo especifico para microcomputadores e deverá possuir fio de aterramento devidamente interligado a, pelo menos, uma haste de aterramento. Não deverá, em hipótese alguma, ser utilizada a haste de aterramento do fio neutro. O aterramento deverá seguir os padrões e normas da ABTN NBR 13571, não poderá ser utilizado para nenhum outro equipamento. Os pontos de rede elétrica deverão ser identificados no quadro geral de força. 7. Instalação Elétrica do Telecentro A rede elétrica interna deverá ser adequada às necessidades dos equipamentos e, quando cabível, ao sistema de condicionamento de ar, sendo, nesse caso, preferencialmente em redes separadas; As instalações elétricas deverão atender as normas da ABNT, em especial, a NBR Somente deverão ser empregados materiais adequados para a finalidade em vista e que satisfaçam às Normas da ABNT que lhes sejam aplicáveis. As entidades precisam criar uma infraestrutura elétrica independente para o Telecentro, composta de um Quadro de Força (QD) independente, que abrigará os circuitos elétricos do Telecentro. Isso aumentará o grau de segurança dos equipamentos, pois a instalação elétrica estará separada das outras instalações locais e será dimensionada de acordo com o consumo de energia dos itens que compõe o KIT Telecentro. Quantidade X Consumo dos itens que integram o Telecentro Equipamento Consumo (W) Quantidade (Un) Consumo Total (W) Consumo Total (W) Estação de trabalho Monitor LCD/LED Monitor CRT (Tubo) Servidor Switch Impressora Laser Total com monitores LCD/LED 3900 Total com monitores CRT

16 8. Iluminação A iluminação do Telecentro deverá ser de acordo com a Norma ABNT NBR ISO/CIE , substituta da NBR 5413: Iluminância de interiores, para adequação conforme o necessário A iluminação deverá ser uniforme obedecendo ao parâmetro de iluminância de pelo menos 300 lux. Utilizando, como exemplo, uma sala 48 m², poderá ser alcançada a seguinte configuração: 01 luminária fluorescente completa 2 x 40w a cada 8m²; 01 luminária fluorescente completa 2 x 20w a cada 4m²; 01 luminária fluorescente compacta de 20w a cada 2,65m²; 01 luminária tipo prato com fundo branco, com lâmpada incandescente de 100w para cada 6m². Por razões de economia, deverá ser feita uma perfeita distribuição nos comandos (interruptores) de modo a manter acesas somente as luminárias da área que esteja sendo utilizada. Utilizando luminárias fluorescente 2 x 40w, para uma sala com 48m², deverão ser previstos: Pontos de Luz no mínimo 6 pontos; Luminárias fluorescente 2 x 40w completa (lâmpada, reator, starter e soquete) 6 unidades; Interruptor com 3 teclas 1 unidade. (cada tecla comandando 2 luminárias); Interruptor com 2 teclas 1 unidade. (cada tecla comandando 2 ventiladores de teto ou 1 ventilador de parede). 9. Aterramento O aterramento tem como finalidade proteger instalações elétricas e usuários contra descargas elétricas. Sugerimos que o sistema de aterramento atenda as normas da ABNT, evitando que as descargas elétricas, possam causar ferimento aos usuários, bem como danos aos equipamentos do Telecentro. As normas ABNT NBR 5419:2001 e ABNT NBR 5410:2004 contém informações sobre aterramento de instalações elétricas. 10. Referência dos layouts Cartilha Telecentros.BR Documento Propositivo ABNT Norma Técnica NBR 9050 sobre acessibilidade corde/normas_abnt.asp NR 17 MTE Item br/legislacao/normas_regulamentadoras/ nr_17.asp NOICI GRAEFF RANZI Consultora Educacional da SDR/ Maravilha Coordenadora do Programa de Inclusão Digital Beija-Flor e do Telecentro de Informações e Negócios. Cabeamento Estruturado - FURUKAWA - Instalacao, Materiais, Normas Q&T Equipamentos: Produtos Dutotec. - HellermannTyton: Produtos de amarrações, isolamentos e proteções de cabos 16

17 ANEXO As imagens a seguir são meramente ilustrativas, desconsiderando assim as marcas e modelos. Fig. 5 - Layout exemplo de instalação (Cabeamento Estruturado FURUKAWA - Instalação, Materiais, Normas) 17

18 Fig. 6 - Conector RJ 45 fêmea (Cabeamento Estruturado FURUKAWA - Instalação, Materiais, Normas) Fig. 7 - Patch painel (Cabeamento Estruturado FURUKAWA - Instalação, Materiais, Normas) 18

19 Fig. 8 - Patch coords (Cabeamento Estruturado FURUKAWA - Instalação, Materiais, Normas) Fig.9 - Tomada aparente de 1 e 2 conexões (Cabeamento Estruturado FURUKAWA - Instalação, Materiais, Normas) 19

20 Fig Centro de conectividade (Cabeamento Estruturado FURUKAWA - Instalação, Materiais, Normas) Fig Bracket de chão e de parede (Cabeamento Estruturado FURUKAWA - Instalação, Materiais, Normas) 20

21 Fig Canaleta perfilada sem divisão - Q&T Equipamentos: Produtos Dutotec Fig Canaleta de alumínio com divisão - Q&T Equipamentos: Produtos Dutotec 21

22 22 Fig Centro de conectividade (Cabeamento Estruturado FURUKAWA - Instalação, Materiais, Normas)

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