Recomendações para Montagem de um Telecentro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recomendações para Montagem de um Telecentro"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES SECRETARIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO GERAL DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS ESPECIAIS Recomendações para Montagem de um Telecentro CGPE/SE-MC Brasília / DF, Março de 2008

2 SUMÁRIO 1. Introdução O que é um Telecentro Comunitário? Objetivo de um Telecentro Comunitário Premissas do projeto dos Telecentros: Atividades a serem desenvolvidas nos Telecentros Chamada pública Encargos Infra-Estrutura e Espaço Físico Segurança Acessibilidade Água potável Telefone Condições Ambientais Instalação da infra-estrutura do Telecentro Disposição dos Equipamentos Instalação Elétrica do Telecentro Referências

3 1. Introdução Este documento tem como objetivo ser uma ferramenta de auxílio às Prefeituras na montagem do KIT TELECENTRO, que será doado pelo Ministério das Comunicações. A seguir serão apresentadas sugestões para montagem do Telecentro de forma adequada, que tem como premissa reduzir riscos de acidentes e preservar os equipamentos que compõe o KIT. 2. O que é um Telecentro Comunitário? Telecentros Comunitários são espaços públicos providos de computadores conectados à Internet em banda larga, onde são realizadas atividades, por meio do uso das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), com o objetivo de promover a inclusão digital e social das comunidades atendidas. 3. Objetivo de um Telecentro Comunitário O objetivo principal dos Telecentros é promover o desenvolvimento social e econômico das comunidades atendidas, reduzindo a exclusão social e criando oportunidades aos cidadãos. 4. Premissas do projeto dos Telecentros: Inserção do cidadão na sociedade da informação por meio da utilização de ferramentas de TICs Tecnologias da Informação e Comunicação, visando a redução da exclusão digital e social; Implantação de Telecentro como um espaço público que permita ao cidadão interagir com outros que já tenham acesso aos recursos das TICs, bem como com o Poder Público, por meio dos Portais de Governo Eletrônico; Utilização de ferramentas (computadores, impressoras, conectividade e outros equipamentos audiovisuais e/ou multimídia), para uso em capacitações e atividades diversas ligadas à Inclusão Digital para todo o público alvo. 5. Atividades a serem desenvolvidas nos Telecentros Entre as diversas atividades que podem ser desenvolvidas no âmbito da inclusão digital pela comunidade local, no Telecentro, destacamos as seguintes: Uso livre dos equipamentos; Acesso à internet; Cursos de informática básica; Curso de navegação na Internet; Uso preferencial de softwares de plataforma aberta e não proprietária, conforme as diretrizes do Governo Federal; Realização de oficinas de capacitação e oficinas diversas que possam utilizar as TICs disponíveis no Telecentro; Produção e compartilhamento de conhecimento coletivo (conteúdos produzidos a partir das capacitações); Realização de atividades sócio-culturais para mobilização social e/ou divulgação do conhecimento; Oficinas de alfabetização digital. 3

4 6. Chamada pública O Ministério das Comunicações publicou no Diário Oficial da União do dia 01 de novembro de 2006, o EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2006 (Seção 3 Fls 95), assinado por Sua Excelência o Ministro de Estado das Comunicações, o Senador Hélio Costa, e cujo objeto trata da seleção de prefeituras municipais para execução descentralizada do Programa Federal de Inclusão Digital. Para o recebimento do KIT TELECENTRO, sua prefeitura assinou um TERMO DE DOAÇÃO COM ENCARGOS, no qual obrigou-se nos seguintes afazeres: Disponibilizar espaço físico com metragem mínima de 48 m2, obras de adequação de infra-estrutura, água potável, iluminação, sanitários, acessibilidade aos portadores de necessidades especiais, provedor de acesso a Internet em Banda Larga ou viabilizar condições para tal, linha telefônica para contato com o Ministério das Comunicações e o suporte técnico, sustentabilidade do telecentro, no mínimo 1 (um) assistente técnico para cada Telecentro e a constituição de um Conselho Gestor para o Telecentro. A seguir descreveremos resumidamente recomendações mínimas a serem seguidas, para que sua prefeitura se oriente na montagem do telecentro, assim como, cumpra os encargos previstos na chamada pública. 7. Encargos 7.1. Infra-Estrutura e Espaço Físico A infra-estrutura do telecentro compreende o espaço físico utilizado para receber os equipamentos de informática e acessórios. É recomendado que o ambiente possa ser utilizado de maneira autônoma e segura, pela maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura, limitação de mobilidade ou percepção. O ambiente interno do Telecentro deverá estar protegido contra agentes agressivos (areia, poeira, chuva etc) e distante de tubulações hidráulicas, visando garantir a integridade dos equipamentos a serem instalados, bem como a dos ocupantes do Telecentro. O Telecentro deve ser revestido com piso adequado, do tipo: madeira, pedra, cimento liso, vinil, cerâmicas ou equivalentes, sem desníveis, ressaltos e batentes, de forma a evitar: A ocorrência de acidentes com os usuários dos Telecentros; Dificuldade de acesso pelos portadores de necessidades especiais; Acúmulo de resíduos e água Segurança O aspecto da segurança, no contexto do Telecentro, deverá ser considerado nos aspectos, entre outros: Segurança contra furtos, vandalismo etc; Riscos para os usuários pela utilização de materiais inadequados (pisos derrapantes, degraus desnecessários, quinas); Eliminação de reentrâncias e saliências em piso, paredes e esquadrias; Estabilidade do prédio e de seus componentes; Previsão de equipamentos de combate a incêndio; 4

5 O ambiente não deverá ter falhas estruturais (infiltrações, rachaduras, umidade, mofo etc), cuja existência compromete a segurança tanto dos ocupantes dos Telecentros, como dos equipamentos nele instalados. A segurança, a guarda e a conservação dos bens adquiridos são de responsabilidade da prefeitura, devendo a mesma arcar com as despesas de vigilância e outras necessidades que favoreçam a segurança. Visando garantir a segurança dos equipamentos contra roubo, sugerimos que o ambiente possua janelas resistentes, possibilitando o trancar por dentro, e reforçadas externamente por grades de aço fixadas à parede. O acesso ao Telecentro deverá ser por porta(s) e fechadura(s) resistente(s) e com a largura necessária à passagem de cadeiras de roda. Preferencialmente, deverá existir porta externa, em grade de aço e cadeado Acessibilidade Nos projetos de Inclusão Digital, os parceiros do Ministério devem ter preocupação com a execução de obras e serviços no espaço físico dos Telecentros, para que toda população tenha acesso aos recursos das TICs disponibilizadas nesses locais. Os locais devem possuir instalações acessíveis em observância aos preceitos estabelecidos no Decreto nº 5.296/2004 (Lei de Acessibilidade), além de prever a utilização de soluções computacionais disponíveis que possibilitem que pessoas com deficiência possam ser capacitadas. Sempre que possível, deverão ser adequados os ambientes da edificação dos Telecentros, tornando-os acessíveis para uso por portadores de necessidades especiais, criar e sinalizar rotas acessíveis ligando os ambientes de uso das TICs às demais ramificações correlacionadas ao ambiente do Telecentro. Para tal deve-se construir rampas, colocar corrimão, adequar sanitários, entre outras soluções admissíveis. Segue anexo a este documento, uma cartilha com um conjunto de recomendações que poderão auxiliar a prefeitura na montagem de um Telecentro acessível a todos., e terem dimensões mínimas de 1,50 x 1,50m (NBR 9050/2004) 7.4. Água potável A Prefeitura deverá fornecer no Telecentro água adequada ao consumo humano, a qual deverá ser servida por meio de bebedouro, filtro ou outro lugar ou dispositivo que preserve suas propriedades de potabilidade Telefone Os Telecentros Comunitários são espaços públicos, por esse motivo é fundamental que se tenha em suas proximidades, pelo menos, uma linha telefônica, a qual servirá também para contato telefônico com o Ministério das Comunicações e/ou suporte técnico Condições Ambientais As condições ambientais do Telecentro deverão proporcionar condições de conforto aos seus usuários. É desejável que o Telecentro funcione de forma garantir: Baixos níveis de ruído: os níveis de ruído devem ser compatíveis com as atividades próprias desse tipo de ambiente (acesso à Internet, estudos, pesquisas), que exigem concentração; Níveis de temperatura efetiva confortáveis: A temperatura ambiente deve permanecer em uma faixa de conforto para os usuários do Telecentro. Esta faixa varia de acordo com a região em que se encontra o telecentro. Para se 5

6 obter temperaturas confortáveis, podem ser utilizados ventiladores, condicionadores de ar e outros equipamentos, dependendo da disponibilidade de recursos; Caso sejam utilizados ventiladores ou equipamentos para movimentação do ar, é desejável que as correntes de ar produzidas não sejam em velocidades elevadas; Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade Instalação da infra-estrutura do Telecentro Para hospedar o Telecentro, é necessário espaço suficiente para acomodar todo conjunto dos produtos, bem como uma área para circulação dos usuários. De acordo com o que foi mencionado anteriormente, o Telecentro deverá possuir área mínima de 48 m 2, devendo ser definida de forma a possibilitar a instalação adequada dos equipamentos que compõe o Kit Telecentro, bem como o bem estar das pessoas que utilizam o espaço. Os equipamentos, acessórios e mobiliários constituem o KIT TELECENTRO, fornecido pelo Ministério das Comunicações (MC) são: Tabela 1 Mobiliário Item Quantidade Largura (m) Comprimento (m) Área unitária (m 2 ) Área total (m 2 ) Cadeira Multiuso 21 0,4 0,47 0,188 3,948 Mesa do Professor 1 0,7 1, ,868 Armário Baixo em MDF ,9 0,396 0,396 Mesa para Computador 11 0,7 1,1 0,77 8,47 Mesa para Impressora 1 0, ,3 0,3 Área Total (m 2 ) 13,982 Tabela 2 Acessórios Item Quantidade Projetor multimídia 1 Tabela 3 - Equipamentos de Informática Item Quantidade Microcomputador 10 6

7 Roteador wireless 1 Impressora 1 Estabilizador 11 Câmera de segurança 1 Microcomputador Servidor Disposição dos Equipamentos A disposição dos equipamentos irá depender do projeto desenvolvido pela localidade que estará recebendo o KIT. No entanto, dentro da preocupação de descrever uma situação de laboratório típico, apresentamos algumas recomendações de ordem geral: Lembrar que os cabos elétricos e lógicos (cabos de impressoras, de monitor etc.) ficam na parte posterior do equipamento. É preciso considerar isso e deixar o espaço adequado quando houver trânsito de pessoas. Serão apresentadas algumas sugestões de layout para a montagem do Telecentro. Os modelos foram criados utilizando as medidas dos móveis e equipamentos que compõe o KIT numa área de 48 m 2. A título de exemplo, sugerimos as seguintes sugestões de layout: Sugestão A 7

8 Sugestão B Sugestão C 8

9 Sugestão D 7.9. Instalação Elétrica do Telecentro Pré-Requisitos As instalações elétricas deverão atender as normas da ABNT, em especial a NBR As instalações elétricas deverão ser executadas com esmero e bom acabamento. Somente deverão ser empregados materiais adequados para a finalidade em vista e que satisfaçam às Normas da ABNT que lhes sejam aplicáveis. As prefeituras precisam criar uma infra-estrutura elétrica independente para o Telecentro, composta de um Quadro de Força (QD) independente que abrigará os circuitos elétricos do Telecentro, isso aumentará o grau de segurança para os equipamentos, pois a instalação elétrica estará separada das outras instalações locais e será dimensionada de acordo com o consumo de energia dos itens que compõe o KIT (Ver Tabela 1). Tabela 1 Quantidade X Consumo dos itens que compõe o Telecentro Equipamento Consumo (W) Quantidade (Un) Consumo Total (W) Estação de trabalho Monitor LCD Servidor D-Link 12,5 1 12,5 Impressora TV DVD Projetor Camera TOTAL 3983,5 9

10 7.9.2 Layout Sugerido para ligação das estações de Trabalho Na Figura 1 observa-se que as estações de trabalho estão dispostas formando duas bancadas de 5 máquinas cada, estas são a união das mesas que compõe os Telecentros. Esta sugestão foi feita pois cada mesa possui duas tomadas e um cabo de alimentação o que possibilita a interligação da bancada e a ligação das Estações de Trabalho, de cada fileira, a partir de uma única tomada na parede. Figura 1 Layout utilizado para cálculo do projeto de Instalação Elétrica do Telecentro A sugestão apresentada é que o conjunto de 5 mesas esteja conectado a uma única tomada na parede, reduzindo o número de tomadas necessárias na construção da sala onde será instalado Telecentro e facilitando adequação com a norma NBR 5410 que defini uma altura de 30cm para tomadas Quantidade de Circuitos Elétricos A partir destas informações de consumo de energia dos componentes do KIT (Tabela 3), a sugestão é a divisão em 5 circuitos: 2 Circuitos que serão dedicados as estações de trabalho, estimando 5 maquinas por circuito; 1 Circuito dedicado ao servidor, impressora, câmera IP e o roteador sem fio; 1 Circuito dedicado a TV, DVD e o projetor; 1 Circuito para Iluminação. 10

11 Tabela 3 Consumo total por circuitos Circuito Equipamento Consumo (W) Quantidade (Un) Consumo Total (W) CT1 Estação de Trabalho + Monitor LCD CT2 Estação de Trabalho + Monitor LCD CT3 TV + DVD + Projetor Servidor + Monitor LCD + Camera Ip CT4 + Impressora + Roteador sem Fio 846, ,5 CT5 Iluminação TOTAL 4656,5 Obs1. Os valores de consumo individuial para cada equipamento foram demonstrados na tabela 1 Obs2. O circuito CT3 foi dimensionado de forma que no Telecentro seja possível escolher o melhor local para utilizar a TV, o DVD ou o projetor Sugerimos que sejam dispostas, aproximadamente, 4 tomadas no circuito que alimenta a TV, o DVD e o Projetor o que facilitará a escolha do melhor local para estes equipamentos no telecentro; O diâmetro da seção dos condutores que serão utilizados no Telecentro é obtido a partir dos dados de consumo total de cada circuito e as medidas das distancias das tomadas em relação ao quadro de força. A sugestão de acordo com a NBR ABNT 5410 é bitola mínima de 2,5 mm 2, tanto para U = 110V como para U=220V Uso de Ar Condicionado As Prefeituras que optarem pelo uso de Ar Condicionado, deverão instalá-lo num QD à parte. O QD especificado neste documento foi dimensionado levando em consideração o consumo dos equipamentos que compõe o KIT Iluminação A iluminação deverá ser uniforme em todos os planos de trabalho, obedecendo o parâmetro de iluminância de pelo menos 300 lux. Utilizando-se como exemplo uma sala de aula de 48,00m², poderá ser alcançada a seguinte configuração: 01 luminária fluorescente completa 2 x 40w a cada 8m²; 01 luminária fluorescente completa 2 x 20w a cada 4m²; 01 luminária fluorescente compacta de 20w a cada 2,65m². 01 luminária tipo prato com fundo branco, com lâmpada incandescente de 100w para cada 6m². Por razões de economia, deverá ser feita uma perfeita distribuição nos comandos (interruptores) de modo a manter acesas somente as luminárias da área que esteja sendo utilizada. Para uma sala com 48m², utilizando luminárias fluorescente 2 x 40w, deverão ser previstos : Pontos de Luz no mínimo 6 pontos; Luminárias fluorescente 2 x 40w completa (lâmpada, reator, starter e soquete) 6 unidades; 11

12 Interruptor com 3 teclas 1 unidade. (cada tecla comandando 2 luminárias). Interruptor com 2 teclas 1 unidade. (cada tecla comandando 2 ventiladores de teto ou 1 ventilador de parede) Aterramento O aterramento tem por finalidade proteger instalações elétricas e usuários contra descargas elétricas. Sugerimos que o sistema de Aterramento atenda as normas da ABNT, evitando que as descargas elétricas, possam causar ferimento aos usuários, bem como danos aos equipamentos do Telecentro. As normas NBR 5419:2001 e NBR 5410:2004 contém informações sobre aterramento de instalações elétricas Dimensionamento do Quadro de Força A figura 3 e 4 demonstram a sugestão do diagrama unifilar que poderá ser utilizado como guia para o dimensionamento de disjuntores nos telecentros. Figura 3 Diagrama Unifilar para instalações elétricas em U=110V. 12

13 Figura 4 Diagrama Unifilar para instalações elétricas em U=220V. Para o Telecentro foi definido um Disjuntor Geral de 35 A, para U=220V e 50 A para U=110V. 13

14 8. Referências Portal GESAC - IDENE - Gemas da Terra - ABNT Norma Técnica NBR 9050 sobre acessibilidade - NR 17 MTE Item

ORIENTAÇÕES PARA A MONTAGEM DOS KITS NOS TELECENTROS APOIADOS PELO PROGRAMA

ORIENTAÇÕES PARA A MONTAGEM DOS KITS NOS TELECENTROS APOIADOS PELO PROGRAMA ORIENTAÇÕES PARA A MONTAGEM DOS KITS NOS TELECENTROS APOIADOS PELO PROGRAMA Versão 2013 1 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Condições 3. Diretrizes 4. Fundamentação Legal 5. Contrapartidas 5.1. Espaço Físico 5.2.

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Padronização do tipo e quantidade necessária de instalações e equipamentos dos laboratórios das habilitações profissionais EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO

Leia mais

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor

Leia mais

Recomendações para a Montagem de Laboratórios de Informática nas Escolas Urbanas

Recomendações para a Montagem de Laboratórios de Informática nas Escolas Urbanas CARTILHA Recomendações para a Montagem de Laboratórios de Informática nas Escolas Urbanas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC Secretaria de Educação a Distância SEED Programa Nacional de Tecnologia Educacional

Leia mais

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera /estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Programa e-tec Brasil

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Programa e-tec Brasil MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Programa e-tec Brasil INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE POLO Endereço Rua Joaquim José Terra, 13 Cidade /UF/CEP Alterosa/MG 37.145-000

Leia mais

CARTILHA PROINFO. Recomendações para a Montagem de Laboratórios de Informática nas Escolas Urbanas. Proinfo. Ministério da Educação

CARTILHA PROINFO. Recomendações para a Montagem de Laboratórios de Informática nas Escolas Urbanas. Proinfo. Ministério da Educação CARTILHA PROINFO Recomendações para a Montagem de Laboratórios de Informática nas Escolas Urbanas Proinfo Ministério da Educação ÍNDICE Pré-Requisitos 3 Aterramento 5 Instalação Elétrica 7 Recomendações

Leia mais

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de

Leia mais

RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014.

RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. Considerando o previsto na Constituição da República

Leia mais

CARTILHA: Recomendações para a Montagem de Laboratório de Informática nas Escolas

CARTILHA: Recomendações para a Montagem de Laboratório de Informática nas Escolas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC Secretaria de Educação a Distância SEED Programa Nacional de Informática na Educação ProInfo CARTILHA: Recomendações para a Montagem de Laboratório de Informática nas Escolas

Leia mais

índice 02 CONDIÇÕES BÁSICAS Prezado cliente, REDE DE ACESSO PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ACOMODAÇÕES DE EQUIPAMENTOS CABOS E CONEXÕES

índice 02 CONDIÇÕES BÁSICAS Prezado cliente, REDE DE ACESSO PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ACOMODAÇÕES DE EQUIPAMENTOS CABOS E CONEXÕES Prezado cliente, índice Bem-vindo à GVT. Agora sua empresa conta com soluções inovadoras de voz, dados e Internet com o melhor custo-benefício. Para garantir a qualidade dos serviços e aproveitar todos

Leia mais

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT 4.2 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) 4.2.1 Cadeira de rodas A figura 2 apresenta dimensões referenciais para cadeiras de rodas

Leia mais

Adequação dos Sistemas de Trens Urbanos de Porto Alegre à Acessibilidade Universal (Decreto n. 5.296 de 2004)

Adequação dos Sistemas de Trens Urbanos de Porto Alegre à Acessibilidade Universal (Decreto n. 5.296 de 2004) Programa 1078 Nacional de Acessibilidade Ações Orçamentárias Número de Ações 13 1O340000 Produto: Projeto executado Adequação dos Sistemas de Trens Urbanos de Porto Alegre à Acessibilidade Universal (Decreto

Leia mais

REDE DE COMUNICAÇÃO DA COMUNIDADE FINANCEIRA DOCUMENTO DE INFRA-ESTRUTURA

REDE DE COMUNICAÇÃO DA COMUNIDADE FINANCEIRA DOCUMENTO DE INFRA-ESTRUTURA DOCUMENTO DE INFRA-ESTRUTURA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. IMPLANTAÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 3. CONDIÇÕES BÁSICAS PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS... 4 3.1. INFRAESTRUTURA INTERNA RECOMENDAÇÕES:... 4 3.2. CONDIÇÕES

Leia mais

PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL BEIJA-FLOR

PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL BEIJA-FLOR MANUAL OPERATIVO Orientações para a Organização do Espaço Físico dos Telecentros PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL BEIJA-FLOR SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DA PESCA Airton Spies SECRETÁRIO EXECUTIVO

Leia mais

Laudo de Acessibilidade

Laudo de Acessibilidade Laudo de Acessibilidade Vistoriado por Arq. Eduardo Ronchetti de Castro CREA 5061914195/D Considerações legais elaboradas por Dr. Luis Carlos Cocola Kassab - OAB/SP 197.829 Rua Marechal Deodoro, 1226 Sala

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

TERMO DE DOAÇÃO COM ENCARGOS

TERMO DE DOAÇÃO COM ENCARGOS TERMO DE DOAÇÃO COM ENCARGOS TERMO DE DOAÇÃO COM ENCARGOS, QUE CELEBRAM ENTRE SI A UNIÃO FEDERAL, POR INTERMÉDIO DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES E O MUNICÍPIO DE BURI, NO ESTADO DE SÃO PAULO. A união, por

Leia mais

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Sumário: 1. Pré-requisitos de instalação física e lógica do Sisloc... 3 Servidores de Dados... 3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)... 3

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS Belém 2014 / Versão 1.0 1

Leia mais

TUTORIAL PARA PREPARO DE AMBIENTE DE RECEPÇÃO DE PLATAFORMA HIDRÁULICA TIPO PL-G DA DWA

TUTORIAL PARA PREPARO DE AMBIENTE DE RECEPÇÃO DE PLATAFORMA HIDRÁULICA TIPO PL-G DA DWA 2014 DWA CONSTRUÇÕES ELETROMECÂNICAS LTDA. TUTORIAL PARA PREPARO DE AMBIENTE DE RECEPÇÃO DE PLATAFORMA HIDRÁULICA TIPO PL-G DA DWA Orientação ao construtor para preparo do ambiente que irá receber a plataforma

Leia mais

Ministério das Comunicações

Ministério das Comunicações Ministério das Comunicações MANUAL DE BOAS PRÁTICAS TELECENTROS COMUNITÁRIOS PROJETO MINICOM ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 1. Objetivo Deste Manual... 3 2. Telecentro Comunitário... 3 1.1. O que é?... 3 1.2.

Leia mais

ANÁLISE INDIVIDUAL DE PRODUTOS Relatório de Acessibilidade

ANÁLISE INDIVIDUAL DE PRODUTOS Relatório de Acessibilidade ANÁLISE INDIVIDUAL DE PRODUTOS Relatório de Acessibilidade 1. Conceito/objetivo do produto: O relatório destina-se a informar e orientar as condições de acesso e utilização de equipamentos e instalações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 058/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 058/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 Bairro Nova Pouso Alegre 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone:

Leia mais

Vivo Soluciona TI. Manual de Autoinstalação

Vivo Soluciona TI. Manual de Autoinstalação Vivo Soluciona TI Manual de Autoinstalação Veja a seguir como aproveitar ao máximo seu Vivo Soluciona TI. Parabéns por adquirir o Vivo Soluciona TI. A partir de agora, sua empresa conta com uma solução

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Linha. Booster. Soluções em Bombeamento

Linha. Booster. Soluções em Bombeamento Linha Booster Booster ESTAÇÃO PRESSURIZADORA TIPO BOOSTER MOVÉL As Estações Pressurizadoras IMBIL do tipo Booster Móvel são utilizadas nos segmentos de Saneamento, Empresas Estaduais, Municipais, SAAEs,

Leia mais

Projeto de Rede Telefônica

Projeto de Rede Telefônica Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos

Leia mais

Centro POP Infraestrutura

Centro POP Infraestrutura CENTRO POP Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua Centro POP Infraestrutura Onde deve ser localizado o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua

Leia mais

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS O Ciência Móvel: Vida e Saúde para Todos é oferecido gratuitamente pelo Museu da Vida/COC/Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz, Fundação Cecierj e seus patrocinadores à população.

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Detector / Sensor de Fumaça Autônomo Rede AC e Bateria - Com Saída Rele NA/NF - Código: AFDFAR. O detector de Fumaça código AFDFAR é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações

Leia mais

PUC- RIO CENTRO UNIVERSITÁRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 1028 DESENHO DE ARQUITETURA I

PUC- RIO CENTRO UNIVERSITÁRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 1028 DESENHO DE ARQUITETURA I PUC- RIO CENTRO UNIVERSITÁRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 1028 DESENHO DE ARQUITETURA I Circulações Verticais São meios não mecânicos e mecânicos que permitem a ligação entre planos de níveis

Leia mais

Relatório de Segurança e Medicina do Trabalho. Ciretran de Vitória/ES. Adendo

Relatório de Segurança e Medicina do Trabalho. Ciretran de Vitória/ES. Adendo Relatório de Segurança e Medicina do Trabalho Ciretran de Vitória/ES Ciretran Vitória/ES, situado à Avenida Nossa Senhora da Penha, nº1388, Vitória - ES foram encontradas várias condições inadequadas de

Leia mais

9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015

9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015 Instrução Técnica nº 18/2011 - Iluminação de emergência 449 9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015

Leia mais

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC Sumário Pré-Requisitos de Instalação Física e Lógica do SISLOC...3 Servidores de Dados...3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)...3 Estações

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

A INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA EM REDE DE COMPUTADORES

A INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA EM REDE DE COMPUTADORES 01 A INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA EM REDE DE COMPUTADORES A interferência eletromagnética (EMI) é um dos maiores causadores de falhas em redes de computadores, principalmente quando são utilizadas tubulações

Leia mais

Gestão de escopo do projeto

Gestão de escopo do projeto Nome Número: Série Gestão de escopo do projeto Assegura que o projeto contemple todo o trabalho, e apenas o trabalho necessário, para que a missão do projeto seja atingida. Escopo do projeto Quantidade

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA TELECENTROS COMUNITÁRIOS IMPLANTAÇÃO DE CINCO UNIDADES MEMORIAL DESCRITIVO O presente documento refere-se à implantação de cinco Telecentros Comunitários, vinculados às Bibliotecas Públicas Municipais,

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA A ACESSIBILIDADE EM ETAPAS DA 2 CONFERÊNCIA NACIONAL DE JUVENTUDE

RECOMENDAÇÕES PARA A ACESSIBILIDADE EM ETAPAS DA 2 CONFERÊNCIA NACIONAL DE JUVENTUDE RECOMENDAÇÕES PARA A ACESSIBILIDADE EM ETAPAS DA 2 CONFERÊNCIA NACIONAL DE JUVENTUDE Este documento foi organizado pela Comissão Organizadora Nacional (CON) da 2 Conferência Nacional de Políticas Públicas

Leia mais

Instalação de Serviços de Comunicação de Dados e Voz

Instalação de Serviços de Comunicação de Dados e Voz 1 Instalação de Serviços de Comunicação de Dados e Voz Prezado Usuário, A partir de agora você estará utilizando um sistema que integra Dados, Voz e Imagem em uma rede de alta confiabilidade, com equipamentos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

LABORATÓRIO DE MATERIAIS E REVESTIMENTOS

LABORATÓRIO DE MATERIAIS E REVESTIMENTOS LABORATÓRIO DE MATERIAIS E REVESTIMENTOS 1. Descrição Física Este espaço se configura o ambiente ideal para a realização de aplicações práticas de materiais e revestimentos, bem como trabalhos artesanais,

Leia mais

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS IBAITI/PR 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 3 ATUALIZAÇÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3.1 Laboratório de Informática, Departamentos Acadêmicos

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO PROINFO 83 GUIA DO USUÁRIO PARA REMANEJAMENTO DE EQUIPAMENTOS INOPERANTES

GUIA DO USUÁRIO PROINFO 83 GUIA DO USUÁRIO PARA REMANEJAMENTO DE EQUIPAMENTOS INOPERANTES GUIA DO USUÁRIO PROINFO 83 GUIA DO USUÁRIO PARA REMANEJAMENTO DE EQUIPAMENTOS INOPERANTES Índice CAPÍTULO 1 REMANEJAMENTO DE TERMINAIS... 3 1. Objetivo... 3 2. Equipamentos do Laboratório... 3 3. Composições...

Leia mais

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas

Leia mais

PROJETO. Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR

PROJETO. Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR PROJETO Vaso sanitário e lavatório Medidas das áreas de aproximação Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR Área para estacionamento da cadeira, para posteior transferência.

Leia mais

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Eng. Valdemir Romero Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 1. INTRODUÇÃO As Faculdades mantidas pelo Instituto Educacional de Assis IEDA (Escola de Educação Física de Assis, Faculdade de Administração de Assis,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA 1. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA 1. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR DA CONTRATAÇÃO 1. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Aquisição de sistema de monitoramento por câmeras para todo o IFRO 2. DEFINIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS

Leia mais

DICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO

DICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO DICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO INTRODUÇÃO A energia elétrica é um recurso importante e indispensável em nossas vidas. Além de proporcionar conforto e segurança à população, garante

Leia mais

Programa do Governo Federal, voltado a promover inclusão digital e social em todo território nacional.

Programa do Governo Federal, voltado a promover inclusão digital e social em todo território nacional. O que é o GESAC? Programa do Governo Federal, voltado a promover inclusão digital e social em todo território nacional. Plataforma com diversas facilidades que possibilitam apoiar outras iniciativas no

Leia mais

Políticas de utilização dos laboratórios de informática

Políticas de utilização dos laboratórios de informática FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ Missão: Formar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento do país, embasados na responsabilidade social e na ética, visando o bem estar e a qualidade

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA

RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA 1. INSTALAÇÃO E INFRAESTRUTURA A Central de alarme e detecção de incêndio Safira exige cuidados importantes na hora

Leia mais

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO

FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO Rua Rishin Matsuda, 562 Vila Santa Catarina CEP 04371-000 São Paulo SP Tel. 11 5563-6477 Fax 11 5563-3107 www.elevadoreszenit.com.br FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO ORIENTAÇÃO ELEVADORES CARGAS

Leia mais

INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD

INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD ANEXO 5 Contrato de Fornecimento de Serviços de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas EILD entre a BRASIL e a OPERADORA INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD Página 1 de 7

Leia mais

Identificação da Unidade Escolar

Identificação da Unidade Escolar Identificação da Unidade Escolar Etiqueta Endereço: Bairro: CEP: Tel.: Número alunos Ensino Médio: E-mail administrativo: E-mail pedagógico: Número alunos Ensino Fundamental: @ see.sp.gov.br @ see.sp.gov.br

Leia mais

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

Acessibilidade e inclusão social para os cidadãos surdos e deficientes auditivos

Acessibilidade e inclusão social para os cidadãos surdos e deficientes auditivos Acessibilidade e inclusão social para os cidadãos surdos e deficientes auditivos No Brasil há necessidade de conscientização e cumprimento de Decretos e Leis para a promover acessibilidade e inclusão social

Leia mais

SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal

SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável Desenho Universal Agosto/2010 CONTEXTO Protocolo de intenções firmado entre a Secretaria de Estado da Habitação, a Secretaria

Leia mais

Programa Acessa Escola prevê a instalação de 4.300 salas de informática em escolas públicas de São Paulo

Programa Acessa Escola prevê a instalação de 4.300 salas de informática em escolas públicas de São Paulo REVISTAS TIC BRASIL 03/02/2009 TERÇA-FEIRA EDUCAÇÃO Programa Acessa Escola prevê a instalação de 4.300 salas de informática em escolas públicas de São Paulo Uma das novidades do Campus Party 2009, evento

Leia mais

Aula 04 Normas e Estratégias de Acessibilidade A NBR9050 Setembro, 2013

Aula 04 Normas e Estratégias de Acessibilidade A NBR9050 Setembro, 2013 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Especialização em Arquitetura da Habitação de Interesse Social ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE Aplicada à

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

RELATÓRIO DE VISITA ÀS ESTAÇÕES DE TREM DA SUPERVIA REALENGO BANGU CAMPO GRANDE SANTA CRUZ AVERIGUAÇÃO DO GRAU DE ACESSIBILIDADE

RELATÓRIO DE VISITA ÀS ESTAÇÕES DE TREM DA SUPERVIA REALENGO BANGU CAMPO GRANDE SANTA CRUZ AVERIGUAÇÃO DO GRAU DE ACESSIBILIDADE RELATÓRIO DE VISITA ÀS ESTAÇÕES DE TREM DA SUPERVIA REALENGO BANGU CAMPO GRANDE SANTA CRUZ AVERIGUAÇÃO DO GRAU DE ACESSIBILIDADE Rio de Janeiro 12 de Março de 2010 Este relatório foi produzido por Amarildo

Leia mais

Metrópole Digital 2: implantando uma Rede Metropolitana Sem Fio de Alta Velocidade. Sergio Vianna Fialho Rede GigaNatal / PoP-RN

Metrópole Digital 2: implantando uma Rede Metropolitana Sem Fio de Alta Velocidade. Sergio Vianna Fialho Rede GigaNatal / PoP-RN Projeto Metrópole Digital Metrópole Digital 2: implantando uma Rede Metropolitana Sem Fio de Alta Velocidade Sergio Vianna Fialho / PoP-RN Junho de 2010 Title Agenda Rede Metrópole Digital Backbone sem

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

NEAD/CÂMPUS: : POLO:

NEAD/CÂMPUS: : POLO: ANEXO DA RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 015 CONSUPER/2013 ANEXO I INSTRUMENTO DE ANÁLISE E AVALIAÇÃO PARA A CRIAÇÃO DE POLO EAD Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense PRÓ- REITORIA

Leia mais

PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO

PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC Indicação Indicada para permitir acesso a desníveis de até 2m. Acesso a mezaninos, entradas de edifícios

Leia mais

FACULDADE ERNESTO RISCALI

FACULDADE ERNESTO RISCALI PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS OLÍMPIA 2015 Rua Bruno Riscali Vila Hípica Olímpia (SP) - (17) 3281-1231 CEP: 15400-000 2 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO EM PETRÓLEO LAUT

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO EM PETRÓLEO LAUT NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO EM PETRÓLEO LAUT 1- INTRODUÇÃO O Laboratório de Automação em Petróleo (LAUT) tem o propósito de abrigar pesquisas na área desenvolvidas pela UFRN em

Leia mais

PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e

PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e Implantação 1. Objetivo Esta cartilha tem o objetivo

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA

Leia mais

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de

Leia mais

FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2SEM2013 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2SEM2013 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2SEM2013 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Constituída em atendimento à Lei nº 10.861/2004, regulamentada pela Portaria

Leia mais

APÊNDICE XI SERVIÇOS GERAIS DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO

APÊNDICE XI SERVIÇOS GERAIS DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO APÊNDICE XI SERVIÇOS GERAIS DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO 1 CONCEITOS E DIRETRIZES... 3 2 LIMPEZA... 3 2.1 Caracterização do Pessoal... 3 2.2 Materiais e Equipamentos a serem fornecidos e utilizados...

Leia mais

plataforma elevatória até 4m modelos ac08 ac11 acionamento hidráulico

plataforma elevatória até 4m modelos ac08 ac11 acionamento hidráulico plataforma elevatória até 4m modelos ac08 ac11 acionamento hidráulico JUL/2011 Acionamento Hidráulico Atende às normas NBR 9050 e NBR15655-1 Movimentação por botão de pressionamento constante ou joystick

Leia mais

Secretaria para Assuntos Estratégicos

Secretaria para Assuntos Estratégicos Secretaria para Assuntos Estratégicos DO DESAFIO A REALIDADE Nosso desafio: 399 municípios conectados por uma internet rápida, que oportuniza a aproximação da gestão pública com o cidadão. O projeto Rede399

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE Página 1 de 10 Manual Técnico Transformadores de potência Revisão 5 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 RECEBIMENTO...2 3 INSTALAÇÃO...3 3.1 Local de instalação...3 3.2 Ligações...3 3.3 Proteções...7 4 MANUTENÇÃO...9

Leia mais

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Instalações para Iluminação e Aparelhos Eletrodomésticos

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Instalações para Iluminação e Aparelhos Eletrodomésticos INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Instalações para Iluminação e Aparelhos Eletrodomésticos ABNT NBR 5410: 2004 Determinação das características gerais Na concepção de uma instalação elétrica, devem ser determinadas

Leia mais

Índice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior)

Índice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior) Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há interferência das portas na faixa livre apenas nas áreas privativas da edificação Área de Aproximação à porta Há área de manobra para cadeira

Leia mais

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel.

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Manual de proteção contra raios DPS Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Nuvens carregadas e muita chuva em todo o pais A posição geográfica situa o Brasil entre os

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais

Instalações Elétricas Prediais Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável 04 Níveis de Detecção Com Módulo Isolador - Código: AFS130IS. (Uso Conjunto às Centrais de Alarme da Série IRIS). O detector de fumaça código AFS130IS é um

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETRICA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETRICA ELETRICA A ME Engenharia tem como aliados profissionais altamente qualificados com anos de experiência em Engenharia de Eletricidade. Garantindo nossos projetos e manutenção com toda a proteção adequada

Leia mais

É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO

É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CPCEM/2013) É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO CIENTÍFICA E RÉGUA ESCALÍMETRO

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores

Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores Escadas Escada é o elemento de composição arquitetônica cuja função é proporcionar a possibilidade de circulação vertical entre dois ou mais pisos

Leia mais

SHORT TRAVEL STANDARD SH ST ALVENARIA

SHORT TRAVEL STANDARD SH ST ALVENARIA 2 SHORT TRAVEL STANDARD SH ST ALVENARIA Com um conceito que busca facilidades, desenvolvemos uma plataforma cabinada, compacta e moderna, perfeita para o tipo de aplicação em estrutura de alvenaria. Com

Leia mais

ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA

ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA ESCOLAS Realização: fdte@fdte.org.br ÍNDICE 1. Objetivo..................................................................... 3 2. Elementos de uma Rede Telefônica:............................................

Leia mais

Vivo Soluciona TI Manual de Autoinstalação

Vivo Soluciona TI Manual de Autoinstalação Vivo Soluciona TI Manual de Autoinstalação TELVPG-5228 Adpt WK Kit Vivo Soluciona TI_15 REV.indd 1 23/2/15 16:42 Veja a seguir como aproveitar ao máximo seu Vivo Soluciona TI. Parabéns por adquirir o Vivo

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado Definição Cabeamento para uso integrado em comunicações de voz, dados e imagem preparado de maneira a atender diversos layouts de instalações, por um longo período de tempo, sem

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais