SENIOR ACTIVATOR PROGRAM LEARNING FOR BEST COMMUNITY PRACTICES - Voluntariado Sénior Internacional
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- Jonathan Lage Arantes
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1 SENIOR ACTIVATOR PROGRAM LEARNING FOR BEST COMMUNITY PRACTICES Voluntariado Sénior Internacional Tânia Semedo Silva Técnica da Fundação Eugénio de Almeida 27 de Novembro 2014 A Fundação Eugénio de Almeida é uma instituição de direito privado e utilidade pública, sediada em Évora. Os seus Estatutos foram redigidos por Vasco Maria Eugénio de Almeida, que a criou em A primeira fase da vida da Fundação foi marcada pela personalidade desse grande mecenas e filantropo, que assegurou a direção efetiva da Instituição até à sua morte, em A partir da década de 80, a Fundação criou uma exploração agropecuária e industrial de referência que visa garantir a autossustentabilidade económica da Instituição e a prossecução dos seus fins, contribuindo ainda para a promoção do desenvolvimento económico e social da região. Ao longo dos anos, a Fundação tem oferecido uma programação regular de iniciativas em torno da divulgação da arte contemporânea e da música, da promoção do conhecimento, da reflexão e do debate de ideias, e da formação. A preservação e valorização do Património, bem como a qualificação do Voluntariado têm sido áreas preferenciais do trabalho da Fundação ao serviço da comunidade. O Projeto de Voluntariado da Fundação Eugénio de Almeida teve início em 2001 com o lançamento do programa de formação Valorizar e Qualificar o Voluntariado a que se seguiu em 2005, a constituição do Banco de Voluntariado e todo um vasto conjunto de iniciativas. Entre estas iniciativas constam aquelas na área da informação e promoção do voluntariado, gestão do conhecimento nomeadamente a publicação de materiais, cadernos e estudos, e desenvolvimento de projetos de intervenção entre os quais se destacam os projetos de longo prazo como os Núcleos de Voluntariado de Proximidade (em curso desde 2006) e o Programa de Voluntariado Cultural (em curso desde 2013), mas onde se incluem também iniciativas pontuais como o projeto Senior Activator Program de que será alvo esta comunicação. Pese embora o Projeto de Voluntariado da Fundação Eugénio de Almeida preconize uma forte componente de intervenção local, muitas iniciativas de formação ou produtos da sua atividade acabam por ser difundidos ou beneficiar organizações e voluntários de todo o território nacional. Esta intervenção local é também em muitos aspetos inspirada ou tem por base boas práticas e parcerias internacionais. A Fundação Eugénio de Almeida é, desde 2010, uma das 5 entidades portuguesas membro do Centro Europeu de Voluntariado, tem um protocolo de colaboração com a Plataforma de Voluntariado de Espanha (cujo resultado mais visível é a coleção de 9 cadernos de voluntariado traduzida e publicada em português), e dispõe de uma rede de colaboradores e consultores internacionais. Por outro lado ainda a Fundação Eugénio de Alemida tem procurado desenvolver projetos de voluntariado onde possa beneficiar do intercâmbio de experiências internacionais como foi o caso dos projetos Orientar, Servir e Apoiar, em parceria com o Ayuntamiento de Torre Pacheco, em Múrcia, Espanha, Rede Transfronteiriça de Voluntariado, em parceria com a Cruz Vermelha de Badajoz ou Senior Activator Program learning for best community practices, em parceria com ÖKA Centro Nacional de Voluntariado da Hungria. O Senior Activator Program learning for best community practices, resultou em primeira instância dos contactos estabelecidos com o diretor do ÖKA Centro Nacional de Voluntariado da Hungria, instituição também membro do Centro Europeu de Voluntariado, e da perceção do interesse comum em trabalhar a área do voluntariado internacional. Neste sentido foi apresentada uma candidatura ao programa Education and Culture Lifelong Learning Program GRUNDTVIG: Projetos de Voluntariado Sénior (GIVE). Este programa tem como objetivos promover a cooperação transfronteiriça na abordagem ao desafio da educação de adultos e do envelhecimento ativo da
2 população na Europa; apoiar adultos que pretendem aumentar os seus conhecimentos e competências, através da participação em ações de formação individual noutro país. Este projeto é a primeira experiência da FEA no âmbito do intercâmbio internacional de voluntários, e representa uma oportunidade única a vários níveis, nomeadamente: Diversificação do projeto de voluntariado da FEA Diversificação das oportunidades para os voluntários locais (incluindo a mobilidade internacional) Contributo para o desafio do envelhecimento ativo e aprendizagem ao longo da vida Conhecimento de diferentes contextos/práticas de voluntariado (aprofundar o trabalho em rede relações internacionais) Aprendizagem (técnica) ao nível do processo e metodologia de gestão de voluntariado internacional Analisando a globalidade desta experiência podemos considerar 9 etapaschave do projeto, que se apresentam em seguida. 0 Fase Preparatória A fase preparatória do projeto consistiu no estabelecimento da parceria, a elaboração da candidatura e após a aprovação da mesma, a realização da reunião de lançamento do projeto onde os parceiros definiram todos os procedimentos comuns a executar durante os processos de intercâmbio. 1 Divulgação da Oportunidade de Voluntariado Com a divulgação da oportunidade de voluntariado internacional foram tornadas públicas as condições gerais de participação no projeto. Esta divulgação foi realizada por cada um dos parceiros junto dos voluntários que participam nos seus projetos regularmente, daqueles inscritos nos centros locais de voluntariado, mas também junto das organizações parceiras. Relativamente à divulgação realizada em Évora, as condições de participação definidas foram as seguintes: Idade igual ou superior a 50 anos Estar envolvido em atividades de voluntariado em Évora Capacidade de comunicação oral em inglês Disponibilidade para participar no processo de seleção (entrevista, formação específica) Disponibilidade para a realização de 3 semanas de voluntariado na Hungria 2 Receção das préinscrições, instrução de candidaturas e entrevistas Uma vez elaborada e divulgada a convocatória para os voluntários seniores que pretendessem integrar o projeto, a mesma esteve aberta pelo período de 1 mês e recebeu 19 candidaturas. Na sequência da seleção, efetuada em função da entrega da documentação solicitada e da análise dos critérios de seleção, foram encaminhados para entrevista 7 voluntários, que foram entretanto convidados a participar nas sessões de preparação. 3 Visita técnica à organização parceira, alojamento e organizações de acolhimento em Budapeste No início do mês de Abril o coordenar e a tutora local do projeto em Portugal deslocaramse a Budapeste para discutir aspetos práticos da deslocação dos voluntários portugueses, conhecer o alojamento, condições de vida e algumas organizações de acolhimento.
3 Nesta visita foi possível recolher mapas, fotografias, informação e documentação sobre a cidade, organizações de acolhimento e sobre as condições de vida, que viriam a ser utilizadas nas sessões preparatórias para o Grupo de Voluntariado. 4 Sessões preparatórias para o Grupo de Voluntários Foram realizadas, ainda durante o mês de Abril 3 sessões/encontros do Grupo de Voluntários onde participaram 7 elementos (os 6 voluntários selecionados, mais 1 elemento suplente). Nestes encontros foi trabalhado com os voluntários, para além do espírito de grupo e a formação da equipa, o programa de voluntariado e condições de vida durante as 3 semanas em Budapeste; competências ao nível das artes plásticas para atividades de animação com crianças; as apresentações individuais em inglês; a definição dos elementos da cultura portuguesa que seriam levados e apresentados pelos voluntários; uma apresentação do grupo com enfoque em Portugal, Alentejo, Évora e na Fundação Eugénio de Almeida. A última sessão foi especialmente dedicado à Hungria, à aprendizagem de alguns aspetos linguísticos (foi oferecido aos voluntários um pequeno dicionário com as expressões e palavras de uso quotidiano), e à aprendizagem de aspetos ligados à geografia, cultura e costumes na Hungria, para o qual foi convidada uma animadora sociocultural Húngara, a viver em Portugal. 5 Acompanhamento do grupo à distância (dinamização de um Blogue e Página do Facebook) Entre 3 e 25 de Maio de 2014 os voluntários cumpriram as suas 3 semanas de voluntariado em Budapeste, integrados pelo ÖKA Centro Nacional de Voluntariado da Hungria em diferentes projetos de índole cultural, social, educativo e ambiental, entre as quais dois Museus, o Banco Alimentar Contra a Fome, uma Escola para crianças com atraso de desenvolvimento, a Associação de Imigrantes, e um Campo de Férias. Durante este período foram atualizadas numa base quase diária, com fotografias e crónicas escritas pelos voluntários a página do Facebook do Banco de Voluntariado da FEA ( e o Blogue Senior Activator Program criado no âmbito deste projeto ( 6 Avaliação grupal e individual da experiência (Envio das principais conclusões à organização parceira) Três dias após o regresso do grupo da Hungria teve lugar uma reunião de avaliação global da experiência. De um modo geral os 6 voluntários avaliaram de forma muito positiva a experiência de 3 semanas de voluntariado na Hungria. Entre os aspetos mais positivos foram destacadas, do ponto de vista da gestão do projeto, a qualidade da receção, acolhimento, apoio e acompanhamento em todas as deslocações. Do ponto de vista logístico o facto de terem os transportes todos cobertos e o valor do Pocket Money. Relativamente à aquisição de conhecimentos, valorizaram particularmente a grande variedade de experiências e diversidade de contextos que lhes foi dada a possibilidade de visitar, tanto os projetos sociais, como as visitas turísticas e eventos culturais de grande qualidade.
4 A qualidade dos relacionamentos que conseguiram estabelecer com as entidades parceiras e todos os voluntários envolvidos no projeto foi também um elemento muito valorizado. Entre os aspetos menos positivos foram destacados algumas questões internas ao próprio grupo dos voluntários portugueses. Entre elas o facto de nem todos dominarem corretamente a língua de trabalho, a falta de coesão e de diálogo no próprio grupo, alguma falta de organização relativamente aos horários de trabalho de preparação que tiveram que realizar na residência. No que respeita ao programa de voluntariado, foram apontadas algumas questões menos positivas, particularmente o fraco sentido de utilidade de algumas atividades, uma certa artificialidade e insuficiência de algumas propostas de ação voluntária. Do ponto de vista logístico a residência não apresentava as melhores condições para o grupo reunir e trabalhar (acesso à internet, material informático, etc); foi ainda apontada a fraca qualidade das refeições propostas inicialmente. O programa social e lúdico muito valorizado pelos voluntários resultou também num aspeto menos positivo pelo facto de lhes ter deixado pouco tempo para descansar ou explorar a cidade por conta própria. 7 Preparação do programa de acolhimento dos voluntários húngaros (Empowerment dos voluntários locais e rentabilização da experiência adquirida = participação na definição do programa de acolhimento) A colaboração dos voluntários portugueses não se esgotou nas três semanas na Hungria. Foram também convidados a participar na definição do programa de acolhimento dos voluntários húngaros, para o qual deram valiosos contributos. Para além de contribuírem na elaboração do programa dando sugestões de atividades a incluir no mesmo, alertaram ainda para aspetos práticos relativos às condições de vida, com base na sua experiência na Hungria. Com igual empenho organizaramse e estabelecerem uma escala entre todos para fazer o acompanhamento do grupo, nomeadamente nas deslocações entre o alojamento e as organizações de acolhimento ou os locais de refeição. 8 Acolhimento e orientação dos voluntários húngaros Esta foi a etapa mais intensa e, sem dúvida, a mais desafiante deste projeto. Foram três semanas em que a organização de acolhimento se viu na contingência de garantir todos os aspetos relativos à atividade voluntária, e às necessidades individuais e grupais de cada voluntário, nomeadamente: Receção e logística: alojamento, refeições, comunicações, transportes, dinheiro de bolso. Formação básica institucional e sobre o programa de acolhimento: garantir que os voluntários estrangeiros acedessem a informação suficiente para se sentirem integrados na organização de acolhimento e que ficam esclarecidos sobre o funcionamento do projeto, coordenação, atividades e recursos ao seu dispor. Formação específica para as atividades de voluntariado: informação detalhada e demonstração dos procedimentos característicos das diferentes atividades de voluntariado que iriam realizar (onde, com quem e como), no Fórum Eugénio de Almeida, no Museu de Évora, no Banco Alimentar Contra a Fome de Évora e na Quinta do Pomarinho, a Associação de Paralisia Cerebral de Évora.
5 Organização de visitas a boas práticas: oportunidade de conhecer projetos e organizações para além daquelas com as quais iriam trabalhar diretamente, e que pudessem inspirar a sua atividade enquanto voluntários. Foram visitados o Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado, a Casa de Saúde da Idanha, o Núcleo de Voluntariado de Mértola e a Associação Coração Delta. Organização de atividades de índole cultural (partilha): momentos organizados especificamente para dar a conhecer aspetos característicos da cultura húngara (protagonizados pelos voluntários seniores), nomeadamente, duas apresentações a turmas do 4º ano de uma escola primária em Évora e uma apresentação na Universidade Sénior de Évora, e da cultura portuguesa/local, como as visitas ao Património Cultural da Fundação e ao seu Enoturismo, ao mercado local, ao Teatro Garcia de Resende, ao Cromeleque dos Almendres, a uma fábrica de preparação de cortiça, a Reguengos de Monsaraz, à baixa de Lisboa, a parte do Núcleo Museológico de Mértola ou à Adega Mayor e ao Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, a participação em espetáculos culturais, um jantar numa Casa de Fados e uma ida à praia para contemplar o Oceano Atlântico. Acompanhamento, comunicação e avaliação regulares: contacto permanente com os voluntários seniores para monitorizar o desenvolvimento das atividades, acautelar necessidades que pudessem ir surgindo no decurso da experiência e a introdução das alterações necessárias para garantir o sucesso do projeto em todas as suas vertentes, quer as técnicas, como as relacionais. 9 Produção de conteúdos/produtos para disseminação da experiência Por fim, a necessidade de garantir que esta experiência não ficará apenas uma recordação para quem a vivenciou, mas que poderá servir de inspiração para que outras organizações e seniores se envolvam em projetos desta natureza, originou a conceção de alguns produtos para a disseminação da experiência. Por um lado, o já referido Blogue Senior Activator Program ( que se espera ainda possa dar origem a uma publicação em papel, duas reportagens de vídeo, ambas disponíveis no canal da Fundação Eugénio de Almeida no youtube, uma delas realizada pelo canal RTP1, para o programa Portugal em Direto ( e a outra produzida pela própria FEA com uma versão em português ( e outra em inglês.
6 Este projeto, como qualquer experiência levada a cabo com empenho no seio de uma instituição, levanta um conjunto de desafios aos quais importa responder na sequência das atividades programadas, nomeadamente: Compilar as aprendizagens (entidades parceiras e voluntários) Disseminar a experiência Desenvolver projetos semelhantes Em suma esta foi para a Fundação Eugénio de Almeida uma experiência desafiante do ponto de vista da gestão do voluntariado, no contexto internacional. Resultou, globalmente, uma iniciativa bemsucedida, cujos objetivos iniciais foram cumpridos, nomeadamente a criação de oportunidades de voluntariado sénior internacional, a diversificação do projeto de voluntariado da Fundação Eugénio de Almeida e consequentemente das oportunidades para os voluntários locais (incluindo a mobilidade internacional), o contributo para o desafio do envelhecimento ativo e aprendizagem ao longo da vida, o conhecimento de diferentes contextos/práticas de voluntariado (aprofundar o trabalho em rede relações internacionais) e aprendizagem (técnica) ao nível do processo e metodologia de gestão de voluntariado internacional. É, por isso, do entendimento da Fundação, que as organizações que tenham oportunidade de participar neste tipo de programas tirem partido dessa oportunidade. Acautelando obviamente questões fundamentais como a capacidade de gestão da organização parceira e a qualidade dos programas propostos, quer ao nível das atividades, como das condições de vida, são programas com um grande potencial, em que todas as partes envolvidas beneficiam de ganhos significativos aos mais diversos níveis.
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