Secretarias de Desenvolvimento Regional de Santa Catarina: um estudo da atual realidade, com ênfase na SDR da Grande Florianópolis

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1 Secretarias de Desenvolvimento Regional de Santa Catarina: um estudo da atual realidade, com ênfase na SDR da Grande Florianópolis Ana Paula Barducco 1 Helena Matos de Lima 2 Karina Francine Marcelino 3 Marcos Vinicios de Carvalho 4 Marina Machado dos Santos 5 Natália Vieira Martins 6 Thaise Sebold 7 Resumo O principal objetivo desse artigo é transparecer a atual realidade das Secretarias de Desenvolvimento Regional de Santa Catarina. Para isso, foram realizados estudos e análises dando ênfase à SDR da Grande Florianópolis, tendo em vista que, desse modo, a análise e aplicação de técnicas foi otimizado. Foram utilizados como base de estudo e pesquisa, para levantamento e tratamento das informações de um modo geral, os conceitos abordados na disciplina de Direito Administrativo, o Relatório de Pesquisa A Experiência Catarinense de Descentralização Administrativa, pesquisas bibliográficas, pesquisa na web e no Tribunal de Contas de Santa Catarina, acesso a legislações pertinentes ao assunto e entrevista in loco com o Secretário Adjunto do Planejamento Túlio Tavares Santos, participante da Reforma Administrativa do Estado de Santa Catarina, pela qual se criou as SDRs. Quanto à metodologia e técnica de pesquisa empregada, o estudo pode ser classificado como de caráter quali-quanti. Acerca dos resultados finais, pode-se observar que no critério de receita arrecadada há uma grande discrepância em relação à participação dos municípios na SDR e que o setor de serviços é de suma importância para a economia da Secretaria de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis. Observou-se ainda que, mesmo considerada uma grande inovação para Santa Catarina, esta política tem muito que amadurecer para promover o desenvolvimento igualitário das regiões do estado, promovendo capacitação aos atores envolvidos nas Secretarias e possuindo um planejamento conjunto. Sendo sempre necessário tomar os cuidados para não infringir a Constituição no que diz respeito ao Pacto Federalista, ou seja, interferir em assuntos de competência das prefeituras. Palavras-Chave: Secretaria de Desenvolvimento Regional; Santa Catarina; Descentralização Administrativa; Grande Florianópolis. 1 ESAG/UDESC, acadêmica de Administração Pública, helena.mlima@hotmail.com 2 ESAG/UDESC, acadêmica de Administração Pública, ana.barducco@hotmail.com 3 ESAG/UDESC, acadêmica de Administração Pública, karinafmarcelino@hotmail.com 4 ESAG/UDESC, acadêmico de Administração Pública, marcos_carvalho9@hotmail.com 5 ESAG/UDESC, acadêmica de Administração Pública, marinamachadoo@hotmail.com 6 ESAG/UDESC, acadêmica de Administração Pública, nattaliamartins@hotmail.com 7 ESAG/UDESC, acadêmica de Administração Pública, thaise_sebold@hotmail.com

2 Introdução O presente artigo traz uma pesquisa relativa à criação, atuação e atual realidade das Secretarias Regionais de Desenvolvimento de Santa Catarina, utilizando como foco de estudo a SDR da Grande Florianópolis. De acordo com o material analisado e as informações obtidas, é de grande importância examinar as SDRs de modo geral, para depois, então, especializar-se em uma única, realizando assim uma melhor análise e aplicação das técnicas. O conhecimento obtido através do relatório de pesquisa A experiência Catarinense de descentralização administrativa, principal fonte de pesquisa deste estudo, foi primordial para a abordagem das SDRs de maneira geral. No entanto, como exposto anteriormente, fez-se necessária a escolha da SDR da Grande Florianópolis para especialização, principalmente pelo fato da mesma possuir uma boa diversidade de características econômicas entre os municípios. Para melhor assimilação do conteúdo foi feito pelos acadêmicos uma entrevista in loco com Túlio Tavares Santos, secretário adjunto do planejamento de Santa Catarina, participante da elaboração da Reforma Administrativa do Estado de Santa Catarina, pela qual se criou as SDRs. A pesquisa levantará dados e informações a fim de transparecer o objetivo alcançado através da criação das SDRs. Pretende-se que o presente artigo auxilie estudiosos da área para futuras pesquisas e contribua para o aprendizado de acadêmicos ou profissionais da área pública, auxiliando-os a compreender de uma maneira mais clara as SDRs: desde sua criação até a atuação das mesmas na prática. A estrutura do artigo se dá inicialmente pela introdução do mesmo. Na segunda seção destaca-se uma breve revisão teórica a respeito da criação e dos objetivos das SDRs. Posteriormente, observam-se os aspectos metodológicos deste estudo. Na quarta seção, apresentam-se os resultados e análises dos dados acerca das SDRs. Por fim na quinta seção, apresentam-se as considerações finais do apresentado.

3 Aspectos Teóricos O desenvolvimento econômico de uma nação ocorre quando a própria nação (povo) e o Estado-político estão comprometidos a somar seus esforços a fim de elevar os padrões de vida da sociedade. (RAMOS, 2011) Para isso, duas condições devem existir: a região deve ser articulada economicamente, setorializada, verticalizada e hierarquizada pelos interesses originados pela busca da reprodução do capital e ainda contar com uma articulação em seu espaço, horizontalizada e capaz de agir segundo os interesses regionais. Portanto, a região deve ser eficiente e ter capacidade de representar todos de quem a ela fazem parte. (SANTOS, 2010) Entretanto o modelo burocrático de serviço público, caracterizado pela formalidade, impessoalidade e profissionalismo, trouxe ao Estado uma separação do resto da sociedade, que governando através de imposição de leis e outros métodos de regulação aumentou a fronteira público-privada. (SANTOS, 2010) Como uma resposta a esta situação, tenta-se criar condições para reduzir a estrutura administrativa, tornando a gestão pública mais ágil e próxima da sociedade. Nestes termos, a descentralização atua como ação institucional que leva à desconcentração das atividades e do poder político. Ou seja, a descentralização, que é a transferência de competências e poderes de decisão em matérias específicas para outra pessoa jurídica, contribui para retirar do centro (Estado) um grande volume de atribuições, permitindo maior adequação e responsabilidade ao desenvolvimento. (PIETRO, p.349) A descentralização então, além de aproximar a sociedade civil junto ao governo, possibilitando a este último, atender melhor às demandas peculiares de sua comunidade e fazer com que, desta forma, o cidadão não seja apático, mas sim com que ele se engaje nas discussões políticas, principalmente aquelas de maiores dimensões públicas, almejando uma horizontalização da sociedade até então verticalizada, o que possibilitará uma maior abrangência nas resoluções dos problemas, resultando na maior satisfação e maior interesse de participação do cidadão na sua sociedade. (BAQUERO, 2003; FARAH, 2001)

4 Desta forma o governo do Estado de Santa Catarina promove uma iniciativa de reforma administrativa com base no modelo de Descentralização Administrativa, criando as Secretarias de Desenvolvimento Regional, órgão da Administração Direta, através da Lei Complementar nº 243, de 30 de janeiro de (RAMOS, 2011) Para que ocorra a descentralização, no entanto, é preciso que sejam criadas novas pessoas jurídicas, criadas por lei (autarquias e fundações públicas com personalidade jurídica de direito público) ou em virtude de lei autorizativa (fundações públicas com personalidade jurídica de direito privado, empresas públicas e sociedades de economia mista). Se submetendo a um regime jurídico de direito público, recebendo a titularidade da atividade administrativa a ser executada através de outorga. Possuindo, assim, autonomia administrativa para exercer atividades específicas com orçamento, receita e patrimônios próprios. Estas ainda devem se submeter ao controle realizado pelo Tribunal de Contas e seus agentes públicos, em regra, devemse submeter ao concurso público. (LAGINSKI, 2012) Desta forma, ainda que possuam uma divulgação de descentralização, as SDRs são caracterizadas como desconcentração, ou seja, possuem as atividades distribuídas do centro para setores periféricos dentro da mesma pessoa jurídica. Segundo a Lei Complementar nº 243/03, as SDRs seriam responsáveis (Art. 54): I pela regionalização do planejamento e da execução orçamentária; II pela articulação que resulte no engajamento, integração e participação das comunidades [...]; III pelo acompanhamento das audiências do orçamento estadual regionalizado previsto na Lei Complementar n. 157, de 09 de setembro de 1997 e pela mobilização das comunidades para participação nas Audiências. Além de atuar como (Art. 54): I motivadora do desenvolvimento econômico e social, com ênfase para o planejamento, fomento e indução à geração de emprego e renda na região; [...] III apoiadora dos municípios na execução de atividades, ações, programas e projetos; [...] V gerenciadora, avaliadora e controladora das ações governamentais na região [...]

5 Competindo ainda representar o governo em sua região, articulando suas ações, promovendo a integração de diversos fatores da administração pública (Art. 55, inciso I), coordenando e executando obras e serviços a fim de apoiar o desenvolvimento municipal (Art. 55, incisos IX e XI). Sendo regidas pelos princípios da Administração Pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Percebe-se, entretanto, a presença da avocação dentro das SDRs. A avocação caracteriza-se quando a autoridade administrativa situada em nível hierárquico superior chama para si a competência para solucionar questões que normalmente caberia a um escalão inferior. Isso ocorre pelo fato de os recursos não estarem efetivamente desconcentrados, trazendo às Secretarias maior dependência das decisões da secretaria central ou do governador (órgão superior), contradizendo a característica de agilidade prevista no processo de descentralização. (FILIPPIM e ABRUCIO, 2010) Cada Secretaria de Desenvolvimento Regional possui seu quadro funcional e um Conselho de Desenvolvimento Regional, que vinculam aos Comitês Temáticos. Esses organismos atuam de forma articulada constituindo as principais instâncias de atuação da administração pública estadual regionalizada. (SANTOS, 2010) As SDRs foram criadas com o intuito de aproximar governo e sociedade, atuando na desconcentração do poder, refletindo em produtividade, aprimoramento e agilidade nos processos. Os Conselhos de Desenvolvimento Regional são uma estrutura representativa da sociedade, garantindo à comunidade autonomia e independência para definir a promoção do desenvolvimento regional. Entretanto este conselho possui característica de aconselhamento, orientação e formulação de normas e diretrizes. (SANTOS, 2010; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, 2012) Os Comitês Temáticos são fundamentais tanto para preparar o processo de tomada de decisão, quanto para a consolidação do Conselho de Desenvolvimento Regional, representando assim, um grande avanço na busca da eficácia e eficiência das políticas públicas do Estado de Santa Catarina. E mesmo sendo considerado um órgão para o assessoramento técnico na tomada de decisão sobre projetos e ações em diferentes áreas de atividade

6 das SDRs, eles têm grande importância como suporte à tomada de decisão em assuntos de maior complexidade técnica. (SANTOS,2010; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, 2012) Segundo Santos (2010), os cargos funcionais das Secretarias variam de acordo com o seu tamanho. Sendo assim, a partir de 2007, as SDRs admitiram quatro estruturas de cargo, compreendendo de 10 (nas estruturas 2, 3 e 4) a 20 cargos (na estrutura 1): a) a estrutura 1 (2 SDRs): Grande Florianópolis e Joinville; b) a estrutura 2 (5SDRs): Blumenau, Chapecó, Criciúma, Itajaí e Lages; c) a estrutura 3 (16 SDRs): Araranguá, Brusque, Caçador, Campos Novos, Canoinhas, Concórdia, Curitibanos, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Laguna, Mafra, Rio do Sul, São Miguel d Oeste, Tubarão, Videira e Xanxerê; d) a estrutura 4 (13 SDRs): Braço do Norte, Dionísio Cerqueira, Ibirama, Itapiranga, Ituporanga, Maravilha, Palmitos, Quilombo, São Joaquim, São Lourenço do Oeste, Seara, Taió e Timbó. Sua execução iniciou-se em 2003 com 29 SDRs, todavia, em 2005, a segunda reforma administrativa estabeleceu 30 SDRs em Santa Catarina. E por fim, a terceira reforma aumentou para 36 o número de SDRs no Estado. Aspectos metodológicos Esta seção expõe sobre os procedimentos utilizados no levantamento e tratamento das informações utilizadas na pesquisa, bem como suas limitações. Quanto ao tipo e técnica de pesquisa utilizados, podem ser classificados como de caráter quali-quanti. O método qualitativo aborda um estudo descritivo dos fatos, enquanto o quantitativo analisa os fatos através da interpretação, correlação e cruzamentos de dados de caráter numérico, principalmente. Os dados e informações coletados são de origem bibliográfica. Foram encontrados por meio de: web, legislação, obras que tratam do tema Direito Administrativo e Secretaria de Desenvolvimento Regional de Santa Catarina. Uma das bibliografias que teve forte contribuição na elaboração deste estudo foi o Relatório de Pesquisa A Experiência Catarinense de Descentralização Administrativa, realizado por meio da parceria institucional entre a Escola Nacional de Administração ENA Brasil, Secretaria de Estado

7 do Planejamento do Governo do Estado de Santa Catarina e a Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. A coleta de dados foi realizada no banco de dados do Tribunal de Contas e no portal da Secretaria do Planejamento de Santa Catarina. Utilizouse do Excel para o tratamento, análise e cruzamento de alguns dados, assim como para a elaboração de gráficos de importantes variáveis, a fim de obter melhor ilustração, síntese e entendimento do artigo. O artigo apresenta uma entrevista com o atual secretário adjunto de planejamento de Florianópolis, Túlio Tavares Santos: Graduado em Administração Pública, especialista em Saúde Pública pela Universidade de Ribeirão Preto/SP. Sua importância para o artigo advém da sua participação no Grupo de Trabalho que elaborou a Lei Complementar 38, pela qual foi definida a Estrutura Administrativa do Estado, e ainda atuou na elaboração da Reforma Administrativa do Estado de Santa Catarina, pela qual se criou as SDRs. Na busca por uma melhor avaliação dos resultados, houve um direcionamento para a SDR da Grande Florianópolis. No Mapa 1, verifica-se os municípios que compõem a Secretaria. Mapa 1 - Municípios que compõem a SDR da Grande Florianópolis - SC Fonte: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis (2012). A SDR da Grande Florianópolis foi implantada em 17 de maio de 2003, e a partir desta data começou a cuidar dos interesses de 13 municípios que compõem a região: Águas Mornas, Angelina, Anitápolis, Antônio Carlos,

8 Biguaçu, Florianópolis, Governador Celso Ramos, Palhoça, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio, São Pedro de Alcântara e São José. As limitações para essa pesquisa pautaram-se no acesso às informações das SDRs, baseado em alguns conceitos do Direito Administrativo. As informações pesquisadas não trazem algo definitivo em relação, por exemplo, à execução da função administrativa nas SDRs. Fato esse que ocorre pois, desde a criação das SDRs até os dias de hoje, foram poucas as pesquisas realizadas na área de atuação das mesmas. O levantamento de informações e coleta de dados ficou restrito a poucas fontes confiáveis: Lei Complementar nº 243/03; Relatório de Pesquisa realizado pela ENA Brasil; Secretária de Estado de Planejamento do Governo do Estado de Santa Catarina e UFSC; obras bibliográficas e acesso aos portais da Secretária de Planejamento de Santa Catarina e do Tribunal de Contas. Resultados das SDRs Neste espaço serão apresentados dados e análises acerca da atuação das SDRs na prática, verificando se as mesmas estão condizentes com os princípios pelas quais foram criadas e buscando auxiliar na gestão dos municípios da SDR da Grande Florianópolis. Sendo assim, buscamos trazer a análise para a Secretaria de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, com o objetivo de verificar se a descentralização vem ocorrendo como o esperado, equilibrando o desenvolvimento em cada um dos municípios pertencentes a essa Secretaria e respeitando suas características próprias, bem como incentivando atividades diferentes que auxiliem no desenvolvimento da região. Neste sentido, segue abaixo a Tabela 1, apresentando os aspectos populacionais da SDR especificada. Tabela 1 Aspectos Populacionais dos municípios que compõem a SDR da Grande Florianópolis (2010) Municípios População Total Urbana Rural Águas Mornas ,90% 58,10% Angelina ,40% 78,60%

9 Anitápolis ,90% 59,10% Antônio Carlos ,40% 68,60% Biguaçu ,60% 9,40% Florianópolis ,20% 3,80% Governador Celso Ramos ,30% 5,67% Palhoça ,50% 1,50% Rancho Queimado ,90% 53,10% Santo Amaro da Imperatriz ,50% 24,50% São Bonifácio ,80% 77,20% São José ,80% 1,20% São Pedro de Alcântara ,30% 20,70% Fonte: Elaborado pelos autores com base em IBGE (2012) Percebe-se através desta tabela que, com exceção de São Pedro de Alcântara, os seis municípios de menor população (abaixo de habitantes) possuem maior percentual de população rural. Sendo assim, estes representam quase a metade dos municípios dessa Secretaria. Observa-se também, que o município de Florianópolis, seguido de São José e Palhoça, possui a maior população total dentre os demais municípios da SDR. Coincidentemente, estes municípios apresentam as maiores porcentagens de população urbana da Secretaria: Florianópolis (96,20%), São José (98,80%) e Palhoça (98,50%). Essa diferenciação da população rural para com a população urbana pode caracterizar a SDR da Grande Florianópolis quanto ao seu razoável envolvimento entre governo e sociedade. Sendo notável que a sociedade rural, historicamente possui maior sentimento cívico, enquanto na urbana há pouca mobilização dos cidadãos junto ao governo. Na Tabela 2, observa-se a participação dos municípios quanto a variável Receita Arrecadada. Tabela 2 Participação dos municípios na SDR conforme receita arrecadada (2010) Municípios Receita Arrecada Participação na SDR Florianópolis ,67 75,44% Aguas Mornas ,13 0,24% São José ,91 12,96% Palhoça ,28 6,10%

10 Angelina ,02 0,13% Anitápolis ,54 0,11% Rancho Queimado ,91 0,21% Biguaçu ,40 2,22% São Pedro de Alcântara ,42 0,17% São Bonifácio ,90 0,04% Governador Celso Ramos ,64 1,34% Santo Amaro da Imperatriz ,41 0,68% Antonio Carlos ,50 0,35% TOTAL DA SDR ,73 100,00% Fonte: Elaborado pelos autores com base em TCE/SC (2012). Nota-se nesta tabela que há uma grande discrepância em relação à participação dos municípios com base no aspecto receita arrecadada, tendo em vista que os maiores índices da mesma concentram-se no município de Florianópolis (75,44%), seguido por São José (12,96%) e Palhoça (6,10%). Salienta-se que, de acordo com a tabela, o município que possui menor participação no quesito exposto é São Bonifácio, apresentando percentual de participação na SDR de 0,04%. Tabela 3 Composição do PIB dos municípios da SDR da Grande Florianópolis (2009) Municípios PIB Agropecuária Indústria Serviços Predominância Florianópolis ,00 0,46% 10,41% 89,13% serviços São José ,00 0,19% 19,04% 80,77% serviços Palhoça ,00 1,43% 18,37% 80,20% serviços Biguaçu ,00 3,95% 18,42% 77,62% serviços Antônio Carlos ,00 14,63% 54,46% 30,91% indústria Santo Amaro da Imperatriz ,00 9,17% 20,78% 70,05% serviços Governador Celso Ramos ,00 18,22% 10,24% 71,55% serviços Angelina ,00 38,60% 27,35% 34,05% agricultura Águas Mornas ,00 32,01% 9,19% 58,80% serviços São Pedro de Alcântara ,00 27,08% 10,78% 62,13% serviços Anitápolis ,00 46,05% 6,03% 47,92% serviços Rancho Queimado ,00 32,14% 12,34% 55,52% serviços São Bonifácio ,00 35,00% 11,56% 53,44% serviços Total da SDR ,00 19,92% 17,61% 62,47% serviços Fonte: SPG/SC (2012).

11 A Tabela 3 traz a importância do setor de serviços para a economia da SDR da Grande Florianópolis, tendo o maior percentual entre 11 municípios, além de verificar que o setor de indústrias possui a menor representatividade na Secretaria com (17,61%). Com as três tabelas analisadas, já se tornam perceptíveis as diferenças existentes entre os municípios, tanto no quesito população, quanto nos de receita arrecadada e composição do PIB. Onde apenas um município (Florianópolis) participa efetivamente da arrecadação, trazendo à tona a necessidade de distribuir estes recursos de forma compatível para cada município. Percebe-se também, a partir dessa análise casada, que os municípios com maior percentual do setor de agropecuária são aqueles com maior população rural e pouquíssima participação na receita arrecadada da Secretaria. Desta forma, é imperativo o uso da descentralização, através da Secretaria de Desenvolvimento Regional, para a aprovação de projetos e, consequentemente, de recursos para estes municípios. Somente assim, todos os municípios poderão obter um desenvolvimento igualitário, em termos proporcionais, mesmo com pouca notoriedade no cenário econômico de Santa Catarina. A Tabela 4 diz respeito à de que forma estão distribuídas as despesas dos municípios.

12 Tabela 4 Composição das despesas por função de governo para os municípios da SDR da Grande Florianópolis (2009) DESPESAS POR FUNÇÕES DE GOVERNO 2009 Municípios Total Administração Saúde Educação Saneamento Agricultura Florianópolis ,11 16,20% 12,80% 18,92% 2,73% 0,00% Águas Mornas ,66 11,17% 22,72% 21,21% 0,00% 3,83% São José ,16 14,58% 16,72% 32,46% 0,00% 0,07% Palhoça ,30 14,40% 15,90% 30,41% 15,72% 0,77% Angelina ,64 11,99% 21,81% 22,93% 0,00% 5,92% Anitápolis ,96 12,05% 18,84% 27,81% 1,70% 7,30% Rancho Queimado ,03 18,57% 22,36% 17,63% 0,00% 2,15% Biguaçu ,49 20,56% 29,73% 26,16% 0,04% 0,03% São Pedro de Alcântara ,66 14,01% 20,53% 27,45% 0,00% 2,60% São Bonifácio ,06 14,55% 23,02% 17,22% 0,00% 7,95% Governador Celso Ramos ,97 16,11% 17,35% 17,72% 4,62% 0,24% Santo Amaro da Imperatriz ,18 9,48% 19,64% 30,80% 0,00% 2,64% Antonio Carlos ,87 10,01% 20,63% 20,24% 0,01% 5,51% TOTAL DA SDR ,09 15,70% 15,19% 22,93% 3,29% 0,37% Fonte: Elaborado pelos autores com base em TCE/SC (2012).

13 A Tabela 4 mostra dados alarmantes, principalmente a respeito dos gastos com saneamento. A maioria dos municípios não possui gastos, ou ainda, gasta minimamente com saneamento. Isso se torna preocupante, uma vez que muitos municípios desta região dependem do turismo, necessitando de mais investimentos nessa área, além de que, segundo o Secretário Adjunto Túlio Tavares, uma das prerrogativas das SDRs é o desenvolvimento sustentável. Comparando as Tabelas 3 e 4 pode-se perceber a falta de investimentos em relação à agricultura, embora ela ainda exista em melhores proporções naqueles municípios em que esse setor exerce maior influência na composição do PIB, sendo eles: São Bonifácio (35%), Anitápolis (46,05%) e Angelina (38,60%), respectivamente com os dispêndios de 7,95%, 7,30% e 5,92% das despesas totais do município. Segundo Santos (2010), no relatório de pesquisa, foi observada uma maior concentração de investimentos nas áreas de saúde, transporte e educação, e as áreas de desenvolvimento econômico, rural, social, ambiental e tecnológico tiveram menos projetos aprovados. Essa observação também se faz presente e importante nesse estudo, uma vez que faltam incentivos à produção de novos setores econômicos, como a tecnologia, e em setores já consolidados nos municípios. Considerações Finais Considerando-se o direcionamento desse artigo, podem-se fazer algumas inferências. Uma delas seria quanto ao funcionamento das SDRs no âmbito teórico, em relação ao prático. Outra, comparando os dados estatísticos descritos em tabelas presentes nesse estudo. As SDRs são responsáveis pela elaboração, discussão e execução de projetos a fim de melhorar o desenvolvimento regional. Entretanto, deve-se ter um cuidado ao interferir nos interesses dos municípios, uma vez que, esta interferência pode ser entendida com uma quebra ao pacto federativo pelo qual se estabelece segundo Art. 30 da CF/88, a competência dos municípios legislarem sobre assuntos de interesse local. As Secretarias ainda encontram o problema da disfunção em relação à motivação que as criou, já que ao invés de terem seu próprio papel na

14 descentralização da Administração Pública, estas se encontram desvirtuadas com o processo de avocação, ou, através de interferência da política perante sua atuação, provocando novamente, a dependência dos municípios para com o governo central. Conforme o Secretário Adjunto de Planejamento, Túlio Tavares, as SDRs passaram por um período de grandes conquistas no início de sua criação, precedendo de uma queda relativa nos últimos anos. De acordo com os participantes dos Conselhos Regionais, existem fatores importantes que dificultam o processo de descentralização, como o fato de que a definição do orçamento de investimentos anuais do Estado fica sob a responsabilidade das secretarias setoriais e é consolidado pela Secretaria de Estado de Planejamento, fazendo com que as SDRs tenham dificuldades de definir os investimentos de acordo com as prioridades regionais. Outro problema é a ausência de Comitês Temáticos em todas as regiões, causando heterogeneidade dos processos decisórios, visto que nessas regiões que não possuem CTs, falta equipe para fornecer sustentação técnica para a tomada de decisões. A terceira dificuldade é a necessidade de maior qualificação técnica por parte dos representantes da sociedade civil. (SANTOS, 2010) Por isso, na pesquisa feita sobre a experiência descentralizadora com as SDRs em Santa Catarina, uma das propostas de melhoria das mesmas é a maior autonomia orçamentária, onde esta agilizaria o encaminhamento de recursos para a resolução de problemas identificados pelas secretarias. (FILIPPIM e ABRUCIO, 2010) Através da análise dos dados aqui apresentados, iniciou-se uma caracterização dos municípios, por aspectos populacionais e econômicos, para expor sobre a atuação da SDR nos mesmos. Compreende-se que as Secretarias buscam e atingem as necessidades dos municípios (como no caso da agricultura, presente neste artigo), entretanto, os efeitos dessa atuação ainda se encontram em baixa escala. Por fim, cabe atentar que as Secretarias Regionais de Desenvolvimento precisam atuar de forma conjunta, sendo necessário, um planejamento integrado entre elas para realizar o desenvolvimento do Estado como um todo.

15 Referências BAQUERO, M. Construindo uma outra sociedade: o capital social na estruturação de uma cultura política participativa no Brasil. Rev. Soiol. Polít.: Curitiba, FARAH, M. Parcerias, novos arranjos institucionais e políticas públicas no nível local de governo. RAP: Rio de Janeiro, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sinopse do Censo Disponível em: Acesso em: 19 de maio de LAGINSKI, V. Descentralização e desconcentração. Disponível em: < Acesso em 19 jun PIETRO, M. Direito Administrativo. Atlas: São Paulo, RAMOS, I. et al. Indicadores econômico-financeiros da gestão municipal: Estudo de caso na SDR de Itajaí. Florianópolis, SANTA CATARINA. Lei Complementar Nº 243, de 30 de janeiro de Disponível em: Acesso em 30 mar SANTOS, N. et al. A experiência Catarinense de descentralização administrativa: Indicadores Socioeconômicos e Avaliação das Secretarias de Desenvolvimento Regional (período ). Florianópolis, SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Grande Florianópolis. Disponível em: // mid=142. Acesso em 17 mai 2012 SPG/SC. Secretaria do Estado de Planejamento. Diretoria de Estatística e Cartografia. Disponível em Acesso em 18 mai 2012 TCE/SC. Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Portal do cidadão. Disponível em Acesso em 18 mai 2012.

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