4. Um dos desdobramentos da teoria saussureana
|
|
- Zaira Leão Domingues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4. Um dos desdobramentos da teoria saussureana LEF140 Prof. Maria Carlota Rosa 1
2 Como a perspectiva biológica veio a se firmar na Linguística? 2
3 O ponto de partida foi a distinção saussureana entre langue e parole. 3
4 A linguística saussureana havia colocado a parole em segundo plano, uma vez que a parole é individual. Mas foi pela parole que se tentou inicialmente dar uma explicação linguística para um problema de fala decorrente de uma lesão no cérebro. 4
5 Marguerite Durand ( ) Em 1939, a equipe chefiada pelo neurologista Theophile Alajouanine ( ), que contava com a foneticista Marguerite Durand ( ) e o médico e psicólogo André Ombredane ( ), publicou o que parece ser a primeira pesquisa conjunta reunindo linguistas e profissionais no cuidado da mente/cérebro sobre aspectos fonéticos afetados após uma lesão cerebral, Le syndrome de désintégration phonétique dans l aphasie [ a síndrome da desintegração fonética na afasia ]. 5
6 A síndrome de desintegração fonética distúrbio que afeta o controle dos músculos no momento de produção da fala, sem comprometimento da compreensão, da leitura ou da escrita era fenômeno reconhecido pelo menos desde 1843 nos estudos sobre afasia (Lecours, Parente, Feijó & Maia, 2001: ). 6
7 Dez anos mais tarde, em 1949, ainda no quadro teórico saussureano, novamente Durand com Alajouanine e agora P. Pichot publicariam um estudo dos problemas fonéticos apresentados por um paciente bilíngue, de sobrenome Delfrique, que recebera o diagnóstico de afasia de Broca: o paciente tivera a fonação muito afetada inicialmente, reduzida a um sussurro indiferenciado (Lecours, Parente, Feijó & Maia, 2001: 369), mas não outros aspectos linguísticos. 7
8 Cerca de dois meses após o acidente, quando a recuperação se tornou rápida, Delfrique já falava, mas muito devagar, e o próprio Delfrique escreveria a seu médico o que estava sentindo (Apud Lecours, Parente, Feijó & Maia, 2001: 369): 8
9 Doutor, eu quero explicar-lhe porque eu silabo. Num estado normal, o pensamento se exprime pela palavra, automaticamente, não nos preocupamos ou nos preocupamos muito pouco com a articulação, pela força do hábito, ela se torna maquinal. Há quatro semanas atrás, tudo que vinha em minha boca quando eu queria dizer uma palavra, saía um ronco. Um dia, eu consegui pronunciar a, i, depois, a, e, i, o, u ; nos dias seguintes, eu consegui algumas sílabas e palavras que começavam por vogais. Só há uns dez dias é que consegui dizer sim. Desde que eu estou aqui, mal consegui vencer os j, g, l. Faz três dias que eu consegui dizer o nome de meu filho Jean, eu não podia dizer le, la, les [em português, o, a, os. Eu preciso silabar porque a articulação é preguiçosa. Ela não é mais automática, mas precisa ser comandada. Eu preciso pensar na palavra que eu quero dizer e na sua forma de dizer, de articular. Se eu quero dizer bonjour (bom dia), o hábito não intervém, não é mais automático, se eu não prestar atenção eu vou dizer boso Se eu disser le, la sem prestar atenção, eu vou dizer de, da. Por isso é preciso que eu articule cada vogal, cada consoante, enfim, cada sílaba (...) Estando morto o motor, o mecanismo que o fazia funcionar ficou bloqueado. 9
10 Aparentemente esses trabalhos não encontrariam eco entre linguistas, mas houve pelo menos uma exceção: o linguista russo Roman Jakobson. 10
11 Roman Jakobson ( ) Para Roman Jakobson, [a] Linguística interessa-se pela linguagem em todos os seus aspectos pela linguagem em ato, pela linguagem em evolução, pela linguagem em estado nascente, pela linguagem em dissolução. (Jakobson, 1956: 34). 11
12 Jakobson retomaria o trabalho de Alajouanine, Durand e Ombredane ainda em 1942, propondo que a dissolução [do sistema fônico- MCR] apresenta uma ordem temporal de grande regularidade. A regressão afásica se revelou um espelho da aquisição de sons da fala pela criança; ela nos mostra o desenvolvimento da criança ao inverso (Jakobson, 1956: 35-36). 12
13 Essa hipótese seria falsificada pouco tempo mais tarde, mas o trabalho de Jakobson contribuiria, como ele próprio reconheceu, para criar um novo campo interdisciplinar, conhecido atualmente como Neurolinguística (Jakobson & Pomorska, 1980: 130). 13
14 Diferentemente de Durand e seus colegas, Jakobson não se centraria na fala, mas na langue saussureana. Com base na oposição entre os dois eixos da análise linguística saussureana, o eixo das relações sintagmáticas (ou o contexto formado pelas unidades linguísticas ao se combinarem) e o eixo das relações associativas ou paradigmáticas (em que os elementos linguísticos podem ser substituídos por outros de mesma categoria), Jakobson deduziria dois tipos polares dentre os variados tipos de afasia. 14
15 Jakobson (1956: 36) proporia um programa metodológico para aqueles linguistas que enveredassem por esse caminho na pesquisa: 15
16 A aplicação de critérios puramente linguísticos à interpretação e classificação dos fatos da afasia pode contribuir, de modo substancial, para a ciência da linguagem e das perturbações da linguagem, desde que os linguistas procedam com o mesmo cuidado e precaução ao examinar os dados psicológicos e neurológicos como quando tratam de seu domínio habitual. 16
17 Primeiramente, devem familiarizar-se com os termos e procedimentos técnicos das disciplinas médicas que tratam da afasia; em seguida, devem submeter os relatórios de casos clínicos a uma análise linguística completa; ademais, eles próprios deveriam trabalhar com os pacientes afásicos a fim de abordar os casos diretamente e não somente através de uma reinterpretação das observações já feitas, concebidas e elaboradas dentro de um espírito totalmente diferente. 17
18 Noam Chomsky (1928-) A grande mudança no interesse da Linguística pela linguagem e sua aproximação das ciências cognitivas viria no final da década de 1950 com Noam Chomsky (n.1928), fundador da teoria que se tornaria conhecida como Gramática Gerativa. A influência de Chomsky foi por vezes denominada a revolução chomskyana ou ainda a revolução cognitiva. 18
19 A Linguística, então preocupada com a variação entre os sistemas linguísticos, com a Gramática Gerativa introduzia a metáfora do desenvolvimento, que significa literalmente, o desdobrar ou desenrolar de algo que já está presente e em certo sentido pré-formado (Lewontin, 1998:11), sendo o papel do ambiente servir de gatilho (outra metáfora) para o início do processo e prover as condições mínimas para o desenvolvimento dos estágios internamente programados (Lewontin, 1998:19). É neste sentido que começa a ser empregado o termo Biolinguística 19
20 Como frisaria Eric Lenneberg (1964: 55), Chomsky afastou a pesquisa gerativista da visão de que a linguagem é um fenômeno puramente aprendido e cultural [...], a veste artificial de uma capacidade geral e amorfa denominada inteligência. A natureza do conhecimento linguístico, a origem desse conhecimento e o uso linguístico passaram a constituir a base de um programa de investigação. 20
21 NATUREZA DO CONHECIMENTO LINGUÍSTICO (a) O que constitui o conhecimento linguístico? Ou o que sabemos quando falamos e compreendemos uma língua, como o português, por exemplo? ORIGEM DO CONHECIMENTO LINGUÍSTICO (b) Como esse conhecimento se desenvolve na mente do falante? É necessário pressupor que tipo de conhecimento que a criança já traria ao nascer para explicar a aquisição tão rápida de uma ou mais línguas maternas? USO LINGUÍSTICO (c) Como esse conhecimento é posto em uso em situações concretas? BASE FÍSICA DO CONHECIMENTO LINGUÍSTICO (d) Quais são os mecanismos físicos que servem de base material para esse sistema de conhecimento e para o uso desse conhecimento 21
22 Referências AHLSÉN, Elisabeth Introduction to Neurolinguistics. Amsterdam: John Benjamins.Ahlsén, LENNEBERG, Eric H A capacidade de aquisição da linguagem. Trad. Miriam Lemle. In: COELHO, Marta; LEMLE, Miriam & LEITE, Yonne, org. Novas perspectivas linguísticas. Petrópolis: Vozes. p ROSA, Maria Carlota Introdução à (Bio)Linguística. São Paulo: Contexto. 22
O que a Linguística estuda? O objeto da Linguística
O que a Linguística estuda? O objeto da Linguística Maria Carlota Rosa 1 Câmara Jr Vejamos seus Princípios de Linguística Geral 2 3 4 5 Numa obra clássica, Linguística é a ciência da linguagem. Mas a definição
Leia maisNEUROPSICOLOGIA BÁSICA
NEUROPSICOLOGIA BÁSICA Prof. Dr. Sergio Fernando Zavarize sergio.fernando.zavarize@gmail.com PLANO DE ENSINO EMENTA: Proporcionar ao aluno uma visão da Neuropsicologia como uma das áreas de abrangência
Leia maisCurso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus
Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus AULA 2 1ª PARTE: Tema 2 - Principais teóricos e teorias da Linguística moderna Formalismo x Funcionalismo
Leia maisTema: Conceitos Fundamentais
SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULAS 2/3-2015 Tema: Conceitos Fundamentais Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br A Cognição Kenedy, Eduardo. 2013. Curso Básico de
Leia maisASSIMETRIA INTERHEMISFÉRICA
ASSIMETRIA INTERHEMISFÉRICA ~ 200 milhões de axônios cruzam para o hemisfério oposto através do corpo caloso Cirurgia de Comissurotomia ou Split-brain Campo visual direito hemisfério esquerdo Campo visual
Leia maisOferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa
Código HL 133 Análise do Discurso I quarta: 10:30h às 12:30h; sexta: 10:30h às 12:30h Gesualda dos Santos Rasia A concepção de texto em perspectiva discursiva. A mobilização do aparato teórico-metodológico
Leia mais2 Anos
ISSN 2358-6826 www.linguisticario.letras.ufrj.br 2 Anos HISTÓRICO DA REVISTA A Revista Linguística Rio foi fundada em março de 2014 junto com os Seminários Discentes do Programa de Pós Graduação em Linguística
Leia maisAula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p
Aula 6 GERATIVISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Linguística Gerativa Gerativismo Gramática Gerativa
Leia maisO FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM DE UM SUJEITO QUE APRESENTA PARAFASIA
O FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM DE UM SUJEITO QUE APRESENTA PARAFASIA Brena Batista Caires 1 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 2 Francielly Neves Nascimento 3 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é mostrar o
Leia maisGramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p
Gramática e seu conceito Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p.11-16. Gramática descritiva ou sincrônica Estudo do mecanismo pelo qual uma dada língua funciona
Leia maisConceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos.
Linguagem e Cultura Conceituação Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Cultura é todo saber humano, o cabedal de conhecimento de um
Leia maisFICHAMENTO: COLEÇÃO OS PENSADORES, Saussure, Jakobson, Hjelmslev, Chomsky, tradução Carlos Vogt, 2 edição, abril Cultural, 1978
FICHAMENTO: COLEÇÃO OS PENSADORES, Saussure, Jakobson, Hjelmslev, Chomsky, tradução Carlos Vogt, 2 edição, abril Cultural, 1978 Definir como ciência que estuda a linguagem com métodos próprios, a Lingüística
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 4 Semestre:
Leia maisLinguística As Dicotomias Linguísticas e a Dupla Articulação da Linguagem
Linguística As Dicotomias Linguísticas e a Dupla Articulação da Linguagem Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático As Dicotomias Linguísticas Sincronia versus Diacronia Língua versus Fala Significante
Leia maisOBJETVOS: 1) Iniciar o aluno nos estudos de Lingüística Geral: 2) Demonstrar a importância da Lingüística para a compreensão a estrutura da Língua.
PERÍODO: 72.1/78.2 OBJETVOS: 1) Iniciar o aluno nos estudos de Lingüística Geral: 2) Demonstrar a importância da Lingüística para a compreensão a estrutura da Língua. I UNIDADE: BREVE HISTÓRICO DA LINGUÍSTICA
Leia maisAfasia- Uma Abordagem Luriana. Afasia Total: Afasia de Wernicke: Afasia de Broca:
Afasia- Uma Abordagem Luriana A afasia é definida como um distúrbio na percepção e expressão da linguagem, é uma alteração na comunicação e da formulação do pensamento. Uma pessoa afásica, apresenta dificuldades
Leia maisLinguística O Gerativismo de Chomsky
Linguística O Gerativismo de Chomsky Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático A Gramática Gerativa Inatismo versus Behaviorismo Competência e Desempenho Estrutura Profunda e Estrutura Superficial Objetivos
Leia maisRELAÇÃO DOS VERBETES. B behaviorismo bilingüismo Black English boa formação
RELAÇÃO DOS VERBETES A abertura abordagem experimental abordagem qualitativa abordagem quantitativa acarretamento acento adjetivo advérbio afasia afixo alçamento/elevação Alfabeto Fonético Internacional
Leia maisLINGU(AGEM)ÍSTICA E A CIÊNCIA COGNITIVA: BREVE REVISÃO
Revista Científica Interdisciplinar. ISSN: 2358-8411 Nº 3, volume 3, artigo nº 2, Julho/Setembro 2016 D.O.I: http://dx.doi.org/10.17115/2358-8411/v3n3a2 LINGU(AGEM)ÍSTICA E A CIÊNCIA COGNITIVA: BREVE REVISÃO
Leia maisAula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM
Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972. cap. 1 (p. 11-19). MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de
Leia maisA COMPETÊNCIA LINGUÍSTICA. Felipe Venâncio Barbosa
A COMPETÊNCIA LINGUÍSTICA Felipe Venâncio Barbosa Doravante considerarei uma língua como um conjunto (finito ou infinito) de sentenças, cada uma finita em comprimento e constituída a partir de um conjunto
Leia maisESTRATÉGIAS QUE DOIS SUJEITOS AFÁSICOS UTILIZAM COMO PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO.
Página 161 de 511 ESTRATÉGIAS QUE DOIS SUJEITOS AFÁSICOS UTILIZAM COMO PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO. Brena Batista Caires (PPGLin/UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (PPGLin/UESB) RESUMO O conceito
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E LINGUAGEM: ANÁLISE DOS ASPECTOS APRÁXICOS NA FALA DE UMA CRIANÇA
Página 225 de 513 SÍNDROME DE DOWN E LINGUAGEM: ANÁLISE DOS ASPECTOS APRÁXICOS NA FALA DE UMA CRIANÇA Laíse Araújo Gonçalves (LAPEN/UESB/FAPESB) Micheline Ferraz Santos (LAPEN/UESB) Carla Salati Almeida
Leia maisProfessora: Jéssica Nayra Sayão de Paula
Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula Conceitos básicos e importantes a serem fixados: 1- Sincronia e Diacronia; 2- Língua e Fala 3- Significante e Significado 4- Paradigma e Sintagma 5- Fonética e
Leia maisTema: (i) Introdução ao curso de sintaxe do português de base gerativa
SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULA 1-2015 Tema: (i) Introdução ao curso de sintaxe do português de base gerativa Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br n O linguista
Leia maisEixos paradigmático e sintagmático. Luiz Arthur Pagani (UFPR)
Eixos paradigmático e sintagmático (UFPR) 1 relação sintagmática paradigmática [1, p. 75]: Em virtude da possibilidade de ocorrência num contexto dado, uma unidade lingüística entra em relações de duas
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS TESES INATISTAS PARA OS ESTUDOS DE AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM Rafael Lira Gomes Bastos
AS CONTRIBUIÇÕES DAS TESES INATISTAS PARA OS ESTUDOS DE AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM Rafael Lira Gomes Bastos INTRODUÇÃO A língua(gem) é uma característica eminentemente humana, capaz de tornar
Leia maisCOMEÇANDO A ENTENDER O QUE É LINGUÍSTICA DO COMEÇO: SAUSSURE
COMEÇANDO A ENTENDER O QUE É LINGUÍSTICA DO COMEÇO: SAUSSURE Linguística I LEF140 UFRJ/ Faculdade de Letras - Linguística I - Prof. Maria Carlota Rosa 1 O substantivo português LINGUÍSTICA foi registrado
Leia maisREVISÃO CONCEITOS BÁSICOS DE LINGUÍSTICA SAULO SANTOS
REVISÃO CONCEITOS BÁSICOS DE LINGUÍSTICA SAULO SANTOS 06.04.18 PROGRAMA DA AULA 1. Ferdinand de Saussure 2. Langue e parole 3. A dupla articulação da linguagem 4. Abstrato vs. concreto 5. Eixo sintagmático
Leia maisMICROLINGUÍSTICA 1 : UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA. Miguel Eugênio ALMEIDA (UEMS)
MICROLINGUÍSTICA 1 : UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA Miguel Eugênio ALMEIDA (UEMS) O estudo microlinguístico da língua compreende basicamente a busca dos elementos dos mecanismos internos dessa língua, ou conforme
Leia maisSuplemento da Revista Philologus, Ano 17, Nº 49, 2011
Suplemento da Revista Philologus, Ano 17, Nº 49, 2011 GERATIVISMO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Odineide Farias de Oliveira (UFAC) odineideufac@gmail.com Priscila de Araújo Pinheiro (UFAC) Valério Oliveira da
Leia maisPREENCHENDO LACUNAS EM MEIO A AFASIA: NEUROLINGUÍSTICA DISCURSIVA EM FOCO 104
Página 535 658 PREENCHENDO LACUNAS EM MEIO A AFASIA: NEUROLINGUÍSTICA DISCURSIVA EM FOCO 104 Lucélia Teixeira Santos Santana 105 Daniela Pereira Almeida 106 Tamiles Paiva Novais 107 Nirvana Ferraz Santos
Leia maisCURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução à Ciência da Linguagem
CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 3º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução à Ciência da Linguagem 04h/a xxx xxx 60h/a xxx xxx EMENTA História da ciência da linguagem. Objeto
Leia maisMestrado. Disciplinas Obrigatórias. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial
Mestrado Carga horária mínima: 360 horas Disciplinas Obrigatórias LEF700 - Fonologia Bases da análise fonológica. Dados fonéticos e sua interpretação. Concepções de fonema. Fonologia estrutural e Fonologia
Leia maisAS FASES DO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ESCRITA Janieri de Sousa Oliveira Maria de Lourdes da Rocha Conceição Elane 1
AS FASES DO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ESCRITA Janieri de Sousa Oliveira Maria de Lourdes da Rocha Conceição Elane 1 A linguagem das crianças intriga lingüistas e estudiosos do assunto. Sendo assim crianças
Leia maisIntrodução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância
Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Seung Hwa Lee Fundamentos de Fonologia e Morfologia Fonologia Gerativa Morris Halle and Noam Chomsky começaram os estudos da fonologia nos anos
Leia maisVOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1
39 de 107 VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 Cirlene de Jesus Alves * (Uesb) Layane Dias Cavalcante * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Esse trabalho
Leia maisPor muitos anos, Mary Rose lutou para dormir e manter o sono, porque constantemente tinha a sensação de que sua pele estava sendo atacada por insetos.
Por muitos anos, Mary Rose lutou para dormir e manter o sono, porque constantemente tinha a sensação de que sua pele estava sendo atacada por insetos. "Imagine ter um enxame de abelhas zunindo dentro da
Leia maisSÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando
Leia maisCondições de variabilidade da fluência de fala
DIA INTERNACIONAL DE ATENÇÃO À GAGUEIRA 9º EVENTO DA CIDADE DE SÃO PAULO GAGUEIRA: Apoiando-nos mutuamente DIAG 2013 Condições de variabilidade da fluência de fala Fonoaudióloga Mestranda Ana Paula Ritto
Leia maisMEMÓRIA E LEITURA ALZHEIMER, MEMÓRIA E LEITURA PRISCILLA CHANTAL PRISCILLA CHANTAL. Priscilla Chantal
Priscilla Chantal EIXOS TEMÁTICOS: Memória como Processamento da Linguagem // Funções Cognitivas, seus aspectos correlacionais com a memória e a doença de Alzheimer // Tipos de memória e interfaces com
Leia maisDISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM
DISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM Os termos distúrbios, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem tem sido utilizados de forma aleatória, tanto na literatura
Leia maisSobre a aquisição e o aspecto criativo da linguagem: as respostas de Noam Chomsky aos problemas de Platão e Descartes
ARTIGO Letrônica v. 4, n. 2, p.94-103, nov., 2011 Sobre a aquisição e o aspecto criativo da linguagem: as respostas de Noam Chomsky aos problemas de Platão e Descartes Caroline T. Foppa 1 1 O conceito
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA
PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 420h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:
Leia maisNome: G.A.S. Data de nascimento:20/12/2001. Idade : 9 anos e 3 meses. Encaminhado por: Psicologia e Neuropediatria
Nome: G.A.S Data de nascimento:20/12/2001 Idade : 9 anos e 3 meses Encaminhado por: Psicologia e Neuropediatria 2º semestre de 2006 Queixa: dificuldade para falar e de comunicação Mãe estranhou a forma
Leia maisIX COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 5 a 7 de outubro de 2011 ESTUDO SOBRE A LINGUAGEM NA AFASIA APÓS UM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 195
ESTUDO SOBRE A LINGUAGEM NA AFASIA APÓS UM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 195 Tamiles Paiva Novaes * (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio ** (UESB) RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo abordar as
Leia maisExpedição ao reduto do espelho
www.franklingoldgrub.com A máquina do Fantasma - franklin goldgrub Prefácio (texto integral) Expedição ao reduto do espelho Iray Carone Professora assistente doutora aposentada do Instituto de Psicologia
Leia maisMETA Apresentar a divisão da Linguística e sua relação com outras disciplinas e com as gramáticas.
LINGUÍSTICA: DIVISÃO E INTERDISCIPLINARIDADE META Apresentar a divisão da Linguística e sua relação com outras disciplinas e com as gramáticas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar
Leia mais17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico
Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista, Mestre em Fonoaudiologia, Doutoranda em Psicnálise, Saúde e Sociedade. O acidente vascular
Leia maisTEA Módulo 3 Aula 1.1
TEA Módulo 3 Aula 1.1 Desenvolvimento infantil típico e atípico Introdução Somente é possível entender, atingir, suspeitar e fechar o diagnóstico de Autismo com segurança aquele profissional que tiver
Leia maisINVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA
Página 33 de 315 INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA Michael Douglas Silva Dias 9 (UESB) Vera Pacheco 10
Leia maisPORTUGUÊS. Professor Nei Xavier
PORTUGUÊS Professor Nei Xavier EXERCÍCIOS DE FONÉTICA FONÉTICA Chama-se de fonética o estudo do sistema fônico de uma língua. Fonema - é o som elementar (vogal ou consoante) em uma língua. Letra - é a
Leia maisO OBJETO DE ESTUDO DA MORFOLOGIA: ABORDAGENS TEÓRICAS Vol. 1
O OBJETO DE ESTUDO DA MORFOLOGIA: ABORDAGENS TEÓRICAS Vol. 1 Alina Villalva Edson Rosa de Souza (organizadores) O OBJETO DE ESTUDO DA MORFOLOGIA: ABORDAGENS TEÓRICAS Vol. 1 Dados Internacionais de Catalogação
Leia mais2 Bilingüismo e bilingualidade
2 Bilingüismo e bilingualidade Quando as pessoas usam o termo bilíngüe imaginam alguém que fala duas línguas perfeitamente, conforme lembra Valdés (apud HEYE, 2001, p. 37). Geralmente, imaginam que essa
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria
Leia maisAFASIA MOTORA AFERENTE: SIMILARIDADE E DIFERENÇA ENTRE A AFASIA DE LURIA E UM ESTUDO DE CASO
619 de 663 AFASIA MOTORA AFERENTE: SIMILARIDADE E DIFERENÇA ENTRE A AFASIA DE LURIA E UM ESTUDO DE CASO Anna Clara Mota Duque (UESB) 202 Carla Salati A. Ghirello Pires (UESB) 203 RESUMO Luria discute as
Leia maisINTRODUÇÃO À PSICOLINGUISTICA RAQUEL CAROLINA SOUZA FERRAZ D ELY
INTRODUÇÃO À PSICOLINGUISTICA RAQUEL CAROLINA SOUZA FERRAZ D ELY INTRODUÇÃO À PSICOLINGUISTICA RAQUEL CAROLINA SOUZA FERRAZ D ELY MARIA ESTER MORITZ PSICOLINGUÍSTICA Conhecer as origens, o objeto de estudo
Leia mais1 Introdução. atrasos e/ou desordens no processo de aquisição da gramática em ausência de qualquer comprometimento de outra natureza.
1 Introdução Esta tese tem como tema a aquisição de pessoa como traço formal no Português Brasileiro (PB) e vincula-se aos projetos do Grupo de Pesquisa em Processamento e Aquisição da Linguagem (GPPAL-CNPq),
Leia maisDICOTOMIA LÍNGUA-FALA ESTRUTURAS EQUIVALENTES SINCRONIA E DIACRONIA SINTAGMA E RELAÇÕES ASSOCIATIVAS
DICOTOMIA LÍNGUA-FALA ESTRUTURAS EQUIVALENTES SINCRONIA E DIACRONIA SINTAGMA E RELAÇÕES ASSOCIATIVAS 1 DICOTOMIA LÍNGUA-FALA (SAUSSURE) 1) Língua: entidade puramente abstracta, uma norma superior aos indivíduos,
Leia maisObjetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275
Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275-1 o. Semestre de 2018 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa,
Leia maisApresentação do método sintético
Maria Cristina Pereira Cotta e Angela Maria Rodrigues Marques Galvão O tempo passa e, em Educação, continuam as dúvidas quanto à escolha do método ideal para alfabetizar. Para acertar nessa escolha, a
Leia maisO TERAPEUTA DA FALA. abril de Terapeuta da Fala Cristina Vicente
O TERAPEUTA DA FALA abril de 2017 Cristina Vicente O O é o profissional responsável pela prevenção, avaliação, intervenção e estudo científico das perturbações da comunicação humana, englobando não só
Leia maisObjetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275
Objetivo, programa e cronograma da disciplina: - 1 o. Semestre de 2019 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa, de um ponto de vista histórico e descritivo.
Leia maisApresentação. Roberta Vieira Lourenço Chacon
Apresentação Roberta Vieira Lourenço Chacon SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros VIEIRA, R., and CHACON, L. Apresentação. In: Movimentos da hesitação: deslizamentos do dizer em sujeitos com doença
Leia maisCOM PÊCHEUX PENSANDO A SIGNIFICAÇÃO A PARTIR DO CORTE SAUSSUREANO
COM PÊCHEUX PENSANDO A SIGNIFICAÇÃO A PARTIR DO CORTE SAUSSUREANO Renata MANCOPES UNIVALI SC Pela língua começa a confusão (J.G. Rosa. Tutaméia) Gostaria de iniciar minha reflexão sobre o texto La semantique
Leia maisLINGUAGEM E AFASIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM EM UM ESTUDO DE CASO 1
159 de 368 LINGUAGEM E AFASIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM EM UM ESTUDO DE CASO 1 Tauana Nunes Paixão (Uesb) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (Uesb) RESUMO Neste trabalho, apresentamos alguns
Leia maisPlano de/ Intervenção
Plano de/ Intervenção Transtornos de aprendizagem Jessica Queretti Pereira CONTEXTUALIZAÇÃO As escolas estão cada dia mais aumentando o número de atendimentos a alunos com algum tipo de transtorno de aprendizagem,
Leia maissintaticamente relevante para a língua e sobre os quais o sistema computacional opera. O resultado da computação lingüística, que é interno ao
1 Introdução A presente dissertação tem como tema a aquisição do modo verbal no Português Brasileiro (PB). Tal pesquisa foi conduzida, primeiramente, por meio de um estudo dos dados da produção espontânea
Leia maisREFLEXÕES ACERCA DA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA
Página 167 de 658 REFLEXÕES ACERCA DA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA Débora Ferraz de Araújo (UESB) Co-orientador Nirvana Ferraz Santos Sampaio (UESB) RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar os danos
Leia maisO que é Inteligência Artificial?
O que é Inteligência Artificial? Prof. Hudson Costa Uma pequena história... Conta uma velha anedota que uma vez um famoso teólogo da idade Média foi visitar o rei Alberto, o Grande. Quando chegou ao palácio
Leia maisALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Para que se possa compreender de forma mais ampla o tema da afetividade na educação infantil, entendemos que primeiramente faz-se necessário
Leia maisABORDAGENS COMPUTACIONAIS da teoria da gramática
1 9 7 2 5 0 ABORDAGENS COMPUTACIONAIS da teoria da gramática 1 9 7 2 5 0 Leonel Figueiredo de Alencar Gabriel de Ávila Othero (organizadores) ABORDAGENS COMPUTACIONAIS da teoria da gramática 1 9 7 2 5
Leia maisPreâmbulo. Ensino do. Português
Da teoria à prática Ensino do Português Preâmbulo Os novos programas de Português para o Ensino Básico entram em vigor no ano letivo que se inicia em 2010, altura em que está igualmente prevista a aplicação
Leia maisTESTE SEUS CONHECIMENTOS sobre o MESTRE GENEBRINO! Faça o teste, conte os pontos e veja no final comentários sobre a sua pontuação.
TESTE SEUS CONHECIMENTOS sobre o MESTRE GENEBRINO! Faça o teste, conte os pontos e veja no final comentários sobre a sua pontuação. Você encontra as leituras de apoio ao exercício neste link: http://www.revel.inf.br/pt/edicoes/?mode=especial&id=13
Leia maisA LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119
399 de 665 A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119 Daniela Pereira de Almeida Ruas (UESB) 120 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 121 (UESB) RESUMO Buscaremos, neste trabalho, descrever
Leia maisO QUE É O NORMAL E O QUE É PATÓLÓGICO NA FALA? UMA REFLEXÃO LINGUÍSTICA
VI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS 35 de 119 O QUE É O NORMAL E O QUE É PATÓLÓGICO NA FALA? UMA REFLEXÃO LINGUÍSTICA Emanuelle de Souza S. Almeida (UESB) Ivone Panhoca ** (PUCCamp) RESUMO:
Leia maisAPRAXIA DA FALA INTRODUÇÃO
1 APRAXIA DA FALA COIMBRA, Emmely¹ GIOPATO, Samara 2 ORCINO, Luciano Vial 3 TUNALA, Rosemeri Vieira Nascimento 4 GARIOLI, Daniele de Souza 5 INTRODUÇÃO Praxia refere-se à capacidade de executar movimentos
Leia maisREVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON
Página 207 de 513 REVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON Laís Rodrigues Silva Bockorni (IC- UESB/GEDEF) Maria de Fátima de Almeida Baia (PPGLIN/GEDEF/UESB) RESUMO Neste trabalho, revisitamos
Leia maisA CARACTERIZAÇÃO DEAPRAXIA EM UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN. Laíse Araújo Gonçalves 1 Carla Salati Almeida Ghirello-Pires 2 INTRODUÇÃO
A CARACTERIZAÇÃO DEAPRAXIA EM UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN Laíse Araújo Gonçalves 1 Carla Salati Almeida Ghirello-Pires 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho apresenta os resultados finais de uma pesquisa
Leia maisFonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo
Fonologia Gerativa Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com PRESSUPOSTOS DA FONOLOGIA GERATIVA A gramática é concebida como
Leia maisLETRAS PORTUGUÊS LICENCIATURA (NOTURNO)
assinatura do(a) candidato(a) ADMISSÃO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR.ª DCS/0 LETRAS PORTUGUÊS LICENCIATURA (NOTURNO) LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. Prova Dissertativa Ao receber este
Leia maisJuro lealdade à bandeira dos Estados Unidos da... autch! No terceiro ano, as pessoas adoram dar beliscões. Era o Zezinho-Nelinho-Betinho.
ÍTULO 1 Juro lealdade à bandeira dos Estados Unidos da... autch! No terceiro ano, as pessoas adoram dar beliscões. Era o Zezinho-Nelinho-Betinho. Julinho sussurrou. Vou pensar no teu caso respondi -lhe,
Leia maisA PSICOLINGUÍSTICA CONTEMPORÂNEA E A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
A PSICOLINGUÍSTICA CONTEMPORÂNEA E A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA MARCELLE TOLEDO BARBOSA BITARÃES No ano de 1962, começam a surgir mudanças sumamente importantes a respeito de nossa maneira de
Leia maisORIENTAÇÕES ACERCA DA ELABORAÇÃO DE PROVAS ACESSÍVEIS (ESPECIALMENTE NO QUE DIZ RESPEITO AO ESPECTRO DO AUTISMO)
ORIENTAÇÕES ACERCA DA ELABORAÇÃO DE PROVAS ACESSÍVEIS (ESPECIALMENTE NO QUE DIZ RESPEITO AO ESPECTRO DO AUTISMO) Partiu-se de uma prova inicial, a qual NÃO havia sido pensada em termos de acessibilidade,
Leia maisUltimamente, vários estudos têm abordado o velho tema das
407 Estudos de Psicologia 1997, Resenha 2(2), 407-411 R E S E N H A S A razão das emoções: um ensaio sobre O erro de Descartes O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano, de António R. Damásio
Leia maisResolução da Questão 1 Item I Texto definitivo
Questão No Curso de linguística geral, Saussure opõe a língua à fala; porém, ele mesmo reconhece que a língua não se realiza senão na fala. Além disso, a fala é feita por meio de frases, que,
Leia maisLinguagem e Fala nos Distúrbios de Aprendizagem
Linguagem e Fala nos Distúrbios de Aprendizagem Disciplina - Aspectos Fonoaudiológicos nos Distúrbios de Aprendizagem Fga. Ms. Adriana de Souza Batista adrianabatista@gmail.com CRDA Curso de Pós-Graduação
Leia maisDisciplina: Saúde no Trabalho Professora: Elisabeth Rossi
Saúde Mental e Trabalho Abordagens de estudo Disciplina: Saúde no Trabalho Professora: Elisabeth Rossi Considerações gerais: Le Guillant (há 50 anos). - De um lado, o trabalho que demandava intervenção
Leia maisClassificação das Afasias
Afasias Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Tutora da residência de Fonoaudiologia do Hospital
Leia maisNeuropsicologia e aprendizagem: uma abordagem multidisciplinar 5. Sumário. Apresentação. Panorama das relações entre Neuropsicologia e Aprendizagem
Neuropsicologia e aprendizagem: uma abordagem multidisciplinar 5 Sumário Apresentação 11 Panorama das relações entre Neuropsicologia e Aprendizagem Capítulo 1 39 Diagnóstico diferencial das demências Ivan
Leia maisantropologia & cultura
antropologia & cultura carlos joão correia estudos africanos filosofia artes & humanidades 2011-2012/2ºsemestre Dopamina Serotonina Acetilcolina Glutamato Opiáceos (ex: endorfinas) Noradrelanina... a presença
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINGUAGEM E MEMÓRIA NAS FASES INICIAIS DA DOENÇA DE ALZHEIMER: O PONTO DE VISTA DA NEUROLINGÜÍSTICA DISCURSIVA
195 de 297 AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM E MEMÓRIA NAS FASES INICIAIS DA DOENÇA DE ALZHEIMER: O PONTO DE VISTA DA NEUROLINGÜÍSTICA DISCURSIVA Helen Lopes de Sousa * Milca Cerqueira Etinger Silva ** Nirvana Ferraz
Leia mais1.A comunicação é essencial à existência humana. 2.A comunicação permeia nossas relações sociais
Assuntos introdutórios 1ª aula Assuntos 2ª aula: Comunicação e Expressão Profª. Luciana Eliza dos Santos Funções da linguagem Coesão e coerência Gêneros textuais Fórum Comunicação e Expressão Esquema Elementos
Leia maisTONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL
225 de 667 TONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL Dyuana Darck Santos Brito 61 (UESB) Vera Pacheco 62 (UESB) Marian Oliveira 63 (UESB) RESUMO considerando que a tonicidade é um aspecto importante
Leia maisPsicologia: Reflexão e Crítica ISSN: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil
Psicologia: Reflexão e Crítica ISSN: 0102-7972 prcrev@ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil Roch Lecours, André; Parente de Mattos Pimenta, Maria Alice; Feijó Vélez, Adriana; Maia,
Leia maisASPECTOS FONÉTICOS-FONOLÓGICOS DO METHODO MACAHUBAS
211 de 666 ASPECTOS FONÉTICOS-FONOLÓGICOS DO METHODO MACAHUBAS Alan José Alcântara de Figueiredo 57 (UESB) Vera Pacheco 58 (UESB) RESUMO no século XIX, o médico Abílio César Borges Barão de Macahubas em
Leia maisANEXO 6. Quadro 1 Designação das Categorias. - Conhecimento de Síndrome de Asperger. - Planificação das aulas/sessões. - Trabalho em Equipa
Quadro 1 Designação das Categorias ANEXO 6 Categorias Subcategorias A - Percurso Profissional - Experiência - Conhecimento de Síndrome de Asperger - Planificação das aulas/sessões - Trabalho em Equipa
Leia maisNome: F.F.D. Data de nascimento:20/04/2000. Idade : 12 anos e 11 meses. Encaminhado por: Clínica de Linguagem Escrita em 2011.
Nome: F.F.D. Data de nascimento:20/04/2000 Idade : 12 anos e 11 meses Encaminhado por: Clínica de Linguagem Escrita em 2011. Síndrome de Silver Russel Herança Autossômica Dominante ou Recessiva Múltiplas
Leia maisEdital do CURSO DE FONOAUDIOLOGIA n 2 de 29 de outubro de 2014
Edital do CURSO DE FONOAUDIOLOGIA n 2 de 29 de outubro de 2014 O Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e a Coordenação de Estágios Curriculares, no uso de
Leia maisLinguagem. Dr. Fábio Agertt
Dr. Fábio Agertt Linguagem Mecanismos não-verbais Linguagem é qualquer e todo sistema de sinais que serve de meio de comunicação de idéias ou sentimentos (sonoros, gráficos, gestuais) Embora os animais
Leia mais