PRODUTIVIDADE: RAZÃO DO SUCESSO AGROPECUÁRIO

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE PRODUTIVIDADE: RAZÃO DO SUCESSO AGROPECUÁRIO LUCAS MENDES SANTOS Prof. Dr. André Luis Squarize Chagas SÃO PAULO 2016

2 1. Introdução Há muitas formas de se entender e mensurar o crescimento de um país, e comumente associa-se o desenvolvimento de uma economia a expansão da atividade industrial, ou do setor de serviços, levando a uma menor participação da agropecuária nesse processo. No entanto, quando olhamos para o Brasil, vemos que o país se desenvolveu, mas a participação do setor se mantém constante, e adquire papel de destaque no contexto atual. Nos anos recentes, a economia brasileira viveu momentos de grande crescimento, em meio a um cenário internacional favorável, onde a agropecuária se destacou com desempenhos expressivos. Passada a euforia deste desempenho, e com o país mergulhado em uma crise econômica, ainda sim o setor agropecuário é responsável por evitar que a situação seja ainda pior, sendo o único a não passar por uma contração. Diversos fatores influenciam esse comportamento favorável no setor agropecuário, a conjuntura econômica favorável de um aumento de demanda e a consequente alta de preços, as flutuações cambiais e internamente, constantes inovações tecnológicas oriundas de investimento em pesquisa e desenvolvimento de políticas governamentais, propiciam ganhos de produtividade na agropecuária. A fim de investigar esse crescimento e o papel de destaque agropecuário examina-se aqui os ganhos de produtividade do setor ao longo dos últimos anos, mensurando a relação da geração de produto para os níveis de insumos utilizados.

3 2. Revisão da literatura A produtividade da agricultura brasileira é bastante explorada por diversos trabalhos, em texto publicado pela Assessoria de Gestão e Estratégia do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), os autores abordam o estudo organizado por técnicos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, Fuglie, K.; Wang, S. e Ball, E.(2012), que analisa o crescimento da produtividade agrícola a partir dos dados da FAO para diversos países, entre eles o Brasil. O objetivo dos autores brasileiros é aplicar os métodos de estimação empregados por Fuglie, Wang e Ball valendo-se de outros dados disponíveis no Brasil e assim explicar a razão das altas taxas de crescimento da produtividade. Segundo os pesquisadores brasileiros, a maior parte dos aumentos de produtividade do trabalho e da terra refletem o uso mais intensivo de fertilizantes, defensivos, máquinas mais eficientes e incorporação de novas áreas ocorrida no Centro Oeste e atualmente no Centro Nordeste do país. Outro trabalho que busca estudar a produtividade da agricultura brasileira foi desenvolvido Sérgio M. Mendes, Erly C. Teixeira, Márcio A. Salvato, e analisa a relação de seu crescimento com os investimentos em infraestrutura no período de A adaptação do modelo de Zhang and Fan (2004) para a Índia, foi aplicada para verificar os efeitos dos investimentos em infraestrutura na PTF. Estimouse que esses investimentos afetam a PTF logo nos primeiros anos, com retorno ocorrendo de 0 a 2 anos. Dos elementos de infraestrutura analisados, investimentos em rodovia foram os que apresentaram maior impacto na PTF, seguidos por investimento em pesquisa, telecomunicações, irrigação e energia elétrica. Dentre os principais resultados encontrados mostra-se que o aumento de 1% nos investimentos em rodovia aumenta a PTF, em média, 0,72%, em nível de significância de 5%, com o tempo médio de defasagem de um ano. O

4 incremento de 1% em pesquisa aumenta a PTF, em média, 0,43%, em nível de 10% de significância, sendo que o retorno acontece no mesmo ano e o aumento de 1% nos investimentos na relação área irrigada/área plantada aumenta a PTF, em média, 0,20%, em nível de 10% de significância. O texto para discussão do IPEA nº 1009 Desempenho e crescimento do agronegócio no Brasil analisa os fatores que impulsionam e diferenciam tal crescimento, através da investigação do modelo de crescimento do agronegócio e dos fatores associados ao seu desempenho. O trabalho parte de indicadores que mostram o desempenho e a importância desse segmento e apresenta em seguida um painel de reformas de políticas macroeconômicas e setoriais que formam o cenário sobre o qual as atividades produtivas organizaram-se nos últimos anos além de uma análise dos principais fatores explicativos do sucesso do agronegócio como Pesquisa e Desenvolvimento, financiamento e organização do agronegócio. Concluindo a discussão com algumas lições do desempenho deste setor para a indústria brasileira. A respeito desta questão, os autores mencionam a baixa capacitação para inovar na indústria do Brasil, visto que há pouco investimento privado em P&D além de baixo registro de patentes frente à capacitação científica brasileira, mensurado por textos publicados em revistas científicas de primeira linha. Adicionalmente ressalta-se a presença de uma empresa como a Embrapa no setor agropecuário como um grande diferencial. Por fim, no capítulo 11 do livro Políticas de Incentivo à Inovação Tecnológica publicado pelo IPEA em 2009, Gasques, Bacchi e Bastos, estimam a produtividade total dos fatores, e analisam algumas fontes de crescimento da agricultura brasileira no período de 1975 a 2005, período em que a agricultura passou por fases de expansão e de consolidação, e foi intensificado no país trabalho de pesquisa.

5 Os autores obtém estimativas da PTF para a agricultura dada a relação entre produtividade e crescimento, seguindo os mesmo métodos utilizados aqui, sendo portanto um trabalho fundamental para o exercício aqui realizado. 3. Informações recentes PIB agropecuário Atualmente, a agropecuária representa 5,6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. No período de 2000 a 2015, o PIB agropecuário calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), expandiu-se 71,8%, enquanto o setor da indústria e de serviços apresentaram crescimentos mais tímidos, com a indústria e o setor de serviços crescendo 32,5% e 52,5%, respectivamente, como pode ser observado no gráfico abaixo. Balança comercial Analisando o comércio internacional, vemos o ganho de importância da agropecuária no saldo da balança comercial brasileira (Gráfico 2). A dinâmica de preços internacionais favoráveis, aliada a uma expansão de parceiros comerciais, permitiram alcançar recorde em termos de quantidade e também de valor exportado. Dentre os principais produtos que contribuem para este

6 patamar pode-se citar o açúcar, soja e milho, bem como a exportação de carnes. Em termos de parcerias comerciais, podemos destacar o crescimento da participação da China na importação de nossos produtos, além das relações com Europa e o Mercosul. Área ocupada A disposição da área destinada à agropecuária no Brasil tende refletir o retorno econômico. Desta forma, aumentam as áreas de cultivo destinadas as culturas temporárias, nas quais se dá a plantação dos principais itens da pauta de exportação brasileira. Segundo dados da Produção Agropecuária Mensal (PPM) realizada pelo IBGE, em 2000 a área destinada à colheita era de 45,5 milhões de hectares, saltando para 70,4 milhões ao fim de Já a área destinada ao cultivo permanente, registrou ligeira redução ao passar de 6,2 milhões de hectares em 2000 para 5,8 milhões em A área ocupada pela pecuária carece de dados recentes, uma vez que o último dado disponível trata-se de 2006, onde a área destinada à pecuária era de aproximadamente 152 milhões de ha.

7 População envolvida A população envolvida diretamente no setor agropecuário apresenta redução em 2014 em relação ao verificado no ano No entanto este processo não se deu de forma contínua, com a participação da população agrícola crescendo até meados da década passada, esta passou a reduzir em um ritmo de aproximadamente meio milhão de pessoas ao ano, mas ao fim do período analisado, a população instalada no campo passou por um novo crescimento. 4. Metodologia O produto de determinada atividade não se deve apenas aos fatores utilizados (capital, terra e trabalho), mas também aos ganhos de produtividade. A maneira mais usual para mensurar estas transformações é através da Produtividade Total dos Fatores (PTF). Esse indicador tem como objetivo medir o quanto do produto se deve não aos fatores empregados no processo de criação de determinado bem, mas sim a habilidade de realizar este processo. E esta habilidade se reflete na melhora da qualidade do trabalho e do capital físico de maneira a se obter mais produto a partir da mesma quantidade de insumos. No caso do capital, esta melhora pode-se dar em virtude da pesquisa tecnológica, com as pesquisas realizadas pelas empresas do setor, além de instrumentos que garantam certa segurança das plantações. Definindo, portanto a PTF, pode-se dizer que é uma relação entre o agregado de todos os produtos e o agregado de todos os insumos tornando-se um guia para verificar a eficiência da economia agrícola. E quanto mais eficaz essa relação, pode-se perceber o caminho para que esta se torne ainda maior não somente através da implementação de programas de fomento ao setor, mas também permitindo ao agricultor ou pecuarista que tem contato direto na atividade traçarem estratégias eficazes.

8 Com base no trabalho de Gasques (2009), o que se busca aqui é realizar análise semelhante ao período recente da economia brasileira. A metodologia a ser empregada no cálculo do índice de PTF é baseada na de Christensen e Jorgenson (1970). Entre as opções para realizar o cálculo, duas se destacam, a formulada por Laspeyres e a por Tornqvitz. A principal diferença entre estes índices é que o primeiro mantém os preços fixados num nível inicial, enquanto o índice de Tornqvitz usa os preços correntes dos produtos e insumos. A preferência ao índice de Tornqvist se deve ao fato de neste os insumos não serem considerados substitutos perfeitos, o que é verificado na formulação de Laspeyres. O índice de Tornqvitz é amplamente utilizado para mensurar a evolução da PTF, sendo empregado em diversas pesquisas não relacionadas a agricultura, como indústria e infraestrutura. Nos EUA, é através deste método que o Departamento de Agricultura acompanha essa evolução. Podemos defini-lo da seguinte maneira: Equação 1: Nessa expressão, Yi e Xj representam as quantidades dos produtos e dos insumos; e Si e Cj são, respectivamente, as participações do produto i no valor agregado dos produtos i e dos insumos j no custo total dos insumos. Aplicando-se o logaritmo a expressão, temos que:

9 Equação 2: De maneira que o logaritmo da variação da PTF é a soma de dois termos. O primeiro deles é o somatório dos logaritmos da razão das quantidades de produto em dois períodos de tempo sucessivos, ponderados pela participação de cada produto no valor total da produção. Enquanto o segundo termo é o logaritmo da razão de quantidades de insumos em dois períodos de tempo sucessivos, ponderados pela participação de cada insumo no custo total. De forma que a natureza dos dados e as suposições será realizada na próxima seção. Após calculada a expressão (2), devemos encadear os dados para obter a trajetória de evolução da PTF. Para tanto, calcula-se o exponencial para o logaritmo de cada variação entre dois períodos e encadeamos os valores tomando como base o ano 2000 e atribuindo a ele o valor de 100. O encadeamento das expressões se dá pela multiplicação do resultado anterior pelo valor do próximo período, como explicito na expressão a seguir: Equação (3): Dados utilizados Para o cálculo do índice de Tornqvitz, foram necessários dados sobre as quantidades de produtos produzidos e de insumos, bem como dos preços de cada um destes em cada período do tempo.

10 Para o cálculo das variações do produto, foram utilizadas as seguintes informações: A produção agrícola é dividida pelo IBGE como lavouras temporárias e permanentes, apresentando 31 e 35 produtos em cada categoria, respectivamente. As informações da quantidade produzida de cada produto são divulgadas no sistema através da Produção Agrícola Municipal (PAM) e os preços não são necessários pelo fato de ser disponibilizado o valor em reais produzido de cada cultura. Em relação a produção pecuária, foram utilizados os dados de produção de carne (bovina, suína e de frango) e derivados. Através do censo agropecuários, estimou-se o rebanho no país e o valor de produção da carne foi adquirido através da base de dados do Mapa. Já as quantidades e o valor dos derivados agropecuários são disponibilizados na Produção Pecuária Mensal (PPM) do IBGE. Os fatores foram divididos em três grupos, terra, capital e trabalho, utilizandose as seguintes informações: Para estimar os gastos com terra, utilizou-se a área colhida em cada tipo de cultivo (permanente e temporária), e a área de pastagens, todas disponíveis no IBGE. Para calcular o valor atribuído insumos, foram utilizados os preços de arrendamento da terra calculados pela FGV, no índice de preços ao agropecuário. Em relação a capital, considera-se máquinas agrícolas e fertilizantes. A quantidade de máquinas agrícolas foi adquirida na Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), e o valor atribuído foi o faturamento anual da associação neste segmento de veículos. Segundo Gasques, o tempo de depreciação é de 15 anos, tempo superior ao analisado no trabalho, portanto não foi considerado aqui. Para quantificar o uso de fertilizantes utilizou-se os dados disponíveis pela Anda (Associação Nacional para Difusão de Adubos), já os preços, há carência de dados públicos

11 disponíveis e portanto utilizou-se como aproximação a variação deste produto no IGP-DI durante o período. A mão de obra tem seus dados disponíveis também no IBGE, mas somente a partir de 2002 na PNAD contínua. Para os dados anteriores a esse período usou-se a taxa média de crescimento entre 1999 (dado anterior disponível) e Os dados são divulgados também com a abertura das faixas salariais. Assim, para obter o custo da mão de obra, calculou-se a massa salarial para cada período, utilizando-se os salários mínimos vigentes em cada ano e calculando a média nos anos em que houve mais de um reajuste. 5. Resultados A partir destes dados, construiu-se o indicador de produtividade através da equação (3). Calculando o exponencial do resultado e encadeando os dados, sempre multiplicando a variação pelo resultado anterior, conforme explícito na equação, temos um crescimento da produtividade média anual da agropecuária de 3,11%. Realizando a mesma dinâmica para o fator agregado do produto e dos insumos, estes apresentaram taxas de crescimento anual de 5,22% e 2,05% respectivamente. De forma que a evolução da produtividade pode ser observada no gráfico a seguir:

12 O ritmo de crescimento das variáveis pode ser visto também através da tabela 1. Nota-se que o crescimento do produto se distância cada vez mais do ritmo de crescimento dos fatores. Os insumos apresentam redução de sua quantidade, com exceção do capital, representado por máquinas agrícolas e fertilizantes. O consumo de máquinas agrícolas tem crescido a um ritmo de 5,9% ao ano, o que pode ser explicado por programas de auxílio a compra desses equipamentos. Os fertilizantes também apresentam crescimento de seu uso na produção agrícola, contribuindo positivamente para o crescimento da produtividade. Tabela 1: Evolução da produtividade PTF Produção Insumo Terra Capital Trabalho ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100, ,7 106,6 102,8 101,0 102,9 101, ,9 118,2 106,5 103,2 109,0 100, ,8 130,7 111,9 106,2 114,8 102, ,2 138,0 116,8 107,6 122,0 104, ,1 133,0 113,6 107,8 115,1 104, ,5 134,2 114,2 108,8 114,1 105, ,8 144,7 117,9 108,8 120,2 106, ,3 158,1 121,4 110,2 125,3 106, ,4 156,0 121,6 112,6 122,0 107, ,2 161,8 124,3 112,6 126,9 108, ,3 177,9 128,6 113,8 133,8 108, ,8 182,9 129,0 114,8 133,2 108, ,5 194,8 133,0 116,0 138,5 110, ,5 203,9 132,8 117,4 135,6 110,8 Fonte: Elaboração própria Pode-se perceber que há dois momentos em que a produtividade cai. O primeiro deles em 2005 deve-se a crise que atingiu o setor, onde houve uma elevação dos fatores de produção, principalmente por uma desvalorização do real, diminuindo o consumo de máquinas agrícolas e fertilizantes, no entanto no momento em que haveriam de comercializar a produção, os produtores se depararam com uma taxa de câmbio menor, diminuindo a rentabilidade. Além disso, neste período os produtores de carnes que já tinham seus preços reduzidos em razão da cotação do dólar, passaram a sofrer problemas adicionais com a ocorrência de focos de febre aftosa, que fez com que países

13 importadores e mesmo o mercado interno impusessem restrições aos seus produtos, gerando grandes prejuízos. Já o segundo momento de declínio da produção se deu em 2009, onde novamente as condições do setor se refletiram na diminuição do consumo dos fatores. A principal causa para este comportamento do setor, é que além da crise financeira, o setor enfrentou problemas climáticos, culminando num recuo de 5,9% do PIB agropecuário.

14 6. Conclusão Apesar de apresentar momentos de queda do ritmo do crescimento, a produtividade agropecuária apresenta bom de desempenho quando comparado a outros países onde já se realizou esse mesmo tipo de estudo, e também em relação ao setor industrial brasileiro, o qual entre 2003 e 2013 cresceu a taxa média de 1,3% ao ano (Bonelli, 2014), se mostrando bastante inferior a registrada pela agropecuária. Para compreender essa evolução, há de se destacar o crédito rural, que impacta a PTF de diversas maneiras. Uma delas é a possibilidade de se obter melhor combinação de fatores mediante o aumento da escala de produção, que viabiliza mudanças tecnológicas que deslocam a função de produção de modo que se obtenha, com a mesma quantidade de fatores, níveis mais elevados de produto. Há, ainda, a possibilidade de se ter acesso a inovações que contribuem para o aumento da produtividade, a partir de empresas como a Embrapa, que tem contribuído para a disseminação de novas tecnologias as quais além de expandir a produção em áreas já exploradas pela atividade, permitem também o uso de novas regiões, consideradas até então, não apropriadas para determinados tipos de cultura, sendo a empresa líder do segmento em países tropicais. Olhando ao futuro do setor, essas condições podem ser revistas em função do acesso a financiamentos se tornar mais restritivo em virtude do cenário econômico atual, todavia a presença de constantes inovações e pesquisas é um diferencial e pode evitar que o setor passe a declinar a maneira que se vê no restante da economia brasileira.

15 7. Referências Gasques, J. G. et al. Desempenho e crescimento do agronegócio no Brasil. Brasília: Ipea, p. (Texto para Discussão, n ). Gasques, J. G.; Conceição, J. C. Crescimento e produtividade da agricultura brasileira. Brasília: Ipea, p. (Texto para Discussão, n. 502). Zhang, X. & Fan, S. (2004). How productive is infrastructure? A new approach and evidence from rural India. American Journal of Agricultural Economics, 86(2): Keith, O. F., Wang, S.L. and Ball, E (eds.). Productivity Growth in Agriculture: Na International Perspective. CAB International, Oxfordshire, UK, Mendes, M. M.; Teixeira, E. C.; Salvato, M. A. Investimentos em Infra-Estrutura e Produtividade Total dos Fatores na Agricultura Brasileira: Rio de Janeiro: FGV, Revista brasileira de economia v. 63 n. 2 / p Abr-Jun 2009 Gasques, J. G. et al. Produtividade e Crescimento Algumas Comparações. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gasques, J. G.; Bastos, E.T.; Bacchi, M.R.P. Produtividade e fontes de crescimento da agricultura brasileira. Brasília: Ipea, 2008: Christensen, L. R; Jorgenson, D. U. S. Real product and real factor input, Income and Wealth, v. 16, n. 1, May Christensen, L. R; Jorgenson, D. W.; Lau, L. J. Conjugate duality and the transcendental logarithmic production function. Econometrica, n. 39, Wen, G. J. Total factor productivity in China s farming sector: Economic Development and Cultural Change, v. 42, n. 1, Oct

16 BONELLI, R. Produtividade e armadilha do lento crescimento. In: DE NEGRI, F.; CAVALCANTE, L. R. Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes. Brasília: ABDI / IPEA, 2014.

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