A GREVE CONTINUA, GOVERNO A CULPA É SUA!

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1 A GREVE CONTINUA, GOVERNO A CULPA É SUA! Veja as Reivindicações da Categoria e as Propostas do Governo que estão no Projeto e no Decreto sobre a Insalubridade e nos ofícios da SEGER sobre os problemas que o governo provocou com a remuneração por subsídio e com a suspensão do pagamento da insalubridade desde 01 de julho de 2012 QUANTO AO PROJETO E AO DECRETO DA INSALUBRIDADE A proposta do Governo, rejeitada pela categoria hoje (20/11/13), em assembleia geral, é inaceitável por duas razões: 1. Não atende às reivindicações da categoria em relação ao Subsídio! 2. Adota um conceito de insalubridade que deixa a maioria da categoria, que trabalha em condições insalubres, sem receber este direito; 3. Condiciona a concessão da insalubridade à implementação da política de gestão de pessoas. Ou seja, para ele e seus representantes, a Insalubridade não é um direito inerente a quem exerce o trabalho em ambiente e condições insalubres, mas uma necessidade de prover direcionamento, integração e condições de implementação das ações da política de gestão de pessoas do Poder Executivo do Estado do Espírito Santo. E é por isso, que eles querem restringir ao máximo o número de pessoas que terão direito à Insalubridade. QUANTO À INSALUBRIDADE VEJA O QUE ALTEROU E O QUE SE MANTÉM EM RELAÇÃO ÀS PROPOSTAS INICIAIS DO GOVERNO (PROJETO, DECRETO E OFÍCIOS DO GOVERNO) Reivindicação do Sindicato Proposta Inicial do Governo Proposta Atual Pagamento do adicional de insalubridade Pagamento retroativo, em 05 parcelas, sendo a Pagamento integral, retroativo a 01/07/2012, na

2 retroativo a 01/07/2012, com base nos laudos anteriores e nos mesmos moldes que eram pagos até esta data, até 30 de novembro de 2013 para todos que tinham ou adquiriram este direito. Que até a conclusão e publicação dos novos laudos fique assegurado, legalmente, o pagamento mensal da insalubridade conforme os laudos anteriores a quem já tinha ou adquiriu este direito. Pagamento da Insalubridade para todos que estejam na área de Saúde, desde que vinculados à Secretaria Estadual de Saúde (SESA) e à SEGER (Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos), bem como servidores oriundos de outras secretarias que estejam alocados na SESA e na SEGER, mas exercendo atividades na área de Saúde. Pagamento a todos, quer sejam remunerados através de subsídio ou de vencimento. Que isso seja explicitado na lei e no Decreto. Que tenha direito à insalubridade não só quem tem trabalho habitual em setor insalubre, mas todos que estão sujeitos aos riscos no ambiente insalubre, mesmo que por um período ou que transite vez por outra pelo mesmo. primeira em janeiro de 2014, e as demais em julho/14, janeiro/2015, julho/2015 e dezembro/2015. Não será pago adicional de insalubridade retroativo aos servidores que atuam na Central Administrativa SESA. O pagamento do adicional a partir de 01/01/14, será de acordo com o laudo realizado pela equipe de medicina do trabalho da SESA. Pagamento só para servidores exercendo atividades na área de Saúde, desde que vinculados à SESA. O projeto falava só em subsídio e o decreto falava em vencimento e subsídio. O adicional de insalubridade será pago somente para quem trabalha com habitualidade em locais insalubres. folha de pagamento de janeiro de Os servidores e servidoras da SESA receberão o retroativo. Pagamento para servidores exercendo atividades na área da Saúde, diretamente na SESA ou em processo de municipalização, desde que vinculados à SESA. O projeto e o decreto fazem referência a subsídio e vencimento. Mantém a posição inicial no projeto e no decreto. Em ofício ressalta que será devida a insalubridade aos servidores que exercerem funções em locais insalubres, por motivo de férias ou licença de saúde do titular, por período igual ou superior a 15 dias.

3 Que se considere insalubre o trabalho que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham seus empregados a agentes nocivos à saúde acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e do ambiente de trabalho, da intensidade do agente e do tempo de exposição a seus efeitos, em conformidade com as normas regulamentadoras NR 15, NR 32, NR 7. Que os cálculos e percentuais sejam feitos e fixados de acordo com a primeira referência da classe de cada cargo, conforme a classificação de grau de insalubridade a que esteja exposto o servidor público. Que os cálculos sejam sobre o subsídio ou vencimento, independente do vínculo empregatício do servidor. Alteração para maior dos percentuais do adicional de insalubridade constantes do Anexo Único do Decreto e do Projeto. Que os laudos técnicos para fins de concessão de insalubridade sejam realizados com acompanhamento do Sindsaudeprev/ES ou uma vez realizados, sejam analisados pelo mesmo. Considera insalubre o trabalho realizado em contato com portadores de moléstias infecto-contagiosas ou com substâncias tóxicas, poluentes, radiotivas ou em atividades capazes de produzir sequelas. Serão fixados de acordo com a primeira referência da classe inicial da tabela que contemple a menor remuneração por subsídio do Poder Executivo Estadual. O decreto fala em percentual sobre o vencimento do cargo efetivo ou comissionado. Os percentuais serão de 20 a 40% e há percentuais na proposta do Governo que estão um pouco acima dos estabelecidos na Norma Regulamentadora NR 15. De certo modo, ficaram de entregar os laudos ou pelo menos não disseram não. Em ofício a SEGER afirma que será concedido ao Sindicato o direito de solicitar, em até 90 dias, revisão dos laudos que considerem com classificação incompatível com a esperada. Caso sejam deferidas, as solicitações, será concedida retroatividade de acordo com a nova classificação à data de homologação do laudo

4 QUANTO AO SUBSÍDIO Reivindicação do Sindicato Correção imediata de todas as referências. Que os aposentados e aposentadas, que por decisão judicial foram reintegrados como celetistas, tenham direito ao subsídio. Reposicionamento dos cargos, de modo a reduzir as distorções salariais, respeitando-se a escolaridade exigida no concurso. Enquadramento dos almoxarifes, dentre outros, em cargo de nível médio, uma vez que o grau de escolaridade exigido para ingresso dos mesmos era de 2º Grau. Manutenção de todos os direitos conquistados, tais como: 13º salário, salário família, 1/3 de férias, 50% a mais para serviço extraordinário, adicional noturno, adicional de insalubridade, vale transporte e auxílio alimentação. Aumento do valor do auxílio alimentação. Reparação de todas as distorções existentes e garantia de uma política salarial que assegure salários dignos justos para todos/todas que desempenhem as mesmas funções, tenham a mesma formação profissional e o mesmo tempo de serviço. E mais, que seja levada em consideração, também, a escolaridade e qualificação exigidas para o cargo. Posicionamento do Governo O grupo de trabalho que está procedendo com a análise das referências que foram incompatíveis com o modelo de enquadramento, já concluiu 97% das mesmas. Será elaborada uma consulta à Procuradoria Geral do Estado. Serão analisadas após a conclusão da implementação do subsídio, com o registro das opções de todos os servidores que requereram mudança de modelo e, finalização da regulamentação da insalubridade de acordo com os laudos que serão homologados em janeiro de Serão analisadas após a conclusão da implementação do subsídio, com o registro das opções de todos os servidores que requereram mudança de modelo e, finalização da regulamentação da insalubridade de acordo com os laudos que serão homologados em janeiro de 2014.

5 Que não haja desconto dos vales transporte, especialmente para os trabalhadores e trabalhadoras que percebem os menores salários/subsídios. Que o subsídio dos auxiliares de serviços gerais tenha elevação equivalente à dos demais servidores. Que haja revisão dos grupos I e II das tabelas, de modo a reparar possíveis erros e distorções em relação aos motoristas e assistentes administrativos que estão na mesma tabela. Que todos os trabalhadores e trabalhadoras designadas temporariamente (DT s) tenham o direito a optar pelo subsídio ou não. Isonomia salarial com os demais trabalhadores e trabalhadoras da saúde, de acordo com o trabalho que os DT s exercem. Aposentadoria integral e paridade plena entre ativos e todos os aposentados.

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